Capítulo 1: O Despertar

C e M desfrutam de uma relação sexual ativa e satisfatória. Mas ultimamente, M queria algo mais, algo diferente. M tinha fantasias, queria explorar a submissão de C.

Uma noite, após uma ceia íntima em casa, M decidiu que era o momento perfeito para começar. Acariciando suavemente o cabelo negro de C, entregou-lhe uma pequena caixa. C se surpreendeu ao ver que continha um plug anal metálico. C o observou com curiosidade e uma pincelada de ansiedade.

—Este é um plug anal pequeno —explicou M—. É perfeito para começar. Quero que te sinta confortável e que comes a dilatar seu ânus pouco a pouco.

C tomou o plug nas mãos, sentindo o frio do metal. M ajudou-a a se pôr de pé e a guiou até o quarto.

—Desnuça-te lentamente para mim —ordenou M com voz firme.

C obedeceu, desabrochando sua blusa e deslizando seus leggings ajustados, ficando apenas em seu pequeno thong. M a observou com admiração e desejo.

—Agora, deita-te de costas na cama —instruiu M.

C se deitou, sentindo o latido acelerado do seu coração. M aplicou lubrificante no plug anal e em seu ânus, massageando-a suavemente.

—Respira fundo e relaxa —disse M, enquanto começava a inserir-lhe o plug lentamente.

C sentiu uma pressão estranha mas placentera. Se concentrou em respirar e se relaxar, confiando nas mãos experientes de M. O frio do metal começou a dissipar-se, misturando-se com o calor do seu corpo, intensificando a sensação.

Com o plug anal no lugar, M sentou-se ao seu lado e começou a acariciar suas nádegas firmes e redondas.

—Como te sientes? —susurró-lhe ao ouvido.

—É... diferente, mas eu gosto —respondeu C, com sua voz tremendo ligeramente de excitação.

M sorriu e começou a beijar seu pescoço, suas mãos explorando seu corpo. Lentamente, girou C e a acostou de costas e começou a acariciar seu clítoris, aumentando sua excitação.

—Eres tão linda quando te entregas a mim —murmurou M, vendo como C se retorcia de prazer.

—Diga que és minha puta —ordenou M, apertando suavemente seu pescoço. —Sou tua..., sou tua puta amo —gimió C, seu corpo estremecendo-se com cada palavra.

A M excitou escutar que se dirigissem a ele como Amo e aumentou a intensidade de suas carícias, levando C ao bordo do orgasmo. Com uma mão, pressionou suavemente o pescoço, aplicando uma asfixia controlada.

—Gime para mim, puta —ordenou M.

C, perdida em uma onda de prazer, gimió forte, seu corpo estremecendo enquanto alcançava um intenso orgasmo. A combinação da pressão no pescoço, o plug anal e as carícias de M lhe provocaram um orgasmo como nenhum outro.

—Eso é, puta. Deixa-te levar —susurró M, desfrutando do controle que exercia sobre ela.

M indicou a C que se arrodilhasse. C obedeceu.

A cock de M ficava à altura da boca de C (algum dia lhe cairia na boca, hoje não).

C agarrou a cock firme de M e começou a masturbar o com movimentos lentos e firmes, seguindo o ritmo que M marcava.

—Assim, puta... não te detengas —gemió M, sentindo como seu prazer aumentava com cada carícia.

C sentiu a dureza da sua cock nas mãos e, em um impulso de desejo, suplicou.

—Amo, por favor... coge-me.

M sorriu com uma mistura de ternura e firmeza.

—Hoje não, puta. Hoje aprenderás a controlar teu desejo —disse, mantendo seu papel dominante.

M continuou desfrutando da masturbação enquanto C o atendia. Finalmente, com um grito profundo, eyaculou. O semen espirrou por todos os lados, C ficou com semen na cara, no cabelo até nas tetas.

C tomou o semen do seu corpo e o pôs sobre a cock de M.

—Bom trabalho, puta —disse M, respirando com dificuldade—. Agora, límpia minha cock com tua boca. Quero que provês meu semen.

Depois de limpar a cock de M, C pediu permisão a M para se enxaguasse.

—Vai limpar teu corpo, puta —disse M—. Eu estar-te esperando aqui.

C se levantou lentamente e foi ao banheiro para se lavar. Via-se o plug entre suas nádegas. Enquanto isso, M se recostou na cama, desfrutando do momento e esperando que ela regressasse.

—Lo fizeste incrível, amor. Como te... Sentes? —perguntou M. —Sinto-me... incrível. Nunca havia experimentado algo assim —respondeu C, ainda respirando com dificuldade—. Quero seguir explorando isso contigo. M sorriu e beijou-a ternamente. —E faremos. Quero que sejas minha puta. Quando C voltou, M retirou o plug anal a C, com cuidado e suavidade. A sensação de alívio fez que C suspirasse. M envolveu-a em um abraço quente, cheio de ternura e cuidado, mostrando a dualidade do seu papel: dominante durante o ato, mas sempre protetor e carinhoso após.

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