Mãe precisa dar um

Mamá precisa fazer sexoRegressei... postei novamente os relatos para aqueles que me pediram. Qualquer coisa que querem saber, mandem-me um privado. Obrigado.-Dale que se faz tarde!!! -Um, já vou… Raquel estava se vestindo enquanto tomava um café bem cedo, para ir abrir o negócio como cada dia. Eu, seu filho, tratava de acordar para ir à faculdade. -Já vou, aqui te deixo o café. -Bom, má. Minha mãe foi trabalhar, que é um negócio próprio, uma loja de vestuário com local no centro de Capital, Buenos Aires. Ela herdou do pai desde há 8 anos. É um negócio importante, de prestígio, podemos nos manter e viver muito bem com isso. A mãe da minha mãe começou o negócio há 30 anos, por razões que não quero detalhar, agora pertence à minha mãe como disse, desde há 8 anos. Eu me levantei e fui para a uni. Tenho 18 anos, chamo-me Joaquín e estudo fotografia. Curso pela manhã, e à tarde ajudo a mamá no local. Minha mãe se chama Raquel, tem 38 anos. Quando ficou grávida de mim, meu pai fugiu e nunca mais se soube dele. Eu nem sequer o conheci. Ela me criou normalmente, embora trabalhasse duro para me alimentar, com ajuda dos seus pais. Sou filho único. Ultimamente falei com mamá sobre isso. Ela se sente apenada de ter tido um filho aos 20 anos de idade, mas diz que eu sou o melhor que lhe aconteceu na vida e me ama. Também há alguns anos houve certo problema, mamá havia ficado estéril e isso levou minha mãe a uma depressão. Mas esses problemas ficaram em parte do passado. Liguei da uni e fui ao local, vou com minha mãe atrás do mostrador, onde atendemos aos clientes, e ali quando não há gente para atender me pongo com a laptop a fazer coisas da facu ou navegar pela Internet. Esse dia não havia ninguém, me conectei à Internet enquanto olhava de reojo para minha mãe. Em uma das vezes, vi-a agir estranha e perguntei se lhe passava algo. -Não, nada, nada. -Segura? -Não, sim…. Sim. Era óbvio que estava mentindo. -A ver mamá, me vais dizer que Pasa? - Não, filho, não é nada, são coisas de velhas. - Velhas? - Sim, da gente da minha idade. - Jajajaja mãe, mas se tiver 38 anos apenas! - Estar velha filho! - Não seas louca, que te passa? - É raro falar sobre isso. - Bom mãe, mas se sempre me dizes que entre nós não há segredos e que devemos estar unidos... - Sim, é assim, mas me dá vergonha contar para você. - Dale ma, tão difícil é? - Vino Claudia. - Claudia? E o que aconteceu? Claudia é uma amiga da minha mãe. Tem uns anos menos que a minha mãe. - Que veio comprar roupa, mas estávamos falando... - E o que ela disse? - ... - Dale ma! - Estava saindo com um tipo. - E? Não entendo. - Estavam todas minhas amigas felizes em parceria e eu estava muito sozinha. Não sabia o que dizer. Me surpreendeu um pouco, o que ela disse, e em seguida continuou falando: - Sou velha, feia, vou estar sozinha até morrer. - Pára mãe! O que você está dizendo? - A verdade, filho, a verdade. Se não tivesse minha vida seria uma lixeira. (começou a chorar) Abraçei-a enquanto chorava, eu me surpreendi com as coisas que ela dizia. Disse-lhe para se acalmar, que todas as coisas que havia dito sobre si mesma eram mentiras, etc. Fui dormir aquela noite pensando e era verdade. Nunca conheci um amante da minha mãe, nunca havia estado com alguém. Mas isso era estranho, não? Certamente haveria tido encontros esporádicos com homens. - À tarde seguinte, quando fui ao local e após alguns minutos vi que estava calada e triste, falei: - Mamãe, sácate isso da cabeça. Seguro há muitos homens que quereriam estar com você. - Por Deus filho, não consolas a tua tola mãe. Já sou velha. - Mamãe, deixa de dizer isso. Em serio. Não entendo por que não começaste com alguém após ter me dado à luz. - Joaquín, não estive com ninguém após te ter dado à luz!! Seu pai foi quando eu estava grávida, nasceu e tive que sair trabalhar para dar de comer a você, passei os anos da minha juventude criando você, não tinha tempo para homens. Depois foi passando o tempo e disse a mim mesma que já ia chegar outra pessoa mas acá estou... - Ou seja que... Nunca estiveste com ninguém desde que nasceu? - Não, filho, não. Por isso sou tão burra, me envergonha. -Mãe, mãe, não digas besteiras, você não é burra. Não chore. -É a realidade, me sinto velha e feia. -Basta! Você não é feia nem velha. Os dias foram passando e ela continuava igual de triste. Mas eu a conheço. Quando se lhe mete alguma coisa na cabeça, é difícil tirá-la. Eu me quedou pensando no que disse. Estava 18 anos sem sequer sexo, era uma loucura. Comecei a pensar em como poderia ajudar minha mãe a ser mais feliz. Ela é bonita. É morena, tem olhos escuros, lábios muito carnudos e um lindo rosto. Seu cabelo chega até a espalda, o tem liso. Seu corpo é normal, é magra, tem uns seios bastante grandes e muito redondos, para nada caídos, suas pernas estão bem e tem um bumbum grande e redondo, como o de uma jovem. Não entendo o que estava passando com a mamãe. Um dia cheguei da universidade ao negócio, pus minha mochila no balcão e cumprimentei minha mãe. - Como foi hoje? - Normal, como sempre. - Bem, estude muito. - Sim…. Mamãe? - Que tesouro? - Ainda nenhum...? - Não, filho, já te disse que não gosto dos homens. - Deus, ma, me cansei de você dizer besteiras. - Não são besteiras, é a verdade. - Olhe, eu acho que posso ajudar. - Como? - Não sei se vais aceitar... - Diga-me! - Mas não vais me reter, nem nada? - Hahahaha, com que vai sair este garoto... - Você diz que não gosta dos homens... - E? - Podemos subir uma foto sua à Internet e ver se a gente gostou. - Quuuuuueeeeeeeeee? – Gritou minha mãe- - Shhhhh. É fácil, além de ninguém te vai reconhecer, fique tranquila, posso tapar o rosto. - Não seja bobo, filho, não venha com besteiras. - Dale, mamãe! Eu jogo que eles vão adorar! - Quem iria mirar essas fotos? - Qualquer pessoa que circule por essa página, é muita gente! - Não entendo…. - É simples, eu te saco algumas fotos, obviamente vestida, tapo o rosto e as pongo na Internet, aí podemos ver o que você escreve, sem saber quem você é. - E o que se supõe que há fotos de Outras mulheres ali? - Obvio, mãe. - Mas são meninas jovens, as velhas não as olham com certeza. - Jajaja, claro que sim, olham. Dale, vais ver como vão gostar. - Não estou segura e se descobrem quem sou? - Já te disse que vou tapar o seu rosto, ninguém vai reconhecer você. - A ver... eh... bem. Mas uma vez só, e pronto. - Bom! - Desde já te antecipo que vão apenas me dizer que sou velha e feia... - Jajaja, shhh. Vou buscar a câmara. - O quê? Agora? - Sim! Aproveitemos que não há ninguém no negócio. - Você vai tirar as fotos aqui, no negócio? - Sim, mãe, há algum problema? - Não, mas... é estranho. Saí a câmara da minha mochila e a configurei. - Espere. Olhe se alguém entra agora mesmo. Vamos para um vestidor. Opiniu minha mãe. - Bom, você tem razão. Se alguém entrasse no local, as campainhas da porta nos advertiriam. Nos dirigimos ao primeiro vestidor, era algo pequeno, espelho grande, um banquinho e uma baranda para se sustentar. A cortina era de cor verde. Ela entrou primeiro e eu atrás, fechei a cortina e me sentei no banquinho. - Com essa roupa, parece? - Não tem nada mal a roupa, mãe. - Bom, e o que faço? - Nada, fique assim de frente que vou tirar um par de fotos. Minha mãe estava vestida com uma blusa de tirantes branca, notando-se as tiras do corpiño também brancas, e um calção de jeans ajustado. Comecei a tomar-lhe fotos. Saí duas, de frente. - Bom, dê volta. - Para quê? - Para tirar fotos. - Tipos que não conheço vão ver atrás? - Mamãe, você não está mostrando nada e ninguém saberá quem você é. Depois de um suspiro, se virou e eu tomei-lhe fotos desde atrás. A bunda se notava grande e redonda sob o jeans e certamente despertaria paixões na web. - Bom, má, já está. - Quando vai estar pronto? - Em pouco tempo. - O quê? Já? - Sim, mãe, os tempos passam e a tecnologia avança. Passo as fotos para meu notebook e as subo à Internet, em algumas horas veremos quantos comentários tenho. Minha mãe se surpreendeu. Saímos do vestidor e eu me pus a fazer o meu, enquanto mamãe atendia gente. Registrei-me com o nick Maduraycaliente. Borré a cara de mamá das fotos e subi 2 fotos, uma de frente e outra de trás, para uma página web de amadores. Escrevi Olá, sou nova. Espero que gostem minhas fotos, mas tenho medo de mostrar-me com menos roupa, obrigada!. Aos poucos minutos, apareceu o primeiro comentário. Mas eu o fechei e posteriormente o veríamos juntos com mamá. À noite, fomos para casa. Começamos a jantar, e enquanto fazíamos isso, um ao lado do outro, abri meu notebook para ver os comentários que haviam deixado nas fotos. -Borraste minha cara, não? -Claro, mamá. -Bem, vamos ver se alguém diz alguma coisa. Abri as fotos. Vi que tinha 24 comentários, entre ambas as fotos. -Deixaram... 24 comentários. Vamos ver. Enquanto os lia, minha mãe não podia acreditar. Primeiro foi surpresa, então começou a rir. Aqui estão alguns dos comentários: *Mmmm você se vê bem amorcito* *Que linda você é cachorrita, mas mostre mais* *madura e deliciosa como eu gosto, tire mais roupa mulher* E os mais obscenos, quando os lemos minha mãe ria: *Que linda bunda você tem* *Por favor, como eu sinto suas tetas* *Que corpo de puta, tire a roupa mamãe* -Jajajaja. Isso é mentira. -Jajajaja, que mentira, mamá? Eu disse que iam gostar. -É que é difícil de crer, filho. -É real. Veja como você pode atrair os homens? -Sim. Obrigado, filho, por me ajudar. Eu te amo muito. -De nada, mamá. Não estavas tão feliz desde fazia muito tempo. -Tens razão. Vamos dormir. Depois disso, não falamos mais sobre isso por um par de dias. Uma semana após, estava no negócio com mamá, um sábado pela manhã, estávamos muito aborrecidos porque quase não havia gente nas ruas, era fim de semana longo e às 11 da manhã tínhamos vontade de ir para casa. -Bom filho, melhor vamos para casa. -Ok mamá, parece bem pra mim. -Tudo o mundo se divertindo este dia lindo e nós aqui, não senhor. -Jajaja. Fomos para casa, almoçamos e nos dormimos um pouco. Quando me levantei, fui ao jardim buscar alguma coisa e me encontrei com minha mãe em biquíni acostada boca arriba tomando sol, sobre uma toalla. - Olá ma. - Olá filho, dormiste? - Sim... (escapou um sorriso) - O quê? - Nada. - Não, agora me dizes. - Não é nada, sério. (Pôs cara séria olhando para mim, para que eu desse conta que se o disse como fosse) - É que imaginei por um segundo que você vissem na Internet assim. - Como assim? - Assim com pouca roupa. - Suponho que ninguém me miraria. - Mamãe, por favor. Outra vez com essas. - A verdade é que o outro dia eu me pus a contenta, mas porque tinha roupa e não se notava meu corpo, assim seguro dizem que estou gorda. - Jajajaja, ma, se vocês assim você vão preencher de comentários. - Claro que não filho. - Querés fazer a prova? - Eh? - Vou buscar a câmara. - Páraaaa, nãoo estás louco! Imediatamente e sem fazer caso à minha mãe, saí correndo para buscar minha câmara em minha habitação, desci toda marcha para o jardim enquanto configurava minha câmara. Apenas cheguei: - Não Joaquín, deixa isso, olha se vou sair assim, falo sério. - Mamãe (dite sentando-me no pasto em frente a ela) assim estás muito bem e vais ver como gostam da gente. - Não, de verdade, assim não posso sair, estou gorda e com rugas na pele, deixa isso. - Deixa de falar ao p**o ma, te asseguro que assim vais aquecer a mais de um. - Joaquín Hernández! Qual é essa forma de falar? - Bom mamãe, escapou-se-me, mas quero ajudar e é a verdade. - Deus, este menino... bom, um par de fotos e pronto, entendido? - Sim! Minha mãe tinha um biquíni todo azul, disse-lhe que se quedasse acostada que eu faria tudo, parei em frente dela e lhe tomei algumas fotos desde cima, mostrando todo seu corpo, em seguida me pus a um lado de ela e pus a câmara na altura do seu corpo, para que se note o relevo de suas grandes tetas. Obvio que não lhe disse nada disso. Terminei com as fotos e tragoi a notebook ao jardim para subir às imagens. Fiquei falando com minha mãe enquanto apagava a cara das imagens e as subia à Internet. Passou a tarde, e antes de jantar nos dispusemos a ver comentários, é claro que minha mãe não esperava muito e se sentou ao meu lado sem vontade. - Deus, mamãe, haha. - O quê? O quê? - Tem... 144 comentários! - Mentira, vamos ver! 'Mamita, quantos anos você tem?' 'Você está incrível, quanto você ganha?' 'Que boa milf, suba mais fotos' - O que significa milf? - Isso se chama às mulheres milf que estão boas. Minha mãe estava surpresa e alegre, cada comentário que lêvamos ríamos. 'Sos uma deusa' 'Mostra o bum, bela' 'O quê eu vou fazer para masturbar-me, filha de puta?' Minha mãe não podia crer, os comentários nos faziam rir, longe de se indignar, minha mãe ria das obscenidades que lêvamos. Suponho que sentir-se mulher novamente a fazia divertir e subir sua autoestima. - Não posso crer nas besteiras que eles dizem, estão loucos. Depois de jantar e ir para a cama, abri de volta a web, agora apenas na minha habitação, e voltei a ver as fotos. Depois de alguns minutos de vê-las se me foi ficando dura... não sei, mas ver o corpo apetecível de minha mãe e os comentários embaixo... eu estava ficando louco, era minha mãe. Tentei sacar esses pensamentos sujos da minha cabeça e dormir. Estive meia hora sem poder dormir e abri novamente a notebook. Inclusive quando lhe tomei fotos ao vivo e ao direto não me aqueceu nada, nem quando lêvamos os comentários juntos, mas agora não sei por quê não se me baixava a calentura. Pensei que era normal, que um jovem de 18 anos como eu, virgem e longe de ver garotas pelo momento estava com as hormonas revoltas, e o tremendo corpo da minha mamá era o mais próximo de uma mulher que tinha. Eu nunca a havia mirado como 'mulher que está boa', mas sim como minha mãe e não despertava em mim nenhum connotamento sexual. Mas aquela noite... se despertaram todos meus fantasmas internos. Comecei a pensar nas suas tetas, em como devem sentir-se, me deixei levar pela minha mente e se cruzou a imagem da minha cock metida entre as tetas de minha mãe. Deus. O que eu estava fazendo? Isso não era eu. Tinha a cock mais dura que nunca e não tive Mais remédio que começar a me masturbar. Olhei as fotos, os comentários e, na minha mente, minha mãe nua. Acabei abundantemente manchando todo o short. - O que eu fiz? Imediatamente todos os tipos de pensamentos obscuros, éticos, morais e de culpa atormentaram a minha mente. Não o repetiria, disse a mim mesmo. No dia seguinte, mamá estava muito mais animada e alegre. - Se te vê bem, mãe. - Sim, filho, me ajudaste muito. Isso das fotos é até divertido. - Jeje. De nada, mami, vi que eu tinha razão? - Sim.

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O lunes cheguei da uni ao negócio, cumprimentei a mamá e me conectei à Internet para passar a tarde. Depois de um tempo, estava aborrecido, atendi a um par de clientes e me sentei novamente atrás do balcão. Passaram 10 minutos sem que nenhum cliente entrasse. Saí a câmara e brincando disse: - A ver, mamá, pose sexy. - Jajaja. Querés tirar algumas fotos? - Dale. Não me esperava, mas ela gostava disso. Entramos em um vestíbulo e fechamos a cortina. Eu me pus na posição. Mamá trazia uma blusa comum e uma leggins preta apertada, que marcava bem seu bumbum.

- Como eu estou? (Perguntou ela) - Bem, embora essa blusa não seja o melhor, mas bom. - Posso tirar? Traguei saliva. - Bu...bom. Se despiu a blusa e ficou com um top branco, do qual se notava como apertadas estavam suas tetas sob a tela. Comecei a me aquecer com aquilo, a situação o merecia, tentei conter-me mas era impossível, eu estava usando um jeans, então isso foi um alívio. Raquel, por enquanto, apenas estava parada com os braços em jarra enquanto eu lhe tomava fotos.

- Querés dar volta? - Ok. Ela se girou e aquilo foi uma loucura, a leggins definia perfeitamente seu Booty e suas pernas, enquanto a fotografiava meu pênis estava cheio. Terminamos. Em alguns minutos e fomos ao balcão porque um cliente havia entrado, então eu subi as fotos e esperaríamos até a noite para ver os comentários. Já em casa, sentei-me à mesa da cozinha com a notebook, abri a página onde subi as fotos e novo recorde, 187 comentários. -Mamáaa. -Ahí vou, ahí vou. -187. -Vamos ver. Estás re forte madura Te la pongo hoje e te la saco na semana que vem Que bom ass tenés puta !” “Mostra as tetas burra” Demais está dizer que eu estava empalmado até às tranças, por sorte não se notava, mas ver minha mãe divertida ler esses comentários grosseiros sobre suas fotos me fazia ficar quente. -Esses tipos são insaciáveis, querem que eu mostre mais ainda! -Jajaja, até você ver em bolas… -Bom, vou-me deitar agora. Amanhã fazemos mais, obrigado por me ajudar, você é o filho mais bom do mundo. -Obrigado, mamá. Amanhã íamos fazer mais fotos, isso me agradava, apesar de ser minha própria mãe, não pude tirar os pensamentos sujos da minha cabeça... essa noite não me masturbei, quis manter-me quente para o próximo dia.

Toda a manhã na universidade pensei em chegar o mais rápido possível ao negócio para sacar fotos de minha mãe. Cheguei ao local, apenas entrei, vi mamá atendendo a uma amiga sua, Romina. Enquanto caminhava passando pelo balcão, olhei para elas e observei que Romina tinha um thong nas mãos, em seguida o colocou na bolsa para comprar.

-Que mira você?

-Eu? Nada.

Romina me conhece desde muito tempo, e é simpática, por isso não me surpreendeu quando ela perguntou isso com uma sonrisa, a qual respondi de igual maneira.

Sentei-me ali e imaginei minha mãe com aquele thong que havia visto... já estava excitado.

Depois de alguns minutos a mulher se foi, deixando-nos sozinhos mamá e eu.

-Como está tudo hoje?

-Normal. Você? -Também. Ajude-me a arrumar tudo isso. -Ok. Havia mercadoria entrando e ajudava mamãe a arrumar quando um cliente entrava, parávamos e então seguíamos, arrumava jeans, suéteres, blusas. Meio-dia, visto que estávamos sozinhos no momento, minha mãe me olhou e disse se queria fazer fotos. Entramos no vestidor, fechei a cortina atrás de mim e começamos. Primeiro, de frente, minha mãe usava uma blusa muscular, com tirantes, com um símbolo em inglês e uma saia que lhe chegava quase às coxas, simples, preto. -Mamãe, você pode 'se soltar', fazer poses haha. -Jajaja, mmm bem, vou tentar. (Disse divertida e rindo) Assim foi fazendo, colocando uma perna à frente da outra, cruzando braços para um lado e outro, apoiando-se na barra do vestidor, pondo-se de perfil, dava volta agarrando o cabelo. Como não havia entrado ninguém, continuamos ali. Em uma delas, enquanto estava de costas, levantou um pouco a blusa com uma mão, mostrando um pouco da sua costa. Eu continuei fotografando tudo. Em um momento, ainda de costas, tirou a blusa, permitindo que eu visse sua costa nua, apenas com uma faixa do corpete cruzando-a. Ela continuava sem dizer nada, fazendo 'poses' agora sem blusa, se deu volta e pude fotografá-la de frente, o corpete era branco imaculado, via-se a metade superior dos seus seios, ah lá meu cock reagiu e começou a crescer. Justo nesse momento, escutamos o som das campainhas anunciando um cliente. Minha mãe pôs rapidamente sua blusa e foi atender à garota que havia vindo. Depois que ela se foi, fiquei falando com mamãe enquanto subia as novas fotos. -Saiu bem? -Para mim muito bem. Já estão, vamos ver o que dizem. -Bom, vou terminar de arrumar a mercadoria. Foi passando a tarde, um tempo antes de fechar e ir para casa, abri a web para ver os comentários. -Mamãe, venha ver, já há mais de 200. -Yaaa? -Sim, veja: Nós nos sentamos para ler e muitos comentários pediam que se desnude, mostre... Mais, que estava muito boa e tudo isso, longe de escandalizar, desfrutava mamãe. -Bom, pedem tudo esses. (disse minha mãe) -Jajaja sim. -Suficiente que saio em corpiño e me da bastante vergonha. Leímos muitos por cima porque eram muitíssimos, e nos fomos para casa. Essa noite, chegamos a casa e eu fui para o banho, de repente veio minha mãe e disse que não havia nada para comer, que se esqueceu de comprar alguma coisa, saí da ducha, me vesti e fui para a cozinha. -Ligo para Fernando. -Ahh, bom, faz muito tempo que não comemos pizza. Fernando chamava-se o dono de uma pizzaria à qual chamávamos frequentemente, mas fazia alguns meses que não fazíamos. -Merda, está desconectado. -Ligue outro. -Não, a mim gostam das pizzas de Fernando, vamos uma escapada no carro. -Bom, era avenida Dorrego. -Não, Juan Justo. -Não, ali se mudava. -Não, estava em Dorrego e se mudou para Juan Justo. -Noo, ao contrário é. -Não, te digo que é assim, se eu me lembro. -Que não, é como eu te digo. -Não, mami, eu me lembro bem. -Me vais dizer a mim, filho? Eu sei que é como te digo. -Nooo, agora é Juan Justo! -Não senhor, é Dorrego. -O que queres apostar? (comecei eu) -Vais perder, eh? -Não, você vai perder. -Bom, se é onde eu te digo, lava os pratos por uma semana. -Jajaja, bom. E se é onde eu te digo… a ver… -... -Ja sei, vais tirar fotos com a menor roupa possível. Automáticamente, a cara de minha mãe foi de surpresa, mas não de enfado: -Como? Só corpiño e bombacha? -Sim! -... Bom. (e suspirou pondo os olhos em branco rindo) Saímos com o carro, ela dirigia, após um tempo chegamos à rua Juan Justo e fomos até a altura de onde devia estar o negócio, e por sorte tenho boa memória e não ia lavar os pratos. Ali estava a pizzaria como havia dito. -Jajajaja disse que era aqui! (disse eu) -Mas não pode ser, se era ali. -Jajajaja viste que se havia mudado aqui? Descei do carro e comprei algumas pizzas… chegamos em casa e Cenamos.

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Amanhã, dia seguinte, estive pensando a tarde toda na manhã em ver minha mamãe de roupa interior, atendi pouco ao professor e tentei imaginar como seria a calcinha que ela teria essa tarde, estava muito ansioso e quente.

Quando cheguei, encontrei uma multidão de gente, ajudei minha mãe a atender vários clientes, acho que estive assim uma hora, em seguida havia uma senhora que não se ia mais, se provava tudo e nos manteveu meia hora mais para levar o que queria.

Em fim, eram como as 4 da tarde e finalmente tivemos uns minutos livres.

- Ma, você vai pagar a aposta, não?
-Sim, espere que ordene o que ficou aqui e fazemos.

Minha mãe começou a ordenar toda a roupa que havia sido provada pela última senhora. Depois de alguns minutos, tudo estava pronto.

Uma vez feito, dirigimo-nos ao vestidor, eu me sentei no banquinho com câmara na mão. Mamãe estava em frente de mim e começou a se despir, mostrando um corpetto branco com detalhes rosados, flores ou algo assim, em seguida tomou as duas mãos do elástico da leggins que ela usava e foi puxando para baixo, até tirá-la e pendurá-la na percha que havia ao lado. Ela trazia uma calcinha branca com os mesmos detalhes rosados, certamente havia vindo preparada para se mostrar.

Meu pênis cresceu muito e ficou muito duro, lamentavelmente o calção que eu usava aquele dia deixava notar muito meu tremendo volume! Apesar de não ter um pau grande, mas sim normal e comum, me notava bastante e tentei disfarçá-lo, mas era impossível.

Comecei a tirar fotos, com meu braço tentando esconder o meu membro erecto, em seguida, após alguns movimentos estranhos, mamãe disse:

- Você está bem?
-Não... nada.

Depois de alguns minutos de tirar fotos de frente, não sei como, mas eu a vi...
Pôs uma cara... De surpresa e logo uma sonrisa olhou o pacote e me falou: -Estás...? Olhei para meu volume e estava muito ereto, morri de vergonha... -Mamãe... eu..., peço desculpas, não quis... Tartamudeava e pus-me vermelho como uma tomate... -Mas, por quê? -É... não, é que ver-te assim... -Tranquilo, filho, fala devagar. Estás dizendo que se pôs assim por me ver? -S... sim, mamãe, peço desculpas! -Jajaja, não posso acreditar, meu próprio filho! -Já sei que está mal, peço desculpas, foi sem querer... eu... -Shh, está bem, sabes? Não me sinto mal, nem me escandalizo por algo assim, você é meu nene e me ajudou muito. -Mamãe, obrigada, mas eu... -Ah, e uma mulher madura como você me pôr assim, a um jovem, me põe feliz! -Mamãe, você está sendo muito boa comigo... -Não, filho, você me ajudou muito com este problema que não me deixava viver e essas semanas estive melhor que nunca, tudo graças a você. -Bom, obrigado. Querés continuar com isso ou...? -Claro que vamos continuar, mas deixe-me ver como tens isso, não se apreta? -Sí, me apreta muito, mas bom. -Não, mas te vai doer. Há muitos anos, desde que eu te banhava, que não te vejo o pito. Não tenhas vergonha de sacá-lo, sou sua mãe, Joaquín. -Em serio? É que me da vergonha. -Somos família, filho, não te de vergonha. Além disso, se te baixar, guarde-o novamente. -Ok. Não temos que dizer que meu corpo estava emitindo vapores de calor por estar muito quente. Minha mãe parecia todo o contrário, estava relaxada e não parecia dar nenhuma importância a ver-me a cock após alguns anos. Deixei a câmara no chão, com ambas as mãos me baixei o calção e o boxers, minha cock dura ficou rebatendo e sentei-me novamente no banquinho com os calções nos tornozelos. Tinha a cock apontando para o teto, com o glande vermelho e úmido. -Wow, filho, você está fazendo um homemzinho agora. -Mamãe, me avergüenzo. -Já te disse que somos família, veja deixe-me ver mais de perto. Eu ia morrer de prazer. Ela se aproximou e se agachou um pouco para quedar próxima da minha cock. -As últimas vezes que eu te banhei era muito pequena, é Incrível como cresceu jeje. Por que se pôs assim? -Suponho que porque a ver com roupa pouca. -Que maravilha, é muito lindo. (enquanto eu a seguia olhando) Minha própria mãe estava dizendo que meu pau era linda, automaticamente deu um pulo de prazer meu pênis. -Bom, sigamos com isso. Minha mãe foi para trás novamente e continuei tirando fotos, agora com o pau fora... enquanto mamãe fazia poses cada vez mais excitantes. De repente ela se virou, me dando as costas. -Todavia tenho linda bunda? Essa perguntou mamá, e vejam que sim... era um traseiro perfeito, grande e gordo mas em sua medida justa, sem ser desproporcionado do corpo, um traseiro excelente. A calcinha era estreita atrás e se enfiava muito de tecido na borda. -É... é excelente, ma. -Em sério? Gosta? -Sim, muito. Saquei fotos desse senhor bunda, eu queria me masturbar e preencher o lugar de sêmen, mas devia aguentar. Depois de mais duas fotos, decidimos finalizar. Enquanto mamãe se vestia as meias, eu subi os calções, ainda com o pau feito uma pedra. Fomos ao mostrador novamente e fiz a tarefa de subir as fotos, enquanto minha ereção descia pouco... ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: No outro dia, não sei exatamente por que, mas havia pouco movimento nas ruas, estava com minha mãe lá no negócio quando, após um tempo aborrecido... -Que aborrecido, trouxe a câmara? -Sim, ma. -Quer fazer algumas fotos? -Sim, te ia pedir. No lugar de sempre, antes de começar, tivemos que parar porque justo havia entrado alguém... foi minha mãe atender e voltou. Foi tudo normal com as imagens até que tirou a blusa, então estando de costas se inclinava um pouco para frente, tinha uma saia essa vez um pouco mais curta, eu olhava quando podia as tetas cobertas por um corpiño negro, após fazer várias Poses, levantava-se um pouco a saia com uma mão, eu estava muito bem outra vez, em uma delas se inclinava bastante, levantando-se-lhe bastante a saia. -Me vê a calcinha? -Sim, um pouco. -Gosta? -Sim, vê-se muito bem. Estava-me aquecendo muito, se via a parte inferior dos traseiros do cu e uma calcinha rosa tapando a linha. Se girou e me ficou olhando. -Hoje não se pôs como ontem? Me surpreendeu a pergunta. -Sim,...sim estou com o mesmo estado que ontem, mas não se nota. -Ah, te m*****a? -...Algo. -Sacate-a, já te disse que não tenhas vergonha. -Ok, mãe. Sem demora baixei o jeans e o cueca, estava tão dura como ontem. -Vê-se que gosta de me ver assim. -Perdão, mãe, se te m*****a posso... -Não, não te m*****a, ao contrário, me halaga filho. O que você gosta? -Me da vergonha... -Gosta de me ver em calcinha? -...Sim. -Bom, olhe para mim, não há problema, filho. Vos me ajudou a me sentir melhor e quero agradecê-lo com algo que você goste. Se sacou a saia, ficando novamente só com um sutiã negro e uma calcinha rosa. -Uff, mami, estás linda. -Em serio? -Sim, é incrível. -Aww, obrigado, tesouro, você é um sol. Nesse momento entraram dois clientes e tivemos que vestir-nos rapidamente...::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Depois, à noite, antes da ceia, mamá falou muito tempo ao telefone, após cortar, eu disse: -Quem era? -A tia Branca, vai vir morar em casa por algumas semanas. -E isso? -Você se lembra que se divorciou e não tem casa... -Ah, certo. Me m*****ava um pouco mas bom, apenas seriam algumas semanas. Minha tia Branca era irmã de minha mãe, acho que lhe leva 5 ou 6 anos, então deve rondar os 45. No dia seguinte recebemos cedo à minha tia, mostramos-lhe um quarto vazio para que se hospedasse enquanto fazia trâmites de aluguel onde moraria mais tarde mas que levaria tempo.::::::::::::: E esse dia era sexta-feira, já no negócio, após atender alguns clientes, mamá me disse que ajudasse a acomodar a roupa, Havia jeans, calças, buços e, por último, me tocou arrumar uns tanga. Enquanto fazia isso, minha mãe passou ali e disse-me: -Essas arrume aqui (apontando uma estante) -Ok. São muito pequenas que são. -Sim, muito. -Ma, se eu perguntar algo não te enojás? -Jaja, não, o que acontece? -Vós usais dessas? (fiz a pergunta e abri com ambas as mãos uma thong toda branca) -Na verdade não, sempre me deu um pouco de curiosidade mas eu acho que nunca usei, dessas assim tão pequenas, nunca. -Podríamos experimentar, porque você gosta delas. -Não sei, isso me dá coisa. Se eu as provar, com uma condição. -Qual? -Que você diga se eu fico bem ou não. -Eu? -Sim, quem mais? Não vou perguntar a um desconhecido, para algo somos família, não? -Sim, tens razão. -Vamos ao vestidor rápido agora que não há ninguém. -Bom, quantas levo? -Uma só está bem. -Ok. Fui atrás dela para o vestidor com uma thong completamente branca. Fechei a cortina, minha mãe estava usando um musculoso e uma saia curta até meio coxa, em seguida meteu ambas as mãos por debaixo da saia e começou a descer a calcinha na frente de mim, era uma calcinha vermelha, puxou-as até os pés e se agachou para tirá-las completamente. Eu estava surpreso e muito quente, tinha vontade de cometer uma loucura mas era minha mãe. Nesse momento, ela com sua calcinha recém-tirada na mão, me alcançou: -Toma, tenha essa e dê essa. Agarrei com uma mão a calcinha e dei a thong branca. Levantou uma perna e em seguida a outra, pondo-se a thong, e em seguida subiu por suas pernas metendo-se debaixo da saia, sem que eu pudesse ver alguma coisa, mas era uma situação muito excitante, tinha sua calcinha recém-usada na mão e o pau explodindo-me no calção. Terminou de se pôr a thong e levantou a saia completamente, mostrando-me a parte da frente enquanto com ambas as mãos se sustentava a saia acima. -A ver, fique como está. Olhei para baixo e via-se muito pequena a thong, não se notava o vello púbico debaixo da tela porque era uma thong branca, e Os lados da tela saíam alguns pelos escuros. - É muito emocionante, mãe. - Em serio? - Sim. - Não te creo, como podes demonstrar que és sincero? - ...Pusste-me muito dura, mami. - Sem provas não te creo. Com a calcinha em uma mão e me ajudando com a outra para desabotoar o jeans e baixá-lo junto ao boxers, assim saiu meu cock parada à frente da mirada de minha mãe. - Vês, ma? - Agora sim vejo, e como se me vê o Bunda? Se girou ainda tendo com suas mãos a saia alta, mostrando-me sua bunda. Estava todo descoberto menos o buraco do cu, mas a thong ali atrás era muito finita e estou seguro de que se abrisse os cachecos do cu por mais que tivesse a thong iria poder ver o buraco. - Uff, se mete toda, não? - Sim, me tapa algo? - Sim, justo e necessário. - Alcanças a ver se me tapa tudo lá embaixo? - ...Dónde exatamente decidis? - Minha chocha. - Ahh... não, desde aqui não posso ver. - A ver, agora? (se inclinou para frente) - Agora sim... sim, te tapa ali, o único é que se vê alguns pelos. Com essa visão podia apreciar-se o bulto dos lábios da use the word: pussy, e o bum nessa posição se abriu um pouco e pude ver também como se metia a thong no centro, quase morri. Eu estava como um burro em celo, mas ainda podia pensar com a cabeça de cima e me mantenho quieto. - Sim, tenho que depilar um pouco. Muitas graças, filho. - De nada, mãe. Se girou de frente para mim e se baixou a saia, logo meteu suas mãos debaixo e começou a baixar a thong, se enrolou um pouco e se a sacou, me a dando. Dí a bombacha vermelha que trazia antes e se a pôs da mesma forma. - Bom, a mim gostei assim, então vou começar a usar. Se acomodou toda, eu ainda com a thong na mão me subi o jeans, e ela antes de sair me disse - Ah, essa deixe onde te havia dito. - Claro. Mamá foi ao mostrador e eu à estanteira de lenceria, abri a thong para dobrar e vi uma pequena mancha de umidade, instintivamente a levei para minha nariz e aspirei esse aroma. Deussss, era... Embriagador, nunca havia feito isso, nem pensado, mas não sei como, sentir o cheiro do cu daquela calcinha que minutos antes minha mãe havia posto em frente de mim... Era muito morboso, a dobrei e guardei ali. Nós fomos para casa aquele fim-de-semana, comemos pela primeira vez com minha tia e eu saí com alguns amigos e durante toda a noite pensei em mamãe. Creio que cheguei em casa ao amanhecer e fui direto para minha cama. Me despertei por volta das 14 do sábado, desci à cozinha e abri a geladeira para comer algo, fui ao pátio e estava minha mãe deitada num travesseiro tomando sol em bikini. -Olá, mae. -Como está, filho? -Bem. A tia? -Me disse que ia ao banheiro. -Ah. Vou comer alguma coisa. -Ok. Estava sem blusa porque fazia muito calor, comi algo frio e cumprimentei minha tia, ela me disse que ficaria na cozinha vendo algo na TV. A porta da cozinha leva para o pátio onde estava mamãe, que agora estava na piscina. Gostava muito. -Está boa a água? -Perguntei. -Umm, espetacular. Me meti também um tempo, nos refrescamos ali por alguns minutos, quando saí para secar ao sol no pátio. Enquanto tinha os olhos fechados, minha mãe saiu da piscina. -Tenho que fazer xixi. Olhei e minha mãe se agachou no gramado a um lado da piscina. -Vas a fazer aqui? –Perguntei surpreso. -Sim, não vou molhar todo dentro. Vigia que a tia não me veja. -Eh? -Fique de olho na porta que não me veja. -Bom. Me levantei e a bunda se me foi pondo dura, não havia muita distância entre a porta e onde estava mamãe, que estava de frente para mim, com um sinal lhe disse que tudo bem: minha tia estava vendo TV sem saber o que ocorria no pátio. Girei para ver minha mãe, e agachada como estava, com ambas as mãos foi tirando a parte baixa do bikini até seus joelhos, e em seguida começou a sair um jato de urina. Desde a posição onde estava podia ver o líquido caindo no gramado enquanto ela tinha a vista para baixo. Depois de alguns segundos, terminou e subiu o bikini. -Obrigada, filho. E se meteu Noutra vez à piscina. Não posso explicar como eu me aquecia. Essa noite fiz uma masturabação tremenda. Estava muito excitado com minha mãe e ela não fazia nada para que isso não ocorresse.

O domingo passou sem pena nem glória, assisti ao futebol à tarde e estudei à noite, tampouco dava para fazer muito com a tia em casa, como disse, não me masturbava muito, mas era incômoda sua presença.

O lunes fui à universidade e logo no negócio havia uma maré de gente, estive toda a tarde atendendo clientes com minha mãe, foi um dia muito ajetreado... Lembrei que já estávamos quase saindo porque era a tardezinha e justamente ali tivemos um ratinho livre sem gente.

Eu estava sentado atrás do balcão e veio minha mãe com um pouco de roupa para arrumar, entre essa roupa havia uma thong minúscula...

A tomei e a estirei, abri-la. -Ma, você quer provar essa? -Jajaja, não me vai isso, filho. -Eu creo que sim, temos um tempo agora que não há ninguém. -Bom, não creo que entre. Dê a thong e fomos ao vestidor, entraramos e fechamos a cortina. Esta vez minha mãe trazia um jeans.

- Vamos ver, vire para me pôr isso. -Ok. Me girou para o outro lado, escutava como mamá se bajava o jeans e devia estar bajando a calça, eu já estava muito quente, escutei como subia a thong pelas pernas, quando logo disse: -Já pode mirar. Me dei volta e vi o que esperava: a thong toda vermelha apenas podia cobrir seu pubis, nem o cobria, a metade superior do pubis estava completamente à vista, se viam todos os pelos no pubis!

-Se me vê tudo, filho. -Sim, mamãe, peço desculpas por insistir que você a ponha. -Shh, tranquilo. Você gosta de ver-me assim? -... Sim, muito. -Está quente? -Sim. -Mostrale à sua mãe. Desabotoei o jeans e me bajei os pantalhões, meu cock duro e parado ficou à vista da minha mãe em thong.

-Tu mami te pone assim? -Siii. -Bom, agora diga como se vê atrás. Se deu a volta e a thong entrou toda na raja do butt, tinha todo o cu descoberto.

-Se me vê Tudo? -A bunda sim. -Ok, olha para baixo. Já sabia o que ela se referia, ela inclinou-se para frente, apoiando as mãos no espelho, dando-me uma visão sublime. A thong era tão pequena que só lhe tapava a fenda da use the word: pussy, os lábios saíam-lhe à esquerda e direita! Podia-se ver quase tudo. E pareciam bem gordos os lábios maiores também. Além disso, com o ass mais aberto, podia-se ver o buraco do cu. -Eu fiquei embasbacado vendo aquilo, meu glande estava babando sem tocar-me. -E? -Perguntou ela tirando-me do transe. -Tapa pouco. -Sinto que me entra muito. -Sim, é que te tapa a fenda nomás. –Quase explodi para dizer isso à minha mãe, mas estava tão excitado que não me importava. -Ok, viste que eu me depilei? Não havia notado, estava tão embelesado vendo aquilo que não percebi que tinha os gordos e abultados lábios maiores depilados. -Sim, se vê bem. Desceu sua mão direita para a use the word: pussy, eu olhava tudo desde atrás, abriu seus dedos indicador e médio, e passou-os devagarinho pelos lábios maiores da vagina, ao redor da thong. -Além disso é suave.-Disse ela enquanto se tocava. Não dava mais, comecei a tocar-me o cock, observava e comecei a pajear, coisa que mamá observou pelo espelho. -Assim te desplaceras? -Sim, mamãe. -Por quê? -É que me pusiste tão quente que não aguento, mami. -Então mostre a mamãe como se desplacera. Depois de ouvir isso, pus-me a mil, comecei a pajear-me muito muito forte, não estava tão quente na minha vida, olhava como mamá se tocava os bordos da use the word: pussy e me fazia perder o juízo. Ela continuou ao ritmo