Caminho para a habitação desesperado, entro e fecho a porta com firmeza e seguro o cadeado. A habitação está carregada de uma tensão que se pode cortar com um faca. Minha mãe está sentada ao lado da cama, sua saia ajustada subindo um pouco enquanto me observa com uma mistura de antecipação e nervosismo. Me aproximo lentamente, meus movimentos deliberados enquanto meus pensamentos giram em torno do que está prestes a acontecer. Sinto-me ao lado dela na cama, o colchão afunda sob nosso peso. Olho-a nos olhos e noto como sua respiração se acelera. Então, como você começou a sentir isso? —perguntei, minha voz carregada de desejo e curiosidade enquanto coloco minha mão sobre seu coxim. Ela respira fundo, claramente abalada.
–Tudo começou há muito tempo, naquela festa de verão – disse, sua voz tremendo um pouco –. Eu via você se movimentando, dançando com essa camiseta ajustada que mostrava cada músculo. Me dei conta de que não estava apenas te olhando como meu filho. Comecei a desejá-lo de uma maneira que não podia entender.
Minha mão se move em direção à sua cintura, desabotoando lentamente os botões da sua blusa. Cada botão que eu retire revela mais de sua pele, e o encaixe negro do seu sutiã. A tensão aumenta com cada movimento, e meus dedos estão tremendo de antecipação. —Eu percebi o que sentia por ti desde essa festa —confesso-lhe, minha voz carregada de desesperança—. Cada vez que te via se movendo assim, com essa saia curta e esses decotes provocativos, eu ficava louco. Comecei a sonhar contigo, imaginando como seria ter-te, tocar-te. Ela se morda o lábio, sua mirada fixa em mim enquanto suas mãos começam a trabalhar em meu cinto. Desabrocha o botão e a cremallera com rapidez, meus calções caindo ao chão. Sinto a urgência no ar, e a sala se enche de calor. Ela assente, sua respiração entrecortada enquanto sua blusa desliza dos seus ombros, ficando completamente exposta em seu sutiã de encaixe. A tela da saia se amontoa na cintura, mostrando mais do seu roupa interior.
---Vais-me à louca, Evan ---susurra---. Não quero esperar mais. Preciso de sentir-te.
Ela sobe a saia por completo, deixando ao descoberto sua roupa interior. Com cuidado, coloco o thong de encaje negro para lado, revelando sua pele nua. Minhas mãos exploram seu corpo, sentindo a suavidade da sua pele enquanto o recosto suavemente sobre a cama. Posiciono-me acima dela, sentindo o calor do seu corpo contra o meu. Estou prestes a entrar nela quando me detenho. —Você está certa disso é o que você quer? —perguntei, enquanto montei sobre ela.
Ela me olha com um ardor intenso e assente, sua respiração é rápida e ansiosa.
—Sim, Evan. Estou lista.
Sem mais palavras, eu me inclino e a penetro de uma vez.O calor e a umidade do seu interior me envolvem, e sinto como o seu corpo se ajusta à minha entrada.
—Ahhhhh! Sim, que delicioso! —gime ela, sua voz quebrada e cheia de desesperança. Sua cintura se levanta para encontrar-se com a minha, o som húmido do nosso encontro é evidente em cada movimento. Os gemidos tornam-se mais intensos com cada investida.
Nossos corpos se movem com urgência. Cada investida produz um som húmido e profundo, e o colchão cruze sob nosso peso. O suor cobre nossas peles nuas, intensificando o prazer. Os gemidos dela são mais frequentes e desesperados.
—Mais! Mais forte! —gime ela, entre gemidos de prazer.
Ela agarra rapidamente a base do seu sutiã e o desabrocha. O tira para um lado, o sutiã cai no chão com um suave 'plop'. Sus peitos ficam livres, rebatendo com cada investida enquanto eu continuo me movimentando dentro dela. Decido dar-lhe um extra de prazer. Eu inclino-me para frente, abaixo a cabeça e começo a lamber seus seios, sentindo o calor e a suavidade da sua pele. Ela geme ainda mais forte, suas mãos seguram minha cabeça enquanto eu lambia seus mamilos duros. Cada vez que minha língua toca sua pele, ela responde com um gemido profundo e vibrante. Eu continuo me movimentando com uma necessidade desesperada. Cada vez que entro nela, o som úmido e o roçar das nossas peles criam uma sinfonia de prazer. O calor entre nós é abrumador, e posso ver na sua cara o êxtase que está experimentando. Seus olhos estão fechados, mas posso sentir sua satisfação em cada gemido e na forma como se agarra a mim.
¡Ahhhh, sim! Não pares! —gime ela, o seu corpo convulsionando com cada investida. O som do seu prazer mistura-se ao meu, criando uma atmosfera carregada de desejo. Seus seios rebatem com cada movimento, e o ritmo úmido e profundo nos envolve por completo.
Minhas mãos percorrem sua pele, sentindo a suavidade de seus membros e o calor do seu corpo contra o meu. Cada movimento provoca um som húmido e profundo, e cada gemido de prazer se torna mais intenso. A umidade e o ritmo das nossas ações nos envolvem em uma experiência absorvente. Sinto o pulso acelerado no meu peito e o calor entre nós aumenta. Ambos estamos completamente perdidos na intensidade do momento. Inclino-me para ela, notando o brilho em sua pele e o prazer evidente em seu rosto. Não posso acreditar que isso esteja acontecendo —murmura entre suspiros—. Não posso acreditar que esteja acontecendo com minha mãe.
Ela me olha com um brilho de satisfação e responde, entre gemidos:
—Eu também, Evan... mas não posso negar o incrível que se sente. Isso é... é como um sonho.
Quando estamos prestes a acelerar o ritmo novamente, alguém bate à porta. O som é claro e repetitivo, ecoando na sala e fazendo-nos ambos ficarmos tensos.Ela rapidamente se cobre os peitos com o braço enquanto eu me levanto com pressa.
—Vou ver quem é —sussurro, e me aproximo à porta. Escondo-me atrás da porta, tentando manter-me em silêncio enquanto ouço os golpes persistentes. Um fio de umidade pendura do meu pênis quando me afasto, e a evidência do nosso prazer fica claramente visível. Estou na penumbra, tentando não fazer barulho, enquanto os golpes na porta continuam insistentemente.
–Tudo começou há muito tempo, naquela festa de verão – disse, sua voz tremendo um pouco –. Eu via você se movimentando, dançando com essa camiseta ajustada que mostrava cada músculo. Me dei conta de que não estava apenas te olhando como meu filho. Comecei a desejá-lo de uma maneira que não podia entender.
Minha mão se move em direção à sua cintura, desabotoando lentamente os botões da sua blusa. Cada botão que eu retire revela mais de sua pele, e o encaixe negro do seu sutiã. A tensão aumenta com cada movimento, e meus dedos estão tremendo de antecipação. —Eu percebi o que sentia por ti desde essa festa —confesso-lhe, minha voz carregada de desesperança—. Cada vez que te via se movendo assim, com essa saia curta e esses decotes provocativos, eu ficava louco. Comecei a sonhar contigo, imaginando como seria ter-te, tocar-te. Ela se morda o lábio, sua mirada fixa em mim enquanto suas mãos começam a trabalhar em meu cinto. Desabrocha o botão e a cremallera com rapidez, meus calções caindo ao chão. Sinto a urgência no ar, e a sala se enche de calor. Ela assente, sua respiração entrecortada enquanto sua blusa desliza dos seus ombros, ficando completamente exposta em seu sutiã de encaixe. A tela da saia se amontoa na cintura, mostrando mais do seu roupa interior.
---Vais-me à louca, Evan ---susurra---. Não quero esperar mais. Preciso de sentir-te.
Ela sobe a saia por completo, deixando ao descoberto sua roupa interior. Com cuidado, coloco o thong de encaje negro para lado, revelando sua pele nua. Minhas mãos exploram seu corpo, sentindo a suavidade da sua pele enquanto o recosto suavemente sobre a cama. Posiciono-me acima dela, sentindo o calor do seu corpo contra o meu. Estou prestes a entrar nela quando me detenho. —Você está certa disso é o que você quer? —perguntei, enquanto montei sobre ela.
Ela me olha com um ardor intenso e assente, sua respiração é rápida e ansiosa.
—Sim, Evan. Estou lista.
Sem mais palavras, eu me inclino e a penetro de uma vez.O calor e a umidade do seu interior me envolvem, e sinto como o seu corpo se ajusta à minha entrada.
—Ahhhhh! Sim, que delicioso! —gime ela, sua voz quebrada e cheia de desesperança. Sua cintura se levanta para encontrar-se com a minha, o som húmido do nosso encontro é evidente em cada movimento. Os gemidos tornam-se mais intensos com cada investida.
Nossos corpos se movem com urgência. Cada investida produz um som húmido e profundo, e o colchão cruze sob nosso peso. O suor cobre nossas peles nuas, intensificando o prazer. Os gemidos dela são mais frequentes e desesperados.
—Mais! Mais forte! —gime ela, entre gemidos de prazer.
Ela agarra rapidamente a base do seu sutiã e o desabrocha. O tira para um lado, o sutiã cai no chão com um suave 'plop'. Sus peitos ficam livres, rebatendo com cada investida enquanto eu continuo me movimentando dentro dela. Decido dar-lhe um extra de prazer. Eu inclino-me para frente, abaixo a cabeça e começo a lamber seus seios, sentindo o calor e a suavidade da sua pele. Ela geme ainda mais forte, suas mãos seguram minha cabeça enquanto eu lambia seus mamilos duros. Cada vez que minha língua toca sua pele, ela responde com um gemido profundo e vibrante. Eu continuo me movimentando com uma necessidade desesperada. Cada vez que entro nela, o som úmido e o roçar das nossas peles criam uma sinfonia de prazer. O calor entre nós é abrumador, e posso ver na sua cara o êxtase que está experimentando. Seus olhos estão fechados, mas posso sentir sua satisfação em cada gemido e na forma como se agarra a mim.
¡Ahhhh, sim! Não pares! —gime ela, o seu corpo convulsionando com cada investida. O som do seu prazer mistura-se ao meu, criando uma atmosfera carregada de desejo. Seus seios rebatem com cada movimento, e o ritmo úmido e profundo nos envolve por completo.
Minhas mãos percorrem sua pele, sentindo a suavidade de seus membros e o calor do seu corpo contra o meu. Cada movimento provoca um som húmido e profundo, e cada gemido de prazer se torna mais intenso. A umidade e o ritmo das nossas ações nos envolvem em uma experiência absorvente. Sinto o pulso acelerado no meu peito e o calor entre nós aumenta. Ambos estamos completamente perdidos na intensidade do momento. Inclino-me para ela, notando o brilho em sua pele e o prazer evidente em seu rosto. Não posso acreditar que isso esteja acontecendo —murmura entre suspiros—. Não posso acreditar que esteja acontecendo com minha mãe.
Ela me olha com um brilho de satisfação e responde, entre gemidos:
—Eu também, Evan... mas não posso negar o incrível que se sente. Isso é... é como um sonho.
Quando estamos prestes a acelerar o ritmo novamente, alguém bate à porta. O som é claro e repetitivo, ecoando na sala e fazendo-nos ambos ficarmos tensos.Ela rapidamente se cobre os peitos com o braço enquanto eu me levanto com pressa.
—Vou ver quem é —sussurro, e me aproximo à porta. Escondo-me atrás da porta, tentando manter-me em silêncio enquanto ouço os golpes persistentes. Um fio de umidade pendura do meu pênis quando me afasto, e a evidência do nosso prazer fica claramente visível. Estou na penumbra, tentando não fazer barulho, enquanto os golpes na porta continuam insistentemente.