nos emborracharon en un a fiesta

Duas semanas atrás, fomos convidados por um cliente para uma festa de poucas pessoas em comemoração dos contratos obtidos pelo cliente Mateo em sua residência, que lhe renderiam entradas milionárias.
Para a ocasião minha esposa vestia um vestido vermelho muito curto com cintas cobrindo suas tetas, por trás o decote chegava até abaixo da cinta e de saia larga. Devido a esse tipo de decote não usava sutiã. Meias escuras com figuras e saltos vermelhos altos.
A chegar,
nos emborracharon en un a fiesta

Foi a sensação devido ao seu decote e à sua minúscula saia, pois realmente se via espetacular.
Nós fomos designados para uma mesa onde estavam sentados Mateus, seu sócio Miguel e um engenheiro químico que trabalhava naquela empresa, chamado Agostinho, que era jovem (cerca de 30 anos) e, segundo eu soube mais tarde, tinha fama de libertino. Havia outras 5 mesas ocupadas por amigos de Mateus e Miguel e isso era tudo. Uma orquestra tocava melodias suaves.
Devido à que em nossa mesa não havia mais mulheres que Sonia, os olhos dos presentes devoravam minha esposa com descaro, enquanto ela se fazia desentendida e conversava comigo.
Agostinho não desviava os olhos de Sonia, e quando começou a música disse-me: Rodolfo, me permite bailar com tua esposa? Respondi que ela decidia, ao que ela negou dizendo que essa música não lhe agradava e que talvez mais adiante.
Matheu fez chamar o champan para brindar pelo sucesso do contrato e falou para todos os convidados, servindo em seguida os garçons as taças de todos os convidados.
A Sônia gostava do champan, então a taça se esgotou rapidamente, sendo imediatamente repostada por Mateo, que estava sentado à sua esquerda. Eu, que estava sentado à sua direita, disse-lhe para beber com calma, senão estaria bêbada em breve, ao que ela me respondeu que estava bem, que controlava.
Me mudaram logo a cerveja para um uísque (essa é a bebida que eu gosto) e se brindava muito frequentemente. Agostinho, que estava à minha direita, insistia em brindar comigo e me enchia o copo assim que o ia acabando, então logo estava um pouco bêbado e comecei a rir e a conversar muito animadamente.
A Sônia também não lhe ia bem, já que Mateo também lhe apressava a beber e lhe enchia sua taça imediatamente.
Serviu-se a ceia e passada esta continuou a música, e essa vez foi Miguel quem pediu à minha esposa dançar, ao que ela aceitou, já bastante achispada. Enquanto a mim seguían enchendo a copa cada dois ou três, conversando animadamente com Mateo e Agustín.
Enquanto isso, Miguel (tudo me contou Sonia mais tarde) ao dançar com Sonia, apertava-a muito, colocando suas mãos onde terminava o escote atrás, um pouco abaixo da cintura, dizendo-lhe que era a mulher mais linda da festa e que a desejava muito, ao que Sonia lhe dizia que estivesse quieto, tentando afastar-se um pouco sem conseguir. Logo, ao ver Sonia que era impossível afrouxar, terminou por deixar de batalhar. Miguel, notando isso, meteu uma das suas mãos sob o escote da cintura para sua nádegas direita, que, levando Sonia uma thong muito pequena, ficava livre aos manuseios de Miguel. Então Sonia lhe pediu que sentasse, ao que ele lhe disse que outra melodia mais, frotando seu bulto contra minha esposa e saboreando descaradamente suas nádegas. Ela, achispada como estava já, lutava fracamente com Miguel, pedia-lhe que parasse que ela era casada e que além disso poderiam ver.
Finalmente se sentaram, recebendo Mateo a Sonia com uma taça mais, e claro que sim, brindando com ela para que bebesse depressa e voltasse a servi-la duas vezes mais.
Rodolfo disse-me que eu me sinto um pouco bêbada; por que não vamos embora já?
Eu já lhe respondi algo rápido que a reunião estava bem e que esperávamos um minutinho mais, bebendo um grande gole de meu uísque.
Esta vez Mateo levou Sonia para dançar, ao qual ela não se negou. Ele a levou até a parte mais escura da sala onde se dançava, começando a dançar e prendendo-a bem nele. Sonia imediatamente quis fugir, sendo aprisionada por Mateo, que lhe disse que havia visto bailar com Miguel e que se via complacente ao ser acariciada de todos os lados, e que ele tinha o mesmo desejo que não se cortasse, pois ia desfrutar. E naturalmente, imediatamente meteu a mão direita sob o escote posterior atraiu-a para si e começou a beijar e lamê seu pescoço e sua orelha, com o que Sonia começou a sentir-se quente e deixou de resistir. Isso não fez mais que aumentar o ataque de Mateo, que imediatamente fez um lado da fita que tapava seu seio direito para começá-lo a lamber e sugá-lo com prazer. Sonia dentro de sua calentura e embriaguez era consciente ainda e tratou de impedi-lo, mas Mateo não mais se permitiu. Minha esposa virava nossa mesa onde eu, sem saber, continuava bebendo com Miguel e Agustín, alheio ao sobete que minha esposa estava sofrendo, que já muito excitada se refregava contra o bulto de Mateo sentindo-se já molhada.
Finalmente se sentaram; Sonia tinha a cara vermelha como o seu vestido e se via muito envergonhada. De imediato seguiram as taças. Já estávamos apenas nós e uma outra par mais que logo se despediu. Tive de levantar-me ao banheiro, ao qual fui fazendo eses. Uma vez que saí do lavatório, eu me lavei a cara com a intenção de me acalmarar, embora pouco conseguisse, por isso pensei dentro da minha embriaguez que já era hora de pedir um táxi.
Saindo do banheiro, eu me dei conta que Miguel e Mateo estavam sentados um a cada lado da minha esposa, mas muito juntos, mas idiota de mim, não sabia interpretar que os dois a estavam agredindo todo o seu corpo com as mãos, enquanto Agustín lhe servia uma taça mais comentando algo que não ouvi.
Quando eu me sentei Agustín começou a fazer conversa servindo-me uma porção mais generosa de uísque o que consegui embrutecer-me mais, pois sentia que me fechavam os olhos enquanto Miguel e Mateo se dedicavam a acariciar as coxas de Sonia e a tocar sobre a calcinha sua deliciosa fenda, que estava mais que úmida já. Eu comecei a me sentir pior, então me levantei com dificuldade dizendo a Sonia que íamos embora.
Mateo disse imediatamente que não podíamos ir embora, pois eu estava quase sem forças para me manter em pé e eles nos levariam. Carregaram mais duas garrafas de champan e dois de whisky, ajudando-me a chegar ao carro de Mateo, eu subi no banco da frente e Agustín sentou-se ao volante, enquanto eles iam atrás com minha esposa no meio. Mateo dava diretamente uma das garrafas de champan para beber para Sonia, que fazia esforços para tomar sem que a bebida se derramasse, enquanto Miguel começou a acariciar seus muslos e subir seu vestido até onde se via a calcinha e suas pernas completamente descobertas. Mateo puxou a cinta que cobria seu seio direito, deixando-o à vista e começou a chupá-lo enquanto Sonia já protestava fracamente por isso que não lhes foi difícil começar a tirar da thong minúscula até que lograram baixá-la às rodilhas. Então Mateo abriu sua bragueta e sacou seu pênis e, tomando-a das axilas, levantou-a e sentou-a encaixando-a em seu ariete. Sonia gemeu e quis empurrar para fora agarrando-se ao respaldo do banco da frente, mas com isso só conseguiu que Mateo se acomodasse melhor para envergarla completamente, começando a bombear com força, enquanto Miguel sacava seus seios e os mamava avidamente sem que Sonia mais opusesse; ao contrário, começou a gemir fracamente e a se mover também, colaborando na cópula que Mateo lhe dava. Mateo dizia ao ouvido que se gostasse do seu pênis o que ela apenas sussurrava um sim, movendo-se e dando sentões cada vez mais excitada até que sentiu que as estrelas caíam sobre ela e teve um orgasmo delicioso e prolongado. Pediu a Mateo que não acabasse dentro dela, pois não tomava precauções, mas Mateo riu e disse que lhe encantaria fazer sua barriguita para que o recordasse. Eu dormia na frente e Agustín via pelo retrovisor como era cogida minha amada Sonia. Por fim, Mateo sentiu que acabara e abraçou-a pela cintura apertando injeção uma grande dose de leite, o que Faz que Sonja se corresse novamente com gemiditos de prazer. Por fim pôde sentar-se no assento, mas imediatamente foi Miguel quem a puxou para ele, colocando-a de costas para ele para introduzir-lhe um cock atrás, quando menos 23 centímetros de comprimento e grosso como uma taça. Esta vez Sonja sim gritou e pediu que se a sacasse começando a chorar, mas Mateo baixou a cabeça ao seu cock e fez com que ela começasse a meter-se nele na boca, o que Sonja apenas geme de dor por a intrusão de semelhante inimigo em sua pussy. Pronto o dolor deu lugar ao prazer e ela começou a mamá fortemente o cock de Mateo enquanto Miguel metia e sacava seu mastro com força, pelo que Sonja tinha um orgasmo após outro. Finalmente a voltou a preencher de cum enquanto ela começava a beber como touro a cum do cock de Mateo. A tudo isso, estávamos chegando em casa e Sonja se acomodou como pôde sua roupa e Agustín me acordou.
Matheu disse então: Temos que acabarmo-nos essas garrafas que trazemos, assim que convidem Rodo; eu, naturalmente lhes disse para avançar. Soninha encaminou-se para abrir andando um pouco.