Maara brindou por última vez com suas irmãs de batalha, seu mundo morria, era questão de meses para que o sol estourasse e tudo se acabasse. Maara Saavuk, capitão do cruzador Centella, partiria para algum sistema distante, queria oferecer-lhes a suas irmãs de batalha um lugar na sua nave, Maanda e Nueru, seus camaradas de tantas batalhas custodiariam um comboio comercial das empresas Maius para um sistema vizinho. - Depois veremos o que fazer.- - Eu também tenho algo por aqui, precisam mercenários em Baari 7, o rei precisa tropas urgentemente.- comentou Maara e sorriu com maldade- e às princesas venderá bem.- acrescentou segurando seu membro sobre o calção. As três riram da brincadeira, até que a doçura de estarem juntas foi interrompida pela alarma de catástrofes. - Irmãs, nos veremos pela galáxia.- despediu-se beijando-lhes os lábios. A alerta de tsunami continuava, à distância viu a guarda imperial custodiando a imperatriz para sua astronave. A imperatriz se transferia para o sistema Godmather, ali o império possuía planetas habitados e seu planeta principal seria a nova capital. Embora da pressa desidio despedir-se de seu governante, correu para a escolta, as guardias e a corte conheciam bem Maara, era uma guerrera de renome distinta em muitas batalhas e ações de paz. - Te desejo sorte, Maara, dei ordem para que se você algum dia voltar, te respeitarás o seu posto e autoridade.- A imperatriz aproximou-se do ouvido da capitãna.- sempre haverá lugar na minha cama para ti, bebe.- uma sonrisa pírrica iluminou o rosto de ambas futanas. - O recordarei, minha esposa.- respondeu Maara. A capitã regressou à sua nave, lembrava-se da última noite de sexo com a imperatriz, seus deliciosos peitos, sua vagina úmida, como ambas se penetravam ardientemente com seus poderosos membros, os gemidos e gritos de prazer de ambas futanas e as copiosas descargas de semen quente de ambas. Maara sentiu seu membro começar a despertar, sorriu e entrou no seu transportador, já haveria tempo de... Tocar-se quando abordasse sua astronave. A Centella, seu cruzador de batalha, aguardava em órbita alta, muitas lança-foguetes e transportes cortavam os céus até as astronaves de evacuação, milhões de putas estavam abandonando seu mundo natal, logo o clima e os cataclismos seriam mais graves, o planeta estava condenado. Maara enviou a sinalização de segurança para que o sistema de segurança da sua nave a reconhecesse. Revisou seu correio holográfico, um correio do governo de Vaari 7, o general Yago Valaria, anunciava que a receberia em uma semana para atribuir sua primeira missão. Maara se alegrava com isso, boa paga, moradia e pensão de aposentadoria. O próximo mensagem era de Neera, sua última amante, o holograma mostrava uma sensual puta alta e sensual, estava nua sobre uma cama, emuía na mão esquerda seu membro ereto e venoso, o glande brilhante de umidade, os dedos da outra mão se enterravam profundamente em sua vagina rosada e úmida. Entre jadeos, ela lhe dizia que estava a bordo de um cargueiro rumo a Sari 5, um planeta de um sistema vizinho, sua companhia de vallet acabava de comprar um complexo teatral ali. - Venha comigo, nena, eu preciso de você dentro e sobre mim, Sweetie.- o vídeo continuava mostrando como Neera estimulava seu clitóris e seu pênis ao mesmo tempo até eyacular por ambos os órgãos estremecendo-se entre gemidos. O próximo mensagem era de sua irmã biológica, Bálira, ela estava destinada como comandante de uma guarnição distante, o ponto mais afastado do império. - Aqui nosso maior inimigo é a aborrecimento, irmã, Gran Madre!!! Já tive sexo com todas aqui, também com as fêmeas humanas e até mesmo com muitos homens. Maara riu do comentário, sua irmã, ao igual que todas as putas eram extremamente luxuriosas e sensuais, a sociedade puta aceita o sexo e todas suas expressões de forma natural. Com um gesto acionou o menu holográfico e respondeu ao mensagem. - Peça a baixa do serviço, Bali, vou formar uma companhia mercenária em Vaari 7, Terás mulheres demais, irmã.- Uma alarma sonora indicou que estava próxima ao seu crucero. Na tela da sua consola de navegação apareceu a imagem de uma jovem futa de 19 anos, o cabelo loiro recolhido em um rodete, o uniforme negro e prata estava limpo, era sua alferes Runa.- Bem-vinda, Capitã, a nau e a tripulação estão listas para zarpar.- Onde está Shava, alferes?- A comandante Shava se encontra no seu camarote, senhora. Respondeu a alferes firme e formal.- Comunique-me com ela, alferes. A imagem mudou e um segundo mais tarde viu Shava Candar, sua primeira oficial, alta, pelirroja e de pele branca, olhando desde a tela do seu monitor, estava nua, suada e agitada. Duas futas nuas de pele morena sorriam ao fundo, também estavam nuas e abraçadas.- Apure-se, M, comecei a festa sem ti.- Deixa um pouco para mim, foxy, vou chegar em 10 minutos. Um segundo mais tarde voltou a imagem da disciplinada alferes.- Alferes, inicie manobras de partida assim que meu transporte entre no hangar.- À ordem, senhora.- A jovem bateu seu punho contra o seu peito direito como um saludo.- (Seios formidáveis) Pensei em Maara recordando-a nua. Revisitei os últimos mensagens, seu banco lhe informava que sua pensão de aposentadoria da armada imperial já estava depositada, seis milhões de ketels, uma fortuna que para ela não importava nada, sempre repartia seus prêmios de batalha e seu salário entre sua tripulação. A generosidade de Maara era conhecida em todo o exército imperial, muitos soldados, oficiais e tripulantes queriam servir sob seu comando por essa razão. Depois de atracar, dirigiu-se ao camarote de Shava.- Capitã na coberta!!!- disse Shava se aproximando para beijá-la, as outras duas futas, infantas de assalto, também se aproximaram para ajudar a despir-lhe, Shava se arrodilhou para tomar o pênis ereto da sua capitã com ambas as mãos e chupá-lo com desejo, uma das infantas beijou-a com luxúria introduzindo a língua em sua boca, a outra Comece a chupar um dos seus peitos enquanto puxava o mamilho do outro. Mará tomou os cabelos ruivos de Shava e começou a mover suas cadeiras para introduzir mais o pênis na boca do seu oficial primeiro. Uma das infantas se colocou atrás e colocou seu pênis entre as nádegas de Mará, a cena era muito quente, o longo pênis da menina roçava os lábios vaginais da capitã. - Grande Mãe! - exclamou Mará - Siga assim, Veru, disse, lembrando o nome da menina que enquanto se movia atrás lhe lamia o pescoço. Lila, a outra infante, continuava chupando seus peitos, Mará agarrou o pênis da menina e o masturbou selvagemente enquanto começava a beijá-la. Veru finalmente a penetrou profundamente e de uma só vez, Mará gemeu de prazer, sua vagina estava cheia da barra ardente de Veru. Shava se pôs de pé e, tomando a cabeça da capitã, levou-a ao seu pênis ereto e chorreante, Mará começou a chupar com desejo, permaneceram um tempo assim até que Shava se acostumasse em seu catre e abrisse as pernas, sua vagina úmida e inflamada de desejo pediu ser penetrada. - Eu preciso de você dentro de mim, M. - disse Mará, pondo-se entre as pernas de Shava e a penetrando sentindo a vagina ardente da sua oficial primeira. - É hora de trabalhar seu cu, capitã. - disse Lila sorrindo. Mará sentiu o glande quente de Lila em seu ânus, sentiu o escupitajo e a saliva cair. Só quando teve Lila bem enterrada no seu ânus começou a bombear Shava e receber Lila, Mará controlava assim o ritmo. Veru pôs seu pênis venoso na boca de Shava e sentiu os dedos dela explorar o interior da sua vagina. Os gemidos e gritos aumentaram, a cum quente de Veru inundou a boca de Shava, Mará recebeu o sêmen quente de Lila em seu ânus e ejaculou sobre o ventre de Shava. O combate corpo a corpo terminava por um tempo, foi rápido, o sexo futa sempre é prolongado mas havia coisas para fazer. Mará e Shava foram ao pente após uma ducha, justo para dar a ordem de salto hiperespacial. A centella Abri o portão e projetei dentro. Maara deu ordem para abrir o canal de áudio para toda a nave. - Irmãs, informo-vos que desde agora somos uma força mercenária, trabalharemos para a rainha de Vaari 7, me encarregaram da tarefa de formar uma esquadra mercenária sob meu comando, têm sua paga garantida e parte do butim, como sempre, premiare economicamente cada ação distinta em combate, castigare severamente qualquer indisciplina ou falta ao código militar imperial, lembrem-se, o código é um presente da Grande Mãe, ela nos criou e nos deu leis, faltar ao código é faltar à Grande Mãe.- Cortei a comunicação e pedi a Shava um inventário geral da nave. -Alferez, tempo de chegada ao sistema Vaari? - 18 horas, capitão.- O relevo do puente chego nesse momento e Maara deu o comando da nave a Shava para se retirar para dormir. - Ligue-me em oito horas, Shava. - À ordem, capitão. Maara chegou ao seu camarote, se despiu e se meteu na cama. Um pítio anunciou que alguém estava à porta. A alferez Runa entrou e se desvistiu, seu corpo menudo tinha a pele branca, seus peitos redondos e firmes eram formosos, sua cintura e deras deliciosas e seu firme e branco traseiro era perfeito. Meteu-se na cama dando as costas para Maara. - O teu bunda me tem extrañado, bebe? - Desejo pene de mami em culo, quero que o enches com o meu membro duro e longo, mami.
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