I started anal sex with my sister-in-law and we haven't stop

Para todos os que esperavam ansiosos a atualização da aventura que estou tendo com minha neta aqui vou contar o que estava acontecendo. Depois de ela ter querido ter sexo comigo não a peguei mais do que pela boca ou assim foi até o já passado mês de Junho, justamente no dia do pai. Minha parceira estaria visitando meu sogro, enquanto minha neta (Melanie) teria que passar com seu pai biológico mas este último nunca se fez presente, o tipo simplesmente é um ingrato com sua própria filha. Eu havia ido deixar Melanie e ao passar quase 1 hora recebi uma ligação dela para me recolher, seu pai não iria chegar ao ponto acordado e sua mãe já se havia ido um dia antes, como confio em mim não teve problemas com que passe comigo esse dia. Uma parte de mim sentiu pena por minha neta, mesmo nos tomamos um tempo para falar sobre o tema porque me preocupa, no entanto, também não posso negar que meu lado perverso me fez sentir emocionado porque significaria ter sexo completo. Chegada a noite e com ela se sentindo mais animada dei-lhe de comer e vimos um filme ao cula quase nem prestamos atenção por estar beijando-nos (de contar isso novamente estou tendo uma forte ereção). Mell estava me masturbandando enquanto fazia seus caras e pucheros que tanto me ponem, rapidamente pedi-lhe que por favor colocasse meu pau em sua linda boca e assim fez. Eram mamadas suaves e luego intensas, minha neta sugava com força meu glândula enquanto tocava meus testículos. Ela fez uma pausa para correr seu calção e trepar sobre mim, então pediu-me que a carregasse como aquela noite porque isso lhe fazia louca, eu fiz. Tinha minha neta subindo e descendo, enchendo a habitação de gemidos por sentir como minha carne penetrava como um animal selvagem seu corpo, acabei em sua cara mas eu precisava mais... Pedi-lhe se podia usar seu bumbum, ela confessou que nunca antes havia tido sexo anal, ao que eu respondi que podíamos tentar, não era necessário meter meu cock de uma sola embestida, eu entendia isso e ela aceitou. Eu tirei um lubrificante e comecei a colocá-lo em todo o seu corpo, dei massagens, beijei seus lábios, peitos, me comi seu cu até ver-la completamente relaxada para ir pelo seu bumbum. Ao voltarla pude notar que estava nervosa, mas não queria que eu parasse, meu pau era uma pedra, eu me pus um preservativo (sabor a framboesa, como ela gosta muito) e disse-lhe para chupar, Mell fez um excelente trabalho como sempre. Depois coloquei mais lubrificante sobre sua bunda, coloquei meu cock entre suas nádegas e fiz pressão para começar a me masturbar (estava sentindo o prazer novamente). Perguntei-lhe se ela estava mais tranquila e ela respondeu que sim com uma voz suave e agitada. O próximo pode soar asqueroso para alguns, mas sabem que a zona do reto, por mais que se limpe, pode ter residuos... Deixei de frotar meu pau para me aproximar com minha língua e comer suas nádegas, mordi-as bem marcadas, quando me aproximei mais seu ânus foi uma loucura, uma mistura de erotismo e medo que tinham bem quente. Disse à minha nena que seria apenas a ponta, custou um pouco introduzir minha carne e ela não parava de gemer, gritar desesperada, quase até chorar. Comecei a dizer papi em um tom muito sumiso, suplicando que não fosse brusco e aquilo apenas me tornava louco. Logrei meter a ponta do meu cock, de lá para frente se tornou mais fácil sacá-la e meter-a suave, mas sem perder o estreito que era seu ânus. Minha nena não parava de gritar entre dor e prazer, não durou muito dentro desse buraco tão estreito, mas haviam sido os melhores minutos da minha vida. Meu condão e ainda havia restos de cúm em meu cock, minha nena quase sem forças e ainda retorcia abriu sua boca para dar um beijinho e tirar tudo. No dia seguinte ela não podia sentar-se muito bem, por sorte ainda não veríamos a sua mãe. Tratei-a como uma princesa por fazer-me eyacular tanto na noite anterior, comprei-lhe um detalhe e fiz com que comesse, disse-lhe que me havia dado o melhor dia do pai Ela disse que não era para nada o que esperava, mas se sentiu muito bem no final. Desde aquele dia ela me chama de papi, mesmo na frente da sua mãe, sem saber por quê me chama assim. Chegamos a ter sexo anal mais algumas vezes, com mais preparação, posso agora introduzir um pouco mais meu cock em seu bund e correr dentro sem conduto e risco. Sinto-me feliz por ter a Mell, sinto que mesmo se por algum motivo não estivesse mais com sua mãe eu continuaria vendo-a escondido com minha nena para ter sexo e tratá-la como a princesa que é. ADICIONAL Alguns me enviaram mensagens fazendo tributos, editando imagens e até subindo em enquetes morbosa à minha neniinha:


Preciso passar-lhes fotos dela (mas não nu, nesse aspecto eu gosto ser discreto) e que vocês a usem ao gosto que desejarem. É isso até o momento, sinto que culminei em poder relatar-lhes tudo, atingiu meu objetivo, então não sei se vou continuar relatando mais. Se algo novo acontecer ou se for apenas por morbo, vocês me verão novamente publicando algo novo.