Sogra Maria 8: Fim?

Duas semanas passaram desde que eu vi minha sogra Maria fazendo sexo com o vendedor de frutas do bairro, Raul. A verdade, não havia nada para reclamar-lhe, ela não tinha marido e minha relação com ela era puramente sexual, mesmo assim me enfureci porque me mentiu, disse que ninguém a havia feito sexo há anos e então vou e a encontro fazendo sexo com Raul, que estava corto demais para o tremendo cu da minha sogra, era um tipo desagradável. E o pior, por dinheiro, minha sogra era uma puta e, parece que desde faz tempo. Essas duas semanas eu a ignorava, nossa relação passou a ser fria e distante, em casa às vezes ficávamos sozinhos e nada acontecia, apesar de que lhe fichava o cu quando a via passar. Voltamos a falar uma manhã, estávamos sozinhos em casa. —Bom dia.— saudei normalmente. —Bom dia Luis. Já se foi Lucia? —Não, voltou a ser invisível.— respondi seriamente, boludeando um pouco. —Andas com os fios cruzados. —Nem te interessa. —E ai vai para o inferno sabes.— disse ela de mau humor. Nesse momento me fez enfurecer. —Vai você, faça-se coger por Raul. Essa frase desatou tudo. —O que você tem a explicar? Eu já sou grande, escolho com quem fazer sexo sabe nene, além disso não te faças o ofendido que quando me chupavas estando minha filha em casa não te fazias o moralista.— respondeu Maria enfurecida. Já estávamos discutindo. —Vai para o inferno puta, bem que você se aquecia quando eu a garchava e mencionava sua filha. O que você precisava de fazer sexo com o velho da merda esse? O que precisa de dinheiro? Faz quanto tempo você faz sexo? No meu enfurecimento, arranquei a perguntar-lhe tudo o que havia guardado para minha sogra. —Não, não preciso de dinheiro agora, não, há anos se houve uma época em que precisei, ahí por acaso terminei com Raul e ta, me fazia sexo e me pagava. —E por que você se fez agora? —Não se Luis, há anos não me fazia sexo, há dias me havia dado um sinal indireto na verduleria de que andava com dinheiro, de arranque não dei bola, mas luego ta, pensei em fazer uns pesos extras nada mais. Meu Fiquei em silêncio. —O que você está celoso de que o velho me pegou? Me aproximei à minha sogra e lhe comi a boca na sala. Estava zangado, mas essa mulher big booty me chamava. Arranquei para segurá-la toda. —Ay Luís, o que lhe acontece? —Cale-se puta, você é minha? Gosta de foder com velhos por dinheiro? Puta barata. Maria trazia uma blusa, a qual eu rompi com força para descobrir suas tetas, apertando-as. —Mmm bruto. —Se você gosta da filha da puta, o velho a tratava pior. Peguei minha mão e senti o uso do termo: vagina da minha sogra completamente molhada. A agarrei de um braço e apurando-a, levei-a ao quarto, ao chegar, pus-la de costas e lhe tirei toda a roupa, após duas semanas, aquele bumbum se via mais saboroso que nunca. Empurrei-a contra a cama, deixando-a sozinha com a calcinha puesta. —Dale Maria, abre esse bunda que vou dar o que você gosta. Minha sogra obedeceu, abrindo essas nádegas com ambas as mãos.Sogra Maria 8: Fim?Clavé-lhe o cock de uma, chocando com seu cu que rebatia como gelatina. —Mm aaay Luís lpm. —O quê puta? —Que saboroso me coga. —Este cu é meu puta de merda. Segui dándo-lhe até gozar, enchendo a use da pussy de gozo. Mas não terminou lá, em segundos já tinha o cock duro outra vez, essa manhã não fiz quase nada, estávamos dois horas cociando, me saí da raiva e do gozo que havia guardado, coxa, cu, cara, acabei por todo o corpo de minha sogra, a qual se dedicava a gemir e desfrutar. Já terminado, estávamos os dois deitados. —Perdão por isso de Raul.— disse-se disculpando Maria. —Não deixe, perdão por essas duas semanas. —Agora sim já não lhe dou mais pelota. Já tenho um macho em casa que me deixa sem vontade.— disse minha sogra, manipulando meu cock. Eu lhe acariciava as nádegas. —Ah se? Bom, lembre-se que este cu é meu.— respondi, apertando uma nádega. Depois desse dia, tudo voltou à normalidade. Com Maria volvimos a cociar normalmente, arriscando-nos cada vez mais. Uma tarde, volta do trabalho e me encontro com Maria na cozinha, na mesa, mas não sozinha, estava falando com sua irmã, Julia, tia de Lucia. Julia era igual a Maria, corpo grande, com um tremendo cu igual ao da sua irmã, embora a conhecesse, nunca tive muito trato. Ao chegar, escutei as risadas, mas se detiveram quando me viram. —Holaaa Luís.— Me saudou Julia alegremente. —Julia, como vais? Tanto tempo. —Sii, aqui ando, passei a saudar, aproveitando que estou de licença. —Ah mira que bem, bom as deixo, vou-me mudar. Julia vivia em outra cidade, por isso a víamos poucas vezes ao ano. Descobri que se iria quedar uns dias conosco, obviamente, dias em que não poderia fazer nada com Maria, pois quando Julia aparecia, vivia grudada à sua irmã. Igual seriam apenas uns dias, nada que não pudesse aguentar, e tinha Lucia para tirar-me das vontades. O sábado chegou, esse dia sairia a comer com Lucia de noite, pois era nosso aniversário, Maria e Julia iam sair elas sozinhas a tomar algo tranquilo. Llegamos ao local, comemos e passámos bem com minha namorada, até que, meio à ceia, eu tentei meu bolso e me congelei por não sentir minha carteira, então lembrei que havia deixado em casa. Queria-me matar. Falei com o garçom e ele disse que não havia problema, podia ir buscar ela, obviamente Lucia ficou lá, pois não sabia dirigir. Fui embalado para a casa, em vinte minutos já estava ali. Em seguida, notei algo, as luzes do interior se viam acesas, coisas estranhas, porque quando ninguém está, costumamos deixá-las apagadas. Ta, pensei que se haviam esquecido Maria e Julia. Entrei e escutei música leve, além de murmúrios do que parecia minha sogra e Julia. Mas algo mais, uma risa de alguns homens. Nesse momento, um frio percorreu minha espinha, suspeitando de alguma coisa, mas não poderia ser, era impossível. Despacio me aproximei da sala da minha sogra, mas não a vi, de joelhos, Julia, sua irmã, chupava o cock a um velho.putaSentados no sofá, outros dois olhavam aquilo e se masturbavam, entre os quais estava Raul. Eu não entendia nada, o que aconteceu em seguida me revirou o estômago, uma porta se abriu e saiu Maria, com um lingerie preto, igual à sua irmã. Aproximando-se e parando ao lado, seu cu se destacava nessa roupa.Culona grandeArrediei-se e ajudou sua irmã a chupar essa puta do velho, enquanto paravam para se beijarem entre si.milf —Uff que putas de mierda.— disse o velho ao que lhe chupavam o pau. —Jaja, viu? Sempre foram iguais essas duas, uma mais puta que a outra, de garotas já eram assim.— respondeu rindo Raul. —Ai, cala a boca, atrevido.— contestou Julia, enquanto Maria lhe roubava o pau e arrancava para chupá-lo. —Como chupa tua irmãzinha.— ¿Viu? É pior que eu isso. —Bem que de arranque não queria saber nada.— disse Raul. —Jaja, bom é que nos vemos pouco, há que aproveitar que estamos juntas para fazer as festinhas.— respondeu Julia. —E como gostam, se lhes fizemos festinhas a essas putas.— contava Raul. Eu não podia crer o que ouvia, minha sogra e a irmã eram terríveis putas. Então pararam e foram para o sofá, onde se arrodilharam novamente e arrancaram a petear Raul entre as duas. Eu tinha uma vista privilegiada dos dois brutos ortos. —Aaaah, si Maria, como eu gosto. Mira que arranquei com tua irmã, mas tu és muito melhor.— ¿Te acordas quando nos descobriu há anos? Jaja— ria Julia. Então Raul arrancou a se agarrar a Julia primeiro? As duas irmãs continuavam peteando e manoseando-se entre si.mulher idosa com traseira grande

Sogra e sogroEntão os outros dois se aproximaram e arrancaram a manipular as duas, minha sogra parou o bumbum para facilitá-lo.Sogra Maria 8: Fim?Um dos dois não aguentou e estuprou Maria, enquanto a irmã era manipulada e lhe chupava o pau a Raúl.putaIsso seguiu por meia hora, eu perdi o sentido do tempo enquanto via isso. Vi como aqueles velhos faziam tudo com aquelas duas milf, uma das quais era minha querida sogra, que havia me tornado a cagar de certa forma, provavelmente pela insistência da sua irmã em fazer aquela festa. Depois que os três acabaram, Maria e Julia continuaram se tocarem entre si, se beijavam, se acariciavam, se masturbavam entre irmãs, enquanto os outros três se voltavam a se masturbar vendo aquela cena.Culona grandeFinalmente, fui ao ver as notificações no celular, era Luciana. Voltei o mais rápido que pude com a carteira. Essa noite, ao voltar, estava tudo normal, como se nada tivesse ocorrido, de facto não havia rastro da minha sogra nem de Júlia, não sei se elas foram tomar ou seguir a orgia para outro lado. Finalmente decidi não dizer nada à Maria do que vi, embora já não me ligasse mais como antes, pouco a pouco me deixei de cular ao recordar aquela cena e sentir certo ressentimento. Um dia minha namorada me chama chorando, dizendo que queria sair da casa, pois chegou de improvisto e ao entrar...bom, basicamente encontrou sua mãe semi-desnuda sendo manuseada por um velho, não era Raul, era alguém mais, seguro algum outro que se cogeria.milfAfinal Maria e Lucía terminaram brigando por isso, e com Lucía nos mudamos. Ainda lembro que o último dia, antes de sair à tarde, aproximei-me a Maria e dei-lhe um beijo de despedida, apesar de não fazíamos nada há meses, ela se entregou. Ela chorava pedindo perdão por me trair a confiança. Eu me aproximei e disse: —Se já o fizeste antes, naquela festa com a puta da tua irmã e os amigos do Raul, ou te pensas que não te vi? puta. A minha sogra ficou pálida, sem saber o que dizer, eu juntei as minhas coisas e à tarde saí de casa com Lucía. Dias depois vi o whatsapp da minha sogra e ela me havia bloqueado.