-No sé hijo. ¿Tú crees que sea necesario? ¿Aquí en el pueblo quien va a entrar en casa? Si aquí todo el mundo se conoce nene. -Bueno mamá, si no cuesta nada y está chupado de instalar. Así tenemos la casa controlada quando está vacía e assim te tenemos a tu controlada quando estés no o pueblu jaja. -Si, a mim vais a controlar, jaja que tonto eres filho, si eu já não tenho nada que controlar. Bom, mira haz lo que quieras. Con aquela pequeña conversação dois veranos atrás quedou zanjada a questão. Instalei três câmaras de vigilância para poder echar um olho à casa do pueblu e desmotivar a qualquer possível intruso. Uma das câmaras estava no recebimento, apontando para a porta da entrada. Outra na segunda planta controlando a varanda e uma terceira que dava ao belo e solado patio interior que tanto gosta de minha mãe. Por cierto, esta não é a típica história de mãe milf e filho vinte anos se você está esperando querido leitor. Aqui os protagonistas somos todos maduros e nossos corpos correspondem com as nossas idades. Minha mãe é uma linda senhora gorda de sessenta e quatro esplêndidos anos, eu por parte tenho já quarenta e cinco, sim me teve bem jovem e é que eram outros tempos. Meu pai era maior e a doença o levou há quatro anos. Desde então minha mãe vive entre Barcelona, onde vivemos seus filhos e netos, e sua casita em um puebluço na serra jiennense de onde tanto ela como meu pai são originários e onde seguimos tendo numerosa família, incluindo suas irmãs e minhas primas. A verdade é que desde que se instalaram aquelas câmaras as tenho um pouco esquecidas, mas este verão, este verano foi diferente sem dúvida. Minha mãe se marchou para o pueblu a fim de maio com a intenção de passar ali todo o verão, é costume habitual nos últimos anos e me alegro que assim faça. Aquilo é muito mais saudável que estar todo o dia metida no apartamento em Barcelona, mais sol, mais natureza, tem contacto diário com as irmãs, é um ambiente mais saudável. Eu por minha parte costumo ficar sozinho no mês de Julho, pois a minha mulher sai com os filhos para o apartamento dos meus sogros na primeira linha da costa malagueña até que eu faço férias e nos reunimos em agosto. E assim transcorria meu monótono mês de Julho, trabalho pela manhã, algo de exercício à tarde e uma solidão tão pacífica como tranquila. Uma das tardes da metade de Julho, liguei para a minha mãe para ver como ela estava. E ficamos um bom tempo ao telefone. -Hola mãe. Como você está? O que você faz? -Hola filho, bem, como vou estar? E você? Ontem eu falei com os filhos e vejo que eles estão se passando muito bem. -Pois claro, é isso que se trata. Eu estou bem, sozinho, mas tranquilos, pois isso também se desfruta de vez em quando. -Claro, não tenho um cão que ladre jaja. Pois mira, eu me reuni com sua tia Antonia hoje pela manhã para ir ao mercado e desjejarmos na churrería. Ela disse que ficasse para almoçar com eles, mas eu não tinha muitas vontades de festa, então vim para casa e agora estou aqui no patio tomando o sol tão agradável. - Anda que bem, cuidado não se queime. -Que vai filho, não me queimo. Se é um dizer, às estas horas já começa a dar sombra ao fundo e está muito agosto. Pois mira, é que sua tia tem agora ali todas as tardes seus netos porque sua prima resulta que está de turno de tardes e claro estão ali os filhos que não veias como revoltosos eles são e claro... Conversação típica de mãe e filho em que minha mãe basicamente falava e eu escutava, sem maior interesse. Finalmente nos despedimos e me veio à memória a câmara do patio. Continuaria funcionando? Havia mais de um ano que não as olhava. -Vamos ver o que essa mulher está fazendo tomando o sol- Eu disse a mim mesmo. E assim foi como minha curiosidade, sem a menor malícia nesse momento, me levou a conectar-me àquela maldita câmara instalada dois anos antes da qual ninguém mais se lembrava. efeito, ali plácidamente tumbada na sua rede estava minha mãe, entre sol e sombra, olhando distraidamente uma revista do coração e o melhor de tudo, o que não me havia esperado nunca, o que me deixou com a boca completamente aberta, nua. -¡COOOÑO!- Saindo em voz alta. -E tanto que está na glória. Sim, ali estava ela tão à vontade. Com seu precioso corpo de mulher madura, seus quilos a mais, seus michelines, suas tetas flácidas, mas generosas repousando contra o seu corpo, caindo para os lados e suas pernas ligeramente entreabertas coroadas por um púbis que sem estar depilado estava escassamente povoado.
Que quero dizer-vos, será amor de filho, mas minha mãe estava preciosa e perfeita na sua madurez. Fiquei observando-a embevecido durante um bom tempo enquanto velhos recordações e fantasias que creia já esquecidas voltavam à minha mente. Mais de vinte anos atrás minha mãe já havia sido o alvo das minhas fantasias incestuosas e foram muitas as vezes em que aspirei seu aroma de alguma de suas bragas ou sujetadores roubados para dar livre curso à minha perversão. Vamos, estava mais quente que o rabo de um cazo como bem diria minha amada mãe. Mas aqueles tempos passaram e a vida leva onde quer, deixando meu desejo inconfessável parado no passado sem que ninguém mais que eu chegasse a conhecê-lo.
Pero ali estava, ali a tinha agora nua como tantas vezes quis tê-la. Tão perto para meus olhos e ao mesmo tempo tão longe, 820 quilômetros. Observava seus movimentos, suas mãos passando as páginas da revista, suas pernas deslizando arriba e abaixo pela rede, separando-se, juntando-se, deixando-me ver os seus lábios vaginais fugazmente. Devia ter desconectado, já sei, mas admito que não o fiz. Passei mais de uma hora preso à tela até minha mãe decidir concluir sua sessão de nudismo e pondo um camisola veraniega desaparecer no interior da casa completamente ignorante de que seu filho a estava contemplava empalmado há mais de oitocentos quilómetros de distância. Aquela tarde cairam dois pêneis, e à noite outro par, apenas posso fechar os olhos. Voltava a estar tão quente como aos 18 anos e sentindo o mesmo desejo para ela desde antigamente. A manhã no trabalho fez-se eterna, não via o momento de que chegasse a tarde para tentar repetir com sorte a sessão do dia anterior. Em quanto pude me conectei, mas nada. Minha mãe não estava ali. Passei mais de uma hora esperando, pensando que não voltaria a ter a mesma sorte do dia anterior, já quase dava por perdido, mas finalmente minha mãe apareceu no patio com seu camisola veraniega e seus chinelos. A espera foi longa, mas valeu a pena melhorando até mesmo o do dia anterior. Mamá se tirou o camisola dando as costas para a câmara e o estendeu no respaldo da hamaca ficando completamente nua. Caminhou até a esquina onde está o ralo e a mangueira do patio e já de frente para a câmara separou ligeiramente as pernas e sem mais orinou. O jato de líquido quente escorreu em parte pelas pernas até o chão sem que ela se importasse e após umedecer e formar uma poça discorreu em forma de riacho caminho do ralo. Empalmé no instante, não posso negá-lo. Não foi a primeira vez em que via algo parecido. Já de jovem vi urinar nesse ralo separando as pernas e agachando-se, mas aquelas vezes foi com roupa púber e eu só podia ver suas pernas. -Que suja mãe!- Eu dizia disimulando apesar de resultar erótico. -Anda já menino, se tudo vai parar no mesmo lugar. Agora se lhe da um manguerazo e pronto. Vamos ver como pensas que faziam antigamente as mulheres no campo.- Respondeu ela. E vejam se lhe deu um manguerazo essa vez. Nem curta nem preguiçosa agarrou a mangueira e após abrir o chuveiro começou a regar o patio nu, regou as macieiras e cada metro do patio arrastando toda sujeira até o ralo, com os restos da sua meada incluídos. Finalmente, desceu a pression d'eau et se collant sur elle-même, elle s'est attachée une douche à manguerazo propre. L'eau sortait au côté de son cou et tombait en glissant sur son corps, dos, seins, ventre et évidemment son sexe qui reçut la charge directe tandis que maman se frictionnait le lapin avec sa main libre. Enfin, j'ai fermé le robinet et après avoir roulé la manguera, je l'ai laissée suspendue à son place avant de me coucher sur ma hamac en laissant ainsi le patio comme elle bien mouillés et frais. Pour l'heure, j'avais déjà sorti mon cock et je me masturbais devant le spectacle. Mais ce après-midi, le mieux était encore à venir. Maman s'est assise sur la hamac et a commencé à caresser son corps mouillé en étalant les gouttes d'eau. D'abord son bras gauche, du épaule jusqu'à la main pour s'arrêter dans cette avec autos massage sur les doigts, puis le droit. Elle a fait de même avec ses jambes, leslevant-les une à une, complètement droites et avec le pied étiré, les stylisant, les parcourait avec les deux mains du mollet jusqu'à la pointe des doigts, toujours m'étonnait sa agilité et flexibilité malgré être une femme en chair. Finalement, elle s'est couchée relax et a caressé son ventre avec les deux mains avant de passer à ses seins où elle s'est arrêtée massant-les spécialement. On voyait grandes et molles dans ses mains, les frottait, les joignait et séparait en caressant les mamelons avec le bout des doigts. À moi, la salive me coulait, je voulais être là pour les caresser et les presser avec mes mains, vouloir les baiser, les lécher, emporter les durs mamelons dans la bouche et les sucer entre les lèvres. Et ça s'améliorait car maman glissa sa main droite vers le pubis tandis que la gauche continuait occupée à ses seins. Au premier moment, elle a simplement frotté son pubis rond, mais ensuite elle a séparé légèrement les jambes et a commencé à se caresser les lèvres du pussy. -Ah qu'elle se pajea !-, m'est sorti à haute voix. Je me la masturbais déjà et elle allait m'accompagner sans le savoir. Maman a fermé les yeux et s'est... concentrei-me em sentir as carícias dos seus dedos, o indicador e o anular estimulavam os lábios enquanto o coração se deslizava para dentro do seu sexo. Separei mais as pernas para meu prazer e seguiu acariciando-se assim enquanto se massageava os seios com a mão livre. A postura de minha mãe poderia ser descrita como aberta de pernas, perfeitamente lista para uma boa comida de pussy ou a classica penetração frontal, de forma que os lábios do seu chocho se separavam facilmente ante as carícias dos seus dedos. O dedo coração transpassava a entrada da sua cálida caverna e o arrastava até chegar ao seu clítoris acariciando-o em círculos. Ufff, como me teria gostado estar lá de joelhos, com a cabeça entre suas pernas comendo toda a almeja e deslizando a língua por seu pussy saboreando seus jugos maduros e doces. Estava muito excitado, acariciava meu cock parando repetidamente para não correr antes do deseado. Poco após sua mão esquerda também descendeu até o pubis abultado para apertá-lo e estirá-lo para trás ao mesmo tempo que separava ligeiramente os lábios vaginais com os dedos. O clítoris resultava dessa forma muito mais acessível e, após levar os dedos da direita à boca para lamê-los e lubrificá-los, mamãe se dedicou a estimular seu botão do prazer com eles. Assim esteve durante um bom tempo, sem pressa, acariciando-se, apertando mais ou soltando, metendo um par de dedos ou apenas roçando o clítoris com a ponta, abrindo os olhos para mirar para baixo, fechando-os luego para mirar para o céu, abrindo a boca, relamindo-se os lábios, mordisqueando o inferior. Eu por minha parte tinha o cock prestes a explodir, mas queria evitar correr antes do tempo, desejava fazê-lo junto a ela e compartilhar assim o clímax ainda sem ela saber. Acelerei o ritmo dos seus dedos, algo me dizia que estava próxima o deseado orgasmo. Eu fiz o mesmo, sacudindo meu cock para cima e para baixo com maior ímpeto. Abriu mais as pernas, um gesto de prazer se apoderou-se do seu rosto e de repente fechou as pernas, prendendo a mão que ficou imobilizada contra sua pussy, as ondas de prazer percorreram seu sexo e meu cock acompanhou-a instantaneamente disparando jatos de sêmen em sua homenagem, fazia tempo que não me corria tanto e tão à vontade. Mamá aguentou com a mão presa entre suas pernas durante um minuto, relaxando-se e recuperando a respiração entrecortada. Quando finalmente as voltou a abrir, fiquei surpreso ao auto-propinar-me um par de palmadas carinhosas no chocho, quase parecia estar felicitando uma mascote por seu bom comportamento. Estava linda, eu teria comido toda ela. Mi mãe relaxou então em sua hamaca esticada para cima e com os olhos fechados, parecia que ia adormecer de um momento a outro. Então a ideia de chamá-la e falar com ela enquanto a contemplava nua me levou a pegar o telefone. Mamá girou a cabeça ao ouvir a chamada, agarrou o telefone e após observá-lo durante alguns segundos desenhou um gesto na tela antes de levar para junto da sua orelha. - Olá filho, diga, o que está acontecendo? - Não está acontecendo nada mãe. O que você gostaria que estivesse acontecendo? Eu só liguei para ver o que você fazia. - Você me ligando dois dias seguidos? Deve estar muito aborrecido haha. - Homem, um pouco aborrecido sim que estou, a verdade haha. E você o que faz? - Puxa, eu como todas as tardes, estive vendo a novela um tempo e agora saí para o patio tomar um ratico de sol. - Sim, você toma sol últimamente. Já se põe crema? Não veja que marcas do bikini se vão ficar senhora. - Claro que me pongo crema filho, não se me ficam marcas nem do bikini nem da bikina haha. Você nunca me viu usar um bikini? - Ah não? Não me diga que você se tornou moderna e agora é nudista jajaja. - Sim claro, com a idade, que tonto você é filho. Embora você saiba que aqui no patio, se alguém quiser estar nu ninguém o vê, então se eu não for nudista é porque não quero jaha. - Bom, bom, você também não é tão velha. A ver se Vou ter que te vigiar agora, você é moderna. A conversa foi divertida, eu jogava meus títulos e ela, achando-me ignorante sobre seus segredos, brincava comigo enquanto se acariciava o corpo com a mão livre. -Sim, uma garotinha estou feita. Poco vais a vigiar-me você desde Barcelona filho. -Uy, claro que te vigio se eu quiser garotinha. Já não te lembras das câmaras de segurança que instalamos por isso parece. Minha mãe pareceu surpreendida, estava claro que nem se lembrava daquela câmara. Levantou a cabeça e me olhou, na tela parecia me olhar diretamente nos olhos. -Não estás me vendo agora? -Pois claro que sim. Que vai! Se não estou nem em casa agora jaja, mas não descarto te vigiar os próximos dias, se é que continuam funcionando claro, jajaja. -Respondi dissimulando. Pareceu relaxar-se, embora não deixasse de olhar para a câmara durante toda a conversa. -O que te faltava, ser voyeur a estas alturas. Anda, deixa-te de já bobagens. Quando vais começar as férias, este viernes ou o que vem? -Tonto é quem diz bobagens. O que vem. -E este ano, o que vais fazer? Vais sair direto para Málaga ou vais passar primeiro por aqui? Pois eu creio que como o ano passado. O viernes ao meio-dia quando sair de trabalhar vou-me direto com o carro e tenho-te lá à noite e passo contigo o fim-de-semana. Depois, o lunes pela manhã vou-me já para Málaga que é quando nos dão nosso apartamento, eu não me meto em apartamento dos meus sogros ali todos amontoados. -Muito bem filho, assim também se te faz o viagem menos cansada. -E isso também, mamãe. A conversa continuou durante alguns minutos mais até que nos despedimos, ela nua, eu com os pantalhões baixados e a cock flácida após ter-me corrido abundantemente. Não é preciso dizer que após o vivido não pensava perder um fim-de-semana sozinho junto à minha mãe por nada do mundo. Quedava semana e meia de frente até esse viernes, semana e meia que passei imaginando tudo. tipo de situações ao seu lado para esses dois dias- Lo que faltava do mês de julho estava se me fazendo muito longo, mas como dizia minha avó nessa vida tudo chega. Isso sim, às vezes chega com a segunda parte...
Que quero dizer-vos, será amor de filho, mas minha mãe estava preciosa e perfeita na sua madurez. Fiquei observando-a embevecido durante um bom tempo enquanto velhos recordações e fantasias que creia já esquecidas voltavam à minha mente. Mais de vinte anos atrás minha mãe já havia sido o alvo das minhas fantasias incestuosas e foram muitas as vezes em que aspirei seu aroma de alguma de suas bragas ou sujetadores roubados para dar livre curso à minha perversão. Vamos, estava mais quente que o rabo de um cazo como bem diria minha amada mãe. Mas aqueles tempos passaram e a vida leva onde quer, deixando meu desejo inconfessável parado no passado sem que ninguém mais que eu chegasse a conhecê-lo.
Pero ali estava, ali a tinha agora nua como tantas vezes quis tê-la. Tão perto para meus olhos e ao mesmo tempo tão longe, 820 quilômetros. Observava seus movimentos, suas mãos passando as páginas da revista, suas pernas deslizando arriba e abaixo pela rede, separando-se, juntando-se, deixando-me ver os seus lábios vaginais fugazmente. Devia ter desconectado, já sei, mas admito que não o fiz. Passei mais de uma hora preso à tela até minha mãe decidir concluir sua sessão de nudismo e pondo um camisola veraniega desaparecer no interior da casa completamente ignorante de que seu filho a estava contemplava empalmado há mais de oitocentos quilómetros de distância. Aquela tarde cairam dois pêneis, e à noite outro par, apenas posso fechar os olhos. Voltava a estar tão quente como aos 18 anos e sentindo o mesmo desejo para ela desde antigamente. A manhã no trabalho fez-se eterna, não via o momento de que chegasse a tarde para tentar repetir com sorte a sessão do dia anterior. Em quanto pude me conectei, mas nada. Minha mãe não estava ali. Passei mais de uma hora esperando, pensando que não voltaria a ter a mesma sorte do dia anterior, já quase dava por perdido, mas finalmente minha mãe apareceu no patio com seu camisola veraniega e seus chinelos. A espera foi longa, mas valeu a pena melhorando até mesmo o do dia anterior. Mamá se tirou o camisola dando as costas para a câmara e o estendeu no respaldo da hamaca ficando completamente nua. Caminhou até a esquina onde está o ralo e a mangueira do patio e já de frente para a câmara separou ligeiramente as pernas e sem mais orinou. O jato de líquido quente escorreu em parte pelas pernas até o chão sem que ela se importasse e após umedecer e formar uma poça discorreu em forma de riacho caminho do ralo. Empalmé no instante, não posso negá-lo. Não foi a primeira vez em que via algo parecido. Já de jovem vi urinar nesse ralo separando as pernas e agachando-se, mas aquelas vezes foi com roupa púber e eu só podia ver suas pernas. -Que suja mãe!- Eu dizia disimulando apesar de resultar erótico. -Anda já menino, se tudo vai parar no mesmo lugar. Agora se lhe da um manguerazo e pronto. Vamos ver como pensas que faziam antigamente as mulheres no campo.- Respondeu ela. E vejam se lhe deu um manguerazo essa vez. Nem curta nem preguiçosa agarrou a mangueira e após abrir o chuveiro começou a regar o patio nu, regou as macieiras e cada metro do patio arrastando toda sujeira até o ralo, com os restos da sua meada incluídos. Finalmente, desceu a pression d'eau et se collant sur elle-même, elle s'est attachée une douche à manguerazo propre. L'eau sortait au côté de son cou et tombait en glissant sur son corps, dos, seins, ventre et évidemment son sexe qui reçut la charge directe tandis que maman se frictionnait le lapin avec sa main libre. Enfin, j'ai fermé le robinet et après avoir roulé la manguera, je l'ai laissée suspendue à son place avant de me coucher sur ma hamac en laissant ainsi le patio comme elle bien mouillés et frais. Pour l'heure, j'avais déjà sorti mon cock et je me masturbais devant le spectacle. Mais ce après-midi, le mieux était encore à venir. Maman s'est assise sur la hamac et a commencé à caresser son corps mouillé en étalant les gouttes d'eau. D'abord son bras gauche, du épaule jusqu'à la main pour s'arrêter dans cette avec autos massage sur les doigts, puis le droit. Elle a fait de même avec ses jambes, leslevant-les une à une, complètement droites et avec le pied étiré, les stylisant, les parcourait avec les deux mains du mollet jusqu'à la pointe des doigts, toujours m'étonnait sa agilité et flexibilité malgré être une femme en chair. Finalement, elle s'est couchée relax et a caressé son ventre avec les deux mains avant de passer à ses seins où elle s'est arrêtée massant-les spécialement. On voyait grandes et molles dans ses mains, les frottait, les joignait et séparait en caressant les mamelons avec le bout des doigts. À moi, la salive me coulait, je voulais être là pour les caresser et les presser avec mes mains, vouloir les baiser, les lécher, emporter les durs mamelons dans la bouche et les sucer entre les lèvres. Et ça s'améliorait car maman glissa sa main droite vers le pubis tandis que la gauche continuait occupée à ses seins. Au premier moment, elle a simplement frotté son pubis rond, mais ensuite elle a séparé légèrement les jambes et a commencé à se caresser les lèvres du pussy. -Ah qu'elle se pajea !-, m'est sorti à haute voix. Je me la masturbais déjà et elle allait m'accompagner sans le savoir. Maman a fermé les yeux et s'est... concentrei-me em sentir as carícias dos seus dedos, o indicador e o anular estimulavam os lábios enquanto o coração se deslizava para dentro do seu sexo. Separei mais as pernas para meu prazer e seguiu acariciando-se assim enquanto se massageava os seios com a mão livre. A postura de minha mãe poderia ser descrita como aberta de pernas, perfeitamente lista para uma boa comida de pussy ou a classica penetração frontal, de forma que os lábios do seu chocho se separavam facilmente ante as carícias dos seus dedos. O dedo coração transpassava a entrada da sua cálida caverna e o arrastava até chegar ao seu clítoris acariciando-o em círculos. Ufff, como me teria gostado estar lá de joelhos, com a cabeça entre suas pernas comendo toda a almeja e deslizando a língua por seu pussy saboreando seus jugos maduros e doces. Estava muito excitado, acariciava meu cock parando repetidamente para não correr antes do deseado. Poco após sua mão esquerda também descendeu até o pubis abultado para apertá-lo e estirá-lo para trás ao mesmo tempo que separava ligeiramente os lábios vaginais com os dedos. O clítoris resultava dessa forma muito mais acessível e, após levar os dedos da direita à boca para lamê-los e lubrificá-los, mamãe se dedicou a estimular seu botão do prazer com eles. Assim esteve durante um bom tempo, sem pressa, acariciando-se, apertando mais ou soltando, metendo um par de dedos ou apenas roçando o clítoris com a ponta, abrindo os olhos para mirar para baixo, fechando-os luego para mirar para o céu, abrindo a boca, relamindo-se os lábios, mordisqueando o inferior. Eu por minha parte tinha o cock prestes a explodir, mas queria evitar correr antes do tempo, desejava fazê-lo junto a ela e compartilhar assim o clímax ainda sem ela saber. Acelerei o ritmo dos seus dedos, algo me dizia que estava próxima o deseado orgasmo. Eu fiz o mesmo, sacudindo meu cock para cima e para baixo com maior ímpeto. Abriu mais as pernas, um gesto de prazer se apoderou-se do seu rosto e de repente fechou as pernas, prendendo a mão que ficou imobilizada contra sua pussy, as ondas de prazer percorreram seu sexo e meu cock acompanhou-a instantaneamente disparando jatos de sêmen em sua homenagem, fazia tempo que não me corria tanto e tão à vontade. Mamá aguentou com a mão presa entre suas pernas durante um minuto, relaxando-se e recuperando a respiração entrecortada. Quando finalmente as voltou a abrir, fiquei surpreso ao auto-propinar-me um par de palmadas carinhosas no chocho, quase parecia estar felicitando uma mascote por seu bom comportamento. Estava linda, eu teria comido toda ela. Mi mãe relaxou então em sua hamaca esticada para cima e com os olhos fechados, parecia que ia adormecer de um momento a outro. Então a ideia de chamá-la e falar com ela enquanto a contemplava nua me levou a pegar o telefone. Mamá girou a cabeça ao ouvir a chamada, agarrou o telefone e após observá-lo durante alguns segundos desenhou um gesto na tela antes de levar para junto da sua orelha. - Olá filho, diga, o que está acontecendo? - Não está acontecendo nada mãe. O que você gostaria que estivesse acontecendo? Eu só liguei para ver o que você fazia. - Você me ligando dois dias seguidos? Deve estar muito aborrecido haha. - Homem, um pouco aborrecido sim que estou, a verdade haha. E você o que faz? - Puxa, eu como todas as tardes, estive vendo a novela um tempo e agora saí para o patio tomar um ratico de sol. - Sim, você toma sol últimamente. Já se põe crema? Não veja que marcas do bikini se vão ficar senhora. - Claro que me pongo crema filho, não se me ficam marcas nem do bikini nem da bikina haha. Você nunca me viu usar um bikini? - Ah não? Não me diga que você se tornou moderna e agora é nudista jajaja. - Sim claro, com a idade, que tonto você é filho. Embora você saiba que aqui no patio, se alguém quiser estar nu ninguém o vê, então se eu não for nudista é porque não quero jaha. - Bom, bom, você também não é tão velha. A ver se Vou ter que te vigiar agora, você é moderna. A conversa foi divertida, eu jogava meus títulos e ela, achando-me ignorante sobre seus segredos, brincava comigo enquanto se acariciava o corpo com a mão livre. -Sim, uma garotinha estou feita. Poco vais a vigiar-me você desde Barcelona filho. -Uy, claro que te vigio se eu quiser garotinha. Já não te lembras das câmaras de segurança que instalamos por isso parece. Minha mãe pareceu surpreendida, estava claro que nem se lembrava daquela câmara. Levantou a cabeça e me olhou, na tela parecia me olhar diretamente nos olhos. -Não estás me vendo agora? -Pois claro que sim. Que vai! Se não estou nem em casa agora jaja, mas não descarto te vigiar os próximos dias, se é que continuam funcionando claro, jajaja. -Respondi dissimulando. Pareceu relaxar-se, embora não deixasse de olhar para a câmara durante toda a conversa. -O que te faltava, ser voyeur a estas alturas. Anda, deixa-te de já bobagens. Quando vais começar as férias, este viernes ou o que vem? -Tonto é quem diz bobagens. O que vem. -E este ano, o que vais fazer? Vais sair direto para Málaga ou vais passar primeiro por aqui? Pois eu creio que como o ano passado. O viernes ao meio-dia quando sair de trabalhar vou-me direto com o carro e tenho-te lá à noite e passo contigo o fim-de-semana. Depois, o lunes pela manhã vou-me já para Málaga que é quando nos dão nosso apartamento, eu não me meto em apartamento dos meus sogros ali todos amontoados. -Muito bem filho, assim também se te faz o viagem menos cansada. -E isso também, mamãe. A conversa continuou durante alguns minutos mais até que nos despedimos, ela nua, eu com os pantalhões baixados e a cock flácida após ter-me corrido abundantemente. Não é preciso dizer que após o vivido não pensava perder um fim-de-semana sozinho junto à minha mãe por nada do mundo. Quedava semana e meia de frente até esse viernes, semana e meia que passei imaginando tudo. tipo de situações ao seu lado para esses dois dias- Lo que faltava do mês de julho estava se me fazendo muito longo, mas como dizia minha avó nessa vida tudo chega. Isso sim, às vezes chega com a segunda parte...
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