Minhas aventuras com minha mãe #4

Passou muito tempo desde o primeiro encontro que tivemos. As coisas mudaram muito desde então.

Meu aniversário foi muito diferente do que eu imaginava que teria.

Pessoalmente conheci gente nova, com quem obviamente não compartilharia este segredo e inclusive me apaixonei.

A relação com minha mãe ficou bem marcada. Apesar de que durante os primeiros encontros se pôs algo romântico, com dificuldade tive que marcar a diferença de que não éramos esposos, tínhamos ganas e queríamos desquitarnos e tecnicamente era tudo.

Obviamente não disse isso no momento, mas mais encontros tinhamos, ela foi entendendo, após todo, seguimos sendo mãe e filho e não é como se escapássemos para viver uma loucura. Isso é muita fantasia.

Nesse tempo estive pensando em estar com uma amiga, mas por motivos diferentes de minha mãe, não deu.

Para dar-lhes um pouco de contexto, meu pai parou de sair para trabalhar por motivos que me dão flojera explicar e não andava mais saindo a cada momento.

Então, como deixaria de trabalhar, surgiu a grandiosa ideia de mandá-nos trabalhar minha mãe e eu.

Surgeu a ideia de nos mandar para uma empresa onde apenas nos encargávamos nós e outras três pessoas. Essas três pessoas são irrelevantes em nossa história, eram dois tipos e uma garota.

Meu pai nos mandou ver o local três vezes antes de que iniciássemos a trabalhar. Aquelas três vezes, obviamente pegamos.

O primeiro dia limpamos um pouco, mas logo após disse que iria limpar o banheiro, e após alguns minutos me chamou.

Ma: Hijito, venha um momento por favor.

Eu: Estou indo.

Já supunha o que me esperava.

Quando entrei, minha mãe estava na frente de mim com o calção desatado. Me puxou para ela e começou a beijar-me, nos metíamos a língua e comecei a agarrar do pescoço, é algo que lhe agrada.

Meu pai estava me esfregando o calção por fora e já se ia desesperando pouco a pouco.

Ma: Cogeme, bebe, meta-a!

Eu: Segura que... queres? mamá: faz tempo que não pegamos, ainda há tempo \\
la sostuve do cabelo \\
yo: saca a língua \\
quando ela saiu, comecei a lamê-la e ela continuava me sobandando o pênis sobre o calção, desabotoou-o, baixou um pouco meu boxer e começou a me puxar. parei de beijá-la e agachei para que me mamasse \\
Era uma das poucas vezes que podíamos fazer barulho e enquanto ela chupava o meu pênis, fazia ruídos com sua saliva, enchendo tudo o que podia. fazia ruídos como se estivesse afogando. que delicioso. \\
eu apenas gemia e tentava aguentar como podia com uma mamada incrível que me estava dando. \\
depois de alguns minutos, pus-a de pé e virei-a para poder ver seu cu, desceu o calção, fez um lado do fio e ela assim como eu, não queria esperar. \\
mamá: comete meu cu bebee \\
literalmente me afundei em seu cu. chupé tudo que pude. Seus líquidos corriam pela minha boca e língua, ela gemia delicioso, em algum momento, lamí uma parte de sua vagina, então, com uma mão, fez que eu me espetasse mais em seu cu. \\
Tecnicamente todos os dias eram assim, estávamos pegando e comendo-nos desde que começamos a trabalhar lá, toda a manhã parecia, e esperávamos que todos se fossem para poder pegar no banheiro. Esse banheiro minha mãe costumava limpar ao terminar de pegar, mas normalmente ficava cheio do cheiro de sêmen, vagina, cu, saliva e sexo em geral. \\
Passavam os dias e felizmente, meu pai não se enterava de nada, nossos encontros eram casuais e muito poucos, ainda assim minha mãe cada vez andava mais descalça como eu gostava, usava roupa mais ajustada, mas sem chamar muita atenção. \\
cada encontro nosso, mostrava minha mãe como uma puta pedindo seu cú, é completamente sumisa. O que me encanta, no entanto, como digo, nossos encontros apesar de serem ricos e tudo, não estávamos muito confortáveis como queríamos, então surgiu a ideia de irmos para um hotel. \\
prometo não demorar muito com o próximo post. uma desculpa.