Afinal cheguei. Na manhã Mariza saiu muito cedo para pegar o ônibus, enquanto eu cumpria meu turno da manhã. Ao chegar minha irmã havia preparado o almoço, comemos e imediatamente nos fomos para a sala de Mariza, que tinha uma cama mais grande para duas pessoas.
Nossas roupas ficaram espalhadas por todo o quarto e pouco tempo depois já nos encontrávamos nus beijando-nos e tocando-nos como sempre, no entanto ao estar sozinhos não tínhamos que calar nossos gemidos, os que pouco a pouco foram inundando o quarto. Além disso, com luz, era muito mais excitante ver o corpo nu da minha irmã, que me parecia mais atraente ainda.
Chupava os seios por um tempo longo, o que ela gostava muito, roçávamos nossos sexos como era costume, como se estivéssemos fazendo sexo, entregando-nos prazer ainda sem penetração, minhas mãos acariciaram seu bumbum uma e mil vezes, até mesmo brincando com a entrada do meu ânus, mas não tentava meter-lhe. Era o céu, tínhamos todo o tempo do mundo.
Pero aquela tarde eu queria algo mais, algo diferente, por isso minhas intenções de chegar com minha boca ao seu sexo foram mais evidentes e apesar ela tentou impedi-lo, finalmente consegui.
Sem se dar conta, seu irmão estava entre suas pernas, tentando chegar ao seu sexo, que ela cobria com a sua mão, no entanto, ante minha insistência, consegui que retirasse a sua mão e um arrepiamento percorreu todo o seu corpo quando sentiu por primeira vez, como meus lábios começavam a roçar seus lábios vaginais, beijando-os suavemente, subindo e descendo sem parar de beijar-lhe a intimidade, fazendo-o sentir um prazer nunca antes experimentado.
Ficava nervosa e apesar de estar desfrutando, não se entregava por completo ao prazer, com algo de vergonha ao estar tão exposta diante do seu irmão, até que finalmente consegui que abrisse completamente as suas pernas e me deixasse beijá-la à vontade. Minha irmã chegou ao céu, começou a desfrutar como nunca em sua vida, começou a gemir muito fortemente, dizendo-me quanto gostava, sacando verdadeiros alaridos de prazer.
Ainda após um tempo, suas pernas se flexionavam e ela mesma levantava sua bacia para fazer mais forte o contato. Estive prestes a fazê-la gozar, quando praticamente me escapou arrancando daquela posição, muito agitada, rindo, dizendo-me que quase havia alcançado seu orgasmo, mas queria fazer durar mais nossa reunião.
Voltamos a nos abraçar e em seguida estava beijando minha irmã mais nova sentada sobre mim, acariciando-lhe o cu enquanto ela se movia suavemente fazendo pressão sobre meu pau.
- ¿Te gusto? - Si, mucho - Quieres que te lo haga de nuevo - Si , me gustó mucho , pero deja calmarme un poco .. não quero cúm agora - Bom … e se agora tu me des um a mim? - Ja ja … não … - ¿Por qué no? - Me da vergüenza - Como te va a dar vergüenza después de todo lo que hemos hecho - Ja ja … lo sé, pero me da vergüenza … - Anda .. não seas mala .. dme um beijo ali - Não , outro dia … - Não , quero um agora … - Outro dia melhor - E por que não agora,.. me encantaría um beijo teu ali - ¿ de verdad lo quieres? - Ohhh si .. me encantaría - Não se… me da vergüenza … - Eu não miro … - Mmm não se .. - Anda .. não seas mala … - Bom .. , só um, mas não vais a mirar - Ja ja .. bom ..
Tappei a cara com a almofada e minha irmã ingênua começou a beijar meu peito, descendo muito lentamente sem parar de me beijar, até que sua cara já estava na altura do meu pau que esperava ansioso. Sentí sua mão apoderando-se dele, senti que se quedou admirando-o um instante nas suas mãos, movimentando-o suavemente, para então sentir um breve beijo na ponta dele.
Pedi outro e o mesmo beijo curto se repetiu. Disse-lhe para meter a boca nela e chupá-la e às minhas instruções, senti como meu cock alojava suavemente na sua boca, dando-me uma muito suave chupada. Foi fazendo isso por não mais do que dois minutos e voltou a subir. Sasso a almofada da cara e perguntou se eu havia gostado, obviamente disse que sim e que muito, mas que gostaria que fizesse mais forte, que me apertasse mais e que obviamente fosse uma chupada mais longa.
Ela riu e voltou a colocar a almofada na minha cara. Sentiu como baixo novamente e novamente a meteu-lhe na boca, chupando-a muito suavemente, embora agora sentisse sua mão segurando-me da base. Às minhas instruções fez um pouco mais forte e após um tempo, começou a fazer muito bem. Eu comecei a reclamar dando-lhe pautas com queixos como gostava mais. Nas finais chupava deliciosamente, embora parasse em seguida de um curto período e tivesse que voltar a colocá-la lá.
Mas não me deixava olhar, lhe dava vergonha, mas após um tempo, confessou que fazia tempo que queria fazer isso e que gostou. Já havíamos aberto uma nova porta de prazer. Al pouco tempo, já novamente voltamos a cair na calentura e nos chupávamos alternadamente um tempo cada um, até que lhe propus fazer um 69.
Não entendia muito do que me referia, mas quando lhe fiz colocar-se sobre mim, deixou seu sexo sobre minha boca e começamos a nos lambemos mutuamente.
Não durou muito, cada vez tirava meu cock da sua boca para poder gemir, enquanto eu estava literalmente comendo o pussy dele, metendo-lhe a língua o mais adentro que podia, apertando-lhe fortemente o cu e até derivando uma lamida a ele, coisa que a descontrolou, dava-lhe muito prazer pelas alaridos que saíam da sua boca. Começou a se mover muito forte, às vezes me pedia que parasse, mas eu fazia ouvidos surdos às suas solicitações e lhe dava mais língua ao sexo da minha irmã, estava decidido a fazer ela gozar em minha boca e se o fiz.
Minha irmã gemia desesperada e tentava meter meu cock na boca, mas aos segundos a soltava para poder se queixar fortemente à vontade, inclusive não fez objeção quando lhe abri as nádegas e lhe chupé o ânus.
Ela estava louca de prazer, reclamava e gemia, pedindo-me entre berros que parasse, mas eu seguramente agarrei seu cu com força e não lhe dei trégua, e pouco tempo depois, começou a gritar enquanto alcançava um orgasmo monstruoso que foi parar na minha boca, que não parava de dar mais e mais língua, metendo-a o mais fundo possível enquanto ela se retorcia de prazer sobre meu corpo, já definitivamente gritando de prazer. Foi a primeira vez que eu ouvi minha irmã gritar assim de prazer, soltando-se completamente, sem reprimir nada. Deixei-a morrer sobre mim, completamente extasiada. Caiu rendida ao meu lado e disse-me que havia sido exquisito, que me fizera sentir algo que nunca havia experimentado, nem mesmo em suas masturbações ocultas. Disse que se sentia mal por não fazer-me cum, mas que lhe dava coisa que eu fizesse cum na sua boca, que isso lhe daria asco. Obviamente não queria pressioná-la, tínhamos muito tempo e disse-lhe que não tinha problema com isso, que eu desfrutava tanto quanto ela ao vê-la e ouvir-la cum assim. Mas agradecida pelo orgasmo que lhe havia entregue começou a chupá-la com mais força ainda e essa vez me deixou ver como fazia. Me excitava mais ainda ver sua cara suave com os olhos fechados, vendo como minha grossa cock entrava e saía da sua boca. Depois fiz-lhe chupar as bolas e não teve problema em fazer isso, sem parar de se masturbar, até que lhe pedi que me deixasse cum nas suas tetas. Em princípio ela se jogou sobre mim e frotou suas tetas contra meu cock, sentindo-se divino e mais ainda com a visão das tetas da minha irmã chocando contra minha ferramenta.
mas mesmo, ao tempo a fiz colocar-se de lado e fui eu quem começou a meter-lhe entre as tetas, pressionando-a muito fortemente. Depois comecei a masturbar-me com elas, passá-las por os pezones e terminei bruscamente, reclamando prazer e acabando copiosamente, enchem-lhes de sêmen. Caiu ao meu lado e ela começou a jogar com o meu sêmen espalhando-o por seus peitos , rindo - Dizem que é bom para a pele .. ja ja ja - Ahhh irmãzinha … mmm quando quiser posso colocar mais creme onde quiser - É estranha … - Ja ja - Esteve muito deliciosa - Ohh sim .. gosto muito mais de ver-te gozar assim, com força , reclamando - Sim, eu também me excitei mas - Me aquece mais… não seas tão tímida com o teu vocabulário. A mim aquece mais ouvir-te reclamar.. tinhas-me louco - A mim igual … gosto muito de estar assim contigo. Sabe que está mal o que fazemos, mas não posso evitar, é mais forte que eu
A mí también me encanta estar así contigo, me encanta tu cuerpo, tu olor, tus pechos... ¿Qué tasty que te guste? Si, y cuando vamos a dar el siguiente paso. ¿Te refieres a? Si, a meter esto, por acá. Ahh no, por favor no me pidas eso. ¿No te gustaría? Por favor, no me lo pidas, no quiero hacerlo, creo que esto ya es... no se... inmoral... y más me da miedo quedar embarazada. ¿Te has sentido así antes? No, nunca he estado con nadie así, solo contigo. Tranquila hermana, no te presiono... tampoco quiero arrebatarte tu virginidad. ¿No te molesta? Mmmm si me das muchos besos acá abajo, no me importaría... Ja ja... los que quieras, me gusta mucho hacerlo...
Permanecimos desnudos sobre la cama de Mariza, prendimos la TV, vimos una película y nos volvemos acariciar varias veces esa tarde, con mucho sexo oral, hasta llegada la noche. Todo el fin de semana lo pasamos en la cama, solo nos levantamos a prepararnos algo para comer. Fue un fin de semana espectacular. El domingo ya tarde ordenamos el cuarto de Mariza, aunque ella sabía que mi hermana le ocuparía su cama para supuestamente dormir cómoda.
Nossas roupas ficaram espalhadas por todo o quarto e pouco tempo depois já nos encontrávamos nus beijando-nos e tocando-nos como sempre, no entanto ao estar sozinhos não tínhamos que calar nossos gemidos, os que pouco a pouco foram inundando o quarto. Além disso, com luz, era muito mais excitante ver o corpo nu da minha irmã, que me parecia mais atraente ainda.Chupava os seios por um tempo longo, o que ela gostava muito, roçávamos nossos sexos como era costume, como se estivéssemos fazendo sexo, entregando-nos prazer ainda sem penetração, minhas mãos acariciaram seu bumbum uma e mil vezes, até mesmo brincando com a entrada do meu ânus, mas não tentava meter-lhe. Era o céu, tínhamos todo o tempo do mundo.Pero aquela tarde eu queria algo mais, algo diferente, por isso minhas intenções de chegar com minha boca ao seu sexo foram mais evidentes e apesar ela tentou impedi-lo, finalmente consegui.Sem se dar conta, seu irmão estava entre suas pernas, tentando chegar ao seu sexo, que ela cobria com a sua mão, no entanto, ante minha insistência, consegui que retirasse a sua mão e um arrepiamento percorreu todo o seu corpo quando sentiu por primeira vez, como meus lábios começavam a roçar seus lábios vaginais, beijando-os suavemente, subindo e descendo sem parar de beijar-lhe a intimidade, fazendo-o sentir um prazer nunca antes experimentado.Ficava nervosa e apesar de estar desfrutando, não se entregava por completo ao prazer, com algo de vergonha ao estar tão exposta diante do seu irmão, até que finalmente consegui que abrisse completamente as suas pernas e me deixasse beijá-la à vontade. Minha irmã chegou ao céu, começou a desfrutar como nunca em sua vida, começou a gemir muito fortemente, dizendo-me quanto gostava, sacando verdadeiros alaridos de prazer.Ainda após um tempo, suas pernas se flexionavam e ela mesma levantava sua bacia para fazer mais forte o contato. Estive prestes a fazê-la gozar, quando praticamente me escapou arrancando daquela posição, muito agitada, rindo, dizendo-me que quase havia alcançado seu orgasmo, mas queria fazer durar mais nossa reunião.Voltamos a nos abraçar e em seguida estava beijando minha irmã mais nova sentada sobre mim, acariciando-lhe o cu enquanto ela se movia suavemente fazendo pressão sobre meu pau.
- ¿Te gusto? - Si, mucho - Quieres que te lo haga de nuevo - Si , me gustó mucho , pero deja calmarme un poco .. não quero cúm agora - Bom … e se agora tu me des um a mim? - Ja ja … não … - ¿Por qué no? - Me da vergüenza - Como te va a dar vergüenza después de todo lo que hemos hecho - Ja ja … lo sé, pero me da vergüenza … - Anda .. não seas mala .. dme um beijo ali - Não , outro dia … - Não , quero um agora … - Outro dia melhor - E por que não agora,.. me encantaría um beijo teu ali - ¿ de verdad lo quieres? - Ohhh si .. me encantaría - Não se… me da vergüenza … - Eu não miro … - Mmm não se .. - Anda .. não seas mala … - Bom .. , só um, mas não vais a mirar - Ja ja .. bom ..Tappei a cara com a almofada e minha irmã ingênua começou a beijar meu peito, descendo muito lentamente sem parar de me beijar, até que sua cara já estava na altura do meu pau que esperava ansioso. Sentí sua mão apoderando-se dele, senti que se quedou admirando-o um instante nas suas mãos, movimentando-o suavemente, para então sentir um breve beijo na ponta dele.Pedi outro e o mesmo beijo curto se repetiu. Disse-lhe para meter a boca nela e chupá-la e às minhas instruções, senti como meu cock alojava suavemente na sua boca, dando-me uma muito suave chupada. Foi fazendo isso por não mais do que dois minutos e voltou a subir. Sasso a almofada da cara e perguntou se eu havia gostado, obviamente disse que sim e que muito, mas que gostaria que fizesse mais forte, que me apertasse mais e que obviamente fosse uma chupada mais longa.Ela riu e voltou a colocar a almofada na minha cara. Sentiu como baixo novamente e novamente a meteu-lhe na boca, chupando-a muito suavemente, embora agora sentisse sua mão segurando-me da base. Às minhas instruções fez um pouco mais forte e após um tempo, começou a fazer muito bem. Eu comecei a reclamar dando-lhe pautas com queixos como gostava mais. Nas finais chupava deliciosamente, embora parasse em seguida de um curto período e tivesse que voltar a colocá-la lá.Mas não me deixava olhar, lhe dava vergonha, mas após um tempo, confessou que fazia tempo que queria fazer isso e que gostou. Já havíamos aberto uma nova porta de prazer. Al pouco tempo, já novamente voltamos a cair na calentura e nos chupávamos alternadamente um tempo cada um, até que lhe propus fazer um 69.Não entendia muito do que me referia, mas quando lhe fiz colocar-se sobre mim, deixou seu sexo sobre minha boca e começamos a nos lambemos mutuamente.Não durou muito, cada vez tirava meu cock da sua boca para poder gemir, enquanto eu estava literalmente comendo o pussy dele, metendo-lhe a língua o mais adentro que podia, apertando-lhe fortemente o cu e até derivando uma lamida a ele, coisa que a descontrolou, dava-lhe muito prazer pelas alaridos que saíam da sua boca. Começou a se mover muito forte, às vezes me pedia que parasse, mas eu fazia ouvidos surdos às suas solicitações e lhe dava mais língua ao sexo da minha irmã, estava decidido a fazer ela gozar em minha boca e se o fiz.
Minha irmã gemia desesperada e tentava meter meu cock na boca, mas aos segundos a soltava para poder se queixar fortemente à vontade, inclusive não fez objeção quando lhe abri as nádegas e lhe chupé o ânus.
Ela estava louca de prazer, reclamava e gemia, pedindo-me entre berros que parasse, mas eu seguramente agarrei seu cu com força e não lhe dei trégua, e pouco tempo depois, começou a gritar enquanto alcançava um orgasmo monstruoso que foi parar na minha boca, que não parava de dar mais e mais língua, metendo-a o mais fundo possível enquanto ela se retorcia de prazer sobre meu corpo, já definitivamente gritando de prazer. Foi a primeira vez que eu ouvi minha irmã gritar assim de prazer, soltando-se completamente, sem reprimir nada. Deixei-a morrer sobre mim, completamente extasiada. Caiu rendida ao meu lado e disse-me que havia sido exquisito, que me fizera sentir algo que nunca havia experimentado, nem mesmo em suas masturbações ocultas. Disse que se sentia mal por não fazer-me cum, mas que lhe dava coisa que eu fizesse cum na sua boca, que isso lhe daria asco. Obviamente não queria pressioná-la, tínhamos muito tempo e disse-lhe que não tinha problema com isso, que eu desfrutava tanto quanto ela ao vê-la e ouvir-la cum assim. Mas agradecida pelo orgasmo que lhe havia entregue começou a chupá-la com mais força ainda e essa vez me deixou ver como fazia. Me excitava mais ainda ver sua cara suave com os olhos fechados, vendo como minha grossa cock entrava e saía da sua boca. Depois fiz-lhe chupar as bolas e não teve problema em fazer isso, sem parar de se masturbar, até que lhe pedi que me deixasse cum nas suas tetas. Em princípio ela se jogou sobre mim e frotou suas tetas contra meu cock, sentindo-se divino e mais ainda com a visão das tetas da minha irmã chocando contra minha ferramenta.mas mesmo, ao tempo a fiz colocar-se de lado e fui eu quem começou a meter-lhe entre as tetas, pressionando-a muito fortemente. Depois comecei a masturbar-me com elas, passá-las por os pezones e terminei bruscamente, reclamando prazer e acabando copiosamente, enchem-lhes de sêmen. Caiu ao meu lado e ela começou a jogar com o meu sêmen espalhando-o por seus peitos , rindo - Dizem que é bom para a pele .. ja ja ja - Ahhh irmãzinha … mmm quando quiser posso colocar mais creme onde quiser - É estranha … - Ja ja - Esteve muito deliciosa - Ohh sim .. gosto muito mais de ver-te gozar assim, com força , reclamando - Sim, eu também me excitei mas - Me aquece mais… não seas tão tímida com o teu vocabulário. A mim aquece mais ouvir-te reclamar.. tinhas-me louco - A mim igual … gosto muito de estar assim contigo. Sabe que está mal o que fazemos, mas não posso evitar, é mais forte que euA mí también me encanta estar así contigo, me encanta tu cuerpo, tu olor, tus pechos... ¿Qué tasty que te guste? Si, y cuando vamos a dar el siguiente paso. ¿Te refieres a? Si, a meter esto, por acá. Ahh no, por favor no me pidas eso. ¿No te gustaría? Por favor, no me lo pidas, no quiero hacerlo, creo que esto ya es... no se... inmoral... y más me da miedo quedar embarazada. ¿Te has sentido así antes? No, nunca he estado con nadie así, solo contigo. Tranquila hermana, no te presiono... tampoco quiero arrebatarte tu virginidad. ¿No te molesta? Mmmm si me das muchos besos acá abajo, no me importaría... Ja ja... los que quieras, me gusta mucho hacerlo...Permanecimos desnudos sobre la cama de Mariza, prendimos la TV, vimos una película y nos volvemos acariciar varias veces esa tarde, con mucho sexo oral, hasta llegada la noche. Todo el fin de semana lo pasamos en la cama, solo nos levantamos a prepararnos algo para comer. Fue un fin de semana espectacular. El domingo ya tarde ordenamos el cuarto de Mariza, aunque ella sabía que mi hermana le ocuparía su cama para supuestamente dormir cómoda.