Experiencia de extranjera 3

A seguir dia eu me levantei como de costume para realizar o meu café da manhã, e então escuto uma notificação no meu celular. Viro o meu celular e vejo que é um número desconhecido dizendo 'olá, sou Juan, o garoto do antro, eu tentei falar com você ontem'. Eu respondo amavelmente perguntando como ele estava. Ele me responde: 'não melhor que eu', porque eu havia tirado tudo de bom do dia dele. Senti uma sensação estranha, mas comecei a gostar da forma como ele falava. No entanto, parei de falar com ele durante duas semanas com pretextos vagos de que eu estava muito ocupada. Minhas visitas ao antro se tornaram parte da minha rotina semanal. Cada vez que era sexta-feira, Roberto, Susana e eu nos reuníamos lá para relaxar após uma longa semana. O antro era um lugar onde me sentia livre e podia desfrutar da música e da companhia dos meus amigos. Passado o tempo, eu me fazia falta uma boa foda, sentir-me mulher, então minha sorte foi Juan insistindo em mandar mensagens para mim, pois quase sempre o via nos antros. **Juan:** (mensagem de texto) — Podemos falar outro momento? Gostaria de saber mais sobre você. Seus mensagens eram persistentes e, embora eu tenha tentado evitar suas convidações, não pude evitar sentir uma atração por ele, uma mistura de curiosidade e desejo que me resultava difícil de gerenciar. Aceitei um encontro em uma praça ao norte da cidade, Juan me recolheu em um impressionante Camaro esportivo preto com um rugido do motor que chamou a atenção dos que estavam próximos. Eu subi no carro e, enquanto me acomodava no assento, notei uma pistola na guantera, parcialmente visível. Meu coração começou a bater com força ao vê-la e o medo me invadiu por um momento.



**Qiaoniu:** (tentando manter a calma) — João, vi o revólver no painel. O que está acontecendo? **João:** (com um sorriso forçado) — Ah, peço desculpas muito. Não é o que parece. Só tenho por precaução. Prometo que não há motivo para se preocupar. Embora suas palavras, não podia deixar de sentir um arrepio diante da presença do arma. Mas ao mesmo tempo, havia algo na maneira como João dirigia o Camaro e em sua olhar que me atraía. Sua atitude, seu estilo de vida, tudo tinha uma intensidade que me fascinava, me excitava pois imaginava mamando enquanto dirigia. A ceia transcorreu com conversa fluida. João se mostrou amável e atento, e seu comportamento parecia sincero em suas desculpas e em seu interesse por conhecer melhor. **João:** — Eres uma pessoa incrível, Qiaoniu. Sempre que te vejo, não posso evitar pensar naquela beleza que és. De verdade creo que és muito especial. Seus cumprimentos me faziam sentir confortável, a mistura de perigo e atração em João era uma força poderosa que me atraía cada vez mais, não me contei e disse que terminando fôramos para um lugar mais solitário. Ele começou a rir rapidamente, pediu a conta e saímos durante o caminho João estava tirando fotos de mim e eu com falta de... durante muito tempo comecei a tirar minhas roupas