En el baño del bar

Mentanto eu e C caminhávamos lentamente pela cidade, desfrutando do ambiente, eu não podia evitar olhar para os corpos das mulheres que passavam. Meus olhos se dirigiam inevitavelmente aos traseiros bem formados e às nádegas movendo-se provocativamente, e cada vez que fazia isso, sentia como minha excitação aumentava. C notou meu olhar e sentiu uma mistura de ciúmes e desejo.

Finalmente, chegaram a um bar e se sentaram para tomar um licuado. Enquanto conversavam, uma mulher sentou-se em uma mesa próxima, e eu não pude evitar notar suas pernas, seus muslos volumosos. O desejo me dominava cada vez mais, meu pau se endurecia, palpitante de luxúria. Sentia que essa mulher cruzava as pernas para excitá-lo. Era assim ou imaginava isso por minha excitação? Sabia que não podia esperar muito mais.

Sem dizer uma palavra, me levantei abruptamente e dirigi-me ao banheiro dos homens. C se quedou surpresa, mas logo sentiu seu telefone vibrar. Era um mensagem de mim.Vem para o banheiro dos homens. Espero-te aqui. C hesitou um instante. Sabia que ir ao banheiro masculino em um lugar público não era algo que havia feito antes, mas também sabia que desobedecer poderia trazer consequências. Com o coração batendo com força, se levantou e dirigiu-se ao banheiro. Ao abrir a porta, viu-o esperando-a com uma mirada intensa e faminta. M não perdeu tempo; tomou-a pela cintura e empurrou-a contra a parede, suas mãos firmes pressionando as nádegas de C. Levantou a saia que ela trazia penteada, revelando o thong diminuto que apenas cobria seu traseiro. —Sabes que não posso resistir-me quando te vejo assim —susurrou ao ouvido, enquanto sua mão percorria suas nádegas, apertando-as com firmeza. M correu o fio do thong e escupiu no cu de C. Ela, com destreza, repartiu a saliva de M por seu ânus com sua mão, enquanto introduzia seus dedos, sabendo que precisava preparar seu ânus para o que vinha. M, com voz baixa e firme, disse-lhe: Agora é meu turno, e introduziu a cabeça de seu cock, começando a introduzir o resto lentamente. Quando sentiu que o ânus de C se estava relaxando, e sem aviso prévio, atacou com força, enterrando toda sua cock no interior de C. C gemeu, seu corpo se tensou pela intrusão, mas já estava acostumbrando-se à sensação. O ânus de C havia sido treinado por M, e embora ainda lhe doresse um pouco ao princípio, logo sentiu como o prazer começava a misturar-se com o dor. M atacou com força, uma e outra vez, enquanto mantinha uma mão na boca, cobrindo-a para que seus gemidos não escapassassem. C se agarrava à parede, seus dedos procuravam algo para segurar enquanto o prazer a inundava. Sentia como o pênis de M se movia dentro dela, enchendo-a completamente, e apesar da situação, ou talvez por causa disso, sentia uma excitação intensa e abrumadora. Finalmente, M alcançou o clímax, eyaculando profundamente dentro do seu cu. C sentiu o semen quente preencher ela, e seu corpo trepidou com a sensação. M se quedou quieto por um momento, desfrutando da sensação de ter o seu pau ainda enterrado nela. Depois, cobriu novamente a bunda de C com a thong. Deu uma forte palmada nas nádegas antes de se arrumar e sair do banheiro como se nada tivesse acontecido. C ficou um momento recuperando o fôlego, sentindo o ardor nas nádegas. Quando saiu do banheiro, se sentia observada ao caminhar de volta à mesa com o rosto ligeiramente sonroado, embora mantivesse uma compostura impecável. Sentou-se frente a M, que a observava com um olhar de satisfação, plenamente consciente do que acabara de acontecer. Enquanto ambos desfrutavam de seu licuado, fingindo normalidade, C notou uma pequena mancha na perna. Pensando que era licuado, passou o dedo sobre ela e a levou à boca. Ao sentir seu sabor, reconheceu que era esperma, o esperma de M, que começava a sair do seu cu. Com discrição, tomou um guardanapo e se limprou, garantindo não deixar rastro do que acontecera.