Minha esposa resolve um problema

Quando chegamos ao prédio onde estavam todos os veículos secuestrados pela lei, encontramo-nos com que o pessoal policial que custodiava as 24hs no prédio habitava uma precária casinha. Bateu na porta e saiu um agente policial desalinhado de constituição média, barba de vários dias, barriga proeminente e uns 60 anos. Aproximou-se de nós com muito mau humor, olhou-nos despectivamente, primeiro eu e em seguida Mônica, na qual se deteve olhando-a de forma chabacana, realmente estava a comer-se com o olhar importando-lhe pouco que eu esteja aqui. E não era para menos, Mônica é muito linda, um corpo lindo, excelentes pernas com um Booty de infarto e, o melhor de tudo, uma cara de femme fatale que mãe santa. Minha mulher estava usando roupa desportiva que lhe ajustava ao corpo marcando-lhe bem suas curvas e, especialmente, seu traseiro e, à frente, insinuava-se notavelmente sua bela almeja.
O certo é que, esse policial asqueroso, após se fartar olhando para minha esposa, teve a dignidade de perguntar o que queríamos. Então nos apresentamos e lhe demos a nota onde se expressava a entrega do veículo.
-Bom, tens que deixar tudo aqui- Disse o polícia.
Eu, desesperado, disse: -Mas... não pode ser, se deixarmos o veículo não sei o que vamos fazer, há de haver alguma maneira!- Disse eu com claras intenções de chantagiar aquele policial asqueroso.
Pode haver outra maneira - disse-me esse corrupto polícia, e então olhou lascivamente para Mônica que estava atrás de mim com os braços cruzados e olhava fixamente para o velho com cara de ódio.
Então, virando-se para a porta daquela miserável choupana. Nós o seguimos e quando fomos entrar atrás dele, minha esposa se virou e pondo-me a mão no peito, com claro gesto de me deter, disse-me: -Fica aqui. Eu sou o titular, então eu tenho que assinar. Não tem sentido você entrar e até, talvez, interferir na resolução desse bodrio.
Eu a olhei surpreendido e tentei avançar mas me impediu. Então fiquei ali, parado, olhando como eles entravam na sala de espera.
O tempo começou a correr muito devagar e demoravam mais do que eu esperava. Passando uns 10 minutos, por fim, saiu Mônica daquela casa fazendo um gesto como se secasse a boca com a mão.
-Pronto. Vamos começar a desmontar para levarmos as peças que precisamos.- Eu a olhava, via-a muito estranha.
-O que aconteceu, que lhe disse?- Perguntei insistentemente não obtendo resposta alguma da parte da minha mulher que ia mirando o chão de maneira muito evasiva. De repente, quando levantou sua vista e cravou seus olhos em mim vi que trazia o saquito desportivo aberto mostrando todo seu amplo decote e entre meio de suas lindas tetas alcance a ver algo estranho.
Instantaneamente ela percebeu que algo havia chamado minha atenção e, com cara de ter sido pega, fez um gesto para cobrir a evidência do seu desassossego.
-Ei!- Eu disse. -O que você tem ali?- E eu me aproximei dela para poder observar melhor aquilo que havia chamado atenção.
-Nada... saia!- Eu me repreendo. -Vamos, já resolvi tudo, não me chipes e vamos começar a fazer o que vimos fazer para eu poder ir embora daqui o mais rápido possível.
Eu não dei atenção ao que ela dizia e, após termos nos afastado o suficiente da desanimada casa do polícia e estar fora do alcance das olhadas indiscretas, parei frente a ela e disse:
Pare um cacho!
Ela levantou a vista e eu tomei sua campera e abri-la de par em par para expor seu escote e, junto com ele, o que havia chamado poderosamente minha atenção. Quando olhei fixamente entre seus peitos descobri que algo viscoso de cor branca escurría entre as tetas, me aproximei um pouco e pude apreciar o forte cheiro do que agora estava completamente seguro de que era sêmen.
Elevitei meu rosto estupefato para me encontrar com a dura olhar da minha esposa
-O que... o que você quer que eu faça?- Disse-me repreendendo. –Já está. Não tínhamos muitas opções e, afinal, arrumamos isso de forma simples.- Ah, precipitou uma nova e desagradável surpresa para mim. Ao estar seu rosto muito perto do meu, pude apreciar seu alento, normalmente fresco, que esta vez cheirava igual ao seu escote. Estava claro, o preço foi uma: ¡Boa chupada de cock!
Então, presa do meu espanto, disse-lhe:
-Sim! Sim! Você tem as minhas tetas! O QUE FEZ, !- Meu marido me repreende furioso com minha esposa. Não podia crer, estava se justificando por ter pago com... como dizer... Sexo?
-Se... eu lhe chupo o pau!- Ele disse na minha cara,
Então, uma estranha sensação percorreu todo meu corpo. Celos, ódio, ira... mas também uma estranha excitação que fazia tempo não sentia, como essas calenturas que um se agarrou em algum momento quando o sexo era novidade, os primeiros jogos sexuais, a primeira vez, as aventuras de uma noite, etc. Mas essa vez era minha esposa que o gerava como alguma vez soube fazer. Junto com a bronca e os celos me pôs dura a cock. Não pude evitar, simplesmente passo e ela ia notar tarde ou cedo.
Eu queria saber mais, entender tudo ou, talvez, só queria alimentar meu morbo e minha calentura. -O que aconteceu?- Perguntei firmemente ao que ela, olhando-me um pouco confusa, respondeu:
Já te disse! ¿O queres que eu te diga novamente?!
Mais calmo e de forma mais pausada pergunte: O que aconteceu?
Ela, à medida que se dava conta, foi mudando o seu rosto de indecisão para espanto e um pouco de bronca, mas, com certo ar de conformidade.
-Ele me praticou uma felatio em troca do nosso motor. Estive mal?- Ele disse enquanto se percebia minha inchada entreperna. E olhando meu bulto crescido eu o sobe por cima do calção notando como estava duro.
-Que filho da puta, te aquece que se a ela tenha chupado essa merda!
-Conte tudo- Eu disse. E enquanto ela acelerava sua sobada eu sacudi meu pau da sua gaiola e disse:
Conte tudo!
Ela, já com cara de zombaria e prazer, começou a balançar o pau para mim
Minha esposa resolve um problema

Ela começou a me relatar o que havia acontecido, que nem bem entraram na casinha o polícia veio em cima e ela o parou, levou-o até a catrera, deu-lhe um tapa no peito e fez com que ele se sentasse. Depois, agachou-se e abriu o fechamento do calção e os baixou fazendo com que o membro saltasse como uma mola.
O velho tomou-a pela cabeça e indicou-lhe que a chupasse, o que Mónica não se fez esperar e começou com seu trabalho enquanto o velho lhe abria a roupa e tirava suas lindas tetas para cima do escote jogando com elas.
Eu não podia mais com o relato, Mônica me contava tudo isso enquanto me masturbava minha dura pija e me contava com voz de aquecer bem próxima da minha cara. Nessas condições eu podia sentir seu hálito a pija e creo que, essa condição, me aquecia mais ainda.
-Em um momento ela pediu que eu parasse e me deitasse de barriga para cima... queria me acupar. Mas eu disse não, que se conformasse com que eu lhe desse uma cabeleira. O que você faria em meu lugar, hein?
-O mesmo, meu amor... o mesmo. Fizeste bem, não te repreendo nada.
Ela, alegrando-se de forma exagerada me deu as graças e me beijou um enorme beijo fazendo-me notar o gosto em cock que eu tinha. Me surpreendeu e não pude atinar a fazer mais nada que correr abundantemente na mão de Mônica.
-Você gosta, guarro? Sim, eu gostava de sentir-me o gosto do sêmen de outro na boca... Cuck! - Não pude negá-lo, realmente a situação despertou em mim um morbo desconhecido, mas mais morbo me deu saborear seu hálito, esse gosto em sua boca. Saber que minha mulher, pouco tempo antes, havia chupado o pau de um tipo e que me trazia as marcas frescas desse encontro para que eu descobrisse pode mais que os ciúmes e a bronca.
Depois, nós nos olhamos nos olhos e estouramos em gargalhada, cúmplices do que havia ocorrido, como crianças após fazer uma travessura. Nos ajustamos as roupas e pusemos mãos à obra com nossa tarefa.
Espero seus comentários, espero que desfrutem este relato como desfrutámos nós.
Cumprimentos.