Prazer da tarde de Narcisa

—Peço desculpas, mãe —disse Draco Malfoy, suspirando—. Parece que um dos meus colegas perdeu a quaffle, então eu tenho que ir limpar o seu desastre. Tenho medo de não poder te levar para almoçar ainda. Harry Potter, que casualmente passava pela sala de Malfoy no edifício do Ministério, parou e esperou fora da porta da sala para ver o que acontecia em seguida. Estivera tentando pensar em uma desculpa para entrar, mas Draco poderia ter-lhe dado uma em cima, cortesia do membro do Departamento de Cooperação Mágica Internacional que havia cometido o erro e lhe criara mais trabalho a Malfoy. —Nenhum incômodo, Draco —assegurou Narcissa Malfoy ao seu filho—. Esperarei aqui até você voltar e podemos comer mais tarde. —Você está certo? —perguntou Draco—. Não estou seguro de quanto tempo levará para arrumar isso, então é possível que tenhas que esperar um tempo. Não poderia haver uma maneira mais conveniente para Harry saltar, e não vou esperar nem um segundo a mais. Antes que Narcissa pudesse responder, Harry bateu com os dedos na porta parcialmente aberta da sala de Malfoy e a abriu um pouco mais. As cabeças dos dois Malfoy se viraram para a porta quando ele assoou a cabeça, e cada um ofereceu uma reação muito diferente. Draco parece suspeitar ao instante, enquanto Narcissa parece surpresa durante um par de segundos antes de dar a Harry um sorriso caloroso. —Potter? O que está acontecendo? Precisa de alguma coisa? —O tom de Draco não era hostil, mas tampouco muito acolhedor. Harry e Draco não falavam muito a menudo, pois trabalhavam em departamentos diferentes do Ministério. Se se viam no corredor, podiam intercambiar um breve gesto de reconhecimento. Quando suas responsabilidades requeriam que trabalhassem juntos em algo, podiam estar ao lado um do outro sem discutir, o que era uma notável melhoria com relação a seus dias em Hogwarts. Mas de nenhuma maneira eram amigos. Eram simplesmente adultos que haviam Madurado e deixado atrás suas pequenas travessuras infantis e podiam coexistir entre si sem incidentes. —Não, na verdade não —disse Harry, sacudindo a cabeça—. Peço desculpas, não quis ouvir à escondida, mas por acaso ouvi sua conversa enquanto passava ali. Draco entrecerrou os olhos, mas Harry não ia dar tempo para perguntar-se o que o levaria até aquele canto do edifício se não tivesse assuntos específicos para ocupar-se. —Se não quiseres estar sozinha, Narcissa, não me importaria fazer-te companhia enquanto Draco se vai ocupar de seu trabalho. —Não creo que seja necessário... —começou Draco, mas Narcissa o interrompeu antes que pudesse terminar de rejeitar a oferta em nome próprio. —Isso seria genial, Harry —disse—. Passou demasiado tempo desde que podíamos nos manter alinhados na função de Natal do Ministério. —Harry ocultou sua sonrisa divertida. Em público, as galas como essa eram a única oportunidade em que compartiam a companhia um do outro. Mas havia visto Narcissa e passado tempo de qualidade com ela muito mais recentemente que em Natal—. Mas estás certo de que não será problema demais? Estou segura de que és um homem ocupado, com o seu recente ascensão. Felicitações por isso, por sinal. —Muitas graças —disse, sorrendo ao recordar com que entusiasmo a havia felicitado pelo seu ascensão na semana passada—. Mas tudo no Departamento de Aurores está funcionando sem problemas, então não haverá problema se eu tomar um descanso cedo para almoçar e fazer-te companhia. —Recentemente me ascendiram e já tenho tudo sob controle —disse Narcissa—. Não te gostaria ter alguém como Harry a cargo do seu departamento, Draco? —É muito capaz, sim —disse Draco, exibindo-se irritado. Sacudiu a cabeça—. Devo ir-me, mãe, mas te prometo que voltarei tão logo possa. —Não te apresses em seu trabalho, filho. Sei que estarei em boas mãos com Harry aqui para cuidar de mim. —Draco não parecia entusiasmado com o carinho da sua mãe pela companhia de Harry, mas Claramente, sabia que não devia tratar de dissuadi-la. Se limitou a saudar sua mãe com a cabeça antes de lhe dar um breve assentimento em sinal de reconhecimento. —Eres livre de usar minha oficina se quiser —disse Draco—. Voltarei tão logo tenha regressado e entregue meu relatório ao meu superior. —Deu um rápido abraço a sua mãe antes de sair apressadamente da oficina. Harry notou que Draco lhe dirigia uma última mirada especulativa enquanto saía pela porta, e manteve seu rosto modesto e amistoso. Até onde Draco sabia, Harry e sua mãe apenas tinham uma relação amistosa que não se estendia mais além de ter pequenas conversas entre eles nas funções do Ministério. Se tivesse alguma ideia do que haviam estado fazendo em segredo durante quase quatro meses, não havia forma de os deixar sozinhos na sua oficina. Draco fechou a porta atrás de si e, após esperar uns vinte segundos para se assegurar de que não iria voltar para buscar algo que havia esquecido, Harry se afastou da porta, tomou Narcissa nos seus braços e beijou-a nos lábios. Ela suspirou contra os seus lábios e lhe devolveu o beijo, mas pôs suas mãos sobre seu peito para retê-lo antes que pudesse tentar empurrar mais profundamente ou mover suas mãos. —Tiveste algo a ver com essa pequena emergência de Draco, Harry? —perguntou ela. Suas mãos sobre seu peito o retiveram, mas não fez nenhum movimento para soltá-lo dos seus braços. —Não —disse ele, sacudindo a cabeça. Narcissa arqueou a sobrancelha esquerda. —¿Estás segura? Porque devo advertir-te que, por mais que eu admire verte, me alegrarei muito menos se sabotas o trabalho do meu filho apenas para poder beijar-me no trabalho. Harry percebeu que ela estava falando sério. Este lado de Narcissa não se dirigia a ele com frequência, mas quando o fazia, Narcissa parecia muito mais intimidante do que Draco ou Lucius (que desfrutava da sua cadeia perpetua em Azkaban). Afortunadamente para Harry, estava dizendo a verdade. —Em realidade, Não sabia —disse—. Sabia que hoje vinhas almoçar com Draco, assim estive rondando pelaqui, tratando de encontrar alguma forma de te dar um beijo rápido ou algo quando ninguém me visse. E então me deu uma oportunidade ainda melhor do que poderia ter planejado. Narcissa o olhou fixamente, avaliando a verdade em suas palavras antes de finalmente assentir. —Te creo —disse ela—. O que significa que não me sentirá culpada por fazer isso. Seus dedos se elevaram desde o peito até os ombros, e essa vez foi ela quem iniciou o beijo. Harry o devolveu imediatamente, é claro. Seus lábios se juntaram e seus braços aproximaram seu corpo dele. Quando sentiu que sua língua saía de sua boca para traçar seus lábios, Harry decidiu que era seguro deixar suas mãos vagarem desde a cintura até o traseiro. Narcissa gemeu e sua língua se abriu caminho para sua boca. Como quase sempre acontecia quando estavam sozinhos, seus beijos e carícias rapidamente se tornaram algo mais intenso e apaixonado. Foi com as mãos de Narcissa que haviam começado a puxar sua túnica de trabalho primeiro, ou Harry a havia vencido e havia começado a tirar-lhe a túnica primeiro? Bem poderia ter começado ao mesmo tempo, mas o único coisa que realmente importava era que dois conjuntos de túnicas caíram no chão na oficina de Malfoy quase ao mesmo tempo. Agora as mãos de Harry podiam manipular o traseiro de Narcissa através da saia, e até deslizar por debaixo dela de modo que apenas sua roupa interior separasse seus dedos da pele nua. Seus dedos também se estavam envolvendo bastante; no seu caso, estava desabotoando a camisa um botão de cada vez, e deslizando um dedo pelo ojal recém-desabotoado para acariciar o peito nu cada vez. Era óbvio para onde isso estava dirigindo-se, e Harry não tinha nenhum desejo de pará-lo. —É mesmo prudente? —perguntou Narcissa enquanto os dedos de Harry começavam a descer-lhe as calcinhas pelas pernas. Era uma pergunta razoável, mas o fato de Que já havia terminado de desabotoar a camisa e agora estaria jogando com a cremalera dos seus calções era um sinal de que ela mesma não estava sendo precisamente razoável nesse momento. —Em realidade não —disse simplesmente. Por suposto, não era prudente. Fazer besteiras no trabalho era algo arriscado, para começar, mas fazer isso na oficina de Draco elevava o perigo vários níveis. As medidas de segurança no edifício do Ministério impediam que o proprietário de uma oficina se quedasse fora dela, assim que mesmo se Harry colocasse os melhores feitiços de privacidade e bloqueio que conhecia, não serviriam de nada para manter afastado Draco. Mas saber que isso não era inteligente não fez que Harry hesitasse. Continuou descendo as bragas de Narcissa e sua boca se movia para beijar seu pescoço. —Devíamos parar —disse Narcissa entre gemidos enquanto ele lhe besava o pescoço e lhe apertava o traseiro nu sob a saia. Mais uma vez, suas palavras eram razoáveis, mas suas ações contavam uma história diferente. Sua boca sugeriu que parássemos, mas sua mão acabara de descer a cremalera e agora estava descendo seus calções pelas pernas. —Isso seria o mais inteligente, sim —disse Harry. Em vez de se aproximar para tirar-lhe a camisa, estava acariciando seu sexo agora nu com os dedos debaixo da saia. Podia sentir como estava molhada em seus dedos, e isso lhe dizia tudo o que precisava saber. A Narcissa não importava uma merda o que era mais inteligente que podia fazer nesse momento, assim como a ele—. Mas nunca nos detivemos antes, verdade? Lembra-se de como foi quente quando te fodi em quatro patas frente ao árvore de Natal na Mansão Malfoy na manhã de Natal? Narcissa jadeou, e Harry creu que não era só porque dois de seus dedos estavam friccionando os lábios do seu pussy. O recuerdo de seu joguetão da manhã de Natal devia estar tão vívido em sua memória como estava na dele. —Apenas consegui passar pela rede flu quando Draco e sua namorada chegaram à porta —disse—. Eu ainda estava me vestindo no caminho para abrir a porta. —Sus quadris balançavam-se contra seus dedos e parecia que estava lutando por não gemer alto. Harry, decidindo que ao menos um mínimo de proteção seria uma boa ideia, lançou um feitiço silenciador na porta. Nada impedia que Draco abrisse a porta se regressasse, mas pelo menos assim todo o departamento não poderia escutá-los se isso se tornasse barulhento. Harry sabia por experiência que as coisas tendiam a se tornar muito barulhentas quando ele e Narcissa estavam sozinhos. —Bom, pense em como será emocionante fazer sexo na sua sala —sugereu Harry—. Pode voltar a qualquer momento... e então não haveria forma de esconder o que estamos fazendo, não? Em outra mulher, uma sugestão como essa sobre ter sido pega fudendo na sala do seu próprio filho provavelmente teria sido um grande desanimador que teria acabado imediatamente com o que estavam planejando. Mas Harry já sabia como funcionava a mente e a libido de Narcissa. Antes mesmo de dizer, sabia exatamente como reagiria Narcissa. Seus lábios se pressionaram contra os dele em outro beijo profundo, este mais firme que qualquer um dos que haviam compartido hoje. Ela já lhe havia baixado as calças até os tornozelos e agora havia sacado seu pênis e o havia envolvido com sua mão. Ele já estava em caminho de alcançar uma ereção completa por beijá-la e manuseá-la, e sua suave mão acariciando seu pênis se encarregou do resto. Harry decidiu que era suficiente e que era hora de começar a fazer sexo. Normalmente, se teria garantido de tirar-lhe a blusa e o sutiã antes de começar a foder. Gostava muito das tetas de Narcissa, e agarrá-las ou vê-las rebater enquanto a fodia sempre era um prazer. Mas sabia que seu tempo seria limitado. Mencionar os riscos inerentes ao sexo na sala do filho havia inflamado sem esforço a luxúria de Narcissa, mas esses Riscos não eram apenas imaginados ou exagerados. Draco realmente poderia voltar em qualquer momento, então, se iam fazer isso, não tinham tempo para perder. Em vez de se dar o tempo de tirar a camisa da Narcissa, se descalçou os calções com um chute, pôs os braços debaixo do seu traseiro para sustentá-la e a levantou do chão. Ela se agarrou ao seu pescoço e o beijou com fúria enquanto ele a levava até a única superfície disponível na oficina de Draco, que era sua mesa. A mesa estava ordenada; mais ordenada que a de Harry, afinal. No entanto, ainda havia um par de pilhas de pergaminos e essas pilhas cuidadosamente ordenadas voaram da mesa ao chão quando Harry deixou Narcissa sobre a mesa. Se tivesse tempo, talvez tentaria ordená-las após terminar. Nesse momento, no entanto, Harry estava preocupado com a tarefa muito mais importante de fuck com Narcissa no pouco tempo que tinham. Ele não era o único que sentia essa urgência, porque Narcissa já estava retorcendo e contorcionando-se sobre a mesa enquanto ele separava ainda mais as suas pernas, parava perto do bordo da mesa e movia seu cock para sua posição. —Pega prisa, Harry —suplicou Narcissa. Normalmente era muito serena e tinha o controle de si mesma, mas podia se ver obrigada a suplicar com facilidade quando estava cachonda. Ele gostava de ouvi-la assim, mas essa vez não havia tempo para provocá-la. Harry deslizou seu cock diretamente dentro dela e Narcissa gemeu o suficiente na penetración inicial para se alegrar muito de ter pensado em lançar um feitiço silenciador na porta. Draco voltaria tarde ou cedo, mas sem esse feitiço, alguém do departamento provavelmente havia vindo a investigar imediatamente. Não era como se fosse estar mais tranquila a partir desse momento, porque não havia tempo para que ele se preocupasse com algo tão insignificante como o barulho que estava fazendo. única esperança que tinham para terminar este polvo antes de Draco voltar era se ele colocasse todo nele e isso era algo que Harry sempre estava pronto a fazer quando se tratava de Narcissa. Ela ainda gemia pela penetração inicial quando ele jogou as cadeiras para trás e empurrou seu cock diretamente para a sexy mulher mais velha que lhe havia estado dando o melhor sexo da sua vida durante os últimos quatro meses. Ela sempre dizia o mesmo dele e Harry se orgulhava disso. Agora voltava a se orgulhar disso de uma maneira retorcida, estuprando-a com força e fazendo-a gemir descaradamente enquanto fazia seu traseiro nu balançar para frente e para trás contra o bordo da mesa do seu filho. Amara cada um dos encontros que teve com Narcissa durante os últimos quatro meses. Por improvável que tenha sido seu encontro, seus corpos haviam sido compatíveis desde o início. Já fosse que estivessem em plano sexual ou fazendo algo mais lento e sensual, sua vida sexual havia sido incrível desde a primeira vez que teve coragem para convidar Narcissa para seu apartamento após uma função do Ministério. Mas mesmo com todos os encontros memoráveis que tiveram durante esses meses, este ainda se destacava como algo especial. Houve outras vezes em que se deitou com Narcissa tão duro quanto este e esta nem sequer era a primeira vez que a havia deitado com a ameaça de ser pego, o que adicionava outro elemento de perigo e excitação a cada estuprada. Mas este tinha que ser o polvo mais arriscado que tiveram até agora. Estava se deitando com ela no trabalho durante sua hora de almoço e se deitava sobre o escritório de Draco, nada menos. Seu traseiro colgava do bordo da mesa e ele segurava seu tornozelo direito na mão enquanto a estuprava. A perna esquerda de Narcissa estava elevada, com o calcanhar sobre o seu ombro. Não havia muito que Narcissa pudesse fazer em esta posição ou ao ritmo, assim que simplesmente se agarrou ao bordo do escritório, pôs o braço sobre a cara e gemeu de prazer enquanto ele continuava taladrando-a com investidas rápidas. Seu cock encaixava tão bem dentro do pussy de Narcissa e ele se regozijava pela oportunidade de investir-lhe tão profundamente dentro dela como pudesse com velocidade suficiente para fazer seu corpo balancear sobre o escritório. —¡Joder, Harry! —gritou—. ¡Isso é! ¡Sim, sim, sim! ¡É tão jodidamente bom! —Harry gemeu e acelerou suas investidas. Sabia o que significava quando Narcissa começava a maldecir durante o sexo. Normalmente não tinha uma boca vulgar, mas sua língua se afrouxou e os improperios começaram a fluir quando estava prestes a correr. Era bom que estivesse perto, mas ia ter que mudar as coisas se esperasse se juntar a ela. Sua mão deixou seu tornozelo para poder segurar-se no lugar ao bordo do escritório, inclinando-se ligeiramente para frente sobre ela para poder investi-la ainda mais rápido que antes. Não tentou empurrar tanto para trás agora, sacrificando investidas mais completas a troca de balancear-se mais rápido dentro dela. Narcissa não tinha queixas sobre o cambio. Ela continuou gemeu e maldizendo enquanto ele a fodia sobre o escritório de Draco, e Harry sabia que estava prestes a obter seu inesperado prazer vespertino. Ele grunhiu e investiu dentro dela sem pensar, fazendo tudo para tratar de alcançá-lo. —¡Harry! —gritou—. ¡Joder, sim! ¡Oh, sim! ¡Só um pouco mais! ¡Sim, sim, oh, joder! —Narcissa se retorcia no escritório e o ensuciou ainda mais ao chorrear por todas as partes. O pobre Draco se orgulhava tanto de manter seu escritório ordenado e limpo, apenas para que Harry e sua mãe o profanassem. Se Draco os apanhasse antes que pudessem terminar e limpar, provavelmente esse escritório nunca mais sentiria-se limpo para ele. O clímax de Narcissa, que gritava e chorreava, fez com que a besta que Havia dentro de Harry se pusiera em marcha e exigisse que a deixassem sair. Harry gemeu profundamente e suas cadeiras começaram a mover-se a um ritmo que nenhum dos dois poderia manter durante muito tempo, mas não precisavam. Estava justo ali, justo na cúspide do que parecia destinado a ser um dos orgasmos mais intensos que havia tido em sua vida. Estava à volta da esquina e não havia forma de detê-lo. Seus olhos se haviam fechado em concentração enquanto dava as últimas investidas, mas se abriram de golpe quando ouviu que a porta da oficina se abria à sua esquerda. —Já volti, mãe —disse Draco enquanto voltava a entrar na sua oficina—. Se estiveres pronta, nós... Draco ficou em silêncio uma vez que viu o estado em que se encontravam Harry e sua mãe. Entrecerrou os olhos como se não entendesse, e então lhe caiu a mandíbula quando finalmente tudo encaixou. Harry sacou seu cock de Narcissa por instinto, mas realmente não havia forma de deter seu orgasmo nesse ponto. Seu cock começou a disparar enquanto movia suas cadeiras para trás. O primeiro jato de sêmen foi diretamente para sua pussy, enquanto o seguinte aterrissou na perna de Narcissa. Tentou apontar para que o resto não caísse sobre ela, mas considerando que isso resultou em um jato cair sobre o escritório de Draco e o último em uma foto enmarcada de Draco e sua namorada Astoria, era discutível se foi melhor ou não. —T-tu —tartamudeou Draco, sacudindo a cabeça lentamente—. Tu... isso. Como... como podeu isso...? —Bom, suponho que agora não há forma de ocultar, não? —disse Narcissa—. Sim, Draco. Harry e eu havemos estado dormindo juntos. Harry estava impressionado de que ela fosse capaz de falar com tanta calma nesse momento, mas tinha razão, naturalmente. Não havia forma de fingir que isso era algo mais do que parecia. Draco havia entrado literalmente quando Harry estava saindo, e o havia visto correr-se sobre sua mãe, sobre seu escritório e sobre A foto dele e sua namorada. Harry não sabia se Draco podia perceber que sua mãe havia corrido sobre seu escritório, mas ainda era evidente o que havia descoberto ao entrar. —Você e ele? —murmurou Draco, olhando para Harry e Narcissa enquanto mantinha deliberadamente a vista acima da cintura de Harry—. É Potter? E em meu escritório ? —Sim, ele —disse Narcissa simplesmente—. E sim, em seu escritório. Essa parte não foi planejada, mas francamente, apenas você tem culpa disso. Deixaste sua pobre mãe sozinha após prometer-lhe que a levaria almoçar, e Harry aqui presente foi o suficiente amável para fazer companhia a mim e passar um bom tempo. A boca de Draco se abriu e fechou como um peixe enquanto a olhava. Provavelmente estava tentando descobrir como diabos havia surpreendido sua mãe sendo folla em seu escritório e ela, de alguma maneira, lhe dera a volta e o havia convertido em sua culpa. Harry lutou para não rir da expressão atônita no rosto de Draco, e do fácil que Narcissa podia calá-la. —Podemos falar disso mais tarde e responder todas as perguntas que puderem ter —disse Narcissa—. Mas Harry e eu ainda não terminamos. Vai tomar seu descanso para almoçar sem mim e volta mais tarde, Draco. Te prometo que deixaremos tudo limpo para você. Havia muitos problemas com o que Narcissa estava dizendo. Esta era a oficina de Draco, e sua mãe basicamente lhe estava ordenando que se fosse e tomasse seu descanso para almorzar sem ela para poder seguir usando sua oficina como sua guarida sexual. Ele teria estado no direito de exigir que se fossem, ou mesmo denunciar Harry por ter sexo no trabalho e ensuciar seu escritório. Mas não fez nada disso. Draco os olhou fixamente durante alguns segundos mais e então lhes deu as costas e saiu da oficina, fechando-a atrás dele e tropeçando. Não iria detê-los e Harry duvidava muito que Draco tentasse meter ele em problemas por isso também. Ocorrência requeriria que eu fornecesse detalhes, incluindo a identidade da mulher com quem Harry havia estado se acostumando em seu escritório. Quando Draco foi embora, Harry colocou um feitiço de bloqueio na porta e voltou a concentrar sua atenção em Narcissa, que estava sentada no bordo do escritório e lhe sorria. Seu sexo arriscado na oficina havia dado como resultado que seu filho os descobrisse, e ainda assim não foi suficiente para detê-los. Ela começou a rir e ele se juntou a ela pouco tempo depois. O momento divertido rapidamente se transformou em um muito mais sexual uma vez que Narcissa tirou a blusa e meteu a mão atrás da nuca para desabotoar o sutiã. Seus grandes peitos haviam estado cobertos durante sua primeira rodada apressada, mas agora estavam livres. E com Draco enviado embora para tratar de esquecer essas imagens da mente, não tinham que se preocupar tanto com a velocidade essa vez. Podiam-se dar tempo e se divertir um pouco. —Creio que o departamento de auroras está prestes a ficar um pouco atrás — disse, tirando Narcissa do escritório, levantando-a nos braços e puxando-a para baixo para sentá-la em seu regaço enquanto plantava o traseiro na cadeira de Draco. Já haviam sujado o escritório; por que não fazer ela rebolar sobre meu cock enquanto eu me sentava na cadeira do meu filho?