A alternativa dorniense

—¿Me agrada, sua Graça? —perguntou sua nova esposa, com uma sonrisa complice no seu rosto enquanto permanecia nua diante dele. —Oh, sim —disse Viserys, enquanto admirava o seu corpo perfeito. Aceitar a convidação de Doran Martell para ir a Dorne em vez de Pentos havia sido a decisão mais sábia que Viserys havia tomado jamais. Havía pensado que, em algum momento, teria que vender Daenerys para garantir o exército que precisava para recuperar seu trono, mas o príncipe Doran lhe apresentou uma solução ainda melhor. Tomar a filha do príncipe Doran como rainha em troca do apoio de Dorne seria um tratado frutífero mesmo se sua esposa fosse feia. Mas Arianne Martell era tudo menos feia. Recorreu-lhe a espalda com as mãos de cima para baixo, deleitando-se com a sensação da sua pele impecável oleosa sob as palmas. Muitos Targaryen se haviam casado com alguém da mesma sangue, e Viserys havia creído alguma vez que ele faria o mesmo e converteria Daenerys em sua rainha. Mas enquanto admirava o voluptuoso corpo de Arianne e apertava seus peitos redondos e cheios entre as suas mãos, Viserys não se arrependeria de romper com essa tradição. Ela iria ser uma excelente rainha. —Estarei linda ao seu lado quando recuperar meu trono —disse, enquanto lhe frotava os peitos escuros com os polegares—. Uma vez que meus aliados se hajam reunido, aplastaremos Robert Baratheon, o Usurpador, e os Targaryen governarão novamente, como é nosso direito de nascimento. —Não posso esperar —ronroneou Arianne. Seus dedos recorriam seu estômago até chegar à sua pene, que envolveu com a sua mão—. E o que passa com os Lannister? Os aplastaremos também? Ela o olhou para a cara enquanto sua mão começava a subir e descer lentamente pela largura de sua pene. —Depois do que fizeram à minha família, e à tua? Nenhum castigo seria demasiado severo —disse Viserys. Pensar na traição de Tywin Lannister ao seu pai o enfureceu como sempre. Além disso, do próprio Usurpador, não estava seguro de odiar alguém em Poniente mais que a Tywin—. As chuvas de Castamere parecerão uma melodia alegre em comparação com a canção que escreverão sobre a destruição da Casa Lannister. —Não posso esperar para ouvir essa canção —disse sua esposa. Sua mão se inclinou mais abaixo e acolheu suas tetas, que apertou suavemente. Viserys grunhiu e apartou sua mão. —O que está acontecendo? —perguntou. —Nada —disse ele, sacudindo a cabeça. Sua mão se sentia divina, e esse era precisamente o problema. Isso não seria a primeira vez, naturalmente, mas o viagem para chegar a Lanza do Sol em segredo, sem que os cães do Usurpador notassem, havia sido longo e árduo. Não havia tido tempo nem oportunidade de desfrutar da companhia de nenhuma mulher há muito tempo do que lhe teria gustado, e não queria que as suaves mãos de Arianne o fizessem gastar. —Então, você quer ir direto ao ponto? —perguntou ela, aparentemente entendendo por quê a havia detido. Parecia muito mais segura do que ele imaginava que deviam estar a maioria das donzelas antes de serem desfloradas, mas não se fazia ilusões sobre que Arianne não havia sido tocada. Todos sabiam que os dornienses tinham uma atitude muito diferente em relação ao sexo, e Viserys não havia esperado que uma mulher tão linda como Arianne permanecesse virginal. Isso não tinha importância para ele, não agora. Ela era sua agora, toda sua, como era todo o poder de Dorne. —Sim —disse, complacido de que ela o entendesse. Tinham um dever a cumprir—. Suba à cama. Ponha-se de joelhos. Arianne obedeceu imediatamente e Viserys admirou o balanceo das suas nádegas enquanto caminhava para a cama e se arrastrou até a posição adequada. Qual espectáculo mais atraente oferecia, a quatro patas e esperando que seu marido a reclamasse. E assim o fez. Subiu com entusiasmo à cama atrás de ela e não perdeu tempo em guiar seu pênis dentro dela. Havia passado demasiado tempo desde que havia tido uma mulher em sua Cama, mas Arianne era a mais linda que havia tido nunca. Apenas podia conter sua excitação enquanto punha as mãos em suas cadeiras e empurrava dentro dela. Como não era uma donzela inocente, não havia barreiras que o detivessem. Isso veio muito bem a Viserys. Immediatamente começou a empurrar para fora, empurrando seu pau dentro e fora de sua nova esposa de maneira constante sem pensar um segundo. Gruñiu, desfrutando da sensação indescritível de foder sua rainha. —Sim, Sua Graça! —disse Arianne—. Reclame! Reclame a sua rainha! —Longe de se sentir incómoda com seu ritmo rápido e suas investidas profundas, gemeu junto com ele e até empurrou suas próprias cadeiras para trás para receber suas investidas. Viserys deu uma palmada firme no traseiro, sorrindo ao ver sua pele olivácea e flexível se sacudir com o impacto. Era linda, a mulher mais linda que havia visto em sua vida, e agora era toda sua. Sua esposa, sua rainha, sua e só sua para foder. A ideia fez que acelerasse o movimento de suas cadeiras. —Dame tua semente! —gritou sua rainha—. Dame tua semente para que possa dar-te um príncipe! Isso fez que grunhasse. Sim, isso era tudo isso. Os Targaryen haviam sido levados ao bordo da destruição por seus inimigos, mas os dragões se levantariam novamente. Viserys recuperaria seu trono e um dia o passaria a seu filho. Um filho que essa mulher lhe daria, e preferivelmente o antes possível. Ele juntou seu longo cabelo negro em seu punho e puxou-o, puxando sua cabeça para trás e fazendo-a jadear de surpresa. No entanto, ela não se queixou do tratamento brusco. Ele segurou sua cabeça para trás enquanto continuava investindo-a, suas cadeiras chocando contra ela enquanto empurrava seu pau tão profundamente dentro dela quanto podia, e ela apenas gemeu. Ela era uma mulher lasciva, sua lujuriosa rainha dorniense. Isso era bom. Ele não queria que uma criatura tímida compartilhasse sua cama. Queria paixão e calor, e essa ardente tentadora dorniense Parecia que ia poder seguir o ritmo. Saber que não precisava se conter foi um grande alívio para Viserys, que tomou sua namorada com toda a força que queria e não escutou mais nada que desejo dela em troca. Quanto mais fundo golpeava seu cock dentro dela, mais rápido suas cadeiras a golpeavam, e quanto mais forte puxava seu cabelo, mais forte ela gemia. Não se preocupou em conter sua paixão ou tratar de prolongá-la para poder durar mais. Queria foderla mais forte que qualquer homem antes, foderla como apenas um dragão podia fazer, mas ainda mais importante que isso era seu desejo de lhe dar sua semente. Quanto mais forte a foder, mais rápido se gastaria dentro dela. E quanto antes terminasse, mais rápido poderia se endurecer novamente e lhe dar uma segunda carga de sêmen. Queria engravidá-la o mais rápido possível, e isso significava preencherla com sua semente tão frequentemente como pudesse. Que também significasse que passaria uma quantidade considerável de tempo foderando-se a essa bela e ardente mulher no futuro previsível era um benefício secundário muito feliz. Ele ia cada vez mais rápido, grunhindo enquanto fodia sua rainha com tanta força que a cama crujiu debaixo deles. Arianne jadeava e gemia e o instava a continuar, rogando-lhe que a alimentasse com sua semente e a engravidasse. Era uma amante entusiasmada e vocal, e isso o tornava louco e fazia-o querer dar-lhe ainda mais forte. Viserys se assegurou de que seu pênis estivesse enterrado o mais profundamente possível dentro da rainha antes de começar a correr-se. Deixou escapar um gemido baixo e satisfeito enquanto começava a injetar sua semente em seu interior. —Eso é tudo— susurrou—. Lléname. Dá-me tua semente. Dá-me um bebê. Ele manteve o pênis apertado contra ela enquanto a sembrava, e só o sacou quando estivesse seguro de que não lhe restava mais para dar. Ela deixou cair a cabeça para frente quando finalmente ele soltou seu cabelo. Viserys se recostou boca acima e apoiou a cabeça na almofada enquanto se recuperava. Arianne Ele se juntou a ele, se deixou cair de bruas para seu lado e passou a mão acima e abaixo pelo peito, como havia feito antes. Para Viserys foi interessante observar como seus dedos mais escuros percorriam sua pele pálida. —Estou ansioso para dar à luz mais Targaryen —disse Arianne com um sorriso—. As outras grandes casas de Poniente acreditaram que podiam matar um rei Targaryen e uma rainha Martell sem sofrer represálias, mas vamos demonstrar que estão errados. Faremos pagar a todos, e nossos filhos e os filhos de nossos filhos se assegurarão de que ninguém mais ousará contradizê-los. —Não poderia ter dito melhor —disse ele, sentindo que a sangue lhe corria pelas veias ante suas palavras. Pode que não tivesse sangue Targaryen nas veias, mas ninguém o notaria ao ouvi-la. —Fogo e sangue —disse ela, sorrindo mais amplamente enquanto se dava a volta e apoiava seu rosto sobre o dele para beijá-lo. Viserys recebeu o beijo com agrado, abriu a boca para ela e rodeou seu pescoço e ombros com seus braços. O beijo rapidamente se converteu em algo mais, com Arianne sobre ele, seu delicioso corpo pressionando contra o dele enquanto ele metia a língua na sua boca. Esse belo corpo se retorcia e se frotava contra ele de maneira mais deliciosa, e entre isso e o prazer que obtinha ao acariciar seu rabo, podia sentir que se tornava duro novamente muito antes do que havia esperado. Não passou muito tempo antes de que seu pênis estivesse empurrando seu abdome com insistência. —Ah, sim? —disse ela, interrompendo o beijo e jogando a cabeça para trás para sorrir-lhe—. Estás pronto novamente tão cedo, esposo? —Não posso atribuir-me todo o mérito, esposa —disse, mordiscando seu pescoço—. Seu belo corpo merece o que se merece. “Também merece um filho”, disse. “Um filho Targaryen, um dragão que algum dia heredará o Trono de Ferro”. —Essa é a ideia —disse. Levou a mão para o outro lado do seu corpo e frotou sua raça, fazendo-a tremer e gemer. Estava prestes a... Apartá-la dele ele e ponha-a de costas para poder tomar-a novamente, mas ela sentou-se direita antes que pudesse fazer isso. —Deixa-me fazer o trabalho esta vez —disse ela, movendo as cadeiras contra ele e friccionando seu vú para sua ereção. Ele poderia ter rejeitado-a, poderia ter a afastado dele e foder-a como quisesse. O que poderia ter dito ou feito ela em resposta? Ele não era apenas seu senhor esposo, mas também o rei, o legítimo governante dos Sete Reinos. Se tivesse escolhido fazer isso, poderia ter afirmado seu domínio sobre ela nesse momento. Mas isso não foi o que fez. —Claro —disse—. Deixo-te a ti, minha rainha. Ela moveu as cadeiras para colocá-las na posição, usou a mão para segurar seu pau em seu lugar e se afundou sobre ele com um gemido. As mãos dele voaram para suas cadeiras, mas não tentou guiar seus movimentos nem um pouco. Viserys simplesmente se recostou e permitiu que ela o montasse ao seu próprio ritmo. E seu ritmo era tão rápido e duro quanto o dele. Ela se lança para cima e para baixo sobre seu pau a grande velocidade, e Viserys permitiu-se relaxar e desfrutá-lo. Deixou suas mãos descansarem sobre sua bunda perfeita e observou como seus peitos redondos rebatiam enquanto ela se movia sobre ele, foder-se a si mesma sobre seu pau. Viserys sorriu ao vê-la trabalhar, feliz por tudo finalmente estar tomando forma. Estivera esperando durante muito tempo, aguardando o momento oportuno e evitando os cães do Usurpador enquanto procurava o caminho de volta para casa. Por fim o encontrara, graças ao Príncipe Doran Martell e sua encantadora, astuta e insaciável filha. Iria desatar fogo e sangue sobre Robert Baratheon, e quando terminasse, sentar-se-ia em seu trono com sua esposa dorniense, que lhe proporcionaria muitos filhos e filhas fortes. Os Targaryen quase haviam sido apagados do tabuleiro por completo, mas ele e Arianne iam garantir que os dragões vivessem e prosperassem durante outros mil anos. anos.