Gorda Zelda é fodida pelo Gerudo

Riju cruzou uma perna forte e elegante sobre a outra e se hundiu mais profundamente em seu trono, inclinando-se com a barbicha apoiada em uma palma e seus olhos esmeralda fixos em sua convidada. —Devo dizer —disse finalmente a pequena Gerudo— que o seu novo vestido te sienta bem. Serias a peça estrela do harém de qualquer mulher. Zelda se moveu nerviosamente, mordendo-se o lábio inferior em um momento de sensibilidade que fez a cock de Riju palpitara sob sua calça. Desde que chegou ao deserto, a princesa loira havia mudado seu vestido de viagem por um mais adequado: sedas diminutas agora cobriam seu belo e pálido corpo, um broche dourado unia tiras errantes de tecido sobre seus peitos sem ocultar completamente seu voluptuoso escote. Seus ombros e pescoço estavam nus, ao igual que suas cadeiras e coxas, enquanto seu traseiro sobressaía magnificamente, abraçado com força pelo material branco puro. Tomarei como um cumprimento, disse por fim, oferecendo a mais mínima reverência à vidente Gerudo. Inclusive nesse momento, Zelda era muito consciente do bulto que se elevava no calção de Riju, levantando lentamente as elegantes telas brancas até que sua ereção apontasse quase para o céu. A parte inferior da tela limpou suas bolas suaves e escuras, tão grandes que se desbordaram pelo bordo do seu trono como os deliciosos globos de sexo que eram. A base de sua cock agora era visível, Riju não fez nenhum intento de ocultá-la: simplesmente observou Zelda com uma sonrisa cruel, interessada em ver como reagia. Bebeu o corpo de sua convidada com intensidade tranquila e desvergonhada. Por fim, Riju tarareou e disse: Aproxima-te. Quero te ver mais de perto. Zelda havia sabido do que se tratava essa reunião desde o momento em que recebeu a convocatória de Riju. Haviam sido conscientes da natureza verdadeira da pequena Gerudo desde seu primeiro encontro, e embora apenas houvessem cruzado uma palavra entre elas, haviam compartilhado demasiadas miradas. Famintas como para negar suas necessidades desbordantes. Quando Zelda se aproximou ao trono, com suas largas nádegas balançando-se de um lado para o outro, Riju separou seus fortes músculos e moveu as nádegas, fazendo que seu denso pênis infantil rebatera para cima e para baixo sob o véu de tecido. Zelda tentou manter um ar de confiança, mas quando uma gota grossa branca de pré-semem emergiu através do fino material da calcinha de Riju, sentiu que seu rosto se tornava vermelho brilhante e ardente. Parou diante do trono, mareada de luxúria, vagamente consciente da linha de baba que escorria por sua barba quando se aproximou demais ao pequeno corpo bronzeado de Riju e seu enorme e trepidoso martelo sexual. Riju era muito consciente da sede da princesa e a fez ainda mais sedenta reclinando-se e cantarolando com os lábios fruncidos. À medida que sua excitação crescia, sua calcinha se levantava cada vez mais, exposta seu pênis infantil de cor moca centímetro a centímetro cheio de veias. No final, apenas um bolso de tecido mantinha seu pênis sob controle, todo o eixo, exceto a cabeça, palpitava deliciosamente ao ar. Os músculos tonificados de Riju estavam tão abertos quanto podiam, sua pelve bombando para cima e para baixo em suaves investidas, folland o ar enquanto Zelda observava com desespero. 'Dios meu, o que é essa mirada nos teus olhos?', ronronou Riju. 'Passe algo? Os teus músculos estão começando a empapar-se...' Zelda mordido o lábio inferior e tremia, se olhando para ver como, efetivamente, seus grossos músculos brilhavam com seu próprio néctar. Era impossível estar mais excitada do que Zelda estava agora: os seus olhos estavam turvos, suas mãos trepidavam a seus lados, sua pussy estava tão húmida que não podia ocultá-la. Em vez disso, se humedecia os lábios e disse com voz tremelosa: 'Por favor... libera-te'. Riju arqueou uma sobrancelha, inclinando as nádegas para que seu pênis gigante balançasse de um lado para o outro em sua sujeição. As suas mãos deslizaram por... Os apoyabrazos... agarraram o bordo mesmo do seu assento de pedra... e grunhiu enquanto movia as cadeiras bruscamente para cima. Seu cock rebolou e estalou da sua calça em uma cascata de carne marrom, balanceando-se para baixo para GOLPEAR seu joelho antes de saltar novamente para cima e apontar orgulhosamente para o teto. A carne de Riju estava cheia de veias e era bela, um globo gordo e branco de pré-semens rezumava da sua ponta enquanto se balanceava diante dos seus lábios doces e sorridentes. Zelda emitiu um gemido suave. Mais resistência era inútil: se não pusesse as suas mãos nessa coisa agora mesmo, poderia explodir. Caiu de joelhos ante a vidente Gerudo, jadeando de luxúria, olhando para cima para aqueles olhos cruéis e observadores. —Te digo... —disse Zelda sem alento, enquanto deslizava uma mão pela base da monstruosa cock de Riju—. Não o fiz... desde faz mais de um século... —Ah, sim? —Riju sorriu com sorna—. É um grande honra. Por favor, ao seu próprio ritmo, princesa. Zelda respirou profundamente, tentando calmar suas emoções desenfreadas, mas não havia sentido: enquanto Riju palpitava diante de ela, seria escrava do seu prazer. Apretando suavemente, Zelda fez rebolar a cock de Riju para cima e para baixo, admirando seu grande tamanho: demasiado longa para estar completamente ereta, por isso se dobrou ligeiramente, agitando-se enquanto rebotava no seu punho. Zelda fechou um olho com força quando a gota de líquido pré-seminal saltou da cabeça da cock de Riju para salpicar-lhe o rosto, quente e cremosa. Zelda duvidou antes de buscar com a língua, lambendo a porqueria de forte sabor dos seus lábios e levando-a para dentro. Riju desfrutou tanto da exposição que se hundiu mais na sua cadeira, suas cadeiras e seu cu se deslizaram pelo bordo, empurrando sua cock ainda mais para Zelda. Mmmm... O gemido de prazer de Riju foi tudo o que Zelda precisava para dissipar suas dúvidas. Sua outra mão envolveu a enorme cock de Riju e começou a bombear-la sem piedade, de cima para baixo... Abaixo, fazendo que a pequena Gerudo gritasse de prazer. Riju começou a empurrar com força contra o agarre de Zelda. Apesar do seu pequeno corpo, continuava sendo uma Gerudo e o instinto reprodutivo ardía nela. Gemiindo e gimiindo, encheu as sedosas mãos reais de Zelda com densos WHUMPs de carne, balanceando suas enormes bolas no ar com cada embestida como a de um semental. —Mmm! ¡Ja! Quero... quero sentir seus peitos...! —gritou Riju, e sua compostura, que antes era fria, começou a agrietar-se—. P-por favor...! Zelda não pôde fazer mais que obeder. Sua seda era tão escassa que só precisou apartar algumas tiras finas para deixar disponível todo seu escote. Riju continuou folland o ar quando ela soltou seu cock color moca, subindo e descendo em salvajes pendulos até que Zelda atrapou essa deliciosa vara pré-babosa entre seus grandes e mullidos peitos e a abraçou com força. Seus peitos se aplastaram deliciosamente, elevando-se quase até sua barbilla pela pressão. Zelda baixou a cabeça para beijar o glande de Riju, seus sedosos lábios succionando ao vácuo em torno da sua rosada cabeça de cock. Immediatamente, Zelda sentiu um latido e um jorro quente sobre sua língua quando Riju jogou um jorro de graxa diretamente na sua boca. —Mm... —Zelda engoliu saliva, seu delgado pescoço ondulando com graça, e apartou os lábios da cock de Riju para mostrar à Gerudo sua boca aberta e vazia enquanto começava a guiar seus peitos para cima e para baixo, bombando e apertando, abraçando seus super- suaves cojinhos do peito enquanto mergulhava sua língua para fazer círculos em torno da ponta de Riju—. Hnn. Schlp... —Os olhos de Zelda perderam o foco novamente enquanto se deliciava com o troço de cock mais grande que jamais havia visto, desfrutando do seu calor palpitante, acariciando-o entre seus deliciosos peitos. Os gemidos de Riju se tornaram mais fortes e menos constantes, sua voz vacilou enquanto sua cabeça se inclinava cada vez mais para trás, olhando Com o teto com a boca aberta em absoluta felicidade. —Ah...! —A cock de Riju se contraiu no agarre de Zelda, soltando ocasionalmente um jato de sêmen na parte posterior das fauces da princesa. Para então, Zelda havia encontrado seu ritmo: masturbava a Riju com suaves e lentas investidas, prodigindo esse delicioso martelo fálico com beijos e lamadas lentas. Cada vez que sua língua subia pela crista uretral de Riju, a vidente Gerudo se estremecia e disparava outro denso e cremoso fajo em sua boca real. O ventre de Zelda se encheu lentamente de sêmen, saciando com avidez a semente de Riju. —Sente-se... perfeitamente quieta... —Zelda suspirou por fim e abriu bem os lábios para receber a cock de Riju no mais profundo de sua boca. Seus maxilares se incharam maravillosamente enquanto se tragara a ampla cabeça da cock da Gerudo, seus olhos revolutejavam para cima e para trás em uma expressão de prazer vertiginoso. Se inclinou para frente, ainda massageando o eixo hiperativo de Riju entre suas tetas pastosas, rebatendo seus peitos para cima e para baixo com alegres balanços—. Mmph... mmngh... —Sucou com avidez, movendo a cabeça sobre a monstruosa cock de Riju, pintando longas linhas de baba acima e abaixo sobre sua carne cor moca. A respiração de Riju era rápida e aguda, resoplando e jadeando, seus abdominais se tensaram atrás da pele brilhante do seu ventre enquanto se rendia ao asombroso massagem de Zelda. —Mmm... tão suave... —cantou Riju em absoluta felicidade, entregando seu corpo a outra pessoa de uma maneira que nunca havia sonhado que faria, deixando que Zelda tomasse o controle do seu prazer. Esta era uma experiência nova, sem dúvida (Riju estava acostumbrada a golpear as zoras até o esquecimento), mas queria que continuasse e continuasse... ...Excepto... Riju entrelaçou lentamente suas mãos nos mechones rubios de Zelda, impulsada por um impulso selvagem que surgia desde o mais profundo de seu ser. A Gerudo nela não Permitiria que a princesa fosse controlada por completo, não quando um prazer maior estava tão, tão tentadoramente perto. Zelda viu o que Riju pretendia e soube que não podia detê-lo, assim fechou os olhos e se preparou para o impacto... De repente, as mãos da Gerudo a apertaram com força e a EMPURRARAM sem vacilar nem piedade. Os olhos de Zelda abriram-se de golpe, seu pescoço se distendeu, mirando fixamente a cock da pequena transexual! Com a garganta embestida, Zelda não pôde fazer nada mais que engasgar e fazer bolhas de saliva ao redor do empunhadura de Riju enquanto a Gerudo a segurava, observando com interesse como seu bonito rosto se deformava entre expressões de tensão. —P-Perfeita —ronroneou Riju—. !Uma verdadeira beleza de harém, se alguma vez houve uma...! —Dito isso, pôs-se de pé bruscamente, cernindo-se sobre a princesa enquanto começava a empurrar dentro do bolsinho ondulante da sua garganta. GUK-GUK-GUK-GUK-GUK...! Zelda farfullou sobre a cock de Riju, suas nádegas se sacudiram levemente em suas sedas brancas ajustadas enquanto a Gerudo se aproveitava do seu estado de indefensão. Seus peitos, já parcialmente libertos do seu escasso atuendo, derramaram-se por completo para tambalear e rebater um contra o outro ao ar livre. As lágrimas brotaram dos seus olhos azuis e deslizaram por suas faces enquanto os seus lábios entravam e saíam sobre a densa cock da Gerudo, sua mandíbula aberta até o limite. Esta era uma cock que mesmo as mulheres Gerudo mais grandes teriam dificuldades para tomar dentro, e aqui estava Zelda, afogando-a com arquejos e toses babeantes. Riju tarareou de prazer, seus testículos batendo na barba de Zelda com cada embestida, mas não pôde evitar sentir que algo faltava. Estendeu a mão para trás e sacou um objeto da mesa auxiliar do seu trono, o Yelmo do Trueno, e, com um zumbido decidido, o colocou sobre sua cabeça. Com a outra mão sacou uma varita amarela brilhante e a golpeou contra... Ventre tonificado e escuro. —Prepara-te— cantou. As gerudas precisam de muito mais estimulação para se correrem. —E com isso, lança o feitiço da varita. Zelda tensou-se imediatamente quando um poderoso choque recorreu seu corpo desde a cock flexível de Riju. Os olhos da princesa puseram-se em branco enquanto era eletrizada, seus músculos se apertaram e seus ombros se elevaram o mais alto que puderam alcançar. O raio não lhe fez nada a Riju devido ao capacete, mas Zelda recebeu a parte pior da electricidade, suas lágrimas fumavam enquanto rolavam por suas faces. Riju rugiu, golpeando mais forte e mais rápido a garganta gorgolejante da princesa, resoplando e resoplando e afastando mechões húmidos de cabelo do seu rosto. Quando o prazer alcançou seu ponto máximo, tocou fundo na garganta de Zelda e emitiu um gemido profundo e vacilante. —¡Haahhnn! Riju ficou bizca e soltou jato após jato de esperma pela garganta de Zelda, inundando o seu ventre de sêmen. Seu orgasmo durou uns impressionantes vinte jatos, momento em que seus testículos estavam quase aplastados contra o pescoço de Zelda, suas mãos retorciam o cabelo loiro da princesa, seus abdominais aplastaram a nariz de Zelda para cima. Gradualmente, centímetro após centímetro, Riju se retirou, desalojando sua cock da garganta mole de Zelda. A princesa desabou contra o muslo de Riju, jadeando e ressonando, o sêmen gotejava do seu queixo sobre o escuro decoté. Riju suspirou e deixou cair seu pênis na cabeça de Zelda, inclinando-se para trás novamente para descansar. —Hggk... ajá... —grunhiu Zelda em seu delírio doce, agarrando-se ao muslo quente da vidente Gerudo—. Isso foi... —Levantou a nariz para a pesada cock de Riju e beijou-a suavemente, gemendo contra o membro meio flácido do seu amante enquanto palpitava e babeava um lodo grosso e branco por seu cabelo. Nunca se havia sentido tão completamente utilizada, tão desejada por outro ser, e podia ver-se a si mesma Voltando-se adicta à essa sensação —. Mmn... A mão de Riju caiu sobre a cabeça de Zelda, acariciando distraidamente seu cabello loiro. —Isso não foi mais que um jogo previo — disse Riju com firmeza. Deixou a varita de relâmpago ao lado e sorriu para Zelda —. Espero que estejas lista para uma verdadeira folla Gerudo. Só... me dê um minuto para recuperar-me. Um minuto resultou ser trinta segundos. Zelda observou com espanto como o cock de Riju se endurecia novamente, brotando contra o ar em direção ao teto, rígida e babeando gotas de creme sobre seu rosto assustado. Riju se enorgulhava do espanto de Zelda, presumindo agarrando a empunhadura de seu cock e movendo-a para cima e para baixo com seu forte agarre. —Esta vez, tu tomas o comando — disse Riju. Zelda engoliu saliva e assentiu, em seguida, agarrou o cock da vidente e enterrou a cara na sua parte inferior palpitante, beijando a carne quente desesperadamente enquanto Riju gemia e levantava suas pernas para cima. Essas extremidades tonificadas se estendiam sobre os ombros de Zelda, os pés caindo sobre o grosso traseiro da princesa. Firmemente a horcajadas, Zelda se hundiu em sua obediência à cock, lambendo seu caminho para cima do eixo de Riju apenas para tomar a cabeça ne suas fauces e chupar ruidosamente. Schlk, schlk, schlk... O vigor de Zelda era incrível, considerando que havia sido atingida por um raio não faz tempo há pouco, mas sua luxúria superou seu agotamento. Sua face direita se abultou enquanto pressionava a cabeça do pênis de Riju contra suas gengivas macias, grunhindo e fazendo gargarejos, a baba caindo pelo eixo da Gerudo, antes de abrir-se mais e engolir essa circunferência pela sua garganta! —¡Mmnghk! — Zelda se atragou ligeiramente quando seu delgado pescoço se expandiu ao redor do cock de Riju, mas não parou ali: balanceando seu peso para frente, começou a acariciar com suas longas ventosas a carne da Gerudo de cima para baixo, realizando um ato de desaparecimento. Como nenhuma outra. As multidões teriam se maravilhado ao ver centímetro após centímetro da ampla cock da Gerudo desaparecer na garganta mágica da Princesa, apenas para emergir novamente mais escorregadia e brilhante, coberta de bolhas de saliva desde a base até o topo! Zelda se assegurou de enterrar essa coisa o mais fundo possível em sua garganta cheia de baches e ondulações antes de sequer pensar em retirar-se, produzindo uma série de chapoteos e estalidos descuidados que soaram como música nos ouvidos de Riju. A Gerudo não podia acreditar no que estava sentindo! Uma vez mais, enrolou o cabelo de Zelda ao redor da sua muñeca, sentindo a desesperada necessidade de meter a cabeça da puta dentro da sua cock, mas se contê: queria ver como era realmente habilosa a Princesa. Zelda não decepcionou. Glk...glg...glurk... Deslizou-se para cima e para baixo a um ritmo mais rápido, suas nádegas balançavam-se sob os pés de Riju enquanto descansava cada vez mais o seu peso sobre o corpo de Zelda. Logo a Princesa não podia retroceder porque a pelve de Riju se aplastava quase até sua mandíbula, então moveu a sua cabeça e pescoço em círculos sensuais, chupando os últimos centímetros daquela deliciosa cock enquanto as bolas da vidente Gerudo descansavam sobre sua clavícula. Escutou o grito de prazer de Riju, sentiu que seu corpo se arqueava, viu seu ventre tonificado surgir em um espasmo de prazer absoluto e desgarrador...! E então chegou Riju. Sua segunda carga estalou no ventre de Zelda como uma cascata, de alguma maneira tão furiosa como a primeira. Mmngh! fez gárgaras Zelda, bizcando enquanto Riju a embestia, sentindo cada jato batendo em seu estômago como um recado do corpo de Riju para o seu. Nenhuma outra cock jamais a satisfaria; nenhuma outra pessoa poderia sequer se aproximar. Zelda era uma adicta total à cock da garota Gerudo! A carga de Riju durou até que o rosto de Zelda ficou escuro por falta de... oxigênio. Por fin, se jogou para trás e Riju caiu do seu trono, caindo no chão em sua base enquanto fios errantes de sêmen saíam de seu cock. Zelda jadeou à procura de ar, agarrando-se a barriga apertada, resistindo a pressão em seu interior, mantendo a maré baixa. Riju a olhou com espanto, seus olhos suavizaram quando o seu cock de menina desabrou. Zelda não pôde evitar agarrar o cock de Riju com sua mão livre, bombando-o lentamente e firmemente mesmo quando se abrandou em seu agarre, ordenhando os últimos restos de sêmen dela. —Incrível— disse Riju com doçura—. Nenhum Hylean me havia satisfeito antes... —Acariciou o cabelo de Zelda e, quando a Princesa a olhou nos olhos, beijou seus lábios com sabor a sêmen—. Não te quedarás em minha corte um pouco mais? —Jajaja… se insistes… —murmurou Zelda, e então se inclinou para dar outro beijo a Riju.