Para os que recentemente se prendem, recomendam que passem pelos outros 3 posts anteriores para poder entender algumas coisas que dou por sabidas. Obrigado e que desfrutem minha história.Olá, como estão tão tempo? Eu me afastei um tempo porque estive recentemente com muitos mudanças no meu trabalho, o que me vinha demandando muito tempo. Razão pela qual venho novamente por aqui, a falta de tempo e atenção para Pao estava baixando muito, o que levou a eu contar algo que descobri há pouco.
Para pô-los em contexto sem rodeios, eu havia começado com uma psicóloga para tratar do tema da minha ejaculação precoce e com bastante ajuda de Pao vinha melhorando bem na cama. Não se aproximava das f**s que lhe haviam dado nesse momento seus males, mas era mais decente. Com esse tema do trabalho que mencionei havia deixado quase tudo porque vinha muito ocupado, o que levava novamente ao ponto de partida de tudo, não havia sacado a conta mas fazia cerca de 2 meses que não conseguia penetrá-la, apenas tentava, chegava a ejacular-lhe os lábios da sua pussy, era questão de 1 entrada e pronto. Ela, por suposto, toda uma dama, não dizia nada e se limpava como se nada tivesse passado, cada tanto me dizia, ponha as pilhas porque preciso de uma boa... (com um olhar picarote)
Normalmente todos os fins-de-semana à noite tenho uma peña com amigos (nos reunir para comer num clube, conversar, beber algumas cervejas e se pintar um truque). Obviamente que a ela não gosta da ideia toda, mas é algo a que nos acostumbramos. Essa noite estava-me preparando para ir, e a vi três vezes ir verificar roupa no vestidor. Chamou minha atenção e pergunteiEU: Gorda que fazes revendo o caixote da roupa? Perdeste alguma coisa?
Pão: Nada, nada estou acomodando, que vou perder? Agora não posso nem ordenar minhas próprias bermudas?Também estava recém-banhei e tinha pano preto, mas já é normal, desde que começou a ser infiel não usa mais sutiãs largas, tudo é diminuto tanto para ir ao supermercado, trabalhar, ao ginásio. Suponho que lhe terá resultado mais confortável e leve.
Estava defensiva. Mas não podia obter outra prova. Antes sabia que se depilava quando estava por cometer uma chanchada, mas faz uns meses que se fez a definitiva, assim que não sei se vai fazer algo ou não. Lhe restei importância e deixei de me fazer a cabeça, pensava: pelo menos faz tempo que parece que se comporta bem, não me enterrei de nada.
A todas essas, eram 21hs, ela tinha essa lingerie mas com um pijama lista para dormir. Lhe digo.EU: Bom gordo eu vou, os garotos estão esperando, provavelmente volto tipo 1 ou 2, vocês querem fazer alguma coisa ao voltar? filme ou outras coisas?
Pão: Já te vais? Me vais deixar sozinha outra vez? (bebia um pouco)
Eu: Se for dia, é um tempo, se você sabe que eu me juntinho todos os fins de semana, depois fico toda a semana. Mas quando voltar 😏
Pão: No céu, à volta eu já estou dormindo, me aborreço aqui. Além disso, como vamos... tranquilamente fazes uma pajita enquanto se abre a porta do garagem e já estás, não precisas de muito mais tempo. Se preciso de algo, não te preocupes que peço ao vizinho.Disse isso num tom zarpado rindo-se e dava uns golpes suaves no meu pacote. Tenho que admitir que gerou uma excitação de nada. A questão é que eu me fui sem muito mais, ela gosta de jogar esse jogo. Normalmente diverto-me na peña, mas essa reunião estava meio baixo, todos cansados, um tinha que se levantar cedo no sábado. Assim, às 23hs nos despedimos e cada um para casa. Por dentro disse: 'Genial, não vai estar tão brava Pao quando chegar.' A questão é que eu chego em casa e ninguém, pensei que estava dormindo, mas nada. Estava o pijama jogado no vestidor e havia cheiro de perfume. O coração começou a acelerar, mas disse: 'Tranquilo, seguro saiu com alguma amiga, estranho que não tenha avisado.' Revisei suas tangas, nada fora do comum, tudo ordenado. Fui para o living assistir TV enquanto esperava que ela chegasse.
Tinha todas as luzes apagadas menos a TV, mas com as cortinas nem se via de fora. Tipo 23:30 vejo que uma camioneta Ranger Raptor com vidros polarizados, gigante, está na frente da casa e fica ali, se viam duas silhuetas, mas não se distinguia mais nada. Aos minutos vejo que ela desce daí toda feita uma potra, sapato de taco, saia preta alta. Essa noite fazia 10 graus! Eu não sabia o que fazer, me havia quedado petrificado. Salto para o sofá que vê a entrada e espero. Ela entra, vê tudo apagado e se confia, liga a luz e me vê. Se assustou e pegou um grito. E começou a ser muito verbosa, como tapando todo...
Pão: amor, o que você faz aqui tão cedo? Me assustaste! O que lhe aconteceu que você chegou antes?
Eu: O que você tem, o que está acontecendo, não devia chegar antes?
Pao: Não tontito, só que não te esperava a esta hora, não penses mal, fui dar uma volta com Ailin (uma amiga), comprou um novo caminhãoete e queria mostrá-lo. Mas não te persigas amor, só desci a uma lancheria comprar uns chicletes e peitos pequenos, nada mais.
Eu: Claro assim que decideste vestir-te assim de puta para passear com tua amiga, é estranho tudo.Estava que voava de excitação, porque é muito óbvia quando a agarro sem uma história. Não me havia dado conta, mas meu cock marcava-se em todo o calção da dura que eu a trazia. Fui-me aproximando dela, para ver que cheiro trazia.Pão: Vejo que não te tocavas quando chegaste porque a tens super dura pelo que se vê... me olhava como com desprezo o volume.
Eu sinto um perfume estranho, não parece de mulher nem de Ailin.Ela não sabia o que fazer, se havia quedado ali quieta sem se mover muito, algo a impedia. Noté que estava incómoda, como quando não queres se mexer muito porque algo te incomoda ou sinta que vai cair ou escapar. Ela respirava cada vez mais agitada à medida que eu me aproximava mais e mais. A agarrei suavemente do braço e da cintura e a apoiei contra a parede frente à porta de entrada, meu instinto foi ir verificar-lhe direito a calcinha. Me joguei, disse, queria saber se sentia cheiro a látex ou a gel intimas, com um dedo que alcançasse a passar era mais que suficiente. Não se esperava, ela supunha que a ia tentar abraçar ou beijar. Subi a saia e corri a calcinha em questão de milésimas de segundo, tentou atinar para me frear sem muita força. O que vi jamais me hubiesse esperado. Começou a chorrear-lhe ao grande uma catarata de cul, salpicava contra o piso fazendo barulho, ela apenas gemia e mirava como caía chorreandole as pernas.Pão: Desculpe, sozinha, desculpe, mas eu te fiz infiel novamente (sussurrou)
Eu esperava algo mais leve, mas lhe haviam rebalsado o uso da concha e não só isso, era tanta que ao chegar em casa ainda seguia escorregando. E eu estava tocando toda a concha que havia terminado de usar, com a leche de outro e quem sabe o que mais. Ela notou que eu estava bóner, e obviamente para não seguir nessa posição de desvantagem não se quedou atrás.Pão: uff, quantas culos me descobriste, desculpa-nos, estávamos tão aquecidos que não nos deu tempo a cuidar-nos com condôminios, ainda os tenho na carteira. Mas pode usar você se quiser cornudito.En isso eu agarre o pacote, e comecei a desabrochar o calção, eu já me dei, estava muito quente e ela já havia sido cojida novamente sem que eu esperasse absolutamente nada. Agarrou com sua mão e me guiou para que eu metesse os dedos e pudesse palpar bem toda a puta que tinha dentro da use the word: pussy, fazendo pressão para que se sentisse o barulho do cheio que estava tudo isso. Saiu que eu estaria masturbando com cum de seu macho.Pão: Venha, eu sei o que você gosta de você. Estás muito duro sozinho, há um tempo que não me descobria. Vês cú, isso te acontece quando não atendas bem à sua senhora, há outros que sabem atender-me muito bem. O único que tive que fazer quando você foi embora é mandar um recado para o Doc. e em 5 minutos ele estava esperando por mim na sua caminhoneta bem de mal, fora. Que lindo foi mudar-me com uma pollerita a propósito sabendo que me iam levantar toda. Fazia tempo que queria cumprir essa fantasia.
Eu como você escreveu para ele, disse-me que já o havia pegado e que lhe parecia meio bobo e que não iria mais gozartelo. E por quê não me pediu isso pra mim essa fantasia?
Pão: amor, eu sigo achando um bosta, mas está fazendo bem que coxe. Além disso, se eu subisse em cima tua com uma saia alta como essa e esta mesma calcinha de encaixe, você começaria a gozar antes de correr para tirar o sutiã, e eu precisava que um homem me fizesse gozar. O de enchê-la foi um erro de cálculo (e se sorri)
Eu não estava mais falando nada. Ela estava se divertindo muito tratando de me chupar precozmente, e enquanto me obrigava com uma mão a continuar metendo os dedos nela com toda a cum enchastreada, com a outra mão já havia baixado o meu short e estava me manipulando sem tirar o calção longo (tipo pijama) que eu estava usando. Desde tudo isso havia se tornado muito habilidoso com as mãos, eu só deixava que tudo fluísse. Sabia que em qualquer momento novamente sem dignidade iria estar acabando diante dela dentro da roupa.Pão: Vou-te contar o que um cara me fez porque vejo que estás curioso, por Deus que uma puta linda e imensa tem. Não penso tocar outra hoje, desculpa-me mas não vou baixar nem mesmo esses calças largas que você está usando.
Eu: Mas o que você está dizendo? O que fizeram?
Pão: Não fizemos. Me veio buscar, eu já estava bem molhada esperando-o. Lhe disse venha buscar-me porque meu marido me deixou sozinha para ir-se beber cerveja com os pelotudos dos amigos, preciso de sexo. O único que me pôs foi, ahi saio. Esse são males de quem te fazem tremer. Vindo em sua camioneta de male, não como você que tem um autito. Nem se baixou, sabia que eu o estava esperando, abri a porta e eu saí correndo para que ninguém me visse e subi. Apenas entrei começou a transar e a manusear, direto ao ponto o homem. Lhe disse que não, porque os vizinhos poderiam contar-lhe a meu marido. Isso o reaqueceu. E o que me disse...
Doc: Não te preocupe com isso, da forma que vou te deixar a roupa interior mais vale que possas chegar a lavá-la ou a jogá-la se não quiseres que ela descubra o que vais estar fazendo.
O que está acontecendo que você me chamou? Não serviram os meus conselhos? E a psicóloga que eu lhe recomendei? Continua se esgotando rápido?
Pão: Tem sol para perdoar, mas ele sabe que você é um corno impotente, e isso me aquece mais.
Aqui caí que eu ia para uma psicóloga por recomendação do mesmo que estava se fudendo com minha mulher. Um morbo tremendo que cada vez me excitava mais e mais. Tinha que aguentar para saber o que lhe haviam feito.Pão: Estava feita sopa céu, toda encharcada e nem sequer havia chegado a tocar-me mais do que roupa. Eu digo, para onde você vai me levar? Surpreenda-me.Doc: Tenho planejado algo diferente.
Pão: Arrancou a camioneta e ia-se do povo, agarrou por um caminho vicinal. Como me excitava tudo! Eu ia mirando-me a saia e onde ia sentada, porque estava tão molhada que sentia todo o assento úmido. E se deu conta.
Doc: Não te preocupes bebê são assentos de couro, vais-te poder cum tranquilamente que não vão se manchear.
Pão: Enquanto dirigia não me aguentei, começou a me masturbar o pênis grande que ele tem, e eu estava gozando-o, nunca lhe fiz isso antes e você pediu, desculpe, mas tratava-me como uma virgem e ao outro como uma puta, tenho que comportar-me como tal. Sustentava minha cabeça para que me a tragasse mais. É um pênis enorme, o seu entra na boca, a do outro mal posso com a cabeça. Mas tranquilo, não te esqueças aindaA puta muito já sentia late mais para mim e sabia que não lhe faltava muito.Pão: Vou ser um pouco mais sintética porque vejo tua situação de ejaculador. Parou a camioneta à beira de um caminho bem escuro. Reclinou meu banco para trás e se passou entre minhas pernas, eu me re deixei e as abri todo o que podia. Me levantou a saia, correu a calcinha e começou a chupar. Nunca me provocou nada que vos me chupasses céu, mas ter a cabeça desse homem entre minhas pernas, com a calcinha toda empapada e corrida, como movia sua língua, me dizia que gritasse tudo o que quisesse que ninguém iria escutar. Eu gemia mais não podia, fez-me cair em forma que não posso descrever.Minhas pernas começavam a tremer ouvindo isso, e enquanto ele ainda me contava, eu continuava a masturbar sua bunda com o cú cum, quando se esgotou ali parada, contando essa história. Ela estava revivendo o que lhe haviam feito há um tempo atrás. Mas apertava mais forte meu pau em mim, já havia começado a me masturbar, mas por cima da roupa.Pão: uff, você me fez gozar, quero fazer você crer que é tudo mérito seu só isso, jaja (era óbvio que era sarcasmo). Depois de essa bela chupada eu usei a palavra: concha se passou para trás e disse-me:
Doc: Vem, puta, vem que vou ensinar-te o que é que um homem te atenda, gostaria que o cú da tua esposa soubesse para que não tenhas de chamar-me frequentemente.Tive que frear porque não dava mais, eram alguns segundos que precisava voltar a me concentrar para não sair da pista, porque sabia que estava chegando ao fim da história assim que eu acabasse.Eu: Para o céu, dê-me um segundo, como se você chama muito frequentemente?
Pão: Melhor eu continuo com a história, não alongue mais o caminho que sabes que não chegas muito longe, cornudo meu.
Atrás no assento se tirou o calção e correu o boxeiro para o lado, saindo esse tronco semelhante, não sei por quê, mas isso me reaqueceu aquela situação. Um boxeiro de homem, com um volume lindo, e a pelagem pelo lado, que homem! Sem pensar eu me dirigi para atrás, tirando rapidamente a camisa e o sutiã, ia tirar as calças e ele disse, não faça isso.Não há tanto tempo para que te agarre, tómal-o como um rapidinho infiel.Ufff, eu estava como você com o que ele disse, com roupa puesta queria fazer sexo porque não havia tempo e meu marido chegava! Estava que me acabava novamente e nem sequer havia sido tocou esse pau. Passei para trás e ele estava desesperado, correu a minissaia à bruta soou toda, pensei que havia rasgado. Ele disse...
Doc: Desculpe, vou-te esticar um pouco a calcinha e vou-te rasgar um elástico da cinta.
Pão: Um homem rompiu-me a calcinha para me foder, não podia mais com a situação, disse-lhe que a deixasse pendurada, e sem perguntar-me sente-se acima e começou a me foder desesperadamente. Como gostava de subir e descer todo o comprimento daquele pau, sentia que entrava e saía carne do meu uso o palavra: vulva sem parar, estava super molhada mas como apertava tudo isso! A tua nem sinto quando me mojo muito. O único se sentou no assento e eu fiz todo o trabalho, num momento não dava mais, e disse-me, tira-a que vou a cum. Desculpe por contar-te isso, mas não podia perder isso. Aproximei-me do ouvido e disse-lhe, não vou sair de cima, acabem-me toda.
Não bem lhe disse isso, comecei a sentir litros e litros de cum que me entravam, sentia como se rebalzava e saía mesmo com toda sua pite metida dentro, via como se chorreava o cum e como pulsava aquele pito! A cena me tornou louca e comecei a cum com tudo, sentia que os chorros me saíam à pressão e via como lhe molhava todo seu boxer bonito e suas pernas. Ele me cacheteava a bunda e me diziaSeguime acabando puta.Não vou te mentir, todo eu tremia, não podia parar de me cumprir! Já me gemidos eram muito desafinados, havia perdido o controle do meu corpo, enquanto isso acontecia eu pensava que essa calcinha já não ia servir mais, a iria ter que jogá-la no lixo sem que você a visse. Ele me abraçava porque eu tremia toda, se me soltasse eu caía.
MMMM céu não despeça mais, a faço curta, depois disso me trouxe e aqui me descobriu você nestas condiçõesA tudo isso, estando ao limite lhe digoEu: Céu vamos subir? Quero tirar tudo para fora e fazer você novamente.Olha meu saco e com uma sonrisa me diz entre uma gargalhada que lhe escapa:Pão: Não, meu amor, primeiro que nada eu já estou mais que satisfeita e não graças a você, segundo, quero que vejas isso que vais passar, a ver até onde posso satisfazer, ou se chegas a sacar essa bombacha suja que me deixaram pusa.Nem fez mais que dizer isso que com sua mão habil me começou a fazer masturbar muito bem e passei o que eu precisava passar. Era como ele dizia, não ia chegar nem tirar a calcinha da minha própria mulher.
Depois disso eu subi o calção, ele me deu 2 tapinhas no traseiro e disse:Pão: Que bom fim de semana que me fizeste passar cornudo meu. Gostei muito que me pudessem descobrir essa vez.Fiquei parado ali enquanto ouvia os tacos da minha mulher subindo a escada... Essa frase me deixou pensando várias coisas...
Para pô-los em contexto sem rodeios, eu havia começado com uma psicóloga para tratar do tema da minha ejaculação precoce e com bastante ajuda de Pao vinha melhorando bem na cama. Não se aproximava das f**s que lhe haviam dado nesse momento seus males, mas era mais decente. Com esse tema do trabalho que mencionei havia deixado quase tudo porque vinha muito ocupado, o que levava novamente ao ponto de partida de tudo, não havia sacado a conta mas fazia cerca de 2 meses que não conseguia penetrá-la, apenas tentava, chegava a ejacular-lhe os lábios da sua pussy, era questão de 1 entrada e pronto. Ela, por suposto, toda uma dama, não dizia nada e se limpava como se nada tivesse passado, cada tanto me dizia, ponha as pilhas porque preciso de uma boa... (com um olhar picarote)
Normalmente todos os fins-de-semana à noite tenho uma peña com amigos (nos reunir para comer num clube, conversar, beber algumas cervejas e se pintar um truque). Obviamente que a ela não gosta da ideia toda, mas é algo a que nos acostumbramos. Essa noite estava-me preparando para ir, e a vi três vezes ir verificar roupa no vestidor. Chamou minha atenção e pergunteiEU: Gorda que fazes revendo o caixote da roupa? Perdeste alguma coisa?Pão: Nada, nada estou acomodando, que vou perder? Agora não posso nem ordenar minhas próprias bermudas?Também estava recém-banhei e tinha pano preto, mas já é normal, desde que começou a ser infiel não usa mais sutiãs largas, tudo é diminuto tanto para ir ao supermercado, trabalhar, ao ginásio. Suponho que lhe terá resultado mais confortável e leve.
Estava defensiva. Mas não podia obter outra prova. Antes sabia que se depilava quando estava por cometer uma chanchada, mas faz uns meses que se fez a definitiva, assim que não sei se vai fazer algo ou não. Lhe restei importância e deixei de me fazer a cabeça, pensava: pelo menos faz tempo que parece que se comporta bem, não me enterrei de nada.A todas essas, eram 21hs, ela tinha essa lingerie mas com um pijama lista para dormir. Lhe digo.EU: Bom gordo eu vou, os garotos estão esperando, provavelmente volto tipo 1 ou 2, vocês querem fazer alguma coisa ao voltar? filme ou outras coisas?
Pão: Já te vais? Me vais deixar sozinha outra vez? (bebia um pouco)
Eu: Se for dia, é um tempo, se você sabe que eu me juntinho todos os fins de semana, depois fico toda a semana. Mas quando voltar 😏
Pão: No céu, à volta eu já estou dormindo, me aborreço aqui. Além disso, como vamos... tranquilamente fazes uma pajita enquanto se abre a porta do garagem e já estás, não precisas de muito mais tempo. Se preciso de algo, não te preocupes que peço ao vizinho.Disse isso num tom zarpado rindo-se e dava uns golpes suaves no meu pacote. Tenho que admitir que gerou uma excitação de nada. A questão é que eu me fui sem muito mais, ela gosta de jogar esse jogo. Normalmente diverto-me na peña, mas essa reunião estava meio baixo, todos cansados, um tinha que se levantar cedo no sábado. Assim, às 23hs nos despedimos e cada um para casa. Por dentro disse: 'Genial, não vai estar tão brava Pao quando chegar.' A questão é que eu chego em casa e ninguém, pensei que estava dormindo, mas nada. Estava o pijama jogado no vestidor e havia cheiro de perfume. O coração começou a acelerar, mas disse: 'Tranquilo, seguro saiu com alguma amiga, estranho que não tenha avisado.' Revisei suas tangas, nada fora do comum, tudo ordenado. Fui para o living assistir TV enquanto esperava que ela chegasse.
Tinha todas as luzes apagadas menos a TV, mas com as cortinas nem se via de fora. Tipo 23:30 vejo que uma camioneta Ranger Raptor com vidros polarizados, gigante, está na frente da casa e fica ali, se viam duas silhuetas, mas não se distinguia mais nada. Aos minutos vejo que ela desce daí toda feita uma potra, sapato de taco, saia preta alta. Essa noite fazia 10 graus! Eu não sabia o que fazer, me havia quedado petrificado. Salto para o sofá que vê a entrada e espero. Ela entra, vê tudo apagado e se confia, liga a luz e me vê. Se assustou e pegou um grito. E começou a ser muito verbosa, como tapando todo...
Pão: amor, o que você faz aqui tão cedo? Me assustaste! O que lhe aconteceu que você chegou antes?
Eu: O que você tem, o que está acontecendo, não devia chegar antes?
Pao: Não tontito, só que não te esperava a esta hora, não penses mal, fui dar uma volta com Ailin (uma amiga), comprou um novo caminhãoete e queria mostrá-lo. Mas não te persigas amor, só desci a uma lancheria comprar uns chicletes e peitos pequenos, nada mais.
Eu: Claro assim que decideste vestir-te assim de puta para passear com tua amiga, é estranho tudo.Estava que voava de excitação, porque é muito óbvia quando a agarro sem uma história. Não me havia dado conta, mas meu cock marcava-se em todo o calção da dura que eu a trazia. Fui-me aproximando dela, para ver que cheiro trazia.Pão: Vejo que não te tocavas quando chegaste porque a tens super dura pelo que se vê... me olhava como com desprezo o volume.
Eu sinto um perfume estranho, não parece de mulher nem de Ailin.Ela não sabia o que fazer, se havia quedado ali quieta sem se mover muito, algo a impedia. Noté que estava incómoda, como quando não queres se mexer muito porque algo te incomoda ou sinta que vai cair ou escapar. Ela respirava cada vez mais agitada à medida que eu me aproximava mais e mais. A agarrei suavemente do braço e da cintura e a apoiei contra a parede frente à porta de entrada, meu instinto foi ir verificar-lhe direito a calcinha. Me joguei, disse, queria saber se sentia cheiro a látex ou a gel intimas, com um dedo que alcançasse a passar era mais que suficiente. Não se esperava, ela supunha que a ia tentar abraçar ou beijar. Subi a saia e corri a calcinha em questão de milésimas de segundo, tentou atinar para me frear sem muita força. O que vi jamais me hubiesse esperado. Começou a chorrear-lhe ao grande uma catarata de cul, salpicava contra o piso fazendo barulho, ela apenas gemia e mirava como caía chorreandole as pernas.Pão: Desculpe, sozinha, desculpe, mas eu te fiz infiel novamente (sussurrou)
Eu esperava algo mais leve, mas lhe haviam rebalsado o uso da concha e não só isso, era tanta que ao chegar em casa ainda seguia escorregando. E eu estava tocando toda a concha que havia terminado de usar, com a leche de outro e quem sabe o que mais. Ela notou que eu estava bóner, e obviamente para não seguir nessa posição de desvantagem não se quedou atrás.Pão: uff, quantas culos me descobriste, desculpa-nos, estávamos tão aquecidos que não nos deu tempo a cuidar-nos com condôminios, ainda os tenho na carteira. Mas pode usar você se quiser cornudito.En isso eu agarre o pacote, e comecei a desabrochar o calção, eu já me dei, estava muito quente e ela já havia sido cojida novamente sem que eu esperasse absolutamente nada. Agarrou com sua mão e me guiou para que eu metesse os dedos e pudesse palpar bem toda a puta que tinha dentro da use the word: pussy, fazendo pressão para que se sentisse o barulho do cheio que estava tudo isso. Saiu que eu estaria masturbando com cum de seu macho.Pão: Venha, eu sei o que você gosta de você. Estás muito duro sozinho, há um tempo que não me descobria. Vês cú, isso te acontece quando não atendas bem à sua senhora, há outros que sabem atender-me muito bem. O único que tive que fazer quando você foi embora é mandar um recado para o Doc. e em 5 minutos ele estava esperando por mim na sua caminhoneta bem de mal, fora. Que lindo foi mudar-me com uma pollerita a propósito sabendo que me iam levantar toda. Fazia tempo que queria cumprir essa fantasia.Eu como você escreveu para ele, disse-me que já o havia pegado e que lhe parecia meio bobo e que não iria mais gozartelo. E por quê não me pediu isso pra mim essa fantasia?
Pão: amor, eu sigo achando um bosta, mas está fazendo bem que coxe. Além disso, se eu subisse em cima tua com uma saia alta como essa e esta mesma calcinha de encaixe, você começaria a gozar antes de correr para tirar o sutiã, e eu precisava que um homem me fizesse gozar. O de enchê-la foi um erro de cálculo (e se sorri)
Eu não estava mais falando nada. Ela estava se divertindo muito tratando de me chupar precozmente, e enquanto me obrigava com uma mão a continuar metendo os dedos nela com toda a cum enchastreada, com a outra mão já havia baixado o meu short e estava me manipulando sem tirar o calção longo (tipo pijama) que eu estava usando. Desde tudo isso havia se tornado muito habilidoso com as mãos, eu só deixava que tudo fluísse. Sabia que em qualquer momento novamente sem dignidade iria estar acabando diante dela dentro da roupa.Pão: Vou-te contar o que um cara me fez porque vejo que estás curioso, por Deus que uma puta linda e imensa tem. Não penso tocar outra hoje, desculpa-me mas não vou baixar nem mesmo esses calças largas que você está usando.Eu: Mas o que você está dizendo? O que fizeram?
Pão: Não fizemos. Me veio buscar, eu já estava bem molhada esperando-o. Lhe disse venha buscar-me porque meu marido me deixou sozinha para ir-se beber cerveja com os pelotudos dos amigos, preciso de sexo. O único que me pôs foi, ahi saio. Esse são males de quem te fazem tremer. Vindo em sua camioneta de male, não como você que tem um autito. Nem se baixou, sabia que eu o estava esperando, abri a porta e eu saí correndo para que ninguém me visse e subi. Apenas entrei começou a transar e a manusear, direto ao ponto o homem. Lhe disse que não, porque os vizinhos poderiam contar-lhe a meu marido. Isso o reaqueceu. E o que me disse...
Doc: Não te preocupe com isso, da forma que vou te deixar a roupa interior mais vale que possas chegar a lavá-la ou a jogá-la se não quiseres que ela descubra o que vais estar fazendo.
O que está acontecendo que você me chamou? Não serviram os meus conselhos? E a psicóloga que eu lhe recomendei? Continua se esgotando rápido?
Pão: Tem sol para perdoar, mas ele sabe que você é um corno impotente, e isso me aquece mais.
Aqui caí que eu ia para uma psicóloga por recomendação do mesmo que estava se fudendo com minha mulher. Um morbo tremendo que cada vez me excitava mais e mais. Tinha que aguentar para saber o que lhe haviam feito.Pão: Estava feita sopa céu, toda encharcada e nem sequer havia chegado a tocar-me mais do que roupa. Eu digo, para onde você vai me levar? Surpreenda-me.Doc: Tenho planejado algo diferente.
Pão: Arrancou a camioneta e ia-se do povo, agarrou por um caminho vicinal. Como me excitava tudo! Eu ia mirando-me a saia e onde ia sentada, porque estava tão molhada que sentia todo o assento úmido. E se deu conta.
Doc: Não te preocupes bebê são assentos de couro, vais-te poder cum tranquilamente que não vão se manchear.
Pão: Enquanto dirigia não me aguentei, começou a me masturbar o pênis grande que ele tem, e eu estava gozando-o, nunca lhe fiz isso antes e você pediu, desculpe, mas tratava-me como uma virgem e ao outro como uma puta, tenho que comportar-me como tal. Sustentava minha cabeça para que me a tragasse mais. É um pênis enorme, o seu entra na boca, a do outro mal posso com a cabeça. Mas tranquilo, não te esqueças aindaA puta muito já sentia late mais para mim e sabia que não lhe faltava muito.Pão: Vou ser um pouco mais sintética porque vejo tua situação de ejaculador. Parou a camioneta à beira de um caminho bem escuro. Reclinou meu banco para trás e se passou entre minhas pernas, eu me re deixei e as abri todo o que podia. Me levantou a saia, correu a calcinha e começou a chupar. Nunca me provocou nada que vos me chupasses céu, mas ter a cabeça desse homem entre minhas pernas, com a calcinha toda empapada e corrida, como movia sua língua, me dizia que gritasse tudo o que quisesse que ninguém iria escutar. Eu gemia mais não podia, fez-me cair em forma que não posso descrever.Minhas pernas começavam a tremer ouvindo isso, e enquanto ele ainda me contava, eu continuava a masturbar sua bunda com o cú cum, quando se esgotou ali parada, contando essa história. Ela estava revivendo o que lhe haviam feito há um tempo atrás. Mas apertava mais forte meu pau em mim, já havia começado a me masturbar, mas por cima da roupa.Pão: uff, você me fez gozar, quero fazer você crer que é tudo mérito seu só isso, jaja (era óbvio que era sarcasmo). Depois de essa bela chupada eu usei a palavra: concha se passou para trás e disse-me:
Doc: Vem, puta, vem que vou ensinar-te o que é que um homem te atenda, gostaria que o cú da tua esposa soubesse para que não tenhas de chamar-me frequentemente.Tive que frear porque não dava mais, eram alguns segundos que precisava voltar a me concentrar para não sair da pista, porque sabia que estava chegando ao fim da história assim que eu acabasse.Eu: Para o céu, dê-me um segundo, como se você chama muito frequentemente?
Pão: Melhor eu continuo com a história, não alongue mais o caminho que sabes que não chegas muito longe, cornudo meu.
Atrás no assento se tirou o calção e correu o boxeiro para o lado, saindo esse tronco semelhante, não sei por quê, mas isso me reaqueceu aquela situação. Um boxeiro de homem, com um volume lindo, e a pelagem pelo lado, que homem! Sem pensar eu me dirigi para atrás, tirando rapidamente a camisa e o sutiã, ia tirar as calças e ele disse, não faça isso.Não há tanto tempo para que te agarre, tómal-o como um rapidinho infiel.Ufff, eu estava como você com o que ele disse, com roupa puesta queria fazer sexo porque não havia tempo e meu marido chegava! Estava que me acabava novamente e nem sequer havia sido tocou esse pau. Passei para trás e ele estava desesperado, correu a minissaia à bruta soou toda, pensei que havia rasgado. Ele disse...
Doc: Desculpe, vou-te esticar um pouco a calcinha e vou-te rasgar um elástico da cinta.
Pão: Um homem rompiu-me a calcinha para me foder, não podia mais com a situação, disse-lhe que a deixasse pendurada, e sem perguntar-me sente-se acima e começou a me foder desesperadamente. Como gostava de subir e descer todo o comprimento daquele pau, sentia que entrava e saía carne do meu uso o palavra: vulva sem parar, estava super molhada mas como apertava tudo isso! A tua nem sinto quando me mojo muito. O único se sentou no assento e eu fiz todo o trabalho, num momento não dava mais, e disse-me, tira-a que vou a cum. Desculpe por contar-te isso, mas não podia perder isso. Aproximei-me do ouvido e disse-lhe, não vou sair de cima, acabem-me toda.
Não bem lhe disse isso, comecei a sentir litros e litros de cum que me entravam, sentia como se rebalzava e saía mesmo com toda sua pite metida dentro, via como se chorreava o cum e como pulsava aquele pito! A cena me tornou louca e comecei a cum com tudo, sentia que os chorros me saíam à pressão e via como lhe molhava todo seu boxer bonito e suas pernas. Ele me cacheteava a bunda e me diziaSeguime acabando puta.Não vou te mentir, todo eu tremia, não podia parar de me cumprir! Já me gemidos eram muito desafinados, havia perdido o controle do meu corpo, enquanto isso acontecia eu pensava que essa calcinha já não ia servir mais, a iria ter que jogá-la no lixo sem que você a visse. Ele me abraçava porque eu tremia toda, se me soltasse eu caía.
MMMM céu não despeça mais, a faço curta, depois disso me trouxe e aqui me descobriu você nestas condiçõesA tudo isso, estando ao limite lhe digoEu: Céu vamos subir? Quero tirar tudo para fora e fazer você novamente.Olha meu saco e com uma sonrisa me diz entre uma gargalhada que lhe escapa:Pão: Não, meu amor, primeiro que nada eu já estou mais que satisfeita e não graças a você, segundo, quero que vejas isso que vais passar, a ver até onde posso satisfazer, ou se chegas a sacar essa bombacha suja que me deixaram pusa.Nem fez mais que dizer isso que com sua mão habil me começou a fazer masturbar muito bem e passei o que eu precisava passar. Era como ele dizia, não ia chegar nem tirar a calcinha da minha própria mulher.
Depois disso eu subi o calção, ele me deu 2 tapinhas no traseiro e disse:Pão: Que bom fim de semana que me fizeste passar cornudo meu. Gostei muito que me pudessem descobrir essa vez.Fiquei parado ali enquanto ouvia os tacos da minha mulher subindo a escada... Essa frase me deixou pensando várias coisas...