My mother became my slut Chapter 5. Work event.

Antes de começar, eu te recomendo ver os capítulos anteriores desta série para entender melhor o contexto, os capítulos no meu perfil! Lembre-se de votar positivamente se gostou do capítulo. ------ Era uma noite de sábado, por volta das 23 horas, tínhamos um evento ao qual assistiríamos com minha mãe. Era formal, então eu me vesti com sapatos e um terno negro, igual à camisa. Minha mãe, por outro lado, optou por um vestido transparente branco até os joelhos, que destacava o bumbum, com um decote provocativo e botas altas que chegavam às pernas, notando-se o conjunto preto fino debaixo. Quando terminamos de nos preparar, fomos ao evento em questão. Tratava-se do trabalho dela, seus chefes estavam celebrando um aniversário e ela estava convidada, eu apenas ia por ser seu filho. Ela me advertiu para não fazer nada estúpido, pois essa noite não podia se arruinar, mas ambos sabíamos que meus desejos eram ordens e não podia negar-se, prometi apenas que ninguém saberia. Tivemos uma ceia normal, bebemos bastante (principalmente ela), o que nos deu a oportunidade para perder a timidez e fazer o que eu quisesse. À meia-noite, as luzes principais se apagaram, tornando-se uma festa, então a gente se reunia no centro para dançar. Éramos um dos poucos que estávamos sentados em uma mesa um pouco afastada, com um guardanapo branco longo que quase atingia o chão. -Deixa de beber -Acendi um cigarro enquanto a observava. -Por quê? -Respondeu enquanto me acariciava a perna. -Porque eu quero que você desce para me chupar, puta -Céu, aqui não pode... -Dissse que eu quero que você me chupe, puta, e então vamos ao banheiro assim, faça antes de fazer um escândalo. Olhei em volta durante alguns segundos, fingiu largar o seu bolso e se escondeu sob a mesa. Eu já havia saído ela, mas ao sentir o seu hálito quente e suas mãos que seguravam meu pau com firmeza, eu me fiz duro instantaneamente. Senti como entrava lentamente na sua boca e a chupava lentamente, como se estivéssemos em casa. -Ei, garoto, você viu sua mãe? -Era o chefe. -Não, não a vi. Creio que a vi sair -Começou a usar a língua passando-a ao redor da ponta enquanto acariciava minhas bolas o que fez que eu estremecesse. O chefe foi embora e puxou o cabelo para tirá-la da boca, parece que já estava excitada. -Vamos para o banheiro, puta, você está muito travessa. Ela sorriu guiando-me o olho e nos foi juntos ao banheiro, não estavam separados por gênero, portanto não era raro irem dois pessoas de gênero diferente. Nos certificamos de que não houvesse ninguém. Havia vários boxes, entramos no último e ao fechar com o sistema de travagem a tomei pelo pescoço pondo-a contra a porta. -Você gostou de me provocar, puta suja? -Soltei-lhe uma bofetada com a outra mão. -Ahh! Eu amo, eu estou desfrutando! Voltei a bofeteara. -Dame, amo! Eu adoro! Pus-a de joelhos enquanto me sentava sobre o retrete e saquei a cock pondo-a chupar, pouco a pouco se tingia do cor de sua labial, havia levantado o vestido até a cintura, portanto tinha uma visão perfeita de seu enorme cu em quatro enquanto chupava. -E Veronica, uff com esse vestido curto -Voz 1. -Uff, essa puta gosta de provocar, ouça que se a têm pegado vários ao mesmo tempo -Voz 2. Um grupo de colegas de trabalho havia entrado no banheiro, eu precisava tomar vingança por isso que havia feito um tempo atrás. Saquei a cock da boca e estampe-a contra a porta do box apontando seu cu para minha direção, separe suas nádegas e comecei a chupar metendo-lhe a língua enquanto deduzia sua vagina. Ela tapou a boca mas não fazia nada para não fazer barulho. -¡MMM! Tapou a boca. -E isso? -Voz 2. -Não deve ser nada, é a música de fora. Ouvi como o grupo se foi embora e minha mãe destapou a boca enquanto girava sua cabeça para me ver. -Filho de puta, quase nos descobriram! ~ O que tem a mãe mais puta de todas! Tomei-a pelo cabelo cintura e hundiu-a dentro da sua vagina. Estava completamente molhada, pressionava meu cock como se não quisesse me deixar ir. -Toma o cock, puta! -A nalguee forte retumbando em todo o banheiro e comecei a me mover forte sem importar se alguém entrasse. -Dame o cock, amo! Nesse ponto, ambos estávamos muito quentes. Experimentamos várias posições, sobre mim no retrete, de costas para que pudesse ver como rebatia o cu, em quatro, até com intervalos longos onde a atragantava durante vários minutos com meu cock. Mas queria ir mais além. Tirei o vestido e a tomei do cabelo, arrastando-a para fora do box e fechando com trava. -O que fazes?! Se alguém entrar estou morta, abre a porta! Echi uma carcajada. -Não te sairá barato puta, seria um pecado que o seu vestido se arruine por completo -Respondi sarcástico. -Não, por favor amo! Pide o que quiseres, farei! Foi convincente para mim, então saí e dei-lhe uma bofetada contra a pia, passei o vestido pela frente do seu pescoço e o usei de correa enquanto apoiava meu cock no seu cu apertado, mas já dilatado pelas longas sessões sexuais que tínhamos semanalmente. -Toma o meu cu amo, rompa-o e encha-o, mas por favor não arruine o vest... ¡AHHH! Hundi-a até o mais profundo de uma maneira brusca, chocando minhas bolas contra sua vagina. Vi como uma lágrima brotava e descia pela sua face, no entanto a sua excitação era maior do que o dor, então se limitou a abrir mais as pernas e mover seu cu para trás para que estivesse mais confortável. -Não te arruinarei o vestido, mas em troca terás que fazer duas coisas esta noite -Bombeava seu cu lentamente enquanto lhe falava ao ouvido. -Pide amo, o que quiseres -Respondeu entre gemidos. -A primeira é que terás o cu gotejando cum pelo resto da noite e a segunda é que te deixa humilhar por uma pessoa aleatória que eu escolha de todo este lugar. -P-Porém é demasiado Tomei meu celular e o pus frente ao seu rosto, abri os vídeos sexuais que havia recopilado até o momento, desde Mirko até a orgia no hotel. -Este receberá seu chefe em questão de segundos se você não aceitar, isso quer que você seja uma puta? -Não amo, mas o que será humilhar-me? -Humilhar-se significa fazer o que alguém pedir e explicar desde o início. Dir-lhe-ás que fantasias com que ele faça o que lhe aprazça e que o use como quiser -E-está bem amo, o que você pedir, apenas não pare de me agarrar ~ Meus movimentos se tornaram mais bruscos e duros até a hundir em seu ânus mais fundo enquanto o enchia. O banheiro que havia sido inundado pelo som dos constantes choques havia diminuído e apenas se ouviam seus suspiros agitados. Saiu do banheiro com o ânus pingando cúm, a noite continuou normalmente, ao menos para mim. Ela tinha o ânus dolorido e devido às bofetadas que havia recebido por minha parte suas faces estavam um pouco vermelhas. Eram as 5h da manhã quando o evento estava terminando, alguns convidados começavam a se ir e eu me livraria das vontades de outro se lhe pegar. Ela não sabia, mas era como uma despedida. O rumor de que ela era uma puta começava a correr e tínhamos que ser discretos por um tempo, então seria a última vez que a prestaríamos para mais tarde tomar um descanso temporal onde apenas eu a usaria. Na parte posterior do salão, estava um dos gerentes da empresa onde ela trabalhava, é importante lembrar que o jardim era lindo, tinha uma barra livre, uma semi-arvoada com piscina e muitas redeiras com paisagem. As cortinas estavam sendo fechadas, então não havia mais visão para o jardim. Com um olhar minha mãe entendeu o que eu queria, e não se negou. Tinha razão, já que Germán era um homem que se via disciplinado, tinha um físico bom, era alto, notava-se que ia frequentemente ao ginásio e havia mais de uma ocasião sido insinuado a minha mãe. Nos dirigimos ao estacionamento (que estava apenas a alguns metros do jardim) e esperamos que todos os carros se fossem -¿Me vejo sexy? -Você vê eu como sempre, pero te faltan unos detalles -Subí un poco más su vestido, haciendo que con suerte llegara a la parte baja de sus nalgas, desacomode un poco su pelo y pinte sus labios de un rojo intenso- Ahora si, ve y haz lo tuyo, usa tu encanto. -Esta bien amo-Sonrió sexy y se giro dirigiéndose a él. Cambie de lugar, me escondí en un arbusto cercano y tome mi celular para grabar y poder ver y escuchar a la perfección. Se acerco tímida y lo saludo con dos besos. El, indisimulado, no podía dejar de ver su cuerpo. Mi madre sabía que era el momento, por lo que luego de intercambiar un par de palabras se puso de rodillas. -Germán, estoy muy caliente -Se mordió el labio- Porfavor cogeme, usame a tu gusto, hazlo aquí, lláme de cum y déjame tirada como si fuese tu deposito de cum. -Maldita sea verónica, como me pusiste -Levanto su camisa mostrándole el bulto ya erecto- Voy a cogerte como nunca lo hicieron foxy. -Si, usame! Cogeme como nunca me cogieron! -Ella sacó la cock del pantalón de Germán y quedó sorprendida. Un poco yo también, era gigante. Mi madre solo sonrió y se la metió en la boca con algo de dificultad. Germán recogió su pelo haciendo una coleta y dirigía sus movimientos, le cogía la boca a su gusto. - Dios slut! Vas arrancarme el glande a este paso! -No puedo esperar para tenerla dentro, tu cock es deliciosa~ -Ven aquí, slut -La tomo del pelo poniéndola contra la barra y le levanto el vestido. Le quito la ropa interior pero cuando se agachó para chupar noto que su culo aún gotaba cum- ¿Pero que es esto? Estas goteando! -Lo se, es que no me aguante~ -Ya no me basta con cogerte, antes voy a castigarte. Te haré unas preguntas antes, y por cada uno sera un bofeton. La tomo del cuello de forma brusca haciendo que hasta yo me sorprenda, la volteó sentándola sobre la barra con las piernas abiertas y se puso frente a ella. -Eres una slut sin valor? -Si! Lo soy -Recibió una bofetada. -La quieres en tu culo sucio y lleno de cum? -Si! Quiero que me rompas entera con tu pollon! -Recibiu outra bofetada que respondeu com uma risa burlona. -De que te rias puta? -Golpeas como um imbecil -Minha mãe escupiu o rosto de Germão o que desatou seu lado mais animal. -Agora sim, você terá seu merecido, puta barata! -Germão a bofetou quatro vezes com a mão aberta, do direito e reverso para luego inseri-la no cu. -¡AHHHH! Os gritos eram uma mistura de dor e paixão, Germão estava esmurrando e em mais de uma ocasião minha mãe lhe pediu compaixão, nenhuma tomada por alguém que já estava disposto a fazer dela sua. -M-me dói o cu! -Calma puta ! -As súplicas pareciam motivá-lo ainda mais, seus movimentos se tornavam cada vez mais bruscos. Nem eu me dava conta de que era assim, seu cu estava roxo de tantas nalgadas, suas faces em um tom rojizo mas parecia não ser suficiente. -Toma! -Outra bofetada- Por foxy! -Outra- Por suja! -Outra- Por aquece pollas! -Os impactos se escutavam à distância- Uff! Vou-me virar!! -Acabai dentro! Amo sentir a cum! ¡AHHH!!! Germão começou a esvaziar-se na parte mais profunda do cu de minha mãe. O ambiente passou a ser silencioso, apenas os suspiros cansados de ambos. Uns segundos após saco a cock e volvi a me acomodar como se nunca houvesse sucedido nada. Germão pôs sua mão na mandíbula de minha mãe pressionando suas faces e lhe escupiu o rosto. -Pelo serviço -a soltou empurrando levemente sua cabeça e foi-se. Minha mãe desvaneceu do cansaço, eu me aproximei e a firmei em primeiro plano. Estava no chão, após provavelmente a foda mais selvagem até o momento, com o cu gotejando cum, muitos orgasmos em cima e horas exaustivas de sexo. -Bom trabalho -Eu me masturbava sem parar de gravá-la, pois eu havia me excitado. -Me fez pedaços -Disse como pôde, enquanto suspirava do prazer. Me arrodillei pondo a cock ao lado de seu rosto. -Abre grande puta, toma o prêmio. Ela obedeceu sacando a língua com suas últimas forças, acabei dentro de sua boca e pouco tempo depois apareceu nua, pois Germâo havia levado seu vestido e nós fomos para casa