Vários usuários me pediram que conte como é que terminei chupando a cock do meu ex melhor amigo. Como muitos sabem por relatos, Cristian e eu cortamos laços após ter encontrado ele se cochilando com todas as ganas do mundo com minha, na época, noiva Lucia. Traicionando total minha confiança, além de que posteriormente eles iam se tornar parceiros por um tempo. No entanto, não venho falar disso, pois antes de todo esse suceso Cristian e eu éramos inseparáveis. Amigos desde pequenos e sempre juntos em tudo o que fazíamos. Desde pequeno que ia para sua casa seguido a jogar à pelota, à play ou merendar. Realmente vivia mais na sua casa que na minha, me sentia muito melhor ali, pois em minha casa as coisas nunca estiveram demasiado bem. Mas na casa de Cristian era diferente, apenas vivia com sua mãe e irmã maior. De mais grandes tínhamos mais tempo sozinhos em sua casa. A mamã trabalhava muito e sua irmã... era mais grande, estudava uma carreira e tinha um namorado diferente por semana, raramente a viajava um dia inteiro em seu lar. Creio que essa razão nos dava demasiado liberdade no que fazíamos, ninguém nos via nem vigilava. Por outro lado, já éramos mais grandes. Se bem eu conhecia Lucia porque havia sido minha vizinha, ainda não estava em nosso curso. Eu era mais guapo que Cristian, ou pelo menos, tinha melhor levante com as mulheres. Ele havia tido algumas namoradas já, mas nessa idade eu já quase triplicava a quantidade de mulheres com as quais havia tido algo. É até estranho agora para mim, pois se invertiram os papéis. Se bem não falamos mais, sei que tem uma vida sexual muito mais ativa que qualquer um que conheça, ainda estando solteiro. Mas voltando ao tema, descobrimos o pornô quase ao mesmo tempo, por não dizer que a primeira pornô que vi foi em sua casa, mostrando-me ele. Era um vídeo de uma professora que era cogida por todo um curso, um gangbang. Lembro que justamente tínhamos uma professora de inglês que tinha cerca de 25 anos e estava muito Bom. A da do vídeo era igual e fantasiávamos que isso acontecesse de verdade, que entre todos a cojíssemos. Não sabíamos nada sobre masturbar-nos, então vimos aquele vídeo e logo nos pusimos a jogar na play, os dois completamente eretos. A partir daquele dia começamos a tomar um tempo para ver pornô em alguma página. Víamos tudo o que encontrávamos, desde vídeos caseiros até trios, gangbang, orgias, bukkakes, mas tudo tinha que ter mulheres lindíssimas. O único que queríamos era ver mulheres nuas sendo cogidas de todas as maneiras possíveis, até nos começava a molestar quando enfocavam demais uma cock. Lentamente se tornava uma adicção para nós e todo mundo fazia isso, então por que não fazíamos? Poco a pouco começamos a ver pornô todos os dias, nos mandávamos vídeos, gif e fotos pornô. Analizávamos os vídeos e nos dávamos o tupê de dizer se alguma atriz pornô era ou não linda. As mulheres começavam a ser vistas assim, já até me lembrava que não me enamorava por si a garota era linda ou por si queria formar um futuro com ela. Agora as mulheres deviam ser completamente porno hegemonicas. No momento não me dava conta disso, mas o pornô estava arruinando meu cérebro. Cristian e eu já começávamos a fazer relatos, muitas vezes os protagonistas éramos os dois, cogendo com alguma conhecida ou famosa. Éramos uns pajeros com todas as letras, tanto que nos vivíamos pajeando, mas cada um em sua casa. Normalmente quando ia para sua casa e víamos pornô, ao terminar o vídeo, um entrava no banheiro e se pajeava até cum. Nos turnávamos, um ia para o banheiro a pajear-se e o outro se quedava na compu e acabava vendo o vídeo. Quem se quedava na compu era um privilegiado, por sorte nos turnávamos. Até que um dia não aguentamos mais e decidimos, pela primeira vez, pajearnos juntos. Era um vídeo de um trio, duas tetas lindas que se comiam uma cock negra enorme. C: eu Eze... não dou mais eh E: Me toca a mim a compu, você vá para o banheiro. C: Lpm... E: Se quiseres. Depois fazemos uma segunda rodada, aqui é sua vez de computadora C: Você parece se eu me pego aqui com você? E: O que? E ver a cock? Não em pedo C: Dale bldo, quantas pijas vimos nos vídeos, é o mesmo E: Não, não é o mesmo, eu te conheço e você é meu amigo C: Dale, é o mesmo bldo O vídeo continuava de fundo e cada vez se tornava melhor. C: Além disso, qual é a diferença, se os dois estamos nos tocando a cock acima do calção E: ... C: À conta de 3, saímos os dois, dale? E: Mmm... foi C: 1... 2... 3! Não tive tempo nem para reagir, mas saquei meu pito, igual ao dele. A única diferença é que ele não tinha um pito, tinha uma cock de homem. Muito semelhante à de atores pornô que víamos, me dobrava em tamanho E: Uf... C: Ah, não sejas puto jaja E: O quê? C: Como você vai jogar um uf por ver minha cock? E: Não, não é isso... é que já tinha vontade de pelar a cock C: Veja que não tem nada de raro, eu vou me sacar todo Seguimos vendo o vídeo, essa vez pajeandonos juntos, um ao lado do outro. Nos pusimos de acordo para cum e ambos terminamos quase ao mesmo tempo. Mas a diferença era abismal, ele acabou como todo homem, seu cum havia chegado até sua perna, foram como 3 ou 4 chorros de cum que tiveram essa potência, o resto caiu em seu abdome. Meu cum teve um chorro potente, que chegou a meu umbigo, o resto saiu de minha pene sem salpicar E: Ver essa diferença de potência e tamanho me deixou completamente traumatizado, não sabia o que estava acontecendo, mas até esse momento da minha vida eu achava que todos (ou a grande maioria) dos homens tinham penes do meu tamanho. Não sabia que também alguém como meu amigo podia ter uma cock como a que se via no pornô E: Esse dia cheguei em casa e, como todo homem com problemas de aceitar seu tamanho, busquei maneiras de fazer crescer minha pene. Mas lia que ninguém funcionava realmente. Terminei me masturbando no banheiro, vendo vídeo de cocks negras pegando blanquitas E: Esse dia acabei como cinco vezes Al dia seguinte voltei para a casa de Cristian após... Estudiar. Cheguei e como de costume, não havia ninguém mais em casa. Nos pusimos a jogar na piscina num jogo de luta e ambos escolhemos dois personagens femininos, quase que nem lutávamos, víamos os gráficos e como estavam bem feitas as curvas, as tetas e booties nos trajes apertados. C: Uy amigo, nos pajeamos? E: Outra vez? C: Hoje não vimos pornô E: Ah... passa que eu crei... Antes de eu poder terminar minha frase, Cristian saca seu enorme pau da calça, para o jogo e começa a colocar pornô na televisão. C: Dale, já nos vimos as putas e tudo, que não te envergonhes bro E: Bem... havia começado uma grande época para nossas virgetadas e pajeiradas. A partir desse dia não íamos parar de pajeirarmos juntos, já não era só ver pornô. Fazíamos em sua pieça, em sua cama e computador, na sala, sentados no sofá com pornô na TV. Até às vezes nos animávamos a mais e entravam os dois enchendo de culos alguma thong da irmã dele. Ia quase todos os dias para casa dele, mas foi uma época em que eu me pajeava 2 ou 3 vezes por dia (mínimo). O único que consumia era pornô, hentai, e se via alguma série/filme sempre me terminava pajeando com alguma cena de nudez, ou se era um anime, sempre via ecchi (categoria onde tudo está hipersexualizado). Foi um ano quase de sequência com as mulheres, acho que tanto a Cristian quanto eu começava a formar uma aura de completos pajes. Todas queriam estar com outros companheiros, alguns já até gerenciavam àquela idade ou se faziam os maus (coisa que às minhas companheiras lhes fascinava). E estávamos Cristian e eu, pajeandonos e sacando culos todos os dias. Isso foi uns 6 meses antes de Lucia mudar-se e começar a estudar conosco. Cristian seguia solteiro, como era costume. E eu estava terminando uma pequena relação, que havia durado uns 2 meses nomes. Estávamos chegando às férias de verão e me deixou, a razão foi minha adicção com o pornô, cometi o erro de contar-lhe e ela achava Algo asqueroso. Terminou me dizendo para todo o nosso curso, algo que me destruiu completamente. Estava relativamente baixo, mas começavam as férias de verão, tínhamos uma rotina de ir à praia e posteriormente cair em sua casa. Olhávamos muitos booties e calculávamos bem os horários para voltar quando não houvesse ninguém em sua casa. Era sempre à tarde, fazíamos quase todos os dias o mesmo (os únicos dias que não ia nesse verão era os domingos e quartas). Chegávamos após o dia de praia e nos banhávamos, embora não juntos. Depois, andávamos pela casa em short, embora não estávamos muito assim, pois apenas nos sentávamos no sofá e se colocava pornô na televisão, ambos nos sacávamos todo e começávamos a pajearnos. Foi o verão que mais me pajeeu e o verão no qual mais consumi porno. O pior de tudo é que a grande maioria foi com Cristian e, embora não ficasse para dormir em sua casa, sempre que ia (cinco vezes por semana) nos fazíamos 3/4 pajas por dia. Realmente me estava acostumbrando a ver o cock de Cristian, era algo de todos os dias. Aunque me custava acostumar-me àquela diferença de tamanho. Me custava porque não entendia o que me passava, estava entre essa curiosidade e morbo, mas também começava a ser mais selectivo com os vídeos. Já não podia ver pornô onde o ator não tivesse um cock enorme, era requisito que tivesse um pênis maior que o meu. Tudo ia bem, já estávamos em janeiro, fazia um mês que haviam começado as férias. Ainda não sabia que este ano iria ingressar Lucia e que mais a futuro ela iria se tornar minha namorada. Com Cristian fomos à praia, como era de costume. No entanto, essa vez íamos nos tornar mais quentes do que o normal. Não seria um dia apenas de ver booties, pois acidentalmente uma mulher que nadava ao lado nosso perdeu o sutiã. Essa imagem daquela mulher com seus seios ao ar, estando vários minutos tentando encontrar a parte superior de seu bikini, foi uma das melhores coisas que vivi naquela idade. Nós Pusimos a ajudá-la (com vontade de ver mais de perto), ao final ela foi encontrada por Cristian e demos-lhe. Depois disso voltamos correndo para casa de Cristian, pela febre que nos havia gerado aquela cena. Enquanto voltávamos no coletivo, começamos a falar sobre toda essa situação, não havia muita gente C: Bldo... eram re grandes essas tetas Y: Deus sim, bem naturais C: A mim não me baixa mais eh Y: Uh bldo tapate, você tem bonner C: Sh... tranka, sentados aqui não nota ninguém, se há re pouca gente Y: Já em um toque chegamos à sua casa Quando chegamos não havia ninguém na casa, como já era normal para nós. Y: Eu me banho primeiro, já cansei C: Banhar-se? Eu não dou mais amigos, bane-se se quiser, eu vou pajear Y: Posta? C: Sim bldo (se desnuda como se nada) Vejo seu cock completamente duro e afeitado como sempre. Ele sentou-se no sofá, começou a colocar pornô na televisão e ver fotos de conhecidas no instagram. Começou a massajar-se, de cima para baixo, sua cabeça não demorava em ficar à vista, já se via completamente molhada por seu líquido pré-seminal, era hipnotizante até mesmo para mim. Creio que se notava demasiado minha cara, não poderia tirar meu olhar daquele cock. C: Você vai se quedar ali parado olhando como eu me pajear ou você vai se juntar? Y: Vou Me quedo nu, igual a ele. Sempre me impressionou a diferença de tamanho, nesse momento não entendia, mas agora sei que me aquecia ver o que grande que ela tinha. Não só seu cock era maior, se sua cabeça era muito mais gorda, seu cock era muito mais longa e grossa, até seus grandes testículos acompanhavam bem, eram duas bolas enormes bem redondas, enquanto a mim quase parecia que eu tinha um único huevo. Era mil vezes mais atraente seu cock, até diria que era uma obra de arte. C: Uh bldo, me deixou re caliente a cutie de hoje Y: Me dei conta, você tem re contra dura C: Tanto se nota? Y: Parece que vai explodir Recordei que eram cerca das 15h, não havia ninguém em sua casa. Ahí estávamos os dois, dois pajeros adictos ao pornô. C: Eu estou Para fazer uns 10 vezes é jaja E: Para jaja C: Você faz alguma coisa hoje? E: Mais que estar aqui e dormir, não, por quê? C: Minha irmã está na casa do meu chongo, não vai voltar, se eles estão se fodendo toda E: Uff, que vontade de ser eu quem se foda jaja C: Jaja e minha velha volta hoje tipo 22h E: Temos tempo suficiente C: Acabamos até não dar mais? Y assim foi, estávamos 5hs sem nos movermos do sofá, tínhamos garrafas d'água para recarregar e muito pornô para ver. Ninguém nos iria mover de lá. Vimos tudo, desde o Instagram com os perfis de algumas conhecidas que subiam muitas fotos delas quase nuas. Tw, com coisas pornô que encontrávamos e algum chat com alguma puta que encontrávamos ali. E obviamente, pornô em cada página que encontrávamos. Eu acabei 4 vezes, cada vez com menos potência que a anterior. Cristiano havia acabado 5 vezes, mas todas tinham uma potência demencial, embora a última não se comparasse à quantidade de cú cum que havia sacado com a primeira. E: Deus... eu não dou mais é C: Pode? Olho seu pau e estava completamente duro. Todo o seu sêmen seguia no seu corpo, gostava de se acabar sozinho. Eu havia acabado tudo em um papel. Seu peito, pelve e seu próprio pau estavam cheios da sua própria cum. Por outro lado, meu pênis apenas seguia algo duro, mas não era comparação. C: Eu me faria outra mais é E: Sim, noto que a segue muito dura C: Sim, você não vai se fazer outra? E: Não creio... C: A minha mão não me da mais E: Que mal bldo C: Sim, preciso cum uma vez mais Notava-se que esse pau palpitava, não sei como fazia para aguentar tanto todas essas pajas seguidas. C: Você não me faria o favor?... E: O quê? C: Seria apenas pajear-me, até fazer-me cum E: Estás louco? C: Ah, dale, nos vemos sempre as putas, nos pajearmos juntos, morboseamos juntos, não nos banhamos juntos porque não, mas poderíamos. E: Mas eu não sou gay C: Se não quiser, está bem. Mas não acredito que ajudar o seu amigo com uma última masturabação te faça gay. Olhei para o seu pau, estava muito duro e Toda sua última acabara havia terminado em seu cock. Tinha toda sua cock banhada em sua própria cum, mas algo em meu interior queria saber se estava duro o não, como se sentia tocar e masturbar uma cock assim, desse tamanho e grosor. Sem dizer nada agarrei sua cock com minha mão mais hábil, estava completamente molhada e pegajosa por todo o semen que tinha. Ia de cima até o fundo que podia, seu prepúcio ocultava seu glândula quando subia, mas quando descia ficava à vista essa cabeça enorme completamente húmida. Da mesma se desprendia um cheiro bastante forte, não sabia dizer se era asqueroso ou não, provavelmente a uma pessoa delicada teria dado um pouco de asco. A mim, porém, esse cheiro de homem me estava tornando louco. C: Uh dios... Y: É muito grande hdp C: Até que o decidisse eh Y: O penso desde a primeira vez que te vi a cock C: Sim, é muito grande, saí dotado jaja Não entendia o que me passava, mas que se agrande tanto me estava excitando bastante, ao ponto de que se me estava tornando duro. C: Apa, se te parou jaja Y: Pasa que o vídeo está bom En o vídeo havia três putas chupando a cock de um negro, a tinha enorme e nenhuma lhe entrava por completo na boca. Todas se pelejavam para ver quem chegava mais fundo, mas nenhuma lograva passar mais da metade dessa cock negra. Mas cada uma se encarregava de ensuciar mais e mais esse falo com suas salivas. C: Como se a enchiam de baba as puta eh Y: Sim, é belo como o petem C: Uf faz banda não me petem a mim eh Yo seguia pajeando essa cock enorme, quase via muito mais como seu grande glândula se ocultava e saía à luz constantemente enquanto eu seguia fazendo meu trabalho que no mesmo vídeo pornô. Estava tão duro que não podia crer, sentia que tinha entre minha mão a cock de um ator pornô, minha mão não chegava a dar a volta inteira da grossura que era sua cock. Y: Posta? Faz muito tempo não te chupam? C: Uf, a última foi há como meio ano Y: Quem te chupou? C: Não te contei... mas Foi a irmã de Tomás. E: O quê? Em sério? Como? C: E... havia ido para casa dormir e a irmã... E: Sim, está feita uma bomba C: E havia vontade dos dois parece, porque nos íamos jogando pau e quando nos fomos dormir nos sentamos falar no Instagram E: E o que aconteceu? C: Quando Tomás adormeceu, fui para a sala de ela e comi tudo. Não chegamos a pegar, dava coisa por meu tamanho, mas após todo o que fiz, se arredondou e me sacou a cum como desesperada A cock de Cristiano estava molhando cada vez mais, parece que recordar tudo isso o estava excitando muito mais. De fundo, seguia o vídeo, que parecia que se tornava melhor. Todas as atrizes já tinham suas caras completamente sujas e cheias de saliva e líquido pré-seminal. Entre elas mesmas iam passando boca em boca esse rebento de fluidos que essas putas estavam provocando. Eu seguia pajeando meu melhor amigo enquanto falava. E: E ficou tudo ali? C: E sim, ela segue com o namorado E: O quê? Tinha namorado? C: Tem, tem E: Uff que puta Resultou ser C: Deus bom, preciso de uma boa puta aqui, me comendo a cock até não dar mais Nos sentamos a ver o vídeo fixamente, aquele negro se estava pegando as bocas dessas putas, os sons eram completamente adictivos e estávamos muito enfocados nisso. Casi sem que Cristiano se deu conta, aproximei um pouco dele e desde onde eu estava e com uma boa pontaria, escupi a cock em Cristiano, agora tinha na ponta do seu glande minha saliva C: Uf... E isso? E: Nunca te escupiste enquanto te pajeavas? Em quase como se te chupassem C: Uh... se sente bem bro... Eu seguia a pajeando, não me dava conta (ou melhor dito, não me importava) mas meu pau estava completamente ereto. Minha vista mal podia concentrar-se no vídeo, meus olhos estavam cravados na grande que estava a cock de Cristiano C: eu, tenho re duro jaja E: É que estamos re pajeando C: Mmm... E: O quê passa bro? C: A pajeas muito bem... E: A costume, embora nunca tivesse entre minhas mãos uma assim C: Assim Como? E assim de grande... Se a apertava e agarrava firmemente, como se masturba bem uma boa chota. Me sentia estranho, mas ao mesmo tempo me estava gostando muito de tudo isso. Creio que inconscientemente me sentia muito mais passivo, não só por o fato de eu estar pajeando para ele, quase como obedecendo suas ordens, se não também porque eram nossas atitudes. Ambos estávamos nus, mas Cristian estava no sofá aberto das pernas, com ambas as mãos levadas para sua nuca, deixando sobressair cada centímetro de seu prominente chota à luz. Por outro lado, eu não só o pajeava, se não que também estava sentado com minhas pernas juntas sobre o sofá, sem tirar a vista daquela chota. Não o entendia nesse momento, mas nesse momento me sentia como uma puta, como se fosse uma das atrizes pornô que obedeciam tudo o que seu macho lhes ordenava. C: Bro, escumime outra vez a chota... E: ... C: Bro? Foi onde creio que perdi minha dignidade. Cristian já havia dado conta de que não podia afastar meu olhar daquela chota. Não só isso, inconscientemente me estava mordendo os lábios e minha posição sentada como mulher não estava ajudando. E: Vou... Escumi-a, lembro-me de ter me aproximado muito mais de sua chota para escumí-la, a manchei um pouco. C: Uf... isso está bem, bro? E: Sisi... por que? C: Não me sacas a vista daquela chota E: Que? C: E recém te vi mordendo o lábio inferior Quando me disse foi quando me dei conta de que fiz isso, pois eu nem me lembrava que havia feito algo assim C: Além disso, está muito dura. Seguro que não te queres pajar? E: Não, não C: Mira que eu já posso pajar, hehe E: Ah... você quer que pare? Pare se quiser C: Vos escumila uma vez mais... Vejo que fecha os olhos esperando minha saliva, eu de maneira total mente obediente, me aproximo daquela chota e volto a escumir seu glândula. C: Ufff... bem... O vídeo pornô continuava ao fundo, mas algo havia mudado na atitude de Cristian. C: Te da morbo que seja grande? E: Que? C: Não ouviste? E: Emm... não (me fazia o bófalo) C: Você me da morbo para meu cock ser maior? Responde Y: Bom... nunca senti uma assim, se tivesse um assim de grande não pararia de pajeá-la e de coger C: Mas te da morbo? Y: E... muito C: Escupela... Sem queixarme me aproximo a sua dura cock e a escupo, essa vez carreguei mais saliva para deixar em seu membro. C: Não sei se cogerias mais com meu cock Y: E... é o que mais eu falta C: Deus não te quis fazer muito poderoso, se com o levante que tens Y: Sim... mas você com o pedaço de cock que tens, devia coger mais C: Talvez, mas não sou cari lindo como você Y: Bom, mas se soubesse o que tens entre as patas, por aqui sim C: Se... não sei, a muitas gostam assim com cara de puta e afeminados jaja, como você jaja Eu seguia masturbando essa cock enorme, simplesmente não podia parar. Y: E... por aqui à nossa idade, mais grandes se buscam assim ferozes como você jaja C: Feroz mas big cock Minha vista parou em sua cock C: eu bro, assim não acredito que acabe nunca, estamos fazendo ratozinho assim Y: Ai, perdão, posso fazer melhor Me mira fixamente, parecia que se lhe havia ocorrido a melhor ideia do mundo. C: Agora que penso, você é igual à sua irmã jaja, com razão a cara linda e afeminada jaja Y: Recém te desvias? Jaja C: Como me cogeria à sua irmã lpm... Y: Ey C: Shh... a faço pelota... Y: ... Não morboseabamos tanto com minha irmã, mais que nada porque a irmã de Cristian era nosso centro de atenção. Cristian me volve a mirar fixo. C: Você se anima?... Y: Animar-me a que? C: Assim não me vais fazer cum mais... e a mim me segue doendo um pouco a mão Y: Eu te trago alguma creme ou algo? Eu sigo pajeando assim C: Tenho uma melhor ideia... você se anima a chuparmela? Seu cock se abriu completamente, não me esperava para nada essa pergunta. Apretei mais forte sua cock, como se não soltasse fazendo que acabe e deixe atrás essa ideia rara de pôr-me a chupar-lhe a cock Y: Que?? C: Dale... para fazer-me cum nomas Y: Mas... C: Ninguém vai saber, além disso é só agora Y: ... C: Me tens que sacar Apenas cum. Sabes o quanto eu sinto falta que me chupem Y: ... Via a dura, grande e grossa que era aquela pene. Além disso estava completamente molhada pela minha saliva e seus fluidos. Realmente se via muito apetecível, embora não sabia se era normal, eu me sentia muito heterossexual. C: Além disso, já fizemos um monte de coisas os dois Y: Bom... tens razão ali C: Faça por mim... Y: Mas não sou puto C: E não vais fazer puto ajudar ao seu melhor amigo Y: ... C: Além disso, sua cara não mente. A mira com vontade de saber como se sente uma pene assim... Y: Bom bom... me convenci, mas só essa vez eh Bajé quase sem pensar muito, escupi a ponta daquela pene e dei um beijo na cabeça. Depois disso, ouvi a voz de Cristian. C: Sisi... uf... apenas essa vez... a menos que goste Su mão direita, a que doía, começou a acariciar suavemente minha cabeça, mas com essa dupla intenção de acariciar e empurrar mais para sua pene. Não demorei para provar aquele sabor à pré-semem que me fez delicioso. Comecei a meter seu glândula na minha boca, era imensa e até a ponta daquela pene me custava C: Uy bldo... jogue com sua língua... Y: Mmm... C: Assim como se fosse uma das putas atrizes pornô... Não sabia por quê, mas por alguma razão isso que me dizia me aquecia muito mais. Sem duvidar, comecei a utilizar minha língua para lamber toda sua cabeça, enquanto tentava fazer que sua pene entre mais na minha boca, mas era algo difícil de lograr C: Arrodilhe-se no chão... Y: Vais parar? C: Não, eu sigo no sofá Me tirou uma coberta para o chão para que apoie minhas coxas e não me lastime. Sua pene continuava igual de dura, a agarrei com minha mão e comecei a masturbarla C: Mmm... acorde-se... como atriz pornô... Y: Ujum... Obedeceu como se nada fosse sua ordem e sem reclamar me meti o mais que pude na boca, não entrou nem a metade de sua grande pene C: Ufff... vais bem eh... Comecei a chupá-la da melhor maneira que podia, não sabia como me sentir, mas se já não havia volta atrás, queria que meu amigo gozasse com minha Blow job. Viajava muito no pornô que quando as mamães continuam se masturbando a cock, então comecei a fazer isso com o pênis do meu amigo. Notava que seu cock ficava cada vez mais molhado, começei a deixar cair mais e mais saliva, me sentia uma puta C: Ufff, é claro que é a primeira vez que chupa uma cock?? Y: O pornô me ensinou bem... Voltei a meter sua dura cock na minha boca e comecei a chupar mais e mais rápido, sentia o ponto de seu cock tocando minha garganta, embora ainda tivesse metade da cock fora. Eu estava esforçando-me muito para sacar toda a cum. Tinha meus olhos fechados, às vezes os abria e o mirava fixamente, embora ele estivesse muito concentrado no vídeo pornô. Mas quando fazíamos contato visual, eu me sentia uma puta suja . C: Uy que hdp que você é... Y: Mmm.. glugluglu Cristian agarrou a minha cabeça e começou a mover sua cintura, não fazia muito profundo, mas eu estava começando a pegar a boca. C: Você vai usar a minha boca para cum Não me deu tempo para responder-lhe, pelo menos não usando as palavras. Levantei meu dedo polegar lhe dando aprovação. A alguns segundos já estava pegando a minha boca enquanto o retenha ali com sua mão dolorida. Pouco tempo... C: Ahgggg ahggg dioos, toma toda puta... puta... ahg... Minha garganta e minha boca se inundavam de cum, cum e mais cum. Tinha todo o sêmen do meu melhor amigo na minha boca, e eu o havia sacado com um blow job... C: Uy bldo... não sabes quanto precisava disso... obrigado Eu não podia falar, tinha a boca literalmente cheia de sêmen de Cristian. C: Traga, foi Como se isso fosse uma ordem, fui e me tragui todo o sêmen Y: Ah... preciso de água... C: E? E? C: Você gostou de sacar a cum? Y: ... Eu continuava arredondado, ele se levantou e me trouxe um copo com água. Ele ainda estava com seu cock pendurado, rebatia com cada passo que dava, era adictivo e hipnotizante. C: Disimule Eze, não pare de ver a cock jaja Y: Desculpe, é que posta é impressionante C: E você gostou de chupar? Foi bem feito, parecia sua irmã jaja Y: Sim... esteve Bom, viajava que em sua cara formava uma sonrisa C: Burno, se pinta alguma vez... já sabes Y: Sim, quando quiseres C: Tão assim? E: Somos amigos pajeros, não? Já foi jaja, se ninguém se entera C: De uma A partir desse dia nossa relação ia mudar rotundamente. Seguimos sendo apenas amigos pajeros, mas agora além das pajas eu me encarregava de chupá-la em algumas ocasiões. A maioria das vezes era quando me quedava a dormir em sua casa. Quando me quedava a dormir o ambiente era diferente. Usualmente já estava sua mãe e sua irmã na casa, mas nós nos encerrávamos na peça e nos seguíamos pajeando. Mas a noite tinha algo mágico que me dava vontade de petear. Usualmente se chupava debaixo do escritório da PC, enquanto jogava algum jogo, era como nossa rotina. Mas outra que fazíamos muito era que se chupava antes de dormir, eu me metia na cama e se comia toda enquanto ele usava o Twitter ou Instagram, ou qualquer aplicação enquanto falava com putas ou outros pajeros. Quando me casei com Lucia começamos a baixar a quantidade de petes que lhe fazia, embora de vez em quando fizéssemos. Depois disso eu me dei conta da minha bissexualidade, chupar essa cock enorme era uma das minhas coisas favoritas quando ia à casa de Cristian. Essa foi a única cock que chupé. Depois que minha namorada, Lucia, me enganou com Cristian, meu melhor amigo, perdi o contato com ambos. Não volvi a chupar sua cock, mas pelo menos sei que até hoje, embora não sejam mais namorados, Cristian segue usando a boca de Lucia para se vazar da cum de seus óvulos.
Vários usuários me pediram que conte como é que terminei chupando a cock do meu ex melhor amigo. Como muitos sabem por relatos, Cristian e eu cortamos laços após ter encontrado ele se cochilando com todas as ganas do mundo com minha, na época, noiva Lucia. Traicionando total minha confiança, além de que posteriormente eles iam se tornar parceiros por um tempo. No entanto, não venho falar disso, pois antes de todo esse suceso Cristian e eu éramos inseparáveis. Amigos desde pequenos e sempre juntos em tudo o que fazíamos. Desde pequeno que ia para sua casa seguido a jogar à pelota, à play ou merendar. Realmente vivia mais na sua casa que na minha, me sentia muito melhor ali, pois em minha casa as coisas nunca estiveram demasiado bem. Mas na casa de Cristian era diferente, apenas vivia com sua mãe e irmã maior. De mais grandes tínhamos mais tempo sozinhos em sua casa. A mamã trabalhava muito e sua irmã... era mais grande, estudava uma carreira e tinha um namorado diferente por semana, raramente a viajava um dia inteiro em seu lar. Creio que essa razão nos dava demasiado liberdade no que fazíamos, ninguém nos via nem vigilava. Por outro lado, já éramos mais grandes. Se bem eu conhecia Lucia porque havia sido minha vizinha, ainda não estava em nosso curso. Eu era mais guapo que Cristian, ou pelo menos, tinha melhor levante com as mulheres. Ele havia tido algumas namoradas já, mas nessa idade eu já quase triplicava a quantidade de mulheres com as quais havia tido algo. É até estranho agora para mim, pois se invertiram os papéis. Se bem não falamos mais, sei que tem uma vida sexual muito mais ativa que qualquer um que conheça, ainda estando solteiro. Mas voltando ao tema, descobrimos o pornô quase ao mesmo tempo, por não dizer que a primeira pornô que vi foi em sua casa, mostrando-me ele. Era um vídeo de uma professora que era cogida por todo um curso, um gangbang. Lembro que justamente tínhamos uma professora de inglês que tinha cerca de 25 anos e estava muito Bom. A da do vídeo era igual e fantasiávamos que isso acontecesse de verdade, que entre todos a cojíssemos. Não sabíamos nada sobre masturbar-nos, então vimos aquele vídeo e logo nos pusimos a jogar na play, os dois completamente eretos. A partir daquele dia começamos a tomar um tempo para ver pornô em alguma página. Víamos tudo o que encontrávamos, desde vídeos caseiros até trios, gangbang, orgias, bukkakes, mas tudo tinha que ter mulheres lindíssimas. O único que queríamos era ver mulheres nuas sendo cogidas de todas as maneiras possíveis, até nos começava a molestar quando enfocavam demais uma cock. Lentamente se tornava uma adicção para nós e todo mundo fazia isso, então por que não fazíamos? Poco a pouco começamos a ver pornô todos os dias, nos mandávamos vídeos, gif e fotos pornô. Analizávamos os vídeos e nos dávamos o tupê de dizer se alguma atriz pornô era ou não linda. As mulheres começavam a ser vistas assim, já até me lembrava que não me enamorava por si a garota era linda ou por si queria formar um futuro com ela. Agora as mulheres deviam ser completamente porno hegemonicas. No momento não me dava conta disso, mas o pornô estava arruinando meu cérebro. Cristian e eu já começávamos a fazer relatos, muitas vezes os protagonistas éramos os dois, cogendo com alguma conhecida ou famosa. Éramos uns pajeros com todas as letras, tanto que nos vivíamos pajeando, mas cada um em sua casa. Normalmente quando ia para sua casa e víamos pornô, ao terminar o vídeo, um entrava no banheiro e se pajeava até cum. Nos turnávamos, um ia para o banheiro a pajear-se e o outro se quedava na compu e acabava vendo o vídeo. Quem se quedava na compu era um privilegiado, por sorte nos turnávamos. Até que um dia não aguentamos mais e decidimos, pela primeira vez, pajearnos juntos. Era um vídeo de um trio, duas tetas lindas que se comiam uma cock negra enorme. C: eu Eze... não dou mais eh E: Me toca a mim a compu, você vá para o banheiro. C: Lpm... E: Se quiseres. Depois fazemos uma segunda rodada, aqui é sua vez de computadora C: Você parece se eu me pego aqui com você? E: O que? E ver a cock? Não em pedo C: Dale bldo, quantas pijas vimos nos vídeos, é o mesmo E: Não, não é o mesmo, eu te conheço e você é meu amigo C: Dale, é o mesmo bldo O vídeo continuava de fundo e cada vez se tornava melhor. C: Além disso, qual é a diferença, se os dois estamos nos tocando a cock acima do calção E: ... C: À conta de 3, saímos os dois, dale? E: Mmm... foi C: 1... 2... 3! Não tive tempo nem para reagir, mas saquei meu pito, igual ao dele. A única diferença é que ele não tinha um pito, tinha uma cock de homem. Muito semelhante à de atores pornô que víamos, me dobrava em tamanho E: Uf... C: Ah, não sejas puto jaja E: O quê? C: Como você vai jogar um uf por ver minha cock? E: Não, não é isso... é que já tinha vontade de pelar a cock C: Veja que não tem nada de raro, eu vou me sacar todo Seguimos vendo o vídeo, essa vez pajeandonos juntos, um ao lado do outro. Nos pusimos de acordo para cum e ambos terminamos quase ao mesmo tempo. Mas a diferença era abismal, ele acabou como todo homem, seu cum havia chegado até sua perna, foram como 3 ou 4 chorros de cum que tiveram essa potência, o resto caiu em seu abdome. Meu cum teve um chorro potente, que chegou a meu umbigo, o resto saiu de minha pene sem salpicar E: Ver essa diferença de potência e tamanho me deixou completamente traumatizado, não sabia o que estava acontecendo, mas até esse momento da minha vida eu achava que todos (ou a grande maioria) dos homens tinham penes do meu tamanho. Não sabia que também alguém como meu amigo podia ter uma cock como a que se via no pornô E: Esse dia cheguei em casa e, como todo homem com problemas de aceitar seu tamanho, busquei maneiras de fazer crescer minha pene. Mas lia que ninguém funcionava realmente. Terminei me masturbando no banheiro, vendo vídeo de cocks negras pegando blanquitas E: Esse dia acabei como cinco vezes Al dia seguinte voltei para a casa de Cristian após... Estudiar. Cheguei e como de costume, não havia ninguém mais em casa. Nos pusimos a jogar na piscina num jogo de luta e ambos escolhemos dois personagens femininos, quase que nem lutávamos, víamos os gráficos e como estavam bem feitas as curvas, as tetas e booties nos trajes apertados. C: Uy amigo, nos pajeamos? E: Outra vez? C: Hoje não vimos pornô E: Ah... passa que eu crei... Antes de eu poder terminar minha frase, Cristian saca seu enorme pau da calça, para o jogo e começa a colocar pornô na televisão. C: Dale, já nos vimos as putas e tudo, que não te envergonhes bro E: Bem... havia começado uma grande época para nossas virgetadas e pajeiradas. A partir desse dia não íamos parar de pajeirarmos juntos, já não era só ver pornô. Fazíamos em sua pieça, em sua cama e computador, na sala, sentados no sofá com pornô na TV. Até às vezes nos animávamos a mais e entravam os dois enchendo de culos alguma thong da irmã dele. Ia quase todos os dias para casa dele, mas foi uma época em que eu me pajeava 2 ou 3 vezes por dia (mínimo). O único que consumia era pornô, hentai, e se via alguma série/filme sempre me terminava pajeando com alguma cena de nudez, ou se era um anime, sempre via ecchi (categoria onde tudo está hipersexualizado). Foi um ano quase de sequência com as mulheres, acho que tanto a Cristian quanto eu começava a formar uma aura de completos pajes. Todas queriam estar com outros companheiros, alguns já até gerenciavam àquela idade ou se faziam os maus (coisa que às minhas companheiras lhes fascinava). E estávamos Cristian e eu, pajeandonos e sacando culos todos os dias. Isso foi uns 6 meses antes de Lucia mudar-se e começar a estudar conosco. Cristian seguia solteiro, como era costume. E eu estava terminando uma pequena relação, que havia durado uns 2 meses nomes. Estávamos chegando às férias de verão e me deixou, a razão foi minha adicção com o pornô, cometi o erro de contar-lhe e ela achava Algo asqueroso. Terminou me dizendo para todo o nosso curso, algo que me destruiu completamente. Estava relativamente baixo, mas começavam as férias de verão, tínhamos uma rotina de ir à praia e posteriormente cair em sua casa. Olhávamos muitos booties e calculávamos bem os horários para voltar quando não houvesse ninguém em sua casa. Era sempre à tarde, fazíamos quase todos os dias o mesmo (os únicos dias que não ia nesse verão era os domingos e quartas). Chegávamos após o dia de praia e nos banhávamos, embora não juntos. Depois, andávamos pela casa em short, embora não estávamos muito assim, pois apenas nos sentávamos no sofá e se colocava pornô na televisão, ambos nos sacávamos todo e começávamos a pajearnos. Foi o verão que mais me pajeeu e o verão no qual mais consumi porno. O pior de tudo é que a grande maioria foi com Cristian e, embora não ficasse para dormir em sua casa, sempre que ia (cinco vezes por semana) nos fazíamos 3/4 pajas por dia. Realmente me estava acostumbrando a ver o cock de Cristian, era algo de todos os dias. Aunque me custava acostumar-me àquela diferença de tamanho. Me custava porque não entendia o que me passava, estava entre essa curiosidade e morbo, mas também começava a ser mais selectivo com os vídeos. Já não podia ver pornô onde o ator não tivesse um cock enorme, era requisito que tivesse um pênis maior que o meu. Tudo ia bem, já estávamos em janeiro, fazia um mês que haviam começado as férias. Ainda não sabia que este ano iria ingressar Lucia e que mais a futuro ela iria se tornar minha namorada. Com Cristian fomos à praia, como era de costume. No entanto, essa vez íamos nos tornar mais quentes do que o normal. Não seria um dia apenas de ver booties, pois acidentalmente uma mulher que nadava ao lado nosso perdeu o sutiã. Essa imagem daquela mulher com seus seios ao ar, estando vários minutos tentando encontrar a parte superior de seu bikini, foi uma das melhores coisas que vivi naquela idade. Nós Pusimos a ajudá-la (com vontade de ver mais de perto), ao final ela foi encontrada por Cristian e demos-lhe. Depois disso voltamos correndo para casa de Cristian, pela febre que nos havia gerado aquela cena. Enquanto voltávamos no coletivo, começamos a falar sobre toda essa situação, não havia muita gente C: Bldo... eram re grandes essas tetas Y: Deus sim, bem naturais C: A mim não me baixa mais eh Y: Uh bldo tapate, você tem bonner C: Sh... tranka, sentados aqui não nota ninguém, se há re pouca gente Y: Já em um toque chegamos à sua casa Quando chegamos não havia ninguém na casa, como já era normal para nós. Y: Eu me banho primeiro, já cansei C: Banhar-se? Eu não dou mais amigos, bane-se se quiser, eu vou pajear Y: Posta? C: Sim bldo (se desnuda como se nada) Vejo seu cock completamente duro e afeitado como sempre. Ele sentou-se no sofá, começou a colocar pornô na televisão e ver fotos de conhecidas no instagram. Começou a massajar-se, de cima para baixo, sua cabeça não demorava em ficar à vista, já se via completamente molhada por seu líquido pré-seminal, era hipnotizante até mesmo para mim. Creio que se notava demasiado minha cara, não poderia tirar meu olhar daquele cock. C: Você vai se quedar ali parado olhando como eu me pajear ou você vai se juntar? Y: Vou Me quedo nu, igual a ele. Sempre me impressionou a diferença de tamanho, nesse momento não entendia, mas agora sei que me aquecia ver o que grande que ela tinha. Não só seu cock era maior, se sua cabeça era muito mais gorda, seu cock era muito mais longa e grossa, até seus grandes testículos acompanhavam bem, eram duas bolas enormes bem redondas, enquanto a mim quase parecia que eu tinha um único huevo. Era mil vezes mais atraente seu cock, até diria que era uma obra de arte. C: Uh bldo, me deixou re caliente a cutie de hoje Y: Me dei conta, você tem re contra dura C: Tanto se nota? Y: Parece que vai explodir Recordei que eram cerca das 15h, não havia ninguém em sua casa. Ahí estávamos os dois, dois pajeros adictos ao pornô. C: Eu estou Para fazer uns 10 vezes é jaja E: Para jaja C: Você faz alguma coisa hoje? E: Mais que estar aqui e dormir, não, por quê? C: Minha irmã está na casa do meu chongo, não vai voltar, se eles estão se fodendo toda E: Uff, que vontade de ser eu quem se foda jaja C: Jaja e minha velha volta hoje tipo 22h E: Temos tempo suficiente C: Acabamos até não dar mais? Y assim foi, estávamos 5hs sem nos movermos do sofá, tínhamos garrafas d'água para recarregar e muito pornô para ver. Ninguém nos iria mover de lá. Vimos tudo, desde o Instagram com os perfis de algumas conhecidas que subiam muitas fotos delas quase nuas. Tw, com coisas pornô que encontrávamos e algum chat com alguma puta que encontrávamos ali. E obviamente, pornô em cada página que encontrávamos. Eu acabei 4 vezes, cada vez com menos potência que a anterior. Cristiano havia acabado 5 vezes, mas todas tinham uma potência demencial, embora a última não se comparasse à quantidade de cú cum que havia sacado com a primeira. E: Deus... eu não dou mais é C: Pode? Olho seu pau e estava completamente duro. Todo o seu sêmen seguia no seu corpo, gostava de se acabar sozinho. Eu havia acabado tudo em um papel. Seu peito, pelve e seu próprio pau estavam cheios da sua própria cum. Por outro lado, meu pênis apenas seguia algo duro, mas não era comparação. C: Eu me faria outra mais é E: Sim, noto que a segue muito dura C: Sim, você não vai se fazer outra? E: Não creio... C: A minha mão não me da mais E: Que mal bldo C: Sim, preciso cum uma vez mais Notava-se que esse pau palpitava, não sei como fazia para aguentar tanto todas essas pajas seguidas. C: Você não me faria o favor?... E: O quê? C: Seria apenas pajear-me, até fazer-me cum E: Estás louco? C: Ah, dale, nos vemos sempre as putas, nos pajearmos juntos, morboseamos juntos, não nos banhamos juntos porque não, mas poderíamos. E: Mas eu não sou gay C: Se não quiser, está bem. Mas não acredito que ajudar o seu amigo com uma última masturabação te faça gay. Olhei para o seu pau, estava muito duro e Toda sua última acabara havia terminado em seu cock. Tinha toda sua cock banhada em sua própria cum, mas algo em meu interior queria saber se estava duro o não, como se sentia tocar e masturbar uma cock assim, desse tamanho e grosor. Sem dizer nada agarrei sua cock com minha mão mais hábil, estava completamente molhada e pegajosa por todo o semen que tinha. Ia de cima até o fundo que podia, seu prepúcio ocultava seu glândula quando subia, mas quando descia ficava à vista essa cabeça enorme completamente húmida. Da mesma se desprendia um cheiro bastante forte, não sabia dizer se era asqueroso ou não, provavelmente a uma pessoa delicada teria dado um pouco de asco. A mim, porém, esse cheiro de homem me estava tornando louco. C: Uh dios... Y: É muito grande hdp C: Até que o decidisse eh Y: O penso desde a primeira vez que te vi a cock C: Sim, é muito grande, saí dotado jaja Não entendia o que me passava, mas que se agrande tanto me estava excitando bastante, ao ponto de que se me estava tornando duro. C: Apa, se te parou jaja Y: Pasa que o vídeo está bom En o vídeo havia três putas chupando a cock de um negro, a tinha enorme e nenhuma lhe entrava por completo na boca. Todas se pelejavam para ver quem chegava mais fundo, mas nenhuma lograva passar mais da metade dessa cock negra. Mas cada uma se encarregava de ensuciar mais e mais esse falo com suas salivas. C: Como se a enchiam de baba as puta eh Y: Sim, é belo como o petem C: Uf faz banda não me petem a mim eh Yo seguia pajeando essa cock enorme, quase via muito mais como seu grande glândula se ocultava e saía à luz constantemente enquanto eu seguia fazendo meu trabalho que no mesmo vídeo pornô. Estava tão duro que não podia crer, sentia que tinha entre minha mão a cock de um ator pornô, minha mão não chegava a dar a volta inteira da grossura que era sua cock. Y: Posta? Faz muito tempo não te chupam? C: Uf, a última foi há como meio ano Y: Quem te chupou? C: Não te contei... mas Foi a irmã de Tomás. E: O quê? Em sério? Como? C: E... havia ido para casa dormir e a irmã... E: Sim, está feita uma bomba C: E havia vontade dos dois parece, porque nos íamos jogando pau e quando nos fomos dormir nos sentamos falar no Instagram E: E o que aconteceu? C: Quando Tomás adormeceu, fui para a sala de ela e comi tudo. Não chegamos a pegar, dava coisa por meu tamanho, mas após todo o que fiz, se arredondou e me sacou a cum como desesperada A cock de Cristiano estava molhando cada vez mais, parece que recordar tudo isso o estava excitando muito mais. De fundo, seguia o vídeo, que parecia que se tornava melhor. Todas as atrizes já tinham suas caras completamente sujas e cheias de saliva e líquido pré-seminal. Entre elas mesmas iam passando boca em boca esse rebento de fluidos que essas putas estavam provocando. Eu seguia pajeando meu melhor amigo enquanto falava. E: E ficou tudo ali? C: E sim, ela segue com o namorado E: O quê? Tinha namorado? C: Tem, tem E: Uff que puta Resultou ser C: Deus bom, preciso de uma boa puta aqui, me comendo a cock até não dar mais Nos sentamos a ver o vídeo fixamente, aquele negro se estava pegando as bocas dessas putas, os sons eram completamente adictivos e estávamos muito enfocados nisso. Casi sem que Cristiano se deu conta, aproximei um pouco dele e desde onde eu estava e com uma boa pontaria, escupi a cock em Cristiano, agora tinha na ponta do seu glande minha saliva C: Uf... E isso? E: Nunca te escupiste enquanto te pajeavas? Em quase como se te chupassem C: Uh... se sente bem bro... Eu seguia a pajeando, não me dava conta (ou melhor dito, não me importava) mas meu pau estava completamente ereto. Minha vista mal podia concentrar-se no vídeo, meus olhos estavam cravados na grande que estava a cock de Cristiano C: eu, tenho re duro jaja E: É que estamos re pajeando C: Mmm... E: O quê passa bro? C: A pajeas muito bem... E: A costume, embora nunca tivesse entre minhas mãos uma assim C: Assim Como? E assim de grande... Se a apertava e agarrava firmemente, como se masturba bem uma boa chota. Me sentia estranho, mas ao mesmo tempo me estava gostando muito de tudo isso. Creio que inconscientemente me sentia muito mais passivo, não só por o fato de eu estar pajeando para ele, quase como obedecendo suas ordens, se não também porque eram nossas atitudes. Ambos estávamos nus, mas Cristian estava no sofá aberto das pernas, com ambas as mãos levadas para sua nuca, deixando sobressair cada centímetro de seu prominente chota à luz. Por outro lado, eu não só o pajeava, se não que também estava sentado com minhas pernas juntas sobre o sofá, sem tirar a vista daquela chota. Não o entendia nesse momento, mas nesse momento me sentia como uma puta, como se fosse uma das atrizes pornô que obedeciam tudo o que seu macho lhes ordenava. C: Bro, escumime outra vez a chota... E: ... C: Bro? Foi onde creio que perdi minha dignidade. Cristian já havia dado conta de que não podia afastar meu olhar daquela chota. Não só isso, inconscientemente me estava mordendo os lábios e minha posição sentada como mulher não estava ajudando. E: Vou... Escumi-a, lembro-me de ter me aproximado muito mais de sua chota para escumí-la, a manchei um pouco. C: Uf... isso está bem, bro? E: Sisi... por que? C: Não me sacas a vista daquela chota E: Que? C: E recém te vi mordendo o lábio inferior Quando me disse foi quando me dei conta de que fiz isso, pois eu nem me lembrava que havia feito algo assim C: Além disso, está muito dura. Seguro que não te queres pajar? E: Não, não C: Mira que eu já posso pajar, hehe E: Ah... você quer que pare? Pare se quiser C: Vos escumila uma vez mais... Vejo que fecha os olhos esperando minha saliva, eu de maneira total mente obediente, me aproximo daquela chota e volto a escumir seu glândula. C: Ufff... bem... O vídeo pornô continuava ao fundo, mas algo havia mudado na atitude de Cristian. C: Te da morbo que seja grande? E: Que? C: Não ouviste? E: Emm... não (me fazia o bófalo) C: Você me da morbo para meu cock ser maior? Responde Y: Bom... nunca senti uma assim, se tivesse um assim de grande não pararia de pajeá-la e de coger C: Mas te da morbo? Y: E... muito C: Escupela... Sem queixarme me aproximo a sua dura cock e a escupo, essa vez carreguei mais saliva para deixar em seu membro. C: Não sei se cogerias mais com meu cock Y: E... é o que mais eu falta C: Deus não te quis fazer muito poderoso, se com o levante que tens Y: Sim... mas você com o pedaço de cock que tens, devia coger mais C: Talvez, mas não sou cari lindo como você Y: Bom, mas se soubesse o que tens entre as patas, por aqui sim C: Se... não sei, a muitas gostam assim com cara de puta e afeminados jaja, como você jaja Eu seguia masturbando essa cock enorme, simplesmente não podia parar. Y: E... por aqui à nossa idade, mais grandes se buscam assim ferozes como você jaja C: Feroz mas big cock Minha vista parou em sua cock C: eu bro, assim não acredito que acabe nunca, estamos fazendo ratozinho assim Y: Ai, perdão, posso fazer melhor Me mira fixamente, parecia que se lhe havia ocorrido a melhor ideia do mundo. C: Agora que penso, você é igual à sua irmã jaja, com razão a cara linda e afeminada jaja Y: Recém te desvias? Jaja C: Como me cogeria à sua irmã lpm... Y: Ey C: Shh... a faço pelota... Y: ... Não morboseabamos tanto com minha irmã, mais que nada porque a irmã de Cristian era nosso centro de atenção. Cristian me volve a mirar fixo. C: Você se anima?... Y: Animar-me a que? C: Assim não me vais fazer cum mais... e a mim me segue doendo um pouco a mão Y: Eu te trago alguma creme ou algo? Eu sigo pajeando assim C: Tenho uma melhor ideia... você se anima a chuparmela? Seu cock se abriu completamente, não me esperava para nada essa pergunta. Apretei mais forte sua cock, como se não soltasse fazendo que acabe e deixe atrás essa ideia rara de pôr-me a chupar-lhe a cock Y: Que?? C: Dale... para fazer-me cum nomas Y: Mas... C: Ninguém vai saber, além disso é só agora Y: ... C: Me tens que sacar Apenas cum. Sabes o quanto eu sinto falta que me chupem Y: ... Via a dura, grande e grossa que era aquela pene. Além disso estava completamente molhada pela minha saliva e seus fluidos. Realmente se via muito apetecível, embora não sabia se era normal, eu me sentia muito heterossexual. C: Além disso, já fizemos um monte de coisas os dois Y: Bom... tens razão ali C: Faça por mim... Y: Mas não sou puto C: E não vais fazer puto ajudar ao seu melhor amigo Y: ... C: Além disso, sua cara não mente. A mira com vontade de saber como se sente uma pene assim... Y: Bom bom... me convenci, mas só essa vez eh Bajé quase sem pensar muito, escupi a ponta daquela pene e dei um beijo na cabeça. Depois disso, ouvi a voz de Cristian. C: Sisi... uf... apenas essa vez... a menos que goste Su mão direita, a que doía, começou a acariciar suavemente minha cabeça, mas com essa dupla intenção de acariciar e empurrar mais para sua pene. Não demorei para provar aquele sabor à pré-semem que me fez delicioso. Comecei a meter seu glândula na minha boca, era imensa e até a ponta daquela pene me custava C: Uy bldo... jogue com sua língua... Y: Mmm... C: Assim como se fosse uma das putas atrizes pornô... Não sabia por quê, mas por alguma razão isso que me dizia me aquecia muito mais. Sem duvidar, comecei a utilizar minha língua para lamber toda sua cabeça, enquanto tentava fazer que sua pene entre mais na minha boca, mas era algo difícil de lograr C: Arrodilhe-se no chão... Y: Vais parar? C: Não, eu sigo no sofá Me tirou uma coberta para o chão para que apoie minhas coxas e não me lastime. Sua pene continuava igual de dura, a agarrei com minha mão e comecei a masturbarla C: Mmm... acorde-se... como atriz pornô... Y: Ujum... Obedeceu como se nada fosse sua ordem e sem reclamar me meti o mais que pude na boca, não entrou nem a metade de sua grande pene C: Ufff... vais bem eh... Comecei a chupá-la da melhor maneira que podia, não sabia como me sentir, mas se já não havia volta atrás, queria que meu amigo gozasse com minha Blow job. Viajava muito no pornô que quando as mamães continuam se masturbando a cock, então comecei a fazer isso com o pênis do meu amigo. Notava que seu cock ficava cada vez mais molhado, começei a deixar cair mais e mais saliva, me sentia uma puta C: Ufff, é claro que é a primeira vez que chupa uma cock?? Y: O pornô me ensinou bem... Voltei a meter sua dura cock na minha boca e comecei a chupar mais e mais rápido, sentia o ponto de seu cock tocando minha garganta, embora ainda tivesse metade da cock fora. Eu estava esforçando-me muito para sacar toda a cum. Tinha meus olhos fechados, às vezes os abria e o mirava fixamente, embora ele estivesse muito concentrado no vídeo pornô. Mas quando fazíamos contato visual, eu me sentia uma puta suja . C: Uy que hdp que você é... Y: Mmm.. glugluglu Cristian agarrou a minha cabeça e começou a mover sua cintura, não fazia muito profundo, mas eu estava começando a pegar a boca. C: Você vai usar a minha boca para cum Não me deu tempo para responder-lhe, pelo menos não usando as palavras. Levantei meu dedo polegar lhe dando aprovação. A alguns segundos já estava pegando a minha boca enquanto o retenha ali com sua mão dolorida. Pouco tempo... C: Ahgggg ahggg dioos, toma toda puta... puta... ahg... Minha garganta e minha boca se inundavam de cum, cum e mais cum. Tinha todo o sêmen do meu melhor amigo na minha boca, e eu o havia sacado com um blow job... C: Uy bldo... não sabes quanto precisava disso... obrigado Eu não podia falar, tinha a boca literalmente cheia de sêmen de Cristian. C: Traga, foi Como se isso fosse uma ordem, fui e me tragui todo o sêmen Y: Ah... preciso de água... C: E? E? C: Você gostou de sacar a cum? Y: ... Eu continuava arredondado, ele se levantou e me trouxe um copo com água. Ele ainda estava com seu cock pendurado, rebatia com cada passo que dava, era adictivo e hipnotizante. C: Disimule Eze, não pare de ver a cock jaja Y: Desculpe, é que posta é impressionante C: E você gostou de chupar? Foi bem feito, parecia sua irmã jaja Y: Sim... esteve Bom, viajava que em sua cara formava uma sonrisa C: Burno, se pinta alguma vez... já sabes Y: Sim, quando quiseres C: Tão assim? E: Somos amigos pajeros, não? Já foi jaja, se ninguém se entera C: De uma A partir desse dia nossa relação ia mudar rotundamente. Seguimos sendo apenas amigos pajeros, mas agora além das pajas eu me encarregava de chupá-la em algumas ocasiões. A maioria das vezes era quando me quedava a dormir em sua casa. Quando me quedava a dormir o ambiente era diferente. Usualmente já estava sua mãe e sua irmã na casa, mas nós nos encerrávamos na peça e nos seguíamos pajeando. Mas a noite tinha algo mágico que me dava vontade de petear. Usualmente se chupava debaixo do escritório da PC, enquanto jogava algum jogo, era como nossa rotina. Mas outra que fazíamos muito era que se chupava antes de dormir, eu me metia na cama e se comia toda enquanto ele usava o Twitter ou Instagram, ou qualquer aplicação enquanto falava com putas ou outros pajeros. Quando me casei com Lucia começamos a baixar a quantidade de petes que lhe fazia, embora de vez em quando fizéssemos. Depois disso eu me dei conta da minha bissexualidade, chupar essa cock enorme era uma das minhas coisas favoritas quando ia à casa de Cristian. Essa foi a única cock que chupé. Depois que minha namorada, Lucia, me enganou com Cristian, meu melhor amigo, perdi o contato com ambos. Não volvi a chupar sua cock, mas pelo menos sei que até hoje, embora não sejam mais namorados, Cristian segue usando a boca de Lucia para se vazar da cum de seus óvulos.
11 comentários - Chupandosela a Cristian
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