Violada en mí barrio de la infancia

Como vocês sabem, sou uma puta e nunca digo não a nada, o outro dia eu voltei ao bairro onde cresci para visitar meus pais e minha filha estar com seus avós, meu bairro sempre foi muito perigoso pois muitos ali consumiam coisas estranhas. Quando cheguei ao bairro foi algo muito lindo para mim, pois fazia tempo que não andava por lá e lembrava coisas da infância, cheguei em minha casa e meus pais me receberam com um abraço caloroso como sempre eram quase as 12 do meio-dia e minha mãe estava cozinhando um delicioso puchero com muitas verduras como gostam deles. Com meus pais vive minha irmã menor, ela está no 4º ano do secundário e fez pouco tempo sua grande festa de aniversário. Comemos os cinco entre conversas, recordações e anedotas, do postre havia flan com doce de creme porque minha filha adora, em seguida ajudou minha mãe a lavar tudo, minha nena se acostou a dormir a sesta com minha irmã então aproveitei para sair a explorar o bairro que faz tanto tempo não visitava. Quando já estava fora de minha casa fiz o que faço sempre que saio para algum lado, me levantei a thong e as leggins mais acima para que se metam bem dentro do cu e assim se vejam todos, coisa que obviamente aconteceu, cruzei com muitos conhecidos que fazia muito tempo não via, como por exemplo gente de mercados, verdureiros, senhoras que vendem roupa e garotos com quem me juntava. Entre tantos conhecidos encontrei-me com três garotos, Dilan, Franco e Gastón, com eles ia para a escola até que abandonaram para se dedicar à vagabundagem, estavam completamente chapados de quem sabe o quê, me detive a saudá-los e entre conversas me convidaram para a casa de um deles, eu sabia que a convidação era obviamente para me despedir todo e se eu resistisse iam me violar, ainda assim aceitei e fui com eles, não tinha medo de que me violassem, provavelmente me terminaria gostando. Chegamos à casa, ficava no fundo de um terreno e para chegar havia que passar por uns escombros de uma casa que romperam, literalmente eu estava Meter em boca do lobo, a casa era bastante precária tinha pneus sustentando o teto e uma janela tapada com cartões, sinceramente a ideia de que esses três me violassem nesse lugar fez que se me umedecesse a entreperna. Já dentro da casa puseram-se a beber cerveja, era uma garrafa de plástico nunca a havia visto, convidaram-me e a verdade era forte assim que tomei apenas uma vez, tinham posto música da Joaqui e em um instante já iam pela terceira cerveja, se me começaram a aproximar e num momento senti uma mão no cu, não tentei tirar-me senão todo o contrário, comecei a mover o cu e em questão de segundos tinha mãos por todos os lados. Dilan disse-me saca tudo Agus e então me saí da campera, blusa, leggings e chuteiras ficando apenas com roupa interior e descalça, me lambuzaram sem parar, a thong não durou nem um minuto posta, entraram para meter dedo dentro da use the word: pussy e do cu, tentaram tirar-me o sutiã mas não puderam assim que eu o tirei, começaram a me lambe e chupar as tetas. Num momento me arrodillei para chupar-lhes a cock, se há algo que eu goste é petear. Me rodearam entre os três e comecei a tragar cock como louca, tragava-as até o fundo. Pude sentir que um deles saiu líquido pré-seminal, era doce, rico. Eles continuavam bebendo cerveja, num momento me atiraram quase metade da garrafa na cabeça enquanto estava lambendo-lhes a cock, começaram a escupir-me a cara, eu em nenhum momento parei de petear-lhes, pus-me de pé tinha a cara e a cabeça toda escumpida e com cerveja, pus-me de joelhos acima de uma cadeira sacando cu para trás, em seguida tinha Dilan dentro de mim rompendo-me a pussy, Gastón e Franco foram para frente e meteram a cock na boca, se turnavam para me pegar e meter a cock na boca, ofereci-lhes o cu pois nenhum me metia por ali, começaram a culiarme, num momento tinha duas pijas na boca, uma no cu e dois dedos na Usa a palavra: pussy, é isso que chegou a mãe de Dilan ali eu me dei conta que a casa era dele, ela se chama Norma, trazia roupa limpa de Dilan que havia lavado, a deixou em uma cadeira, me olhou e me reconheceu, me saudou muito amavel como sempre e disse 'después te saludo bem seguí tranquila', eu sorri com as duas bocas na boca e ela se foi. Me seguiram dando um tempo mais até que se foram, Dilan e Franco dentro de mim usa a palavra: pussy, Gastón em minha boca, obviamente eu a engoli. Já começava a sentir o frio da tarde, eles puseram os boxers e as camisetas e me pediram que ficasse um tempinho mais nua, eu aceitei, fizeram subir acima da mesa, deitei de costas com as pernas abertas, podia sentir como a cum saía da minha use the word: pussy. Estive um tempo assim até que voltou Norma, passou diretamente para o banheiro e me trouxe papel higiênico para que eu limpasse a cum que saía da minha use the word: pussy, me deu roupa e eu me vesti, disse 'venha se banhar em casa, pois este não tem nem água quente', fui com ela para sua casa que está a dois quarteirões da minha. Quando entrei, encontrei seu novo parceiro, não o conhecia, era um homem gordo e com uma grande espalda, Norma nos apresentou e me levou até o banheiro, me deu um toalha e saiu, pude ouvir que contava a seu parceiro que me encontrara enfiestada com os meninos. Ao sair pedi um secador de cabelo para tentar não notar tanto que eu havia banhado. Norma havia preparado um chá de yuyos que, segundo ela, é para evitar gravidez, era asqueroso. Em um momento disse 'este chá me pedia bastante aqui, pois são tão putas que nem se cuidam', o parceiro a devorou com a mirada e Norma se pôs vermelha, larguei uma risadinha e disse 'e se é preciso ser muito puta para deixar-se cum dentro', pediu desculpas e disse que não passava nada, as coisas são como são, eu não me ofendo. Terminei o chá e fui com uma convidação para voltar a tomar. queria meus amigos quando quisesse. Antes de chegar. A casa eu pus a capucha e com o pretexto de que estava fazendo frio levei rapidamente para a menina para que não vissem que eu havia banhado. Bom, como sempre deixo uma fotito de presente e meu instagram se quiserem me seguir...Violada en mí barrio de la infancia


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