Esta é minha história com uma solteira madura e sem filhos que vamos chamar de 'Tere'. Todo começou desde criança, nunca fomos muito afetuosos, eu e minha mãe, me refiro à minha família, os meus avós e do meu pai não se diga. Só lembro da tia Tere assim me chamava minha mãe que lhe dissesse. Na minha infância ela visitava muito frequentemente o lugar onde morávamos, tempo depois, entrando na adolescência mudamos de casa por causa do meu secundário, nessa casa ela nos visitou um par de vezes mas pouco a pouco a deixamos de ver. Não foi até a morte da minha mãe que voltei a saber dela... E esse dia na funerária, enquanto ocorria o velório, alguém abriu a porta, virei e vi uma mulher muito sexy a quem não reconhecia, era muito atraente e carismática, usava saltos e meias pretas, seu cabelo solto e um vestido preto justo que deixava ver seu tremendo traseiro gordo. Traía um perfume que imediatamente chamou minha atenção, eu a morboseava enquanto se movia pela sala para cumprimentar as poucas pessoas que havia, era impossível não ver esse tremendo traseiro ao se mover. Começou a se aproximar de mim e notei que era ela, minha tia Tere. Ela me olhou surpresa e obviamente eu também. Ela disse que estava muito triste e tudo o mais que se diz em um velório, mas justo em seguida agarrou-me pelos ombros e disse: Mírate, você não é mais um menino, você fez todo um homem, enquanto me olhava de cabeça a pé.
a o que eu só lhe disse de forma respeitosamente, 'obrigada tia Tere' e sorriu de uma forma estranha. Me estendeu os braços para que ela abraçasse e agarrasse pela cintura, senti como seu corpo se aproximava muito lentamente e insistentemente, eu só recebi o abraço e deixei-me levar, deu um beijo e disse aqui vou estar e foi se sentar. Foi-se fazer noite e a gente começou a sair. Eu lhe servi café, passamos juntos e conversamos até que fez madrugada e não houve mais ninguém no velório. Verdadeiramente me senti muito conectado com ela, passamos um tempo muito agradável e demais, ainda assim não podia evitar sentir morbo por minha 'tia Tere' e apesar de saber que era minha parenta, não podia deixar de ver aquele cu cada vez que podia. Depois de conversarmos muito tempo, chegamos ao tema dos sobrenomes da família, nesse momento ela me disse seus sobrenomes e nenhum coincidia com os meus. A mim isso me sacudiu muito e novamente sorriu de forma estranha e disse: 'é que tua mãe nunca te disse mas realmente eu conheço tua mãe desde a secundária, nos tornamos amigas e tempo depois, quando ficou grávida de ti tus avós a correram. Já estávamos trabalhando ambas mas ainda assim era difícil para ela ter você como mãe solteira (meu pai também a deixou quando se enterrou) então quando podia a apoiava, essas situações nos fizeram ver-nos como verdadeiras irmãs, por isso tu me chamas assim' Nesse momento eu fiquei impactado, é dizer parecia super raro que as coisas fossem assim, mas nunca tivemos uma reunião familiar verdadeira, é dizer eu nunca vi reunida minha família completa, a parte eu cresci com essa ideia de que se era minha tia, realmente foram coisas que por ser muito criança nunca me questionei. No entanto, nesse momento também pensei em todas as possibilidades que essa informação trazia consigo e já sabem a que me refiro.
Apos a surpresa, continuei agindo normal, conversamos mais um tempo e ela disse que precisava ir. Levei-a para o estacionamento e mordei aquele cu com tudo que pude, aquele vestido deixava ver a thong que ela estava usando, apesar de tentar olhar com medida, notava-se que ela se divertia com as vistas. Ela subiu suas coisas na camioneta e despediu-se de mim, disse: 'que mal reencontrarnos em uma situação tão triste, mas é um prazer voltar a ver você. Sua mãe está muito orgulhosa de você, agora você é um homem completo.' Eu só ri da pena por isso último, então ela se aproximou para abraçar-me e disse enquanto me olhava com um olhar desafiante: 'é sério, meu amor, você é um homem completo, olhe-se bem grande e bonito' eu senti ali uma clara sinalização de que ela queria me dar a entender algo. Ela me abraçou, eu agarrei-a pela cintura para abraçá-la e podia sentir como começavam suas enormes nádegas debaixo dos meus braços, nos abraçamos riquíssimo porque ambos nos frotávamos sem dizer nada, ela se soltou e disse: 'eu prometo à sua mãe que estarei cuidando de você, nene' eu olhava seus olhos e podia ver suas intenções, me olhava de uma maneira morbosa, então me olhou de cima a baixo e disse: 'você pode procurar por mim para o que se lhe ofereça, o que você precisar, o que você quiser, apenas peça' e me piscou com um olho de forma muito pícara. Embora para mim fosse agora uma clara sinalização do que era a intenção da sua parte. Agradeceu, compartilhamos número, nos despedimos, ela foi até a porta e enquanto eu a via, disse: 'bom dia, Tere' instantaneamente ela se voltou, eu estava com meus olhos perdidos em suas nádegas, sorriu e disse: 'vou pedir um favor, coração, agora não me chame mais tia, apenas diga Tere' deu um beijo no queixo e foi embora. Eu fiquei muito quente aquele dia.
Pasaron un par de semanas, comencé a guardar cosas de valor sentimental de mi madre pero saqué todo lo demás, como eran cosas de mi mamá me daba tristeza tirarlas entonces se me ocurrió regalárselas a mi tía. Le escribí para quedar de acuerdo y que viniera. Un par de días después vino a la casa, la vi desde la ventana quando bajó de sua camioneta, traía uns leggins que lhe faziam ver ainda mais grandes as nádegas estava riquísima. Bajeu e recebi-a, dei-las coisas de minha mãe, agradeceu-me e seguimos conversando sobre outras coisas. Ofereci-lhe comida, terminamos a comida e comecei a recolher a mesa. Disse-me vou ajudar a lavar os pratos, foi lavá-los e enquanto eu ia e vinha do comedor para a cozinha, não perdia oportunidade para ver o seu cu. Comecei a levar-lhe os pratos e enquanto a mirava o cu algo dentro da minha cabeça me obrigava a aproximar-lhe o cock, ia e vinha com pratos e cada vez mais aproximava meu cock ao seu cu até que em uma dessas, aconteceu. Ela se moveu sem se fixar e terminei empurrando-lhe meu cock na sua imensa nádega direita. Eu me congelei por completo, ela voltou a ver-me e só notei um rosto de vergonha sem saber o que fazer e timidamente saco uma sonrisa nervosa. Ainda não havia aterrissado o que havia passado voltei para o comedor, ela apenas disse: Oye coração, já não me vais trazer mais pratos? Eu lhe disse que não, e ela disse em tom sarcástico: mmm que pena. Passamos à sala e nos sentamos a conversar. Podia sentir como cada vez nos víamos mais óbvios nas nossas intenções um com o outro. Já descaradamente lhe mirava o escote embora ela não dissesse nem fazia nada. Nisso vi que eu tinha meia garrafa de tequila sobre a mesa da televisão, e disse como em tom de brincadeira já é hora de acabarmos com isso eu ri e lhe disse de maneira burlona de puro shot vai? E sem dizer nada, aceitou. Tomamos vários tragos e cada vez estávamos mais próximos e eu cada vez mais excitado por como estavam passando as coisas.
Já estava fazendo efeito o álcool, disse-me que queria colocar música, justo ao lado da mesa de centro, do outro lado do sofá. Disse-lhe estire-se para alcançar o controle. Ela se levantou, pôs-se frente a mim e estirou completamente enquanto eu via todo seu enorme rabo se movendo. Eu fiquei surpreso por estar tão perto de um rabo tão lindo e enquanto o via disse em voz alta estas bem big booty gorda. Ela alcançou o controle, virou-se para mim e me olhou de uma maneira muito provocadora, aproximou-se de mim e disse-me já te disse que não me chame de gordura. Beijei-a apaixonadamente na boca enquanto metia a mão em meu calção para tirar minha cock. Já com minha cock nas suas mãos, arrodilhou-se frente a mim e começou a engoli-la toda com muita paixão e como uma puta. Desde aquele dia, cada vez que nos vemos, fazemos sexo, ela gosta de um homem jovem que lhe dá um muito bom sexo e eu cumplo minhas fantasias com uma mulher tão big booty como ela. Gosta de engolir minha cock e é muito complacente em me entregar seu rabo quando eu quiser e fazer o que eu desejar. O melhor de tudo é que continue a chamá-la de gordura.
a o que eu só lhe disse de forma respeitosamente, 'obrigada tia Tere' e sorriu de uma forma estranha. Me estendeu os braços para que ela abraçasse e agarrasse pela cintura, senti como seu corpo se aproximava muito lentamente e insistentemente, eu só recebi o abraço e deixei-me levar, deu um beijo e disse aqui vou estar e foi se sentar. Foi-se fazer noite e a gente começou a sair. Eu lhe servi café, passamos juntos e conversamos até que fez madrugada e não houve mais ninguém no velório. Verdadeiramente me senti muito conectado com ela, passamos um tempo muito agradável e demais, ainda assim não podia evitar sentir morbo por minha 'tia Tere' e apesar de saber que era minha parenta, não podia deixar de ver aquele cu cada vez que podia. Depois de conversarmos muito tempo, chegamos ao tema dos sobrenomes da família, nesse momento ela me disse seus sobrenomes e nenhum coincidia com os meus. A mim isso me sacudiu muito e novamente sorriu de forma estranha e disse: 'é que tua mãe nunca te disse mas realmente eu conheço tua mãe desde a secundária, nos tornamos amigas e tempo depois, quando ficou grávida de ti tus avós a correram. Já estávamos trabalhando ambas mas ainda assim era difícil para ela ter você como mãe solteira (meu pai também a deixou quando se enterrou) então quando podia a apoiava, essas situações nos fizeram ver-nos como verdadeiras irmãs, por isso tu me chamas assim' Nesse momento eu fiquei impactado, é dizer parecia super raro que as coisas fossem assim, mas nunca tivemos uma reunião familiar verdadeira, é dizer eu nunca vi reunida minha família completa, a parte eu cresci com essa ideia de que se era minha tia, realmente foram coisas que por ser muito criança nunca me questionei. No entanto, nesse momento também pensei em todas as possibilidades que essa informação trazia consigo e já sabem a que me refiro.Apos a surpresa, continuei agindo normal, conversamos mais um tempo e ela disse que precisava ir. Levei-a para o estacionamento e mordei aquele cu com tudo que pude, aquele vestido deixava ver a thong que ela estava usando, apesar de tentar olhar com medida, notava-se que ela se divertia com as vistas. Ela subiu suas coisas na camioneta e despediu-se de mim, disse: 'que mal reencontrarnos em uma situação tão triste, mas é um prazer voltar a ver você. Sua mãe está muito orgulhosa de você, agora você é um homem completo.' Eu só ri da pena por isso último, então ela se aproximou para abraçar-me e disse enquanto me olhava com um olhar desafiante: 'é sério, meu amor, você é um homem completo, olhe-se bem grande e bonito' eu senti ali uma clara sinalização de que ela queria me dar a entender algo. Ela me abraçou, eu agarrei-a pela cintura para abraçá-la e podia sentir como começavam suas enormes nádegas debaixo dos meus braços, nos abraçamos riquíssimo porque ambos nos frotávamos sem dizer nada, ela se soltou e disse: 'eu prometo à sua mãe que estarei cuidando de você, nene' eu olhava seus olhos e podia ver suas intenções, me olhava de uma maneira morbosa, então me olhou de cima a baixo e disse: 'você pode procurar por mim para o que se lhe ofereça, o que você precisar, o que você quiser, apenas peça' e me piscou com um olho de forma muito pícara. Embora para mim fosse agora uma clara sinalização do que era a intenção da sua parte. Agradeceu, compartilhamos número, nos despedimos, ela foi até a porta e enquanto eu a via, disse: 'bom dia, Tere' instantaneamente ela se voltou, eu estava com meus olhos perdidos em suas nádegas, sorriu e disse: 'vou pedir um favor, coração, agora não me chame mais tia, apenas diga Tere' deu um beijo no queixo e foi embora. Eu fiquei muito quente aquele dia.Pasaron un par de semanas, comencé a guardar cosas de valor sentimental de mi madre pero saqué todo lo demás, como eran cosas de mi mamá me daba tristeza tirarlas entonces se me ocurrió regalárselas a mi tía. Le escribí para quedar de acuerdo y que viniera. Un par de días después vino a la casa, la vi desde la ventana quando bajó de sua camioneta, traía uns leggins que lhe faziam ver ainda mais grandes as nádegas estava riquísima. Bajeu e recebi-a, dei-las coisas de minha mãe, agradeceu-me e seguimos conversando sobre outras coisas. Ofereci-lhe comida, terminamos a comida e comecei a recolher a mesa. Disse-me vou ajudar a lavar os pratos, foi lavá-los e enquanto eu ia e vinha do comedor para a cozinha, não perdia oportunidade para ver o seu cu. Comecei a levar-lhe os pratos e enquanto a mirava o cu algo dentro da minha cabeça me obrigava a aproximar-lhe o cock, ia e vinha com pratos e cada vez mais aproximava meu cock ao seu cu até que em uma dessas, aconteceu. Ela se moveu sem se fixar e terminei empurrando-lhe meu cock na sua imensa nádega direita. Eu me congelei por completo, ela voltou a ver-me e só notei um rosto de vergonha sem saber o que fazer e timidamente saco uma sonrisa nervosa. Ainda não havia aterrissado o que havia passado voltei para o comedor, ela apenas disse: Oye coração, já não me vais trazer mais pratos? Eu lhe disse que não, e ela disse em tom sarcástico: mmm que pena. Passamos à sala e nos sentamos a conversar. Podia sentir como cada vez nos víamos mais óbvios nas nossas intenções um com o outro. Já descaradamente lhe mirava o escote embora ela não dissesse nem fazia nada. Nisso vi que eu tinha meia garrafa de tequila sobre a mesa da televisão, e disse como em tom de brincadeira já é hora de acabarmos com isso eu ri e lhe disse de maneira burlona de puro shot vai? E sem dizer nada, aceitou. Tomamos vários tragos e cada vez estávamos mais próximos e eu cada vez mais excitado por como estavam passando as coisas.Já estava fazendo efeito o álcool, disse-me que queria colocar música, justo ao lado da mesa de centro, do outro lado do sofá. Disse-lhe estire-se para alcançar o controle. Ela se levantou, pôs-se frente a mim e estirou completamente enquanto eu via todo seu enorme rabo se movendo. Eu fiquei surpreso por estar tão perto de um rabo tão lindo e enquanto o via disse em voz alta estas bem big booty gorda. Ela alcançou o controle, virou-se para mim e me olhou de uma maneira muito provocadora, aproximou-se de mim e disse-me já te disse que não me chame de gordura. Beijei-a apaixonadamente na boca enquanto metia a mão em meu calção para tirar minha cock. Já com minha cock nas suas mãos, arrodilhou-se frente a mim e começou a engoli-la toda com muita paixão e como uma puta. Desde aquele dia, cada vez que nos vemos, fazemos sexo, ela gosta de um homem jovem que lhe dá um muito bom sexo e eu cumplo minhas fantasias com uma mulher tão big booty como ela. Gosta de engolir minha cock e é muito complacente em me entregar seu rabo quando eu quiser e fazer o que eu desejar. O melhor de tudo é que continue a chamá-la de gordura.