Fui dormir meio embriagado pelo prazer que havia obtido ao me follar com minha mãe e mandar para o fundo de meu escrúpulo o incesto pecaminoso cometido, mas que tanto prazer me produzia. Minha mãe demonstrou ser uma mulher única, sedutora, sensual, uma mulher cachonda que me deu o melhor sexo que tive em minha vida tão jovem. Claro que me molestava que eu havia me follar com minha mãe, a esposa de meu pai, e que outros homens já haviam tido o privilégio de comer-se essa mulher faminta de sexo e necessitada porque seu marido sempre estava ausente. Melhor que seja comigo... Agora vou lhe comer o cu que me prometeu que me daria. Dormíamos em camas separadas e, pela manhã, quando eu acordava, eu me duchava, o cheiro de café recém-feito me atraía para a cozinha. Ahí é onde encontro mamá, vestida apenas com um baby-doll que mal cobria sua roupa interior enterrada no pliegue do seu cu, com as púlpas como convidando à carícia das minhas mãos. Disse-lhe bons dias, abraçando-a por trás, contra a pia onde se servia o café, frotando seu rabo, levando minha mão ao seu peito e acariciando-o, e com a outra tirando-a contra meu cock. Beijei sua nuca, seu pescoço, e ela sorriu me disse: - Monstruo, você morre de vontade de voltar a me follar? Você vai me fuck o cu? Entrar no meu cu? Ah! Vou gostar de sentir seu cock todo dentro do meu cu, sentir como eu estou fazendo sexo, copulando, me folland e exibindo meu cu sobre seu cock para que você corra mais rápido e me encha o cu de sêmen. Gosto de sentir o jato de sêmen quente no meu cu. Podes pensar que sou uma depravada, mas sou muito apaixonada e gosto de ter sexo. Agora também sou a mulher do meu filho! Vamos, meu filho, vamos à minha sala, vamos se follar bem e então você pode ir comigo visitar alguns clientes. Entramos em sua sala e pediu que eu me sentasse no bordo da cama, eu estava apenas de short e roupa interior, ela veio e se arrodilhou entre minhas pernas e me tirou os shorts e a roupa interior enquanto acariciava meu pau duro com tanta luxúria e o tomou na mão, começou a fazer movimentos de cima para baixo, e em seguida se correu com a boca, escupiu na cabeça do meu pau e levou-a aos lábios, raspou a cabeça com os dentes suavemente e estava chupando dentro da boca, levou uma mão ao meu pezinho e apertou e me estava tocando, com a outra mão passou seus dedos pelo pliegue do meu cu e me meteu o cu com seu dedo sem parar de chupar o pau. Me meteu o cu, apertou o meu pezinho e me chupou o pau, chupou, passou a língua e eu gemi de tanta cachonda. Pediu que parasse porque não poderia aguentar a corrida, porque queria comer o seu cu que havia prometido. Se desnudou, tirando-se lentamente a meias e as calças, ficando completamente nua para o deleite dos meus olhos. Ela se deitou na cama e beijei, chupé seus lábios, tomei sua língua, acariciei seus seios, movi minha boca entre suas pernas e chupé o pussy, tomei sua pequena escotilha entre os meus lábios e ela se retorciu e gemeu e cravou as unhas no meu ombro. – Ah, minha ereção, joder mãe muito sabrosa, assim, ¡jódeme! -Encende o estômago mãe, quero comer o seu cu, quero desfrutar dentro dele. Assim é, que cu tão cachondo que você tem, como me pajeava pensando nele e pensando que nunca me o fuckia. Agora mãe, abre o seu bum, quero lamber o seu pequeno reto, assim. E lamí e unté a hendidura do seu cu, tocando o seu cu com a ponta da língua, sentindo o seu cu estremecer-se e relampaguear de tanta luxúria, meti a língua, chupé, mordisquei, unté o meu pau no jugo do seu pussy e o coloquei na entrada do seu cu. Comecei a inserir-lo lentamente e não senti nenhuma resistência... ela estava acostumbrada a dar o seu cu e começou a empurrar o seu cu para trás, facilitando a penetração. Que delicioso, não podia creer que estava comendo o cu da minha mãe que tanto codiciava. E pensei: quantos coques se levou este bum... E empurrei, o meti, ela gemeu e disse que me fodesse. Duro, sim, duro, puta, meter-me-lo no oculo, correr dentro e o seu oculo brilhou, apertando meu cock, até que não pude mais e me vindo e lhe enchi o oculo maldito. E ela com a cara para um lado sorriu satisfeita e eu procurei seus lábios e beijei-a agradecido. Perguntei: Viniste sabroso, mamãe? E ela respondeu: Sim, filho cachorro, vim muito tasty, me encanta dar por oculo, agora vais foder tudo o tempo. – Mamá, gosta papá de comer o seu oculo? – Sim, meu filho, mas também gosta ver outro homem fodendo o meu oculo. Agora vai ver você me fornicando.