Fugir, encontrar lar

Percy Jackson não queria mais nada além de passar o resto do fim de semana com os pés apoiados sobre a mesa enquanto comia pastel (com glaseado azul, é claro) para jantar e assistir televisão. Sua agora ex-novia sempre se havia molestado quando colocava os pés sobre a mesa e, embora gostasse muito do pastel e da televisão, não aprovavelo como comida principal nem assistir televisão desde o sofá como a atividade mais emocionante que haviam feito durante todo o fim de semana. Naturalmente, o fato de ela ser sua ex-novia tinha muito a ver com o motivo pelo qual estava adotando todos esses hábitos ao mesmo tempo. A ruptura com Annabeth não foi má, considerando todas as coisas. Não houve gritos nem discussões acaloradas nem nada por isso. Houve tristeza mútua, mas também uma sensação de resignação. Inclusive Percy havia sentido que sua relação se desmoronava meses antes de que finalmente tivessem a conversa sobre o assunto, portanto estava seguro de que Annabeth havia estado sentindo durante vários meses antes disso. Se abraçaram antes de ela sair e Percy acreditava que continuar sendo amigos não era apenas uma falação. Ela havia sido parte demasiado importante da sua vida durante tanto tempo, muito antes de se beijarem ou saírem em uma data, que a ideia de Annabeth Chase abandonar sua vida por completo o faria sentir mal se tivesse pensado que era possível. Não tinha esse medo; sua separação havia sido tão amistosa quanto podia ser e acreditava que poderia voltar a passar tempo com Annabeth como amiga em um futuro próximo. O fato de a separação ser amistosa não impediu que lhe doresse muito, e por isso estava lá. Alugou uma cabana no norte do estado de Nova York, decidido a afastar-se de tudo por um tempo. Passar um fim de semana ali, atiborrando-se, assistindo televisão e fazendo algumas das coisas que sua agora ex-novia não havia aprovado lhe parecia Uma boa maneira de escapar do seu dor. Os planos de Percy para passar uma estância solitária no norte do estado foram interrompidos pelo aceso da lareira. Ele se estremeceu e girou rapidamente a cabeça para a lareira, mas suspirou aliviado e se relaxou novamente quando viu Hestia, a deusa do fogo, sair dela. Se alguém mais viesse à minha lareira agora, provavelmente estaria louco, disse. Ou me perguntaria se é possível comer tanta açúcar que um começa a delirar e a imaginar que está no mundo de Harry Potter. —Olá, Percy. —Hestia não respondeu às suas reflexões. Limitou-se a sorrir-lhe, amistosa e acolhedora como sempre, embora também parecesse um pouco sonrosada. Hoje, Hestia lhe parece mais madura que nunca. Seu cabelo era de um castanho tão escuro que era quase negro, e seus olhos ofereciam a familiaridade calorosa das chamas de cor amarelo-avermelhadas. No entanto, o que mais chamou sua atenção foi a capa longa que ela trazia. Isso, e o fato de poder ver seus pés descalços debaixo dela. —Então, eh, posso ajudar-te com alguma coisa, Hestia? —perguntou. Ela não estava agindo como se estivesse em algum tipo de problema ou mostrando alguma angústia, então pensou que não era urgente. Ainda assim, Hestia saindo da lareira na sua cabana alugada fez levantar suas sobrancelhas. Perguntar-lhe por que diabos saiu de minha lareira parecia deseducado, especialmente porque Hestia sempre havia sido tão amável com ele. Portanto, tratou de ser amável, pensando que ela explicaria por que havia saído da sua lareira o suficiente cedo. —Quer sentar-se? —Ela lançou um olhar à mesa—. Aqui há chocolate, se quiseres. O chocolate também era azul, porque, naturalmente, era. Podia imaginar a cara de Annabeth arrugando-se ante a combinação de bolo e chocolate juntos, e esse era o ponto. —Não a ambas, obrigado. —Hestia negou com a cabeça e olhou para seus pés, o que novamente atraiu a atenção de Percy para o fato de não saber por quê... Llevaba ni zapatos ni calcetines—. Lamento molestarte, Percy, mas tinha que verte. Não sabia se havia um melhor momento que este. —Um melhor momento para quê, Hestia? —A voz de Percy era mais suave agora, e deixou o troço de pastel a meio comer sobre a mesa junto à lata de Coca-Booty aberta. Agora tinha que reconsiderar suas suposições anteriores. Hestia não parecia ferida nem nada, mas parecia algo nervosa e torpe. Talvez precisasse da sua ajuda com alguma coisa após tudo. —Escutei que rompiste com Annabeth —disse Hestia, ainda mirando para baixo. Percy fez uma mueca, perguntando-se se estava prestes a escutar o mesmo discurso motivador bem-intencionado sobre como o dor passaria com o tempo. Já havia ouvido quatro variações desse discurso, de sua mãe, seu padrasto Paul, seu melhor amigo Grover e até da própria Annabeth, e não estava de humor para escutar uma quinta versão. Mas quando Hestia levantou a vista e finalmente o mirou nos olhos, não viu as expressões de simpatia das que já havia tido suficiente durante as últimas semanas. Não podia identificar o que era que via no rosto de Hestia, mas sabia que nunca a havia visto mirá-lo assim antes. Fora o que fosse, não queria apartar a vista. —Sim, nos separamos —murmurou, sem saber o que dizer melhor. “É muito egoísta da minha parte, mas não senti simpatia por ti quando me disseram”, disse Hestia. Isso o surpreendeu, especialmente porque vinha de Hestia, entre todas as pessoas. “Quando eu soube, sabia que tinha que fazer isso”. Antes que Percy pudesse perguntar o que era aquilo, Hestia abriu sua capa. E foi então que Percy se deu conta de que não apenas os pés de Hestia estavam desnudos debaixo dessa capa. Todo estava nu. Ela não levava nada posto. Abrir sua capa daquela maneira basicamente havia sido uma exposição para ele, só que não apenas lhe deu um vislumbre do seu corpo e então voltou a fechar a capa. A mantinha aberta, permitindo-lhe mirá-la o tempo todo. Que gostaria. Não haveria podido apartar a vista nem mesmo se sua vida dependesse disso. Os grandes peitos de Hestia e sua figura curvilínea nessa forma eram o suficiente para que os tivesse olhado com espanto, mesmo se ainda estivesse em uma relação e sua namorada estivesse ali para prendê-lo. No entanto, não havia ninguém ali para repreender Percy por sentar-se ali e olhar o incrível corpo de Hestia com admiração atônita. Se a exposição era impressionante, o fato de olhar para baixo e ver Para uso exclusivo de Percy escrito em grego antigo justo sobre sua suave pussy quase fez que seu coração parasse. Hestia deixou cair sua capa no chão e se aproximou dele no sofá, mas Percy continuou olhando essas letras gregas, tentando compreender o que significavam. Naturalmente, podia ler; não era isso o ponto. O que causava problemas ao seu cérebro era tentar aceitar que as palavras realmente poderiam ser verdadeiras, em vez de ser parte de algum tipo de elaborada brincadeira prática. Hestia agarrou as mãos de Percy e ergueu suas mãos sobre o peito. Ainda aturdido, as mãos de Percy tantearam reflexivamente o par de grandes e perfeitos peitos a que os haviam levado. —¿Me aceitarías, Percy? —perguntou Hestia—. Por favor, por favor, tórame. Esperei milhões de anos pelo homem certo ao qual me entregar, e tu és esse homem, Percy. ¡Por favor, faz-me tua! As suplicantes apasionadas da bela deusa virgem finalmente sacaram a Percy do seu estupor. Sua mão deixou o peito, mas apenas para poder atrair-la em si para beijá-la. No entanto, não foi um beijo suave nem romântico. Talvez começou assim, mas rapidamente se converteu em uma sessão de beijos desordenados, com Hestia gemendo e agarrando-se dos seus braços enquanto ele reclamava os seus lábios e metia a língua na sua boca. Apertou um pouco mais seus seios, mas suas mãos já não se contentavam apenas fazê-lo. Ela se havia tomado a Molestia de desnudar todo seu corpo para ele, e ele não ia deixar que isso se desperdiciasse. Sus mãos percorreram seu corpo à frente e atrás, de cima a baixo, frotando e apertando tudo o que podia alcançar. Hestia suspirou e gemeu na sua boca enquanto ele agarrava cada centímetro dela, pelo que não precisava perguntar se ela aprovava ou não que a tocasse onde quisesse. Percy finalmente rompeu o beijo para levantar-se do sofá, mas suas mãos imediatamente regressaram a ela tão logo esteve de pé. Agarrou um dos seus peitos novamente com sua mão esquerda e sua mão direita bateu mais abaixo, movendo-se entre as suas pernas para tocar seu pussy. —¡Ohh! —Quando seus dedos tocaram os lábios do seu pussy, Hestia jadeou e agarrou sua muñeca com ambas as mãos. No entanto, definitivamente não estava tentando afastá-lo dela. Talvez apenas tivesse uma amante anterior com quem compará-la, mas Hestia ainda lhe fez entender facilmente quão ansiosa estava seu toque. Estava gotejando e reagiu de maneira tão demonstrável a um toque tão simples que Percy sentiu que podia fazer praticamente o que quisera e ela ainda o desfrutaria. Deslizou um dedo dentro do seu pussy, e Hestia gemeu e o olhou como se tivesse feito algo milagroso. Foi apenas quando começou a mover o dedo dentro do seu pussy que Percy se deu conta de o que isso significava para ela. Como havia dito, havia vivido literalmente milhares de anos sem conhecer o toque de outro. Era uma deusa virgem e, após todo este tempo, havia saído da sua lareira e se expusera a ele. Haviam rejeitado as propostas de todos os demais homens, incluindo alguns dos seus companheiros deuses, mas haviam escolhido Percy para compartilhar seu corpo virgem aqui e agora. Percy raramente carecia de confiança em si mesmo, e sentia que se tornara bastante bom em dar-lhe prazer a uma mulher nos últimos anos. Mas era surpreendente quão mais alto se elevava sua confiança em si mesmo quando essa bela deusa virgem se ofereceu a ele e Gimiou tão poderosamente com cada pequeno toque que lhe dava. Para quando agregou um segundo dedo para se juntar ao primeiro em tocá-la e moveu seu polegar em direção ao clitoris, Hestia estava praticamente soluçando de prazer. Seus músculos cheios apertaram-se em torno do seu braço e gimiou seu nome em voz alta enquanto se corria por toda sua mão. Percy gostava muito do som, da aparência e da sensação de fazer uma mulher correr, e nunca o havia experimentado tão vividamente como agora com Hestia tremendo e gemendo enquanto o mirava nos olhos e se corria por todo seu corpo. Ela não lhe ocultou nada do seu desejo ou prazer. Percy se surpreendeu quando Hestia caiu de joelhos tão logo ele sacou seus dedos dela, mas foi sua vez de arquejar quando suas mãos puxaram seus calções curtos soltos e sua roupa interior para baixo em torno dos seus tornozelos. —Oh, Deus meu! —Hestia olhou boquiaberta seu cock e lhe deu um toque delicado com o dedo—. É tão grande. —E é tudo seu —disse Percy, sorrindo-lhe. Aparentemente havia sido a melhor coisa que podia dizer, porque Hestia deixou escapar um pequeno gemido e logo começou a lamber e beijar a cabeça de sua pene. Percy gimiou e lhe deu uma palmadinha na cabeça em sinal de agradecimento—. Boa menina. Hestia envolveu seus lábios ao redor da ponta e começou a sugá-la, e Percy gimiou novamente. Ela começou a mover a cabeça sobre ele, mostrando um nível decente de habilidade para uma mulher que nunca havia feito isso antes em sua muito longa vida, e mais do que suficiente entusiasmo para compensar o resto. Percy estava bem satisfeito simplesmente de se manter ali e apreciar sua mamada enquanto passava suas mãos por seu cabelo, admirando a forma como a luz o fazia brilhar ardente. Mas após alguns minutos de Hestia movendo a cabeça e aprendendo a chupar um cock, se afastou para mirá-lo fixamente. —Quero que faças isso melhor ainda, Percy —disse, lambendo-se os lábios—. O que você quer dizer? Estás fazendo um Trabalho grande, Hestia. Sente-se incrível. —Não exagerava. Primeira vez ou não, Hestia fazia uma mamada grande. Mas ela negou com a cabeça de todos modos. —Não, não entendo —disse Hestia com firmeza—. Quero que me uses. Quero que me folle, Percy. ¡Fóllame a boca! ¡Fóllamela como se fosse minha! O primeiro instinto de Percy foi tratar Hestia com delicadeza e amor, mas podia sentir seu desejo por isso. Foi uma surpresa que essa diva amável basicamente lhe rogasse que lhe fodesse a boca, mas se isso era realmente o que ela queria, ele não se negaria. —Está bem —disse—. Quer? Tinha. Hestia deu um sorriso radiante antes de tomar seu pênis novamente em sua boca, e Percy tomou o controle desde ali. Levou suas mãos para a sua cabeça e a segurou no lugar enquanto começava a empurrar suas nádegas, obrigando-a a levar seu pênis muito mais profundamente em sua boca do que havia sido capaz por si só. A meteu pela garganta, ignorando seus arcos e sem lhe dar mais opção que tomar tudo apesar dos esforços de seu corpo para seguir o ritmo. Isso era exatamente o que ela queria, naturalmente. Podia ver o deleite em seus olhos de fogo cada vez que a mirava. Seus testículos batiam contra sua barba enquanto puxava seu cabelo escuro e lhe fazia sexo oral com mais rudeza do que jamais havia sonhado fazer para alguém antes, e Hestia não o teria querido de outra maneira. —Aqui vem, Hestia —disse enquanto sacudia seu pênis e começava a correr em sua cara—. Mantenha sua cabeça apontando para mim. Hestia olhou obedientemente, mas a antecipação em seu rosto quando ele sacudiu seu pênis e começou a correr em sua cara mostrou que ela teria mantido sua cara alta e apontada direto para ele, seja que ele se o tivesse dito ou não. Receber seu sêmen por toda sua face, bochechas e nariz era exatamente o que ela queria. Abriu também a boca para atrapar uma quantidade decente de sêmen em sua língua, então ele a complaciu com as últimas rajadas. Embora não fosse o Primeiro em que a maioria pensava quando se mencionava Poseidón, sua associação com a fertilidade masculina era uma das partes favoritas de Percy de ser o filho do seu pai. Graças a isso, manteve-se duro como uma pedra após seu orgasmo, por isso estava pronto para se posicionar quando Hestia se moveu de suas coxas para sua espalda, abriu bem as pernas e o convidou a avançar com seus dedos. —Você está pronta para isso, Hestia? —perguntou, pondo-se de joelhos entre suas pernas. —Sim, Percy. Respirava agitadamente pela expectativa enquanto ele batia sua pele com seu pau, mostrando visualmente a largura que era e a profundidade que iria dentro dela—. ¡Por favor, faça isso! Toma minha virgindade. Quero te dar... não, quero que você a tome! Quando uma deusa virgem imortal que tem milhares de anos pede para ser o homem que a desflore, havia apenas uma forma adequada de responder, pelo menos na mente de Percy Jackson. Alineou seu pau em sua entrada, roçou a cabeça contra os lábios de sua vulva e a olhou nos olhos. Esses olhos eram cativantes de qualquer maneira, mas queria estar seguro de vê-los bem enquanto reclamava algo que nenhum homem ou deus havia tido o privilégio de tomar durante milhares de anos. Com a Deusa do Fogo olhando-o com olhos cheios de necessidade, Percy avançou e meteu seu pau dentro de sua vulva previamente prístina. A estreiteza era espantosa, e também o calor. Percy teve que fazer tudo para não grunhir e embestilá-la até o fundo, mas apertou os dentes e manteve o controle. Por muito necessitada que estivesse, seguia sendo virgem e era sua responsabilidade dar-lhe uma primeira vez que valeria todos esses séculos de espera. Foi lento e cuidadoso ao penetrá-la, e se deteve quando chocou contra seu himen. Sem duvidar, Hestia o olhou nos olhos e assentiu. —Tome —susurrou. Percy assentiu, se abalanzou e atravessou o himen da já não virgem Deusa do Fogo. Hestia gemeu e estendeu os dedos para acariciar-lhe As mejillas enquanto ele a mirava nos olhos. Por muito especial que fosse esse momento para Percy, sabia que devia ter um peso ainda maior na mente e no coração de Hestia. Depois de todos esses anos, ela se havia desfeito da sua castidade e lhe havia dado a bem-vinda a um homem dentro dela. Percy não precisava que ela lhe dissesse que estava pronta para que ele começasse a mover-se novamente, porque os seus olhos diziam tudo. Só haviam passado alguns segundos desde que havia tomado o seu himen, mas começou a deslizar lentamente o seu cock de um lado a outro dentro da sua pussy. Hestia o queria, então se o ia dar. E ela também se sentia incrivelmente bem. O cum directo desse primeiro orgasmo foi provavelmente a única razão pela qual pôde sentir o calor apertado de Hestia abraçando o seu cock sem correr-se, após uma dúzia de investidas, mesmo com a lentidão com que o estava recebendo. —Mais forte! —gritou Hestia de repente, surpreendendo-o. Se lamiu os lábios e o mirou fixamente, com impaciência no seu rosto e no seu tom—. Fóllame mais forte, Percy! Fóllame como se fosse tua pequena puta! —Possivelmente era a última coisa que Percy havia esperado que Hestia lhe dissesse antes dessa noite, mas estava aprendendo rapidamente que a doce deusa tinha sede não só de sexo, mas de sexo muito mais duro do que uma mulher recém-desflorada normalmente se sentiria confortável. —Lo tienes —disse, ajustando suas investidas para adaptar-se ao seu estado de ânimo. Hestia gimiu de satisfação quando Percy passou de guiar cuidadosamente o seu cock de um lado a outro dentro dela a investir com força e profundidade. Com cada investida subsequente, Percy se sentiu mais seguro de que a deusa realmente podia tomar o que ela pedisse. Ao escutá-la gemir e grunhir alegremente sem importar cuanta força pusesse em suas investidas, Percy decidiu dar-lhe ainda mais forte. Mas para fazer isso de maneira mais eficaz, iria precisar mudar as coisas um pouco. Os olhos de Hestia literalmente se iluminaram quando Percy levantou suas pernas do chão da cabine, dobrou-as para trás e empurrou-as para sua cabeça. Pressionou seu peso sobre a parte posterior dos seus muslos e continuou follandola, mas desde essa posição pôde empurrar seu cock ainda mais profundamente dentro dela. Desde que se encontrou pela primeira vez com o fetiche da prensa de apareamento, Percy havia sentido curiosidade por como era prático e como se sentiria em comparação com a classica posição do misionero. Agora tinha sua resposta. Realmente foi capaz de pôr mais em suas investidas e lograr uma penetração mais profunda do que havia logrado antes de empurrar suas pernas no ar e mover-se para uma posição mais encuclada. A prensa de apareamento resultou ser bastante divertida. Sua amante claramente estava de acordo. Só a havia estado follandola assim por um par de minutos antes de que Hestia uivasse e começasse a correr-se. Percy rugiu e a follandol mais rápido, sendo impulsionado para novos níveis de investidas frenéticas com os gritos orgásmicos de Hestia como motivação. Podia sentir suas bolas preparando-se para disparar outra ronda, mas queria seguir follandola Hestia até o chão todo o tempo que pudesse. —¡Adentro! —gritou Hestia, justo no momento em que Percy estava considerando qual seria o próximo passo—. ¡Vamos, Percy! ¡Dispare tudo dentro de mim! ¡Faz-me tua! Percy estava feliz de cumprir. Deu algumas investidas mais e então gemeu tão profundamente como disparou sua segunda carga daquela noite, essa vez entrando completamente no pussy de Hestia. Já havia desflorado a deusa virgem e agora a estava enchendo com seu sêmen. Agora ela estava completamente suja e tudo por ele. Foi um começo fantástico, mas a mirada de necessidade no rosto de Hestia enquanto ele baixava suas pernas ao chão era tudo o que precisava ver para saber que ela não estava pronta para parar mais do que ele. Antes de que ela tivesse a oportunidade de rogá por mais, ele a girou sobre seu Ventre e levantou suas nádegas, deixando-a de joelhos com a cara para baixo contra o chão e seu traseiro apontando para cima no ar. Hestia teve apenas tempo de soltar um pequeno gemido antes que Percy empurrasse novamente seu cock ainda duro dentro da sua vulva. Percy não lhe deu absolutamente nenhuma oportunidade de se adaptar à sua nova posição, nem esperava que ela quisesse uma oportunidade assim. Hestia podia ser uma deusa muito quente e amável, mas quando se tratava de sexo, ela havia dado muitas razões para acreditar que o que mais desejava era que ele a pusesse boca para baixo, com o cu para cima e a fodesse como inferno. E ele não lhe deu menos do que o melhor que podia. Já a havia estado fodia mais forte que nunca antes, e manteveu esse mesmo ritmo exigente com cada empurrada enquanto a penetrava por trás. Mas não dominava Hestia apenas através da força das suas empurradas. Ela era uma deusa que queria se submeter, que queria que ele a usasse e fosse duro com ela, e havia muitas formas em que ele podia contribuir para isso. Ela já não era capaz de pedir ou rogar pelo que queria, porque agora apenas gemia sem pensar enquanto ele a fodia. Mas Percy já era muito consciente do que ela queria dele, e não precisava de nenhuma ajuda para saber como dar-lhe. Junto com suas incessantes empurradas até as bolas no apertado vulva de Hestia, também agarrou um punhado do cabelo castanho escuro da deusa e puxou, e balanceou sua muñeca no ar para aterrizar em seu traseiro repetidamente. Cada vez que seu braço completava o movimento, um golpe impressionantemente forte da mão batendo na nádega soava no ar. Hestia sabia o que estava fazendo quando se corria ante ele nessa forma, porque seu traseiro era absolutamente enorme. Seus seios também eram bonitos e grandes, mas essas nádegas e esse traseiro faziam a deusa se ver incrível enquanto a fodia por trás e lhe dava palmadas no traseiro. Era um cu feito para azotar e Percy seguiu seus desejos ao máximo ali, para o prazer mútuo. Hestia gritou algo que ele não pôde entender enquanto se corria novamente, gozando de ser preenchido o pussy, ter o cabelo puxado e azotado o cu. Como antes, o orgasmo de Hestia obrigou Percy a ser ainda mais duro com ela. Seus investidas se tornaram ainda mais violentas, sua mão esquerda puxou mais forte do seu cabelo e sua direita encontrou suas nádegas com tanta força que estava quase garantido que o cu grande de Hestia deixasse a marca da sua mão como recordação de que havia aceitado o que lhe tinham oferecido. Percy preencheu o pussy com outra carga espessa de semen, mas não lhe deu tempo para desfrutar antes de levantarla, levar-la consigo e sentá-la em seu regazo enquanto se sentava novamente no mesmo sofá em que estava quando ela saiu da lareira. No entanto, tudo havia mudado desde então. Ignorou o bolo a meio comer e a lata de Coca-Booty aberta, porque havia coisas muito mais importantes em que Percy devia se concentrar. Tinha uma deusa no seu regazo e ia aproveitar ao máximo. Ela estava sobre ele, mas era Percy quem fazia todo o trabalho. Seus braços sustentavam seu corpo e suas mãos agarravam bem seu grosso traseiro enquanto a fazia rebolar para cima e para baixo sobre seu cock, com suas cadeiras empurrando para cima para lograr isso ainda mais eficazmente. Hestia não havia dito uma palavra coherente em vários minutos, mas Percy preferia os gemidos e chillidos delirantes e estúpidos que ela deixava escapar enquanto a fazia rebolar sobre seu cock de qualquer modo. Os únicos espaços reais em seus ruidos de prazer se produziam quando se beijavam, embora seria mais preciso dizer que Percy a estava beijando e ela apenas gemia enquanto ele reclamava seus lábios, tal como já havia reclamado o resto dela. —Espero que tenhas desfrutado do teu primeiro polvo, deusa Promiscuous — disse, sorrindo enquanto Hestia gemeia ante a conversa suja—. A próxima Carga será a última da noite. Hestia gemeu novamente e ele estava preparado para ela não dizer nada substancial durante o resto do polvo, senão durante o resto da noite. Mas então sua cabeça se jogou para trás e seus olhos se encontraram com os dele uma vez mais. —!Dentro de mim! —disse, quase gritando enquanto o mirava—. !Crie-me, Percy! !Por favor, por favor, crie-me! —Ele tinha toda a intenção de correr-se dentro dela outra vez de qualquer modo, mas essa decisão já estava selada. Seus dedos se cravaram em suas grossas nádegas e seus lábios se chocaram contra os dela com rudeza enquanto a segurava no seu regazo e bombear cada gota de sêmen que havia deixado dentro do pussy previamente intacto da deusa. Como ela havia escrito, era apenas para seu uso, !e estava usando! Os gemidos e gritos se detiveram quase ao mesmo tempo que suas bolas finalmente estavam vazias de verdade, e durante algum tempo, ele e Hestia ficaram sentados abraçados no sofá. Finalmente a sacou do seu regazo e ela rapidamente se acuracou contra o seu peito enquanto ele se movia para baixo sobre o seu lado. Percy rodeou sua espalda com o braço e segurou seu corpo suoroso contra o seu. Isso havia sido a foda mais intensa e fisicamente exaustiva de sua vida, mas agora que havia terminado, ela havia voltado a ser a deusa carinhosa que ele havia visto durante anos. Follar-la até deixá-la sem sentido foi incrível, mas acuracar-se com ela no sofá daquela maneira também se sentiu bem. Podia me acostumar a isso. —E então, eh, isso foi apenas algo de uma só vez para ti, Hestia? —perguntou, sabendo que não podia ocultar seu nervosismo enquanto esperava sua resposta—. Algo assim como, ouve, eu esperei milhões de anos, pode sacá-lo da minha cabeça? —Se alegrava de terem tido essa noite de qualquer modo, mas se ela não estava para ficar, era melhor que o dissessem agora, antes de que se encariñasse demais com abraçá-la dessa maneira. Probablemente não foi a melhor maneira de abordar isso. —Hestia afastou o rosto do seu peito e o olhou. Estava suarenta e seu cabelo castanho escuro era um desastre, assim como o resto dela, honestamente. Ainda se via linda para ele respeitasse—. Mas tenho sentimentos por ti, Percy. Não teria feito isso com ninguém mais. Mas quando ouvi que tu e Annabeth não estavam mais juntos, tive que agir antes de perder minha oportunidade. —Bajou a vista e se lambeu os lábios nervosamente—. Quero estar contigo, se me aceitares. —Percy ergueu sua barbicha para que ela voltasse a olhar para ele e sorriu. —Há muito tempo estou apaixonado por ti —admitiu, o que era verdade. Não havia tido nada a ver com o motivo pelo qual sua relação com Annabeth não funcionara, e o havia ignorado com sucesso enquanto estavam juntos. Mas agora não precisava ignorar. Era livre para admitir seus sentimentos e sorrir ante a forma como Hestia sorriu de alegria ao ouvi-lo—. Quando eu voltar para casa, queres sair comigo? —Me encantaria —disse Hestia, ainda sorrindo amplamente. Solta uma risada alegre e era demasiado adorável para que Percy não lhe desse um beijo rápido e tierno nos lábios. —Realmente entendemos tudo isso ao contrário —disse após dar um passo atrás—. Há muito tempo que não tenho uma nova relação, mas estou bastante seguro de que o rapaz deve convidar a moça para sua primeira saída antes de correr dentro dela. —Pensou por um segundo e então se encostou os ombros—. Inclusive várias corridas. —Hestia voltou a rir-se. —Não me importa fazer as coisas fora do ordem —disse a deusa—. Creio que esperei o suficiente para que aparecesse o rapaz certo, então não importa se não sigo as regras habituais aqui. Inclusive se tentaste procriar comigo antes de termos jantado juntos. Percy poderia ter assinalado que tudo isso era obra dela e que literalmente lhe rogara que a aparecesse. Mas ela se acuracou contra seu peito outra vez e ele desfrutou demais Enrolhar-se com ela como se preocupasse por algo tão bobo quanto quem havia pedido a quem. Havera vindo para esta cabana para afastar-se dos pensamentos sobre sua vida amorosa, mas voltaria com uma deusa amável e amorosa como namorada. Parece que sua mãe, Paul, Grover e até Annabeth tinham razão desde o início. O dor havia desaparecido rapidamente graças à Deusa do Lar, que não era mais virgem.