Capítulo 6: Submissão Total

C e M assistiram a uma festa em casa de alguns amigos. O ambiente estava cheio de música e álcool. C, com um vestido negro que destacava suas nalgas voluptuosas, se movia com graça entre os convidados, atraiendo olhares. Um dos homens a observava com interesse. M, sempre atento, notou a fixação do homem e sentiu uma mistura de ciúmes e excitação.

Se aproximou do homem com um sorriso astuto e disse: Parece que não pode parar de olhar para minha puta, murmurando em tom confidencial. Você gostaria de se juntar a nós por um pouco de diversão? O homem, surpreso mas intrigado, assentiu nervosamente.

Satisfeito com a resposta, M voltou com C e lhe ofereceu uma copa de vinho. Bebe, puta. Quero que você se relaxe e desfrute dessa noite, susurrou ao ouvido. C, sentindo a embriaguez do álcool e a promessa de algo mais, tomou a copa e começou a dançar de maneira provocativa, ignorando o plano que se havia gestado atrás dela.

Pouco tempo depois, os três se dirigiram para uma sala privada. Ao fechar a porta, M se dirigiu a C com voz firme: Você é minha puta suja, verdade? Arrode e prepare-se, puta. Sem questionar, C obedeceu, arrodilhando-se diante do seu Amo.

Com uma mistura de excitação e submissão, C se entregou completamente ao momento. A situação a estimulava intensamente, e começou a mamar o pau de M. Recordava sua experiência recente e se dedicou com fervor, a desfrutar (queria desfrutar do sabor do esperma e do prazer que lhe proporcionava). Se inclinou profundamente, fazendo uma garganta profunda enquanto sua boca se enchia de saliva. O som húmido da sucção e a visão de sua boca cheia aumentaram a intensidade do momento.

M, enlouquecido pela combinação de prazer e controle, com um gesto imperativo indicou ao homem que se aproximasse. O convidado, desabotoando seus calções, se aproximou enquanto C, ainda arrodilhada, Começou a chupar seu pênis com o mesmo entusiasmo. Enquanto isso, M escupiu sobre o cu da C e começou a pressionar sobre o ânus com os dedos para começar a dilatá-lo. Aproveitando a abundante saliva que C havia deixado sobre seu cock, começou a introduzir seu pênis no cu de C. A penetração foi suave ao princípio, mas logo o ritmo se intensificou. M sincronizou com os movimentos de C, quem continuava chupando o convidado com fervor, criando uma sinfonia de respirações agitadas e gemidos. A atmosfera na sala estava carregada de luxúria, com os sons de prazer misturados ao ritmo das ações. No final do encontro, quando a intensidade começou a diminuir, M olhou para C com uma expressão de satisfação. Vai se lavar, puta. Devemos voltar à festa, ordenou com firmeza. No entanto, C, ainda respirando com dificuldade e empapada no prazer recente, desobedeceu a ordem (sabia que essa desobediência levaria a um castigo em algum momento, e isso a excitava mais). A necessidade de prolongar o prazer era tão intensa que se inclinou para frente, lambendo e limpando as bijas dos dois homens com fervor. Com cada lamida aumentava sua excitação. Depois de atender à ordem, dirigiu-se ao banheiro para se lavar. Antes de voltar à festa, procurou, desconcertada e sem sucesso, sua thong diminuta na sala e no banheiro. Embora não pudesse esclarecer o que havia acontecido com sua roupa interior, o recuerdo do prazer vivido e a promessa de futuras experiências a mantinha em um estado de excitação antecipada. Depois soube que o convidado havia tomado a thong como recordação do seu encontro.Capítulo 6: Submissão Total