Assim segue essa história
Espero que gostem e os aqueça tanto quanto a mim
Obrigado por seus comentários.
Pelos seus pontos
Pelo meu seguimento e leitura
Afinal cheguei março, tudo foi uma loucura, não sei quantas notas haverá gastado meu sogro na festa, o que se é que até ali só pude manter-lo quente, nunca havia passado mais de uma rápida mamada a escondidas da sua esposa e do seu filho e a verdade é que essa vagina me gustava demais e não pude seguir evitando ser fudida pelo velho antes que começasse a festa, a qual se fez em uma quinta de um dos seus amigos que por sinal também me tinha vontade, a coisa foi assim, quando saímos do civil voltamos para casa e daí íbamos para a quinta, minha sogrinha com fer se foi antes para receber o canteiro e o velho iria buscar algo mais de bebidas, no caminho estávamos conversando um tempinho
Velho bom puta, agora já estás casada, que te parece se entrarmos embora seja só um tempo assim não nos demoramos muito
Se sujeitro já é hora de pagar a festa!
Dentro de cinco minutos estávamos dentro da sala, o velho não me deu tempo para nada, sacou seu pau e fez-me arrodillar à sua frente, assim nu pude ver quanto grande era, deu-me muito prazer chupá-lo mas não foi por muito tempo, em seguida subiu para a cama
Velho não sabe como esperar este momento, a verdade é que te fizeste desejar muito puta.
Há umas suegrosita seja suave por favor essa vagina não se compara com a do seu filho
Velho da gozada que vou dar a você vai ser difícil esquecer, puta, aqui podes gritar o que te der na gana
Ahhh ahhhhhhhh hayyyyy despacio bestia me está revientando
Meteu seu pau com tanta força que me fez cair na cama estando eu em quatro patas, aquele tremendo pedaço de carne quente entrava e saía da minha concha com muita força e se bem me dava muito prazer também doía, assim esteve um longo tempo até que lhe ocorreu dar-me pelo cu
Não, isso sim que não, seu filho nunca o fez e menos você vai fazer isso também.
Velho, meu filho é um bófia além de ser o mais burro
Não, não, não, por aqui disse que nãooooo ahhh ahhh saca lá filho da puta ahhhhh
Perdi o controle, o velho me estava quebrando o bumbum, doía como a puta que o pariu, me tinha completamente submissa, cada pijaço era uma punhalada no meu cu que apesar de não ser virgem apertava como se fosse por não ser usado, o pior era a prepotência do velho, seu domínio era muito intenso e eu embora tentasse resistir-me havia me entregue a semelhante male que havia me convertido em sua escrava, foram os cinco minutos mais longos da minha vida até que o fim me enchegou de culos, esse foi o melhor momento, sentir o culos do asqueroso velho batendo no interior do meu bumbum me encantou, me soltei e disse
Velho, dai puta, vista, não temos tempo para nos banharmos, já é demasiado tarde e devíamos estar na quinta
Assim como me deixaste é impossível que ele não se dê conta, isso vai sair muito caro para ti.
Estava-se vendo que tudo o que fizemos foi muito mórbido,
O velho estava vitorioso e feliz, enquanto eu me sentia mal, doente, apenas podia sentar-me de lado, com o cheiro de leite de homem e animo melhor nem falar, preocupava-me que passaria quando me visse chegar, carregamos a bebida e fomos à quinta quase sem falar, embora durante o viagem eu sentisse mal que me sentia se foi mamando ao velho todo o tempo. Ao chegar, o primeiro que quis fazer foi ir ao banheiro, mas fer me cruzou e deu um beijo apaixonado, estou segura que foi impossível que não se desse conta do gosto a pija e leite que eu tinha na boca, no entanto ele não disse nada, ao contrário, notou-se mais feliz que nunca. No banheiro, arregle-me o melhor que pude e quando saí, cumprimentei todos os convidados, sentei-me à cabeceira da mesa com fer e começamos a comer. Depois disso, bailamos e não parávamos de beber, essa vez não foi apenas José quem se perdeu no toqueteo do baile, cada um dos que bailava metia sua por algum lado do meu corpo, até os amigos do meu sogro o fizeram, felizmente não era a única mulher a bailar e creio que isso passou desapercebido, embora estivesse segura que fer não se havia perdido nada. A festa continuou até a entrada da manhã e após isso nos fomos à lua de mel.
Espero que gostem e os aqueça tanto quanto a mim
Obrigado por seus comentários.
Pelos seus pontos
Pelo meu seguimento e leitura
Afinal cheguei março, tudo foi uma loucura, não sei quantas notas haverá gastado meu sogro na festa, o que se é que até ali só pude manter-lo quente, nunca havia passado mais de uma rápida mamada a escondidas da sua esposa e do seu filho e a verdade é que essa vagina me gustava demais e não pude seguir evitando ser fudida pelo velho antes que começasse a festa, a qual se fez em uma quinta de um dos seus amigos que por sinal também me tinha vontade, a coisa foi assim, quando saímos do civil voltamos para casa e daí íbamos para a quinta, minha sogrinha com fer se foi antes para receber o canteiro e o velho iria buscar algo mais de bebidas, no caminho estávamos conversando um tempinho
Velho bom puta, agora já estás casada, que te parece se entrarmos embora seja só um tempo assim não nos demoramos muito
Se sujeitro já é hora de pagar a festa!
Dentro de cinco minutos estávamos dentro da sala, o velho não me deu tempo para nada, sacou seu pau e fez-me arrodillar à sua frente, assim nu pude ver quanto grande era, deu-me muito prazer chupá-lo mas não foi por muito tempo, em seguida subiu para a cama
Velho não sabe como esperar este momento, a verdade é que te fizeste desejar muito puta.
Há umas suegrosita seja suave por favor essa vagina não se compara com a do seu filho
Velho da gozada que vou dar a você vai ser difícil esquecer, puta, aqui podes gritar o que te der na gana
Ahhh ahhhhhhhh hayyyyy despacio bestia me está revientando
Meteu seu pau com tanta força que me fez cair na cama estando eu em quatro patas, aquele tremendo pedaço de carne quente entrava e saía da minha concha com muita força e se bem me dava muito prazer também doía, assim esteve um longo tempo até que lhe ocorreu dar-me pelo cu
Não, isso sim que não, seu filho nunca o fez e menos você vai fazer isso também.
Velho, meu filho é um bófia além de ser o mais burro
Não, não, não, por aqui disse que nãooooo ahhh ahhh saca lá filho da puta ahhhhh
Perdi o controle, o velho me estava quebrando o bumbum, doía como a puta que o pariu, me tinha completamente submissa, cada pijaço era uma punhalada no meu cu que apesar de não ser virgem apertava como se fosse por não ser usado, o pior era a prepotência do velho, seu domínio era muito intenso e eu embora tentasse resistir-me havia me entregue a semelhante male que havia me convertido em sua escrava, foram os cinco minutos mais longos da minha vida até que o fim me enchegou de culos, esse foi o melhor momento, sentir o culos do asqueroso velho batendo no interior do meu bumbum me encantou, me soltei e disse
Velho, dai puta, vista, não temos tempo para nos banharmos, já é demasiado tarde e devíamos estar na quinta
Assim como me deixaste é impossível que ele não se dê conta, isso vai sair muito caro para ti.
Estava-se vendo que tudo o que fizemos foi muito mórbido,
O velho estava vitorioso e feliz, enquanto eu me sentia mal, doente, apenas podia sentar-me de lado, com o cheiro de leite de homem e animo melhor nem falar, preocupava-me que passaria quando me visse chegar, carregamos a bebida e fomos à quinta quase sem falar, embora durante o viagem eu sentisse mal que me sentia se foi mamando ao velho todo o tempo. Ao chegar, o primeiro que quis fazer foi ir ao banheiro, mas fer me cruzou e deu um beijo apaixonado, estou segura que foi impossível que não se desse conta do gosto a pija e leite que eu tinha na boca, no entanto ele não disse nada, ao contrário, notou-se mais feliz que nunca. No banheiro, arregle-me o melhor que pude e quando saí, cumprimentei todos os convidados, sentei-me à cabeceira da mesa com fer e começamos a comer. Depois disso, bailamos e não parávamos de beber, essa vez não foi apenas José quem se perdeu no toqueteo do baile, cada um dos que bailava metia sua por algum lado do meu corpo, até os amigos do meu sogro o fizeram, felizmente não era a única mulher a bailar e creio que isso passou desapercebido, embora estivesse segura que fer não se havia perdido nada. A festa continuou até a entrada da manhã e após isso nos fomos à lua de mel.