Olá sou do Peru, chamo-me Isabella tenho 22 anos e estou na carreira de educação física; bom é uma confissão vou contar que estava em data de práticas num colégio da minha cidade; bom estava lá há cerca de 3 semanas e havia um rapaz legal na verdade todos os meninos me olhavam o cu e as tetas especialmente o cu e isso de certa forma me excitava mas de uma forma meio enferrujada.
A medida que os dias eu me excitava muito e me masturbava; e verdadeiramente queria tentar algo mais do que apenas me olhassem o cu. Sabia que eu devia tomar a iniciativa, é óbvio que a eles gostavam, mas não é que viessem e tocariam as coisas de frente, as coisas não funcionam assim. No quarto ano havia um aluno meio magro e moreno misto que me agradava, não necessariamente por causa da física, mas sim por sua inocência, isso me excitava mais o pensamento de eu tirar toda a inocência dele e fazer dele meu próprio. Claro que naquela idade eu via pornô e me masturbava como todos os jovens, não? Mas ele era diferente, era mais puro e me tratava com muito mais respeito do que os outros alunos. Um dia lhe convidou a vir à minha casa ajudar-me a revisar as tarefas que o professor principal havia deixado para mim. Disse-lhe que não contasse nada a ninguém e que se pudesse vir à minha casa. Chegou à tarde, veio; eu estava muito excitada e por acaso me havia limpado todo, cu e vagina, jajaj, estava tudo limpo com uma falta normal mas sem nada embaixo. Fiz ele passar e não aconteceu nada nesse dia, na verdade não me atrevi a cometer um ato como esse havia algo que me impedia, mas à noite começava a excitação e então lá fiz o possível para chegar a alguma coisa; disse-lhe que esperasse na sala e como meu quarto estava ligado à sala e tinha uma janela quando eu acendia a luz do meu quarto se via tudo desde fora e então fiz isso, acendi a luz e me vesti, me fiz parecer que não sabia nada, ele me olhava disimuladamente desde o sofá e quase imediatamente saí de meu quarto e vi um pacote em seu calção disse-lhe que melhor vinha à minha casa ajudar-me; e lá revisamos a tarefa e nos pusimos a conversar eu perguntei se eu parecia bonita ele disse que sim. Depois perguntei qual parte do meu corpo lhe agradava mais não quis responder e disse a cara e entre jogos de palavras e mais palavras o rumo da conversação mudou era isso O que eu procurava. Nesse momento, como uma menina, dirigi-me à sua cara e dei-lhe um beijo inocente e disse: 'Eu gosto de você.' Seu pênis estava parado e ele me disse: 'Eu amo você', foi muito tenro e emocionante. Ele levantou o pênis para que eu passasse o que precisava passar.
A medida que os dias eu me excitava muito e me masturbava; e verdadeiramente queria tentar algo mais do que apenas me olhassem o cu. Sabia que eu devia tomar a iniciativa, é óbvio que a eles gostavam, mas não é que viessem e tocariam as coisas de frente, as coisas não funcionam assim. No quarto ano havia um aluno meio magro e moreno misto que me agradava, não necessariamente por causa da física, mas sim por sua inocência, isso me excitava mais o pensamento de eu tirar toda a inocência dele e fazer dele meu próprio. Claro que naquela idade eu via pornô e me masturbava como todos os jovens, não? Mas ele era diferente, era mais puro e me tratava com muito mais respeito do que os outros alunos. Um dia lhe convidou a vir à minha casa ajudar-me a revisar as tarefas que o professor principal havia deixado para mim. Disse-lhe que não contasse nada a ninguém e que se pudesse vir à minha casa. Chegou à tarde, veio; eu estava muito excitada e por acaso me havia limpado todo, cu e vagina, jajaj, estava tudo limpo com uma falta normal mas sem nada embaixo. Fiz ele passar e não aconteceu nada nesse dia, na verdade não me atrevi a cometer um ato como esse havia algo que me impedia, mas à noite começava a excitação e então lá fiz o possível para chegar a alguma coisa; disse-lhe que esperasse na sala e como meu quarto estava ligado à sala e tinha uma janela quando eu acendia a luz do meu quarto se via tudo desde fora e então fiz isso, acendi a luz e me vesti, me fiz parecer que não sabia nada, ele me olhava disimuladamente desde o sofá e quase imediatamente saí de meu quarto e vi um pacote em seu calção disse-lhe que melhor vinha à minha casa ajudar-me; e lá revisamos a tarefa e nos pusimos a conversar eu perguntei se eu parecia bonita ele disse que sim. Depois perguntei qual parte do meu corpo lhe agradava mais não quis responder e disse a cara e entre jogos de palavras e mais palavras o rumo da conversação mudou era isso O que eu procurava. Nesse momento, como uma menina, dirigi-me à sua cara e dei-lhe um beijo inocente e disse: 'Eu gosto de você.' Seu pênis estava parado e ele me disse: 'Eu amo você', foi muito tenro e emocionante. Ele levantou o pênis para que eu passasse o que precisava passar.