¿Destino o Casualidad? Parte 7

Lo que quería evitar, volvía a presentarse una y otra vez frente a mis ojos. Al despertarme ese día, más temprano de lo habitual, porque no había dormido muy bien por el exceso de culpa que me carcomia mi mente, decidí que apenas se fuera Martin, compraría con algo de la plata que me habia dado Gastón, un celular con un número nuevo. Guardaría solo los números indispensables: el de Martín, mis padres, mis suegros, mi sister in law y de mis amigas. Cosa de así borrarlo de mi mente y terminar como sea con el acoso u obsesion que tenia conmigo Gastón. También decidí en que le diria a Martin que comenzaría a ayudarlo en su trabajo y si debía verlo a ese tal Bartolomé, yo trataría de no estar o no ir a trabajar ese día. Aunque tal vez él en algun momento me preguntare cual era la causa, pero mientras tanto podria pensarlo para mas adelante. Le llevé el desayuno a la cama: café con cum, tostadas con beautiful y dulce de cum. Al llegar lo veo que no estaba en la cama, apoyó la bandeja en la mesa de luz y me asomo lentamente al pasillo por si había ido al baño y el me sorprende saliendo de su guardarropa -Ay Martin... -Hola mi love -Buenos dias -Buen día... que haces levantada? -Fui a preparar el desayuno, esta vez hice algo distinto que tal vez también te guste. -Haber... wowww... me gusta, me gusta mucho todo esto y vos, ¿sabias?? -Si, si me lo decis a diario... ¿como dormiste? -La verdad que muy bien... creo que necesitaba esto de estar con vos, los dos a solos y disfrutar un momento como pareja- se arrodilló y me besó en la boca- aun quiero comer tu cuerpo en la mesa del comedor, cogerte en la cocina, bañarnos juntos... podremos dejarlas a las pequeñas unos días más en los de mis papás?? -Ay no... ya las extraño a mis bebés... voy a llamarlas para saber como están. -Noooo... Vení... atende a tu bebé, este bebé que te necesita y necesita de tus mimos, cuidados y todo tu love... -Dale mi cielo, aunque sea déjame enviarles un mensaje -Solo un mensaje y después hablaré con eles si podem ficar um dia mais... -Não, nãooooo... -Shhh... são meus papás, não se meta você... -Mas não sou sua mamãe?? -Pareces minha nena e vou ter que castigá-la por desobedecer! -Ah sim? Você é minha pussy?? Olhe que eu me porto muito mal... -Portar-se mal?? Vou ter que castigá-la dando-lhe chilos no seu bumbum ou na sua bunda, usando o palavra: pussy! -Noooo... você fará dólar- fazendo uma cara de menina com puchero e fazendo-me a boa menina -Então eu vou dizer aos meus papás que as meninas ficam um dia mais com eles -Mas... -Mas?? Agora você vai ver- se levantou e me tomou como uma upa tendo-me frente a frente com ele e começou a dar-lhe chilos suaves no meu cu -Hummmmmm... pai... -Você fará caso, bebita?? -Mmmmm...  -Sim ou não? -Sim... mas... -Não digas mais mas, porque você dará mais chilros e não quero que você se negue ao que eu quero fazer -Tudo bem, pussy -Venha, aqui para mim.  -Assim como estava quando me pegaste?? -Siiii, mas quero que fique completamente nua -me retirei novamente o camisolin e mostrando-lhe todo meu corpo a milímetros do seu. Ele me tocava suavemente e recorria com sua boca meu pescoço, meu peito quase chegando às minhas tetas e dava pequenos mordiscos às minhas tetas que ao elevar com suas mãos à altura de sua boca, fazendo com que minha use the word: pussy começasse a se molhar um pouco mais. Seu cock estava muito parada e ele baixou uma das suas mãos para colocá-la na entrada da minha use the word: pussy e jogar com o pico, enquanto eu me movia segurando-me do seu pescoço e o movimento era de cima para baixo e de frente para trás para mover-me ali em cima dele livremente. Ele com a mão que esteve com seu cock, a pôs apertando meu cu com força, massajava lentamente e apertava mais contra seu corpo e sua outra mão segurava forte minha teta que de meu movimento se movia freneticamente e ele tentava segurar para chupá-la e disse-me: -Mmmmmmmmm meu amor... que delícia teta... nunca havia provado o leite das minhas tetas... e a verdade eu adoro! Vou ter que aproveitar antes que... Venga Guille e tome toda a minha cul. Por algo se fica presa em tua teta... -Uuuufff... amor... -A partir de agora, quero chupar suas tetas e tomar sua cul enquanto meter meça mão na tua use the word: pussy e fazer você cul -Mmmmmmmmmmmm... amor... -Você vai me dar toda sua cul, minha nena?? -Siiiii, pai.... -Mmmmmmmmmm... ufffff... meu amor... minha nena... ayyyy saiu muito cul em tua pussy linda -Mmmmmmmmmmmm - eu apertava mais contra o meu peito e mais abria sua boca para chupar e mamar da minha teta. A soltei e lambeu ao redor da auréola e dava beijos suaves. Me levantou e me levou ao banheiro sem que seu cock saísse de minha use the word: pussy. Entrou no banheiro devagar, abriu as canelas e tocou com uma das suas mãos como estava a água e disse-me Assim está bem??- Eu toquei e disse -Sim... assim está bem, pussy Nós nos metemos assim na água e pus contra a parede para ajudar-se a sustentarme e mover-se muito freneticamente contra ela e assim sentir cul ou poder se movimentar sem dificuldade. Apertava, acariciava meus muslos e meu cu com desespero e muita paixão. -Mmmmmmmmm meu amor... mmmmmmmmmm -Ahhhhggg Ana... minha bela mulher... aaaaaahhhhhh.... mmmmmmmmmmmmmmm -Ay pai... -Mmmmmmmmm si si, minha nena... e sentia que lhe voltava a sair jatos de sêmen em minha use the word: pussy Meus pés por tanto espasmos por os orgasmos que havia tido estavam tremendo e quando me foi baixando lentamente, custava manter-me porque estava tanto tempo com minhas pernas abertas e nessa posição -Terei que levar aupa para minha nena??- E eu assenti com a cabeça- mas primeiro vou lavar muito bem essa preciosa pussy...- com o sabão foi lavando suavemente e meteu um dedo e foi lavando com muita água- Assim meu amor??- Novamente assenti com a cabeça- Uyyyy... minha nena. Vou levar para aupa para a cama e vou secar muito bem e me levantou com seus braços em seu braço direito ia minha espinha e em seu braço esquerdo minhas pernas iam pendurando. Chegamos à nossa habitação, e pôs a toalla perto do lugar onde eu me colocaria e eu o ajudei a se acomodar e ele fez lentamente e minhas pernas, que são longas, estavam penduradas tocando o chão e ele se dispôs para secar-me lentamente, mas estava fazendo de uma maneira muito quente, usando os dedos ou sua boca para retirar a água do meu corpo. Eu já me torcia e minhas pernas as elevava mais acima da cama, ficando meus pés tocando o meu bumbum e com meu uso da palavra: pussy bem na ponta da cama mostrando-lhe uma vista panorâmica de meu sexo completamente à sua mercê! -Que vista linda... vou ter que conhecer bem a área!- enquanto passava um dos seus dedos entre minhas pernas e suas mãos se dirigiam para trás, tocando o meu bumbum e meus muslos- eu girei minha bela!- Eu me virei e o meu bumbum ficou bem elevado e começou a acariciar, a beijar enquanto sentia que ele gemia. Não podia ver o que fazia pois desde minha posição não me permitia ver, mas ao sentir um dedo no meu bumbum, sabia que ele queria pegar-me por ali. Eu elevava minhas pernas para sua cintura, deixando meu uso da palavra: pussy no ar e parte do meu abdome, acomodou-se como quis e jogava metendo seus dedos em meu uso da palavra: pussy que novamente se havia molhado e também sentia o frio da vaselina na entrada do meu bumbum e isso me fez eriçar. Meteu um dedo e o movia mais e mais... Depois dois e denovo o movia e por fim três e pôs mais vaselina e sacou de golpe os dedos e meteu sem gemir ou dizer nada seu cock até o fundo -Aaaaaayyy.... mmmmmmmmmmmm -Meu amor... minha bebita... você me faz muito louco... ufffffff agora se você for toda minha, meu amor... ay como me aquece todo o seu corpo.... -Ayyyyy... mmmmmmmmmmm... dói-me... faz mais devagar -Mmmmmmmmmmm minha Ana... -amor... devagar... dói-me muito -Aaaayyyy eu estou muito quente!!!- E mais eu me movia e mais parecia entrar o seu cock em meu bumbum -amor... faz mais devagar... dói-me... amor... aaayyyyy... -Mmmmmmmmmmm minha nena... minha bebita.... ufffff vou preenchê-la de... mmmmmmmmmmm uffffffffff...- sentia no meu bumbum a mesma explosión de muitas descargas do seu esperma e caiu contra minha espinha e começou a me beijar - Ai, meu amor... como você me aquece... -Podes levantar-se??- Eu disse com um tom desagradável -Porque minha vida??? -Eu te pedi que fizesse mais devagar... doía-me e não me escutaste e continuou fazendo à sua maneira. Não gosto assim. Faze mais devagar, senão não vou deixar que você faça isso comigo novamente -Perdoa-me, não ouvi... -A próxima vez, preste atenção a mim, não ao seu pau... porque não o sinto, senão... -Tudo bem, Ana... perdoa-me. Não quis fazer mal a você, é que eu enlouqueci de ver você assim, tudo o que havíamos feito e não mediu isso... perdoa Éle se levantou e ao retirar seu pau do meu ânus havia um pouco de sangue saindo daqui. Eu tentei levantar-me suavemente e ao incorporar-me devagar vi com sua olhar baixa -Perdoa-me, Ana... mas... eu... eu não quis, eu não quis machucá-lo... -Não se preocupe... -Aproximei-me dele e dei um beijo suave no bumbum e fui para o banheiro verificar-me e lavar meu corpo com cuidado -Ana, Ana... meu amor...- ele me falava desde fora -Por favor, se for necessário levar você a uma guarda, diga e vou levá-la... -Passe, love... -Não não quero... estou muito arrependido por isso que acabo de fazer... nunca mais quis machucá-lo e sempre o escutei e hoje não o fiz... me sinto um merda de homem... Abri a porta e vi-o chorando -Não, love... olhe, não passa nada... fique tranquilo -Mas eu... eu o lastimei e se o desgarrei ou o fiz mal por dentro?? Não posso fazer isso com você, você é minha mulher, é o mais precioso que tenho para ter feito isso e... -Olhe para mim, love... olhe para mim, Martin...- ele me olhou nos olhos -Estou bem. Sim? Fique tranquilo, isso é normal que sangre um pouco mas já está... veja? Não sai mais nada... -Farei o que você pedir, meu amor, minha linda... -Se eu vou pedir alguma coisa, quero saber das nossas filhas -Se, meu amor... -trouxe seu telefone e falamos um tempo antes de irem ao Jardim e não estavam se desgostando de passar outro dia com os avós assim que Martin estava mais que feliz ao cortar de falar, nos fomos mudar e eu lhe comentei minha ideia de acompanhá-lo para conhecer tudo relacionado à nossa empresa e toda a operacionalização dela Eu me sentia mais que feliz porque por fim poderia me concentrar em algo para ajudar meu marido e estar muito mais relaxada ao seu lado Martin foi mostrando-me tudo e eu estava ouvindo e prestava-lhe toda atenção Depois de um tempo, voltamos e antes de entrarmos na sua sala e na secretária Margarita disse -Desculpe senhor, mas enquanto não estava, esteve ligando um homem chamado Bartolomé e também Marcelo, ambos queriam vir ou se encontrar em algum lugar que você decidisse -Está bem... Obrigado Margo Entramos e eu o chamei para Bartolomé e ele não atendeu Eu o chamei para Marcelo e estavam falando enquanto eu me sentava no seu sofá presidencial era muito confortável e luxuoso e observava ao meu redor Cortei a chamada e disse-me -Tenho que te deixar um minuto sozinha, preciso sair para ver Marcelo -Está bem, o que faço se alguém me chamar? -Não se preocupe, está Margo para ajudar ou fará ela! Te amo e obrigado por estar comigo Me deu um beijo na testa -Te amo...- me deu um beijo no ar e saiu Eu pus-me a olhar os quadros com fotos que havia no escritório e estávamos as 3: minhas duas filhas e eu O telefone tocou ali e atendi -Sim, alô? -Desculpe senhora, mas eu sou o senhor Bartolomé e preciso levar alguma coisa para seu esposo e você, quando chegar? Posso fazer passar? -Sim, mas poderia estar comigo? Porque isso que devo fazer não entendo muito -Sim, como não...- meu coração se acelerava batendo como um cavalo selvagem correndo em um campo aberto e pensei: Devo me tranquilizar, está Margarita... ela me ajudará e rogará que não me deixe sozinha porque... Se escutou que batiam suavemente na porta, ao asomar Margo perguntou -Señora?? -Sim, sim Margarita.. passem- Abriu a porta e eu me levantei. Vinha Margarita com Bartolomé quando o viu caiam-lhe as pastas e folhetos que... traía -Ups... disculpeme - yo me agaché a ayudarlo mientras juntaba tanto él como Margo nuestra secretaria- emmmm... soy Bartolomé, usted es..?? -Soy Anabella, mujer de Martin.. un gusto- le tendí la mano y el además de estrechar la mía, la acarició -Emmm... mire... esto le traía a su marido lo que necesitaría para colocar en donde quiera y... disculpe su marido tardara mucho? -No no creo... -Disculpe señor se le ofrece algo? Le preguntó Margarita -Puede ser un café? -Y usted señora? -No no yo estoy bien pero... Margarita no podría pedirle a un asistente para el café del señor -Yo voy y vuelvo enseguida. No es nada imposible de comprender esto, señora. Disculpen, ya vuelvo. Al cerrar la puerta, Bartolomé que era Gaston me dice: -Nunca en mi vida creí hacer este papelón frente a tus ojos, pero me sorprendió verte.... -Hola Gaston o Bartolomé...- se fue acercando a mi- No... ni se te ocurra... -Porque ya no atiendes mis llamadas?- Se quedo por un momento quieto mirándome -Porque cambié de número y no quiero ilusionarte ni mucho menos estar pendiente de vos y ni mucho menos mintiendole a mi marido... -Pero sabes que esto lo he echo porque a vos te sigo amando y queriendo de una manera que a nadie quise... pero ahora si trabajas acá, de vez en cuando me veras y como harás? Me veras todos los días acá junto con tu marido, con Marcelo y demás hombres que llevarán a tu marido a otras partes y vos te quedaras a cargo y tal vez deba ayudarte... -Ojalá que no... no quiero que te acerques más a mi ni tampoco intentes nada malo... porque acá si grito, me escucharan.. - Se escuchó que golpean la puerta y entró Margarita con el café y Bartolomé que estaba cercano a mi, se apartó me mostraba un folleto grande -¿Que le parece? Donde lo quiere poner porque si usted quiere... -Hola Margarita, muchas gracias -Precisan algo más? -Si si- le dije yo- podría quedarse y me ayuda con... -Pero en este momento debo atender unos fax y unos llamados, disculpe.. más tarde vuelvo -Pero...- Margarita fechou a porta e eu agarrei o sofá e Gaston disse: -Mas por que não queres ficar sozinha comigo?? Tens medo de molhar tua... pussy?? -De verdade, Gaston... não quero estar sozinha contigo...-Ele se aproximou lentamente de mim novamente -Se você continuar se aproximando... eu juro que vou gritar e...- Ele me acariciou lentamente a face e com a outra mão roçou minha cintura -Eu nunca te faria algo que não queres... mas ver-te aqui... perto de mim me faz querer... -E eu me levantei e ele ficou em cuclillas na altura do meu sexo e ele se tentou abraçar-me, eu só consegui afastar-me e ajudá-lo a se levantar. -Por Deus Ana... você mesma disse que esperássemos que o destino nos trouxesse de novo juntos... -Isso foi feito propositalmente? -Por Deus... nãooooo. Eu já te disse que tenho tudo legal, é tudo em que eu me sinto seguro e eu trabalho -Você é um mentiroso... -Por Deus Anabella... você mesma disse que a casualidade nos trouxe juntos nesse restaurante e seu marido se juntou com Marcelo e ele junto comigo fazemos negócios e... -Não me refiro a isso... sim quando foste à mesma heladeria onde eu estava com... -Vamos novamente à heladeria... você quer saber a verdade? -Siiiiii -Fui àquela heladeria onde você estava porque quando te vi saindo pela janela do seu carro, pareceu-me mentira ter-te visto, dobre na próxima quadra para não perder-te e te segui. Você me pareceu um sonho... Ao ver-te descer com as duas pequenas do seu carro, um pouco me desiludiu mas tomei coragem e entrei, foi casualidade que você não me viu e quando você se deu volta rápido, ao chocar-se comigo eu me dei conta da sua surpresa e juro que me encantei em ver-te nesse momento de inocência, surpresa e casualidades! -Você mesmo disse que não foi uma casualidade... você me seguiu! Então em todas as vezes que nos vimos, você me segue! E até o restaurante... -Mira, o restaurante foi assim. Marcelo se juntou com seu... marido ao meio-dia nesse restaurante, a Marce que gosta de falar, convenceu o seu marido de levar em algum momento sua família, ou seja, você e suas filhas. Eu aquela noite ia ficar em minha casa pensando em você e Marcelo me insistiu em sair para jantar juntos para me falar do novo homem para fazer um muito bom negócio e aceitei... fomos ao restaurante e ele escolheu o lugar e a hora de que fomos. Quando eu vi você chegar a esse lugar, juraria que meu coração batia desordenado e teria querido parar ali mesmo e te abraçar mas esperei um momento quando Marcelo me disse que ia abraçar seu marido, eu aproveitei e vi você ir ao banheiro e fui atrás de você... -Por Deus... -E vi você lá, parada e teria adorado surpreendê-la assustando-a ou abalanzando-me contra você e pegar naquela parede mas só atinei a perguntar-lhe pelo banheiro... -Então é como eu penso... que nunca foi uma casualidade termos nos cruzado senão que você tem estado me perseguindo, você se aparece sempre perto de onde eu estou... -Você está errado sobre isso Ana... vi que você me procurava frente ao Passeio Comercial, foi porque você me pediu para ver-me. Você queria falar da plata e já te expliquei que é tudo mais que legal: tenho escribanos, abogados, contadores e até um custodio que de vez em quando está comigo quando faço transações de importantes quantidades ou quando me toca sair a pagar algumas coisas -Mas seu custodio sabe de mim??? -Não não... ele é muito discreto, ele não me pergunta por ninguém, só faz seu trabalho! É de suma confiança!! Assim que se um dia quiser fazer algo que tenha que manejar muito dinheiro, posso pedir-lhe para você o acompanhar -Não não obrigado... embora penseando bem eu precisaria mas para desfazer-me de você. Se lhe dou toda a plata que ne has dado, pode dar uma patada no meu cu e assim me deixa de molestar? -Não não creo, porque ele me cuida e nunca me maltrataria -Que pena... então não... a mim não serve -Por Deus Ana...  Se ouvem vozes e muito barulho do outro lado E Bartolome me disse sobe -Aqui vem o seu marido e com Marcelo, é hora de dissimular que não nos conhecemos ou já lhe diremos a verdade sobre nosso passado? -Juro que vais arrepender-te....! A porta se abriu e Martín com Marcelo entraram muito animados, conversando e rindo. CONTINUARÁ...