As duas salinas

O Theon desconfiou das duas moças desde o momento em que entraram no porão onde Ramsay o havia encerrado. Ambas eram lindas, mas seria próprio de Ramsay utilizar essa beleza como um método elaborado de tortura. Não podia confiar nelas.

—Vem conosco, príncipe Theon —disse a loira.

Incluso quando o libertaram das suas ataduras e começaram a guiá-lo em direção à porta, continuou esperando que caísse o outro sapato. A morena olhou cuidadosamente a cama preparada na habitação, mas a loira estava concentrada apenas na porta.

—Ainda não me agrada isso —disse a morena—. Isso não é o que Ramsay queria que fássemos.

—Não —concordou a loira—. Queria que seduzíssemos ao príncipe, o excitássemos e então ele entraria e o torturaria.

Theon estremeceu ante essa revelação.

—Mas para fazer isso, nos deixará sem supervisão por um tempo. Esta é nossa melhor oportunidade de escapar, Myranda.

—Por que devemos irnos, Violet? —perguntou a morena, Myranda.

—Ramsay sempre foi bom comigo desde que eu tinha onze anos.

—E com o tempo se aborrecerá de ti e te jogará aos cães —disse Violet.

—Já viste o que é, Myranda. Não viverás muito se te quedas aqui. Nenhum de nós o fará. Mas Theon pode ajudar-nos. Não é assim, príncipe?

—Puedo? —murmurou.

Não se sentia capaz de ajudar-se a si mesmo nos dias atuais e muito menos a ninguém mais. Não se havia sentido assim desde que começara a se dar conta de que sua ocupação em Invernalia estava condenada ao fracasso, e seu tempo como prisioneiro de Ramsay apenas havia aumentado sua perda de confiança.

—Puedes —disse Violet—. Puedes levar-nos contigo às Ilhas do Ferro, onde Ramsay não pode alcançar-nos. Podemos ser suas esposas de sal.

—Esposas de sal? As esposas de sal lembravam a Pyke, ao seu lar. Mas nunca havia sido realmente seu lar, não é verdade? Ao menos, não desde que a rebelião de seu pai foi aplastada e ele se converteu no pupilo e refém de Ned Stark. Invernalia havia sido loo Mas próximo a uma casa que havia tido e nunca poderia voltar lá, não após o que havia feito. Realmente poderia levar essas meninas para Pyke com ele e voltar à sua vida antiga? Seria bem-vindo nas Ilhas do Ferro? E mesmo se fosse, poderia encaixar ali ou o tempo que passou no porão de Ramsay o havia mudado demais? Theon não sabia as respostas para nenhuma dessas perguntas. Não sabia o que lhe esperava em Pyke nem o quanto estava destroçado após seu tempo em cativeiro. Mas a única pergunta à qual sabia a resposta era o que lhe esperava se ficasse ali ou se demorasse demasiado para decidir e Ramsay o apanhasse. E saber a resposta para essa pergunta fazia todas as outras incertezas serem irrelevantes. Qualquer coisa era melhor que isso. —Sim —disse—. Vamos-nos. -- —Volta para a cama, Theon. —Já vou, já vou —murmurou, terminando a carta que lhe estava escrevendo à sua irmã. Ela havia estado esperando que se opusesse a ela quando regressasse, mas se surpreendeu quando na realidade respaldou seu reclamo à Silla de Pedra-mar. Seu apoio e acordo com sua postura sobre a falta de benefício em invadir o Norte, especialmente como alguém que havia passado a maior parte da vida vivendo ali, ajudara-a a lutar contra os intentos do seu tio Euron de obter o controle, e assim sua irmã agora governava as Ilhas do Ferro. Ela era bem-vinda para lidar com todas as cargas de governar; Theon estava bastante feliz vivendo a vida de conforto. Agora parecia que o tempo que havia passado como prisioneiro de Ramsay havia passado à história. Sabia que isso e seus fracassos em Invernalia o haviam mudado, despojado de grande parte da sua vaidade e arrogância anteriores, mas não consumiam mais seus pensamentos como antes. Sua duas esposas de sal magníficas tinham muito a ver com isso. Violet, a preciosa loira, esperava na cama, completamente nua. Seu ventre começava a mostrar sinais de gravidez, mas isso não Fazia que ele se sentisse menos atraído por ela. Era a prova de que se havia libertado de Ramsay, de que estava vivo e completo. E podia admitir que já estava desejando que os peitos de Violet crescessem mais. Mas isso teria que esperar. Por agora, teria que contentar-se com o seu maravilhoso corpo como estava. A ex-servente da Casa Bolton havia sido a que havia encontrado o coragem e havia organizado tudo isso, e se havia adaptado à vida nas Ilhas do Ferro imediatamente. Parecia feliz no seu papel de esposa de sal de Theon, mas ele supôs que isso era natural dada a obvia loucura de Ramsay. Ela sorriu e fez um gesto com o dedo para que se juntasse a ela na cama. Ele fez, mas ela gritou de surpresa quando ele a girou sobre seu estômago e começou a frotar sua pene contra sua firme bunda. —Dame apenas um minuto, amor —disse, frotando-se contra ela—. Então te darei exatamente o que queres. —Não me faça esperar —se queixou ela. E ele não fez. Seu respingão de bunda lhe resultava tão placentero como sempre e frotar-se contra ele fazia-o endurecer em um santinho. Ele a penetró com força, fazendo-a grunhir enquanto a penetrava. Estava bastante seguro de que seus ruidos de prazer haviam sido falsos ou pelo menos exagerados quando começaram a fazer isso, mas confiava que sua satisfação era genuína nestes dias. Não apenas havia recuperado sua confiança e sua força física, senão também havia aprendido como era seu corpo, como gostava que a follaran exactamente. Violet era uma boa sumisa na cama, como a maioria das esposas de sal. Gostava que o homem a possuisse assim, então Theon não se preocupou em absoluto com o seu prazer enquanto a embestia por trás. Além disso, podia ouvir seus gemidos e queixos mesmo amortegados, pois tinha a cara pressionada contra a almofada. Gostava que a follaran como uma puta, e embora Theon a tratasse geralmente com muito mais amabilidade do que a maioria das esposas de sal, não tinha nenhum Problema em fazer sexo com ela como costumava fazer com as putas na cidade de inverno nas aférias de Invernalia. O sucesso dos seus esforços era evidente pela força com que gemia cada vez que suas bundas chocavam contra ela. Claro, ela havia gemido todas as vezes que estiveram juntos, mas os gemidos eram mais fortes e genuinos agora. Não havia necessidade de fingir que se divertia para aumentar o ego do homem em quem confiava para protegê-la. Nos últimos meses, Theon havia aprendido quanto era mais satisfatório fazer uma mulher de verdade gemir. —Sim, meu príncipe! —gritou, embora não se ouvisse com clareza com a cabeça hundida na almofada. No entanto, ele havia aprendido a decifrar o que ela dizia quando tinha a boca tapada, seja por uma almofada, uma mordaza ou mesmo sua mão. Era uma mulher perversa; gostava de coisas que a maioria das putas não teria aceitado nem mesmo se lhe oferecessem o dobro da tarifa habitual—. ¡Fóllame! ¡Fóllate a tua esposa de sal! Theon embestiu a bela loira, fazendo-a chilar contra a almofada enquanto introduzia seu cock em ela sem hesitar. Ela o havia salvado, junto com Myranda, e ele sempre estaria agradecido por terem feito isso, mas não significava que a tratasse com mais delicadeza na cama. Provavelmente se sentiria decepcionada se o fizesse de qualquer maneira. Assim, Theon usou-a como quis, enchendo-a com seu cock e balançando seu corpo sobre sua cama. A embestiu e continuou a embestir, sem parar nem diminuir a velocidade mesmo quando sentiu que estava chegando à sua libertação. Não tinha obrigação de se retirar nem adverti-la do que estava por vir. Obviamente não importava, pois a havia engravidado; sua semente havia feito seu trabalho. Mas mesmo se isso não fosse o caso, ela era sua esposa de sal agora, sua para fazer sexo como quis. Se queria correr-se dentro dela, correr-se-ia dentro dela. E, como aconteceu, tinha muitas vontades de correr-se dentro dela. O O grito agudo de Violet era facilmente audível mesmo através da almofada. A loira gostava de sentir como ele lhe injetava sua semente. Naturalmente, também gostava quando o fazia na sua boca, ou no seu traseiro, ou na sua cara. Basicamente, gostava de receber sua semente dentro dela ou sobre a sua pele, onde e quando pudesse. Não era surpreendente que estivesse carregando seu filho em seu ventre. Ela permaneceu de costas para cima sobre a almofada muito tempo após ele parar de correr e se retirar. Considerou brevemente agarrá-la e atrair-a para o seu lado para aquecer sua cama enquanto dormia, mas descobriu que gostava bastante de vê-la como estava agora, de costas para cima na cama, seu traseiro respingando à vista e um pouco de sua semente escorrendo dela e sobre a cama debaixo dela. Deixaria-a em paz por enquanto. Talvez ela se acurricasse ao seu lado enquanto dormia. Talvez ele também estivesse pronto para uma segunda oportunidade então. -- Levantar-se. Theon abriu lentamente os olhos e piscou para ver Myranda sentada sobre ele. Estava montada sobre ele, movendo as nádegas para trás contra seu pênis. Podia sentir que já estava completamente ereto, portanto supôs que já levava um tempo assim. Com o canto do olho se deu conta de que Violet continuava dormindo ao outro lado da cama. Se havia dado a volta e tinha a cabeça apoiada na almofada enquanto dormitava. Parecia estranhamente inocente enquanto dormia, o que contrastava por completo com a esposa de sal de mente suja que era quando estava desperta. Uma mão o agarrou pela mandíbula e o obrigou a girar a cabeça para um lado. Myranda o olhava com ira, mas seu ira parecia estranho considerando que ela continuava movendo seu corpo para trás contra o dele e embicando seu pênis. —Não me olhes agora — disse a morena com fúria—. Olha-me agora. —Vou te ver quando quiser — disse, agarrando-a pelas suas delgadas nádegas. —Quero seu cock — disse sem rodeios—. E vou tomar. —Não me... Ouças dizer que não —disse, sorrindo-lhe—. Só apenas seja amável com ele. Precisarei dele novamente quando tiveres terminado. —Cala a boca e deixa-me te foderar —disse ela, sem vontade de lidar com seus intentos de humor. Sabia que Violet havia sido quem os pressionara para libertá-lo, fugirem de Ramsay e escaparem com ele para as Ilhas do Ferro. Theon não conhecia toda a sua história, mas sabia que havia sido companheira de Ramsay desde que era jovem. Ou não havia sido capaz de vê-lo como era ou simplesmente não lhe importava, mas de qualquer forma se mostrara reacia a seguir o plano de Violet. Theon não estava seguro por que finalmente decidira ajudar, mas estava muito contente de que o tivesse feito. E não apenas porque Ramsay provavelmente o teria apanhado do contrário. Ela era uma grande folla, tão genial como Violet, mas de uma maneira diferente. Ele diria que a Myranda levara tempo para se acostumar a ele e à sua nova vida, mas a verdade era que não se havia acostumbrado a ele absolutamente. Na realidade, não lhe gostava; em geral, a tolerava a maior parte do tempo. Mas tinha desejos como qualquer outra pessoa e sabia que ele era quem iria satisfazê-los. E não apenas porque ela era sua esposa de sal e qualquer outra pessoa a foderia o converteria num chiste entre os Filhos do Ferro. Ele estava preparado para lhe dar o que precisava. O que ela precisava era muito diferente do que precisava Violet. A Violet gostava que a foderam, que ele a usasse com rudeza e a tratasse como qualquer outra esposa de sal. Myranda não era partidária de se submeter a ninguém, e as poucas vezes que ele havia tentado tomar o controle haviam saído mal, para dizer o mínimo. A ela gostava de estar em cima, gostava de ser a que foderia, e não era feliz fazendo-o de outra maneira. Theon poderia ter lhe peleado por isso se realmente quisesse, mas nunca viu muitos incentivos para fazer isso. Depois de tudo, devia-lhe uma pela libertação, assim Que parecia incorreto reclamar se ela era um pouco mais agressiva na cama do que ele estava acostumbrado. Vale, ela era muito mais agressiva, mas o ponto se mantinha. E a ele gostava, seja dito a verdade. Gostava de foder com Violet, mas mentiria se dissesse que recostar e deixar que Myranda fizesse todo o trabalho não tinha suas vantagens. Uma dessas vantagens se fez evidente de imediato quando ele levantou as coxas e deslizou sobre seu pau. Rara vez parecia feliz ou contente na vida cotidiana, ao menos não exteriormente para que ele a visse, mas definitivamente desfrutava subindo-se encima dele e recebendo seu pau em sua fofoca. Essa pequena meia sonrisa no seu rosto fazia coisas estranhas com seu pau. Outra vantagem era que era simplesmente muito excitante vê-la trabalhar. Myranda sabia o que lhe agradava e o tomava. Não lhe importava ter vindo aqui às Ilhas do Ferro como sua esposa de sal, que lhe pertencesse em relação às suas costumes. Nessa cama ela era a que tinha o controle, e a Theon isso lhe parecia bem. Pôde ver seu corpo magro e sexy mover-se acima e abaixo sobre seu pau, pôde sentir sua fofoca apertada envolvida ao redor de seu pau e pôde ver seus lindos peitos rebater enquanto o montava. Alguns outros homens Filhos do Ferro poderiam pensar que ele era fraco por permitir que uma mulher o montasse assim, mas esses tontos não sabiam o que se estavam perdendo. Theon deixaria que essa exigente pequena morena o montasse quando quisesse. Sues mãos se fecharam sobre seu traseiro para agarrá-lo, mas ela não fez nada para impedi-lo. Enquanto ele não tentava impedir seu progresso, a ela geralmente lhe parecia bem que ele se pusesse um pouco manoseado, e aproveitou isso aqui. Se agarrou às suas lindas faces, mas na realidade não tentou tomar o controle e fazer-la rebater sobre seu pau. Isso era o que geralmente acontecia quando punha Violet em cima dele; basicamente a fodia desde abaixo até que decidisse dar-lhes a volta. Mas com Myranda estava Feliz em permanecer passivo e deixar que ela se fodesse sozinha sobre seu pau. Myranda não fazia isso devagar nem suavemente; provavelmente teria arrancado a cabeça dele de um mordisco se apenas tivesse sugerido a ideia de ir mais devagar, embora de qualquer modo não tivesse nenhum interesse em fazer isso. O único que queria era rebolar sobre seu pau com todo o impulso e agressividade que podia, quase como se quisesse golpear com tanta força para lastimar a pele dele. O sexo com sua esposa morena de sal nunca durava muito tempo. Não podia; seus corpos simplesmente não seriam capazes de suportar. Isso estava bem para Theon. Ele aceitou e estava feliz em desfrutá-lo enquanto durasse. Ela se deixou cair sobre ele tão forte quanto pôde, tão forte que a cama se sacudiu, tão forte que Theon não podia entender como Violet se arranjava para permanecer dormida, apesar de ter um sono profundo. Mas a loira grávida não levantou a vista, não abriu os olhos, não reagiu de nenhuma maneira enquanto Myranda tomava o que precisava. —¡AH! —gritou Myranda. Ejetou a cabeça para trás e gemeu enquanto começava a correr ao redor do seu pau. Theon também gemeu; como não ia fazer isso? Ela já estava apertada, mas essa estreiteza se tornou quase insoportável quando o seu pussy o apertou daquela maneira. Sabia que não passaria muito tempo antes de se unir a ela. Myranda não rebotava mais, mas seguia se movendo. Agora balanceava suas cadeiras para frente e para trás sobre ele, frotando-se contra seu pau. Theon a agarrou pelas cadeiras com mais força enquanto sentia que sua própria liberação se aproximava. Embora estivesse feliz em deixá-la pôr-se sobre ele e foder se esse era o que ela queria, não ia deixar que sua semente fosse para lugar algum que não fosse dentro de seu pussy, não até que estivesse seguro de que estava grávida dele. Não estava seguro por quê ela ainda não estava grávida; certamente ele havia gasto dentro dela com frequência suficiente. De qualquer maneira, Ela havia tomado sua semente no lugar previsto com mais frequência que Violet, pois a ela não gostava que lhe metessem na cara ou na boca como fazia a loira. Mas isso não importava. Simplesmente continuaria preenchendo-a com sua semente tão frequentemente quanto pudesse e eventualmente ela ficaria grávida como sua outra esposa de sal. Myranda não disse nada quando ele começou a correr, mas tampouco tentou levantar as coxas. Continuou movimentando as coxas sobre ele, mais lentamente agora, sua ferocidade foi apagando após o orgasmo. Ele a soltou após se esgotar e ela fez um pequeno e sexy movimento de coxas antes de se afastar dele. —Espero que não tenhas pensado em ser amável comigo após finalmente me deixares grávida — disse momentos depois. Havía deixado a cama e já estava recolhendo sua roupa para poder voltar ao seu quarto. Não haveria abraços com ela; nunca os havia. Myranda não era do tipo de pessoa que se acurruca. —Amável? Comigo? Me matarias enquanto dormir se o tentasses — brincou. Embora, pensando bem, não estivesse certo se em realidade era uma brincadeira. —Enquanto nos entendamos — disse ela, pondo-se novamente a roupa interior—, continuarei follandote assim, colocando-me sobre você e rebatendo e usando seu cock para me satisfazer. Isso não vai mudar, não importa o grande que seja minha barriga. —Não o mudaria por nada do mundo — disse. A observou sair pela porta, se riu entre dentes pelo seu comportamento previsível e se deu a volta, acurruçando seu corpo atrás de Violet, que ainda dormia. Suas duas esposas de sal não poderiam ser mais diferentes, mas Theon começava a desfrutar mais dessas diferenças cada dia que passava.