Starfire y Raven invocan demonios

Starfire y Raven invocan demoniosRaven estava sentada com as pernas cruzadas fora do círculo de calaveras, com um grosso grimório encadernado em couro aberto no seu regazo. Mirou as páginas, com chamas titilando nos seus olhos, os dedos traçando glifos invisíveis no ar enquanto pronunciava as palavras diabólicas garabateadas com sangue nas velhas páginas de pergamino.

—¿Cuánto tempo vai durar isso? —preguntou Starfire, flutuando em posição boca abaixo junto à cabeça de Raven, ahuecando sua barbilla com as mãos enquanto se balanceava de cima a baixo. Raven fez uma mueca, os lábios se curvaron com enojo e lançou uma mirada feroz para sua companheira de equipe alienígena.

—¡Tardará o que seja! ¿Quieres que o ritual falhe? —Starfire fez como se estivesse se fechando os lábios enquanto Raven voltava a seu canto, claramente nervosa. Mientras seus dedos se moviam no ar, Starfire viu que linhas rosadas começavam a piscar. Estendiam-se em espiral desde as yemas dos dedos de Raven e caíam como fios de seda no centro do círculo.

A sala escureceu e um calor úmido preencheu o ar quando Raven elevou a voz. Starfire teve a impressão de que, se interrompessem sua amiga agora, as consequências seriam desastrosas. Sem querer molestar Raven, pôs-se de pé e pôs os pés no chão, retrocedendo até que sua espalda tocou a parede...

—E, no processo, acidentalmente bateu um vaso contra um canto do escritório. Caiu ao chão e rolou, e Starfire jadeou enquanto se lançava atrás dele, arrastando-se em um intento desesperado por agarrá-lo! Logrou agarrá-lo com ambas as mãos, mas justamente quando o fez, seu cotovelo bateu uma das calaveras e a sacou do círculo.

Houve um pop atmosférico.

—Starfire, idiota —disse Raven.

A onda expansiva os arremessou a ambos contra as paredes; jadearon de dor e luego se protegeram os olhos do vendaval quente que surgiu do círculo roto. Um poço brilhante abriu-se no chão e dele surgiu uma figura diminuta: um duende escuálido e de pele roxa com dois chifres curvados e uma ampla e cruel sorriso no rosto. O poço se fechou debaixo dele e olhou em torno enquanto o vento amainava. —Quem me invocou? —perguntou, mirando as meninas. Raven se havia posto de pé e estava no processo de conjurar uma onda de destruição quando se deu conta de que o duende não era hostil. Mirou Starfire com cautela, em seguida dissipou sua magia e se endireitou. —Lo hice. Te ordeno, diablillo. O pequeno demônio voou até ela, suas asas eram demasiado pequenas para voar. Depois de dar voltas ao redor de Raven algumas vezes, mirando seu grosso e pálido traseiro e suas ancas cambaleantes, suas enormes tetas salientes, parou diante dela e riu entre dentes. Suponho que sim. Qual é o trabalho? —Quero que... —disse Raven lentamente, sem estar segura se se tratava de um truque. Havia tido sucesso o ritual, afinal? — Quero que limpes a Torre! O diablillo vacilou. —Um trabalho servil, éh? Não posso dizer que me surpreenda. —A saludou—. Vou pôr as mãos ao obra, senhora! Enquanto a pequena criatura se afastava, Raven e Starfire se miraram e deram um suspiro de alívio.

Essa noite, Raven e Starfire dormiram. Starfire havia entrado secretamente na habitação de Raven a altas horas da noite, murmurando que tinha medo de dormir na sua enquanto o duende rondava por lá, então Raven se ofereceu a reganadinho a compartilhar seu leito. Agora as belas com curvas estavam deitadas sob as quentes sábanas, dormindo pacificamente, completamente alheias ao mundo que as rodeava...

...e à porta, que se abria lentamente, com olhos vermelhos brilhando no buraco. Quando o duende viu que estavam dormidas, deslizou pela porta e a fechou atrás dele, em seguida se aproximou da cama e atirou um monte de pó sobre as belas durmientes. O pó diabólico profundizará seu sono, tornando mais difícil acordá-las. O duende abriu... Um caixote e começou a tirar crânios dele. Colocou-os no chão, uma a uma, olhando para dentro. Inclusive antes de terminar os preparativos, as cavidades dos olhos das crânios começaram a piscar com uma luz azul fria.

—...puta estúpida... —susurrou enquanto trabalhava—. Faz-me lavar a banheira, queres…?

Por fim, o círculo se completou. O duende alongou os dedos e murmurou o encantamento em voz baixa, e uma vez mais a poça reluzente se abriu. Esta vez, em lugar de um único duende, uma turma toda de criaturas pequenas e sorridentes saiu voando do portal, aterrissando uma a uma ao redor do seu invocador diabólico. Em silêncio, apontou para as belas durmientes na cama e passou sua língua enorme pelos lábios.

Vamos buscar eles, rapazes!cuervoRaven se estremeció ante a curiosa sensação de que lhe tocavam os seios. —Star… —murmurou, secando a mirada borrosa e puxando as sábanas para baixo sobre o seu peito… !para revelar um diabinho cachorro e sonriente que estava em cima de seu peito grosso com seus flácidos músculos e hundindo suas mãos profundamente neles! Raven, vestida apenas com sua lingerie negra com volantes, berrou e tentou arremessar o diabinho longe de si, mas se encontrou demasiado fraca para lograr sequer isso. —O que…? Mirando ao redor, viu que a cama estava sendo invadida por diabos babeantes e risueiros. Já haviam tirado as sábanas do corpo de Starfire e estavam manuseando, aplastando e acariciando hambrientos suas curvas. Enquanto Raven observava, um par de dois diabos virou a Starfire para o lado. Um deles mordiscou o tirante do seu sutiã e puxou, e com um rasgo de tecido, seu sutiã se desprendeu do seu corpo e voou pelo ar, impulsionado pelo grande tamanho das suas tetas em cascata. Essas belas ubres douradas se derramaram livremente, e quando Starfire se deixou cair sobre sua espalda novamente, os dois diabos se agarraram a seus pezones com suas grandes bocas famintas e começaram a sugar. Starfire mordiscou o lábio inferior e gemeu, ainda dormindo apesar do tormento das tetas; os diabos alongaram seus grandes globos tanto quanto puderam, encabritando e gorgolejando ao redor de bocados de carne mole, hundindo seus dentes em suas sensíveis ubres douradas. Nesse momento, Raven viu o que os duendes levavam consigo . Ficou boquiaberta quando um par de enormes pênis vermelhas e cheias de veias lhe deram uma palmada nas tetas, aplastando-as contra seu peito. Os duendes riram à gargalha enquanto moviam suas caderas, embistindo sobre seus enormes bancos de carne de tetas enquanto ela olhava com espanto e horror. —Aww, passa algo? —perguntou um dos diabos—. Me fizeste fazer tarefas todo o dia. Não planeabas recompensarme? —Ele deu um empurrão extra firme, logo agarrou a barbicha de Raven e se moveu atrás da sua cabeça, agachando-se sobre a sua almofada enquanto alinhava o seu amplo e carnudo pau do demônio com a boca. Ela apertou a mandíbula com força, apertando os dentes, mas ele facilmente abriu de novo a boca dela. Sem dizer outra palavra, empurrou as suas cadeiras para frente, e Raven gozeteou enquanto o seu enorme e palpitante pau da merda esticava sua garganta. Apretou os punhos com força nas sábanas enquanto o seu pescoço se inchava ao redor do pau do demônio, apenas para começar a dançar dentro e fora enquanto ele investia. GULLGK! GLURK! GHUOCK! Ruidos obscenos e empapados preencheram a sala enquanto Raven era folla na cara com uma força brutal; O que o demônio lhe faltava em força física, compensava com fartura com magia, e logo as suas grandes bolas vermelhas batiam e aplaudiam contra a cara de Raven, tapando-lhe os olhos com cada bomba. Na sua visão periférica borrada, Raven viu que Starfire começava a retorcer-se enquanto se despertava. As suas pernas estavam bem abertas por dois demônios enquanto um terceiro inclinava o seu pênis para cima da sua púber. Nem sequer se molestou em tirar-lhe as calcinhas; simplesmente flutuou no ar, rugiu e se atirou para frente com brutal precisão, e as suas calcinhas esticaram-se dentro do seu próprio púber, que também se esticava, até a cinta se romper e o demônio estar pegando na sua própria roupa interior dentro do seu colo uterino. Por fim, os olhos de Starfire enfocaram-se de golpe e gritou quando o demônio a embestiu sem piedade, abultando o seu apertado ventre ao redor da sua circunferência. —Estúpida foxy —disse outro dos duendes, e alinhou a cabeça do seu pênis com a boca—. Que alguém levante as suas cadeiras a esta foxy! Temos que colocar outra debaixo dela. Como se lhe havia ordenado, o enxame se moveu para levantar a parte inferior do corpo de Starfire, e um Voluntário afortunado se deslizou abaixo dela para frotar sua monstruosa cock contra seu ânus. Ela se resistiu, retorçendo-se violentamente, mas finalmente deu um gemido profundo e tremulante quando essa gorda cock penetrava seu traseiro e estirava suas entranhas. 'A-Aaahhnngh--!' Se retorciu onde jazia, olhando desesperadamente para Raven... que agora se retorcía, gorgolejava e se atragantava sob uma tormenta de embestidas poderosas na garganta, a baba borbulhava sobre seus olhos e através do seu cabelo, empançando sua visão enquanto o seu cérebro sacudia-se sob os terribles impactos. Sua pele pálida rebotava no seu sutiã negro, o escote se tambaleava magnificamente para cima e para baixo. Starfire teve apenas um momento para registrar pura desesperação, sabendo que estava indefesa, antes de que o diabinho sobre ela agarrou seus lábios, os estirou para os lados e meteu sua enorme, gorda e demoníaca cock na garganta. Starfire foi penetrada três vezes com facilidade, todos os seus agujeros estavam cheios de pollas enormes e se viu obrigada a suportar as embestidas enlouquecedoramente poderosas das pequenas criaturas. Sua bolas golpearam contra sua pele dourada repetidamente, salpicando-a de suor por todas partes, e enquanto se afogava com a cock, sofria espasmos e estremecia em agonia de angústia, sentiu um calor estranho crescendo dentro dela. O que poderia...? A seção média de Starfire começou a arquear-se e a tremer enquanto se corria, seu pussy chorreava por todo o corpo do diabinho que estava em processo de reclamá-lo. A foxy alienígena com superpoderes gorgolejava nas profundidades de seu orgasmo, suas entranhas apertavam-se e massajeavam as três pollas gigantes que ocupavam seus agujeros. Enquanto a destruição de Starfire continuava, a de Raven apenas havia começado. Para sua surpresa, os duendes começaram a dar-lhe a volta, agarrando-a pelas nádegas e os ombros e torcendo-a sobre a cock do ' duende principal, retorciendo sua garganta ao redor da sua circunferência monstruosa enquanto se afogava e farfullava como a patética manga de pene em que se havia convertido tão rapidamente. Quando estava de joelhos, com as tetas aplastadas contra as sábanas, um duende lhe deu uma palmada com o cock entre as nádegas e começou a embestir. —Suave como a merda —grunhiu, azotando-a com força. A palma da sua mão enviou uma onda gelatinosa através das suas nádegas de classe mundial, fazendo que seus músculos também se tambalearam, mas então apertou as suas faces e bombou com embestidas firmes, balançando suas bolas contra o seu traseiro enquanto desfrutava do abraço mole. Podia sentir seu cock inchando mais grosso e gordo a cada segundo, desenvolvendo anéis de púas desafiladas que fritariam o cérebro de qualquer mulher, e ele planejava embestir cada centímetro daquela coisa ridícula dentro dela! Queria gritar, protestar por esse tratamento, mas era inútil; os diabólicos sabiam exatamente o que queriam, e não se deteriam ante nada até que todas suas necessidades estivessem satisfeitas.Peitos grandesRaven estava começando a se arrepender do tipo de ritual que havia escolhido. Este seria desterrado ao amanhecer, mas quanto tempo faltava para isso? Enquanto outro azote punzante a sacudiu para frente, fez gargalos e deixou que seus olhos se nublaran um pouco mais. A única solução era aceitar isso e tentar deixar que sua mente se afastasse de outro lugar enquanto seu corpo sofria o tormento aparentemente interminável...

Seu plano durou cinco segundos, até que o diablillo pressionou seu pênis gigante e cheio de espinhas contra seus lábios úmidos e lhe arrancou as bragas, exposto seu pussy esbelto em toda sua bela impotência. Raven gorgoteou e se tensou. Nem mesmo podia olhar para trás; sua cabeça estava sustida para frente, sua coluna enderezada pela gigantesca cock demoníaca que atravessava sua garganta.

Todo o que podia fazer era esperar e estremecer-se entre descargas de dor e prazer, enquanto o diablillo introduzia lentamente seu incrível cock em seu pussy. Foi fazendo-o lentamente, estirando seus pequenos lábios inferiores ao redor de sua volumosa cock monstruosa enquanto seu corpo se estremecia e suava como um porco.

Fios de néctar transparente babavam da seu pussy castigado, e seus muslos se apertavam e afrouxavam rapidamente. Uma vez que o primeiro anel de espinhas entrou nela, Raven não pôde evitar; Ela veio como uma puta, movendo suas cadeiras violentamente sobre essa cock enorme e farfullando sobre a cock em sua garganta.

—Que bem! —disse o duende chefe, agarrando-se o cabelo com mais força.— Agora, vamos ver quantas vezes podes aguentar...

Raven se deu conta, então, de que até agora havia estado contendo a maior parte do seu poder. Sua pelve literalmente voou para trás, suas pernas se levantaram no ar e a folhou pela garganta enquanto flutuava sobre a cama.

Seu cock toda, desde a cabeça até a base, entrou e saiu de sua garganta com cada pulso atronador de energia mágica, levando sua cabeça inchada quase até seu estômago cada vez que sua pelve. Golpeava contra sua cara. Ao mesmo tempo, o outro diablillo começou a se mover profundamente e com força, abultando seu ventre pesadamente com cada embestida que deformava o útero, fazendo coincidir suas embestidas com as do outro de modo que quando uma vagina entrava, a outra saía; ¡e viceversa! Seu pescoço se abultou, logo seu ventre, logo seu pescoço novamente... e todo o tempo, Raven se atragantou, fez arcadas, gorgoteou e farfullou, salpicando saliva viscosa por todas partes, seus olhos pendendo para cima e para trás em suas cuencas. ¡GLUOCK, GLUOCK, GLURK, GLOUGGH, GHUGGH! Seus seios rebatiam com tanta força que escorriam de seu sutiã e se agitavam ao ar livre, seus pezones estavam tão rígidos e suculentos que um par de diablillos mais não puderam evitar agarrá-los e sugá-los. Uma ao lado da outra, as duas garotas estavam sendo devastadas até perder o controle, seus orifícios perfurados sem piedade por uma pandilha de demônios infernais. Não importava quanto lutassem, libertar-se era simplesmente impossível, e por isso continuaram sendo sacudidas, estiradas e abultadas como buracos encharcados enquanto seus captadores gritavam de alegria. No meio de todo este desenfreado e contínuo sexo, sentiram que as pênis demoníacas começavam a engordar dentro delas, aproximando-se por fim a um clímax violento... Quando os diablillos chegaram, fizeram-no um após o outro, cada um alcançando seu limite um par de segundos após o último começar a correr, bombando nas zoras que se retorciam cheias de sêmen branco e quente. O sêmen explodiu das fossas nasais de Raven após preencher seu ventre até o limite, e logo dos lados de sua vagina que era como uma manga de pênis. Starfire se estremeceu e desmaiou enquanto sua pobre barriga se inflava ao redor de três cargas separadas, enchufada ali sem escape possível. Pronto sua barriga rivalizou com o tamanho de suas tetas, e apenas então os diablillos decidiram retirar-se. Flutuaram em O ar o ao redor das garotas exaustas, escorrendo cordas de creme por todas as suas tetas de cabeça, seus botins grossos, enquanto eles mesmos escupiam esperma cheio de pressão dos seus buracos abertos. Simplesmente não havia forma de contra-atacar. Uma vez que os diabretes lograram cozinhar com sucesso Raven e Starfire em seu esperma quase fervente, deram volta ansiosamente às garotas e começaram novamente; aqueles que não haviam tido sua vez meteram ansiosamente suas pênis no buraco disponível mais próximo e começaram a empurrar com todas as suas forças, rindo, rugindo e grunhindo enquanto desfrutavam das zoras indefesas e duramente follandas.

Raven perdeu a noção do tempo. Horas após – não sabia quantas –, quando o sol estava prestes a nascer, os duendes formaram um círculo ao redor das garotas inchadas e observaram sua obra. Raven e Starfire estavam praticamente enterradas sob todos os orgasmos que haviam fluído dentro e sobre elas.

O esperma havia inundado os lados da cama, criando um charco enorme no chão, enquanto seus corpos estavam cobertos de mais jatos de esperma longos e pegajosos do que várias orgias humanas poderiam lograr produzir. Se estremeciam e gorgotearon débilmente, o esperma ressumava das suas bocas e narinas, enquanto seus olhos estavam completamente escurecidos por uma máscara de esperma.

—Bom trabalho, meninos —disse o chefe dos duendes com uma sonrisa burlona—. Acredito que essas putas aprenderam a lição.

Um poço resplandecente se abriu no centro da sala e, um a um, os duendes foram marchando-se. Momentos após, a luz do sol entrou pela janela e arrojou um resplandor âmbar sobre a cena de depravação total.

Raven e Starfire não se levantaram até várias horas após, quando a consciência voltou a filtrar-se lentamente nelas. Se ducharam juntas, mas nenhuma limpeza logrou destapar todo o esperma do seu interior; seguiram com suas vidas com o ventre inchado de sêmen, simplesmente esperando que ninguém se desse conta. Uma esperança vã, no melhor dos casos.Teen Titans
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