Eram como as 6 da tarde e estava voltando pro meu apartamento. Era novembro e fazia bastante calor. Como todos os dias, encontre-me com um cara de uns 20 anos que trabalhava como cartonero. Alto e magro, moreno com cabelo curto. Sempre o via de esguelho, seu calção gasto marcava a bunda e seu cu firme.
Ese dia o vi de longe, estava em couro arrumando suas coisas. Quando passei perto dele, disse-me:
Amigo, me dai algo para comprar alguma coisa para beber? faz muito calor
Era a primeira vez que eu estava tão perto, via seus abdominais e seu corpo magro mas marcado. Sentiu que meu pau se alegrava.
Se tomar, estendi um bilhete enquanto o mirava.
-Perdão que te diga, mas você tem um corpo muito bom, vai ao ginásio?
-Não, é por causa do trabalho, você gostou? jaja ah re
-Sim, você está bem.
-Ah, eu teria oferecido outra coisa e ganharia mais dinheiro jaja
-Bom, vivo aqui apenas se quiseres.
-Nah, mentira amigo estava fudendo, me gustam as meninas
-Seguro, poderias fazer boa guita...
Em um tempo estávamos no meu apartamento. O parado no meio do living, parecia arrependido. Me acerquei e ele se afastou um pouco.
-Dame primeiro o que você pediu... e faço até onde eu quiser...
-Claro, disse eu.
Arreglamos contas.
-Sacate tudo bebê.
-Não, apenas sacou a cock, e não me diga assim.
Ele desceu um pouco o calção e sacou sua cock. Era grande mas não estava parada.
-Uff que grande papi, me acerquei para agarrá-lo.
-Não, não toques, eu faço tudo, não sou puto. Date volta, não me mires.
Eu dei volta, baixei o calção e o boxer e apoiei as mãos na parede sacando bunda.
-En essa mesa tenés forros.
Olhei um pouco para trás, estava se masturbando e havia logrado pararla, estava por pôr o forro.
Se previo aviso, senti sua cock querendo entrar.
Não me tocava, apenas embestía.
-Não entra, não pode disse
-Sim, mas deixe-me guiarla, só te toco para isso
Agarrei sua cock e pus-me na bunda. - Empujá, disse eu
Ele começou a se mover, a tinha longa, podia sentir profundo. Gemí um pouco, o tomo velocidade. -Como apreta disse- enquanto bombava Sentí suas mãos grandes em minha cintura. -Assim papi dê-las toda, eu amo!!! De repente saiu. -Listo, já te peguei, quero ir. Não sou puta como você. -OK, Bebé, nisso havíamos combinado. Se guardou a cock, subi os meus calções. Ao chegar ao térreo, saiu quase correndo. Estava um pouco decepcionado, mas bem. Ia ter que terminar sozinho. Pasaram dois ou três horas e desci para a rua. Frente do edifício, encontrei o turro, um pouco encorvado. -Olá, -Olá, não me lembrava se estavas por aqui disse -Sim, o que aconteceu? -Nada, queres que suba novamente? -Não, não faz sentido -Não vou te pedir nada, amigo. Em serio, quero passar. Ahí vi porque estava encorvado, estava escondendo uma ereção. Odoía um pouco a cerveja, parece que esteve bebendo. Aceptei e subimos. Em quanto fechei a porta do apartamento, começou a me agarrar o bundo e se jogava em cima de mim. -Despacio bruto! -Tenho muitas vontades wacho, dale Se tirou a camiseta, arrodilhei-me e lhe baixei os calções. Tinha a cock durissima e venosa. Pus-la na boca e chupé. -Assim wacho, segui! Levantei-me e saí todo, pus-me novamente contra a parede. Ele me tomou do ombro e me deu volta, me olhou de cima para baixo. -Pode se pegar de frente com um chabón? Asenti, arroje-me de costas no chão e levantei as pernas. Ele se jogou em cima, esperando. Com suas mãos guiou sua cock e me penetró. Entrava e saía forte, era quase uma violação. -Assim puta, assim -Sim, dê-las toda!!!! Suas mãos tocavam tudo enquanto me pegava furiosamente. Bajou um pouco a cabeça e de repente me comeu a boca, acabei no seu estômago. Ele se afastou um pouco sem tirar sua cock, olhando o abdome. Me olhou nos olhos, mordendo os lábios e começou a se mover rápido. -Si putoooo!!!! Acabou uma montanha, sentia sua bunda por minhas nádegas. Saiu e descansamos um tempo caídos no chão, abraçados.
Ese dia o vi de longe, estava em couro arrumando suas coisas. Quando passei perto dele, disse-me:
Amigo, me dai algo para comprar alguma coisa para beber? faz muito calor
Era a primeira vez que eu estava tão perto, via seus abdominais e seu corpo magro mas marcado. Sentiu que meu pau se alegrava.
Se tomar, estendi um bilhete enquanto o mirava.
-Perdão que te diga, mas você tem um corpo muito bom, vai ao ginásio?
-Não, é por causa do trabalho, você gostou? jaja ah re
-Sim, você está bem.
-Ah, eu teria oferecido outra coisa e ganharia mais dinheiro jaja
-Bom, vivo aqui apenas se quiseres.
-Nah, mentira amigo estava fudendo, me gustam as meninas
-Seguro, poderias fazer boa guita...
Em um tempo estávamos no meu apartamento. O parado no meio do living, parecia arrependido. Me acerquei e ele se afastou um pouco.
-Dame primeiro o que você pediu... e faço até onde eu quiser...
-Claro, disse eu.
Arreglamos contas.
-Sacate tudo bebê.
-Não, apenas sacou a cock, e não me diga assim.
Ele desceu um pouco o calção e sacou sua cock. Era grande mas não estava parada.
-Uff que grande papi, me acerquei para agarrá-lo.
-Não, não toques, eu faço tudo, não sou puto. Date volta, não me mires.
Eu dei volta, baixei o calção e o boxer e apoiei as mãos na parede sacando bunda.
-En essa mesa tenés forros.
Olhei um pouco para trás, estava se masturbando e havia logrado pararla, estava por pôr o forro.
Se previo aviso, senti sua cock querendo entrar.
Não me tocava, apenas embestía.
-Não entra, não pode disse
-Sim, mas deixe-me guiarla, só te toco para isso
Agarrei sua cock e pus-me na bunda. - Empujá, disse eu
Ele começou a se mover, a tinha longa, podia sentir profundo. Gemí um pouco, o tomo velocidade. -Como apreta disse- enquanto bombava Sentí suas mãos grandes em minha cintura. -Assim papi dê-las toda, eu amo!!! De repente saiu. -Listo, já te peguei, quero ir. Não sou puta como você. -OK, Bebé, nisso havíamos combinado. Se guardou a cock, subi os meus calções. Ao chegar ao térreo, saiu quase correndo. Estava um pouco decepcionado, mas bem. Ia ter que terminar sozinho. Pasaram dois ou três horas e desci para a rua. Frente do edifício, encontrei o turro, um pouco encorvado. -Olá, -Olá, não me lembrava se estavas por aqui disse -Sim, o que aconteceu? -Nada, queres que suba novamente? -Não, não faz sentido -Não vou te pedir nada, amigo. Em serio, quero passar. Ahí vi porque estava encorvado, estava escondendo uma ereção. Odoía um pouco a cerveja, parece que esteve bebendo. Aceptei e subimos. Em quanto fechei a porta do apartamento, começou a me agarrar o bundo e se jogava em cima de mim. -Despacio bruto! -Tenho muitas vontades wacho, dale Se tirou a camiseta, arrodilhei-me e lhe baixei os calções. Tinha a cock durissima e venosa. Pus-la na boca e chupé. -Assim wacho, segui! Levantei-me e saí todo, pus-me novamente contra a parede. Ele me tomou do ombro e me deu volta, me olhou de cima para baixo. -Pode se pegar de frente com um chabón? Asenti, arroje-me de costas no chão e levantei as pernas. Ele se jogou em cima, esperando. Com suas mãos guiou sua cock e me penetró. Entrava e saía forte, era quase uma violação. -Assim puta, assim -Sim, dê-las toda!!!! Suas mãos tocavam tudo enquanto me pegava furiosamente. Bajou um pouco a cabeça e de repente me comeu a boca, acabei no seu estômago. Ele se afastou um pouco sem tirar sua cock, olhando o abdome. Me olhou nos olhos, mordendo os lábios e começou a se mover rápido. -Si putoooo!!!! Acabou uma montanha, sentia sua bunda por minhas nádegas. Saiu e descansamos um tempo caídos no chão, abraçados.
8 comentários - O Cartonero