Perrita y amiga

Depois de um casamento que falhou aos 3 anos, minha ex-esposa me dizia que eu era muito submisso, não era um homem como devia ser. Se ela estava certa, não gostava de mandar tudo, deixava decidir a ela e por isso acabou aos meus 26 anos, voltando a estar sozinho em um pequeno apartamento de aluguel. Meu nome é Juan, sou magro, 1'60, ruivo com o cabelo longo e bastante bonito e isso me facilitava conseguir rolhos com garotas, mas eu tinha um segredo: gostava de ler histórias de dominação e ser o submisso de uma mulher e ser feminizado. Comecei a entrar em fóruns, inicialmente apenas li e com o tempo me atrevi a comentar e falar. Em princípio, comecei a estabelecer conversas particulares com algumas mulheres e especialmente com Pili, uma ama que tinha muita experiência, mas levava 2 meses sem ter um submisso aos seus pés e agora procurava um para converter em sua mascota. Aos 2 meses de falar com ela, decidimos nos ver. Ela vivia a uma hora de minha cidade e nos encontramos no meio do caminho. Foi um encontro muito agradável. Ela era morena, mais alta que eu e toda uma beleza. Era lesbiana e tinha uma relação com uma garota também ama e se viam 1 ou 2 vezes ao mês. Depois de mais de 5 horas compartilhando conversa e explicar o que ela buscava, aceitei provar e ser sua mascota no próximo fim de semana. Ela me pediu que fosse bem depilado e nos despedimos. No sábado, como havíamos acordado, dirigi-me a sua casa. Ela vivia em uma urbanização. Ao chegar, fiz uma chamada sem descer do carro e ela abriu a porta automaticamente e disse que deixasse o carro diante do garagem. A casa tinha a entrada com um pequeno jardim com vasos e flores. - Olá Juan, como você está? - Bem, Pili, e você? - Bem, passe, eu vou mostrar a casa primeiro. Me fez um recorrido pela casa: cozinha, sala, quartos e por último, um grande jardim de gramado na parte posterior. - Bom e essa é minha humilde casa. - Buff, humilde eu vivo em apartamento de apenas 70 metros quadrados. - Bom, Juan, vamos ao acordo. Entre os dois, mas façamos tomando uma cerveja. - De acordo. Vou em seguida com 2 cervejas. - É hora de começar, desnuote-se. Me senti um pouco envergonhado, mas fui tirando a roupa até ficar com boxer. - Totalmente nu. Tirei o boxer, ele me olhou e fez que eu me virasse. - Eu gosto, e vejo que estás bem depilado como pedi, agora arroeie-se e jogue o corpo para frente e apoie as mãos no chão, a ver, deixe-me ajudar suas mãos aqui, bem, você já aprendeu a primeira posição de uma boa mascota, agora espere-me assim volto em um momento. Em menos de um minuto estava de volta. - Nessa bolsa está seu colar e uma placa que fiz com o seu nome, olhe que bonito nome escolhi para você Deisy, você gosta? - Mas esse nome é de mulher. - Sim, eu sei, porque vais ser uma puta, já sabes minha especialidade é a feminização e farei pequenos ajustes em seu corpo primeiro vou feminizá-lo para ser uma puta, primeiro preciso transformá-lo em uma mulher e então o converterei em uma fiel e dócil puta, você está com tempo de ir-se se quiser não vou obrigá-lo, que decide? Me fiquei um tempo pensativo tinha dúvidas mas a curiosidade e o morbo me fez aceitar. - Eu fico. - Desde este momento você é minha mascota, minha puta Deisy. Saí um colar rosa da bolsa, pus a placa nele e o coloquei. - Você gosta do seu colar Deisy? - Sim. Me o coloco, saí uma corrente, enganhei o colar. - Vamos Deisy. Puxei a corrente e segui como uma puta, subimos algumas escadas e entramos em uma sala que não me havia mostrado. - Quando sairmos deste quarto você será uma simples puta e começaremos seu treinamento tenho tudo o necessário aqui na mesa. - Ponha-se de pé, lo primeiro uma puta não tem isso pendurando, assim faremos desaparecer. Peguei algo da mesa. - Agora não olhe para baixo até que eu lhe dê permissão, meta uma patinha por aqui e outra por aqui. Subiu algo pelas minhas pernas, agarrei meu cock, meteu-o em algo e me coloquei aquilo que me havia posto. - Bem o Primer passo já está, agora já se pode dizer que és toda uma puta, já te podes olhar. Baixei minha vista e meu pau havia desaparecido e uma raja se perdia entre minhas pernas. - Eu adoro este momento em que vos me mirais e vês que entre as minhas pernas não há nada, apenas um chocho como qualquer mulher, te permite fazer pipi sentada, embora você o fará como as perritas, e se for necessário, é penetrável, sigamos com tua transformação. Saco outra coisa de uma caixa. - Fecha os olhos. Meti algo na minha cabeça, me passou um braço por um lado e logo pelo outro, e o baixei a meio peito, ficava muito ajustado, o acomodei bem, e me fez avançar um par de metros. - Já podes abrir os olhos. Me vi frente a um espelho com 2 tetas bem lindas e uma raja entre minhas pernas. - O que te parece Deisy, teu corpo de mulher? - Bem, me vejo estranho. - Deves falar de ti em feminino agora és mulher, repete novamente. - Me vejo estranha, é normal, mas vamos seguir com tua transformação, o primeiro uma bonita calcinha de encaixe rosa e seu sutiã a jogo com seu cinto e meias. Me pôs primeiro o cinto, logo as calcinhas e as meias e por último o sutiã. - O que te parece Deisy, eu te vejo muito linda e olha que bonito detalhe as calcinhas deixam bem marcada tua rajita. - Me vejo ridícula. - Tranquila, quando acabe meu trabalho não te verás ridícula, sigamos com a minifaldita. Me pôs uma faldita plisada de apenas um palmo de larga. - Gostas. - Sim, mas não tapa nada é muito curta. - Assim serão as tuas falditas e vestidos, quando andares a 4 patas quero que minha puta luzca suas lindas calcinhas e também quando te saque ao patio para urinar não te molestará para fazer como as perritas, agora a parte de cima um bonito top. Me o pôs e em seguida se dirigiu ao armário. - O que número de pé usas? - Um 38. - Usas o mesmo que eu, tens pé de mulher, assim poderás usar mais tipos de sapatos, tenho vários números até um 43 para homens que he ido feminizando mas apenas um par de cada número ou um só, mas Para ti tenho infinitas minhas que já não uso, senta-te na cama. Vinha com sapatos rosa com um tacão de uns 10 cm, me os pôs. - Já andaste alguma vez com tacones? - Não. - Tranquila ao princípio te custará, mas com a prática aprenderás, embora andares pouco, normalmente irás a 4 patas, és uma puta agora já estás vestida, levanta-te com cuidado e aproxima-te à silla em frente do espelho. Apenas haviam 3 metros, mas me fez difícil com aqueles tacones, sentei-me. - Agora o toque final, maquiagem e cabelo. Começou com uma base na cara, os olhos e por último os lábios. - Como te vejo agora, Deisy? - Joder, se pareço uma mulher. - Pareces não, considera-te mulher nisso te transformei, só falta o cabelo. Comecei a penteá-la e me fez 2 coletas. - Estás preciosa, Deisy, mas falta um detalhe, um par de aros em seus lóbulos aproveitando que levas o buraco feito. Me coloquei uns aros muito grandes nas minhas orelhas. - Já estás completamente feminizada, ninguém diria que eres um homem se te visse, foi um trabalho fácil, tua cara era já um pouco feminina, algum dia iremos passear juntas pela cidade para ter essa experiência, mas de momento serás minha puta, vamos abaixo, anda com cuidado. Cogeu a corrente e tirei de mim e andei torpemente até chegar à escada. - Agora tens que ter cuidado ao descer as escadas, soltarei tua corrente não quero que por um puxão te faça cair, agora fique atento para mim, pones um pouco de lado e vais descendo com cuidado. Bajei ela a metade da escada e parou para indicar-me bem como fazer isso, segui suas indicações e bajei lentamente. - Estás fazendo muito bem, Deisy, em pouco tempo as bajarás tão bem como eu, as subirás e descerás muitas vezes porque sempre a farás de pé, é difícil descerlas a 4 patas como as perritas. - É difícil descer assim de lado. - Questão de prática, mas mira já estás abaixo, pára ali uma vez aqui te pones a 4 patas, aqui na planta de baixo tens completamente proibido pôr-te. De pé, faz isso já Deisy, bem agora vamos dar um passeio pelo jardim. Me pôs novamente o colar, acaricio minha cabeça e tiro do colar e me levo até a porta traseira que saía para o jardim ,era muito incómodo ir de quatro patas e ia atrás dela, e nada mais parei. - aqui ao meu lado e quieta se senta como uma puta, - a olhei confusa não sabia como fazer isso e perguntei-lhe - apoie o cu no chão e as patinhas dianteiras entre as pernas , assim muito bem , agora vais dar o primeiro passeio com tua dona como uma puta, e vou te ensinar pouco a pouco, o primeiro é que devas ir sempre ao meu lado , creio que aprenderás rápido és uma puta muito rápida , no pouco tempo que levas em casa apenas algumas horas me dei conta disso e também que és uma puta muito sumisa e obediência, começamos. Tiro do colar e comecei a andar já sobre o gramado ao seu lado uns 10 metros e tiro do colar para cima . - quieta e senta-te. Agora nota a grama fria e um pouco úmida. - muito bem Deisy , boa puta, te ganhou um prêmio. Saco de uma bolsa uma chicória e me ofereceu ela era uma gominola normal. - sigamos. Dimos uma volta por todo o jardim e me fez sentar várias vezes , as calcinhas sentiam-se molhadas da umidade da grama. - estás fazendo muito bem, agora vamos jogar um pouco. Me soltei do colar pegou algo de uma mesa que havia ali e o lancei ao meio do jardim. - vamos Deisy ve a buscar teu brinquedo. Saí em busca do brinquedo e minha surpresa ao chegar foi mayúscula era um consolador de goma e me fiquei um momento olhando para ele sem atrever-me a pegá-lo. - venga Deisy pega-o com a boca e traze-o. O peguei pelo meio e o levei. - muito bem Deisy , boa puta, este vai ser teu brinquedo favorito desde agora , jogarás com ele continuamente, e o levarás para todos os lados na boca, agora seguiremos com o passeio. Começamos outra volta, eu levava meu brinquedo na boca , a metade do jardim parei . - é hora de fazer teu primeiro pipi como uma puta, vou apartar a Uma braguita para um lado para deixar livre o seu chocho, seguiremos o passeio e quando eu te ordenar fazerás pipi como uma puta, abre um pouco as pernas e baixa o traseiro aproximando o chochete ao chão e fazes um pipi. Foi pego de novo com a corrente e me fez andar uns metros e parou. - Vamos Deisy, faz o seu primeiro pipi, adopta a posição que te disse. Abre um pouco as pernas, baixa minha parte traseira, e não me custou nada fazer pipi, levava já horas sem fazer e a umidade da grama ajudou um pouco, por curiosidade mirei como fazia e vi como do meio da raja saía um jorro de pipí. - Muito bem Deisy, que linda mulher he adoptado, agora se aproxima a hora da ceia enquanto eu a preparo, te deitas no chão e jogas com o seu brinquedo, vamos dentro. Antes de ir para dentro me coloquei bem as bragas, me acariciei o cu, em seguida a cabeça e puxei-me para casa, levei até a cozinha. - Sente-se. Me sentei como me havia ensinado ela e me tirei da corrente. - Agora tumba aqui e joga com o seu brinquedo. Me tumba e a verdade não sabia como jogar com aquela peneira de goma, comecei a mordê-la não sabia que mais podia fazer. - Coge-a com as patas da frente, coloca-a direita, morde, chupa e mete-a na boca. Lá me deixei enquanto ela começava a preparar a ceia, eu me entretenha chupando uma peneira de goma, meia hora mais tarde mais ou menos pus um prato para ela na mesa da cozinha e para mim um comedouro de cão com minha comida, por sorte pus o mesmo que a ela, peito de frango cortado em pedaços com batatas fritas e um bebedor com água ao lado da cadeira que ela iria utilizar. - É hora de comer Deisy. Sentou-se à mesa e por um momento me quedou olhando. - Vamos Deisy, começa a comer. Baixei a cabeça e meti a boca no comedouro sem ver o que pegava e comecei a comer, resultou fácil, o difícil foi beber pegando a água com a língua, eu comi tudo. - Parece que minha puta tinha fome, não deixaste nada no comedouro, te gustou A comida? - sim. - me alegro, embora sejas uma puta, comerás o mesmo que eu. - obrigada. - vamos para o salão que quero ver um filme. A segui até o salão em frente do sofá se levantou a saia e tirou uma thong preta que estava usando e a jogou no fundo do salão. - vem, Deisy, vá buscar a thong, mas primeiro lambe-a bem e então a agarre com a boca e me a traga. Enquanto eu ia buscar ela se sentou no sofá e ligou a televisão, lambeu a thong um momento e a peguei com a boca e a levei até ela. - boa puta, gosta do seu cheiro. Deixei cair no chão para responder - sim, senhora. - coje-la novamente e entregue-as. As entreguei na mão e as aproximei da minha narina pela parte que pega ao pussy. - cheire os aromas que deixei meu pussy na thong. Com a thong bem presa à minha narina estava aspirando o cheiro da thong. - boa puta, agora lamelas saboreie meus fluidos. As fui lambendo com a língua e após alguns segundos de linguagem, ela me meteu na boca. - chupa bem, puta, as levei todo o dia para que pudessem saborear. Uns minutos mais tarde eu as tirei da boca e as lancei novamente. - veja por elas e vá ao quarto que há no fundo da cozinha e deixa-as no cesto de roupa suja. Fui buscar elas e as levei onde me pediu e voltei ao salão, pus-me à frente dela e acariciei a minha cabeça. - Deisy, você é uma puta muito boa e obedecente agora sente-se entre minhas pernas olhando para mim. Abriu as pernas e o primeiro que vi foi seu pussy depilado, mas rapidamente dirigi meu olhar para ela, estava segurando o controle da televisão na mão e procurava uma película. - acho que verei essa, mas primeiro diga-me se te gustou o sabor de minha thong. - sim. - me alegro, porque agora quero que me lames o pussy. Levantou a saia e deixou o pussy à descoberto fez um pouco para frente. - tudo é meu puta. Comecei a lambê-lo primeiro com a língua e ela dois minutos mais tarde empurrou minha cabeça e comecei a chupá-lo com os lábios. enquanto metia a língua no seu pussy, eu fiquei uns 20 minutos assim, da excitação pela primeira vez na minha vida eu corri sem tocar. - joder que boa você é com a boca menuda comida de pussy me pegou, tumba-se aos meus pés e descansa. Eu tumba enquanto ela via a película e eu a mirava desde o chão mas me resultava incómodo mirar todo o tempo , ao cum da película Lucía sentou-se ao bordo do sofá e começou a acariciar minha cabeça . - como está minha linda puta, eu estou cansada, vou tirar você para fazer um pipi e vamos dormir. Ela se levantou, pegou a correnteira me atou e puxou-me em direção ao jardim , avançamos uns 10 metros e parou e apartou minhas bragas de lado. - mmmm você tem as bragas molhadas que passou Deisy. - eu corri quando você chupava o pussy. - que linda minha puta se correu como toda uma mulher, você gostou. - sim . - me alegro, agora date prisa e faça o pipi. Continuamos dando volta ao jardim e pouco mais adiante , agachei meu traseiro e fiz pipi , quando me levantei me coloquei bem a braguita e vamos dirigir-nos para dentro da casa , subimos as escadas e levei até o banheiro, e diante de mim se sentou e urinou, após levei até sua habitação e me dei no que seria minha cama um colchão grande para mascotas, ela se desnudou, pôs-se um thong e entrou na cama. - boas-noites Deisy. - boas-noites Lucía. A verdade é que minha cama era confortável e dormi bem , às 9 da manhã me despertou Lucía. - Boa-manhã Deisy, é hora de levantar-se. - Boa-manhã . - como dormiu minha puta . - bem. - vá, espabila que aproveitemos a manhã, siga-me ao banheiro. Fui atrás dela até o banheiro a 4 patas , fez um pipi e saímos do banheiro até chegar à escada . - ponha-se de pé para descer. Desce as escadas e uma vez abaixo voltei à minha posição de puta. - vamos ao jardim que faça um pipi e luego almoçaremos algo. Não me pôs a correnteira, segui-a ao seu lado e nada mais saíram do jardim a erva fresca e as ganhas que eu tinha nada mais apartei a braguita para Um lado o fiz rápido e rapidamente voltamos para dentro e segui até a cozinha, mas ao passar pela frente do sofá, estava meu brinquedo lá. - Deisy esqueceu seu brinquedo favorito, enquanto preparo o café, jogue um tempo com ele. Ele o pegou e me o pôs na boca, na cozinha eu caí no meu lugar e mordisquei a cock de goma enquanto ela preparava o café, me deu um café com cú cum em uma tigela com magdalena desmijadas e eu o tomei com dificuldade mas consegui fazer. - Você comeu tudo, vamos sair um tempo fora, eu gostaria de fumar um cigarro e relaxar um tempo no jardim, vamos Deisy e não esqueça seu brinquedo. Saímos e ela sentou-se em uma cadeira com uma mesa redonda que havia nada mais saído e acendeu um cigarro, eu me sentei ao seu lado e deixei meu brinquedo no chão, começou a acariciar minha cabeça, quando o cum o cigarro pegou meu brinquedo e o jogou para o meio do jardim. - Vem Deisy, procure-o. Fui procurá-lo e dei-lhe com a boca e assim ficamos um tempo jogando ela o tirava e eu o trazia, entrei em desejo de urinar e ao entregar o dildo, com um pouco de vergonha. - Perdão Lucía, tenho que fazer xixi. Sem dizer nada, apartei a calcinha para um lado. - Corre Deisy e faz isso. Depois de fazer, entramos em casa. - Deisy agora tenho algumas tarefas para fazer, vamos à sala que te tirei tudo e você pode se dar uma banho e se ir por essa vez ou se quiser se pode ficar para comer. - Está bem, mas se quiser posso ajudar no que quiser e já após o jantar vou-me embora. - Está bem, então já te duchas mais tarde, tire a roupa e fuck you outra. Eu me desnuvei e voltei a ver meu corpo nu no espelho com dois peitos e um pussy entre as pernas, enquanto ela procurava no armário, primeiro me deu um conjunto de calcinhas e sutiã vermelho de renda, então uma minissaia preta e uma blusa preta e por último uns sapatos fechados não muito altos. - Você está muito bem em minissaia tem pernas bonitas e um bom bumbum, deixe-me arreglar o cabelo e o maquiagem e Depois me ajudas com as tarefas de casa como uma boa dona de casa e assim te vais acostumbrando a andar com minifalda e em saltos. Quando acabo de me maquilar, a verdade é que era uma especialista em feminizar, no espelho meu reflexo era o de uma mulher. - Se não fosse por você eu diria que você é uma mulher, como lhe parece. - Não me reconhecem vái mudança, pareço mulher. - Sim, estás divina Deisy, vamos fazer coisas que se nos faz a manhã em cima, olha enquanto pongo um trânsito e tu vais tirando o pó e logo eu vou passando o aspirador e logo vamos fazendo... - Vale. Me deu um trapo e líquido para os móveis e comecei a limpar, demorei menos de 5 minutos em pôr-me a passar o aspirador, tive um par de tropeços com os saltos mas me fui acostumbrando a andar com eles. - Já está, agora falta varrer o chão, ali está o cubo e a vassoura, faz isso enquanto eu dou uma volta na cozinha. Me pus a varrer o chão e Lucía se quedou me olhando enquanto o fazia. - Deisy sabes o que fazes, te vejo muito boa dona de casa. - Vivo sozinho e tenho que fazer essas tarefas também. - Pois igual te contrato como mulher de limpeza. - Jajaja. - Bom, vou para a cozinha. Quando acabei ela já estava acabando de limpar e sacou 2 cervejas que nos tomamos no jardim tranquilamente. - Que lhe parece se pedirmos comida feita e não precisarmos cozinhar? - Me parece bem mas eu pago. - Vale. Liguei ela e pediu um frango ao forno, batatas e uma salada, enquanto ligava disse que ia para o banheiro. Entrei no banheiro e me senti estranho por ter que subir a minifalda e baixar as calças e não ver mais do que uma fenda entre as pernas, me sentei e orinei sem problemas, com papel limpo meu cono e me acostumei as calças e a minifalda e desci para o jardim. - Antes de sentar-se traze 2 cervejas mais. Enquanto tomávamos as cervejas tocou o timbre. - Deve ser o frango vamos. Ela se dirigiu à porta e eu me quedei no salão sentindo vergonha de que me vissem assim, e Entro ela com o frango. - Deisy vê e paga-lhe. - Toma, paga-lhe, você me dá vergonha. - Não sejas boba e vá pagar. Com o dinheiro na mão, eu dirigi-me à porta e timidamente lhe entreguei o dinheiro, esperei o troco e dei 2 euros de propina. - Obrigada, senhorita, e boa proveito. Dei as graças com minha voz aguda e fazendo-a mais feminina e fechei a porta e fui com Lucía para a cozinha, servimos-nos e começamos a comer, após tomamos um café no jardim e conversamos um tempo sobre a experiência vivida como puta e agora como mulher, cerca das 4 da tarde, Lucía me propôs algo. - Que você achou se saímos dar um passeio até um mirador que há aqui perto. - Não, como vou sair assim eu morro de vergonha se alguém me vê. - Deixa disso, por aqui há pouca gente e ninguém que te veja se dará conta, não se nota que você é homem. - Não, é verdade. - Vem, vamos preparar algo para merendar e merendarmos no mirador. 20 minutos mais tarde eu estava andando pela rua com Lucía em minissaia e saltos, ela havia posto uns leggings e botas, primeiro um bom trecho de asfalto e então seguimos um caminho de terra até o mirador, nos cruzamos com algumas pessoas, cada vez que se aproximava alguém me ponia nervosa mas vi que era indiferente ao passar por seu lado, no mirador havia 2 casais, 3 rapazes com mochilas e um grupozinho de 5 meninas, Lucía dirigiu-se ao final do mirador. - Não te parecem bonitas as vistas. - Sim, muito bonito. - Vamos a merendar. Saco 2 sandwiches de queijo e cervejas e nos sentamos ali a comer. - Bom e o que você achou do passeio como mulher. - Bem, me dói um pouco os pés. - Normal, não estás acostumbrada aos saltos. - Não sei como vocês podem andar com isso tantas horas. - É um sofrimento que devemos passar, você se deu conta que de todas as meninas que há aqui você é a única que traz minissaia e saltos. - Não me havia dado conta. - E não te da morbo pensar, e saber que estás usando calcinha como elas. - Sim, um pouco Sim. - sabes que estou passando muito bem, você é a primeira garota feminizada com quem saí para uma caminhada. - não havia feito nunca e comigo porque... - porque você é a primeira que não se nota que seja um menino, vamos beber a última cerveja e vamos para casa. Íamos voltando e a meio caminho. - Deisy, a cerveja me deu vontade de urinar. - e a mim também. - vamos rápido para ver se chegamos em casa. 5 minutos mais tarde. - Deisy não aguenta mais, entremos um pouco no bosque e nos desahoguemos. - faz isso você, eu vou tentar aguentar. - vamos que ainda resta um pedaço. - não aguento mais, porra, me da vergonha. - vais dar vergonha, fizeste xixi diante de mim como uma puta e agora te da vergonha fazer como uma mulher, ando já. Tinha razão para nos adentrarmos no bosque e atrás de alguns arbustos se abaixou os leggings e começou a urinar, eu um pouco envergonhada subi a saia, baixei as calcinhas e me agachei para fazer xixi, Lucía me olhava. - sabes uma coisa Deisy, me excita muito ver um homem completamente feminizado assim fazendo pipi como uma mulher, me excita fazer que vocês se sintam humilhados, mas ao mesmo tempo sei que vocês se sentem excitados e isso também vos da morbo, não é verdade, limpa o chocho com este lenço. Pus-me de pé, limpei com o lenço e acomodei as calcinhas e a saia. - não me contestaste, não te da morbo. - sim, um pouco. - a mim também me excita muito, bom, sigamos o caminho que resta ainda um tempo. Uns 15 minutos mais tarde estávamos em sua casa, sentamo-nos um tempo no sofá a descansar e conversar um tempo. - bem, como te pareceu a experiência. - bem me diverti, nunca pensei que seria capaz de fazer algo assim. - isso dizem todos, mas quando gostam das histórias e começam a meter-se em fóruns do tema é porque têm essa fantasia e ao final a maioria a cumprir. - sim, minha fantasia era ser feminizado, mas ser uma mascota e além disso uma puta nunca me passou pela cabeça. - jajaja, mas seja puta ou mulher, estive feminizada todo o tempo e fizeste. Muito bem, você sabia se adaptar ao papel perfeitamente. - Sim, foi uma experiência rara mas divertida, bom Lucía eu teria que me preparar para ir. - Se está fazendo tarde agora, vamos ao banheiro para te dar um banho, eu te ajudo a tirar de tudo. Subimos ao banheiro e o primeiro que fiz foi sentar-me para fazer outro pipi. - Menuda meona você está feita. - Jajaja, queria sentir por última vez a sensação de mijar sentada. - Última vez, não quer repetir. - Sim, claro, digo hoje, quando você quiser voltar. - Pois o sábado que vem te espero, me gustou como puta mas também como amiga, assim o sábado serei minha puta e o domingo minha amiga Deisy, você está bem com isso? - Sim, está bem. Desmaquilo-me, dou um banho e vou embora, a semana passou rápida e no sábado pela manhã estava de volta em casa de Lucía. - Como foi a semana Deisy? - Bem, e a você. - Bem, mas chame-me Lucía, que você acha se vamos ao bar. - Bem. - Vamos ao banheiro primeiro te farei uma limpeza anal, que estejas limpa o outro dia ficaram restos de fezes na vagina e não gosto. - Ufff, isso como se faz. - É simples, eu preencho um pouco o ânus com água com uma pera um par ou três vezes e evacuo e estou limpa. - Me da medo isso. - Tranquila, você não tem nada para temer. Desnudei-me no banheiro, ela me fez os enemas, em seguida me mandou dar um banho enquanto ela esperava na sala com tudo pronto. - Agora já estás bem limpa, começarei a preparar-te, primeiro te ponderei essa crema no cu para que estejas bem hidratada. Untei uma crema, em seguida pôs a vagina, uma thong rosa, em seguida os peitos, o sutiã rosa e um vestido rosa ajustado que não tapava o cu, os saltos e por último o cabelo e maquiagem. - Já está lista minha puta, você está linda, ponha-se na 4 na cama, falta um detalhe final, consegui uma tiny ass. Vi que pegava uma Booty com cabelo, pôs-lhe o mesmo líquido que me pôs no cu. - Não isso não, não quero. - Tranquila, é apenas um pequeno tapão anal. Não notarás. - Não quero, não de verdade, por favor. Começou a acariciar minha cabeça. - Tranquila, puta, relaxa, olha que fazemos um trato, te pego e se te importa, tiro. - Me da repelús ter alguma coisa ali metida. - Tranquiliza-te, farei com suavidade. Sem dizer mais nada, apartei um pouco a thong e introduzi o tapão devagar, notei uma pressão, mas nada mais. - Vês, já está, olha que bunda mais linda tem minha puta. Olhei no espelho e de meu cu saía uma bunda para cima, e notava uma pressão dentro do meu cu. - Sinto uma pressão estranha ali. - Claro é normal, tens um tapão metido no cu, mas te acostumbras, vamos abaixo. Descei as escadas já com mais rapidez que a semana anterior e abaixo já me pus a quatro patas, Lucía me colocou o colar e a correa e me levou direto ao patio, demos uma volta ao jardim e então apartei a thong para um lado. - Não tens vontade de fazer um pipi. Desde que saí de casa não havia feito e com o frescor da grama se tinha vontade, começou uma segunda volta e no final do jardim me agachei e fiz, após isso já entrei em casa e me deixou na minha cama no salão e me entregou meu brinquedo, não sei se foi o morbo ou que foi estando deitada só de pensar como estava eu corri, então este dia foi bem monótono, passei a tarde deitada enquanto ela via a televisão sem fazer caso, antes de jantar me sacou ao jardim fiz meu pipi e ao entrar me levei diretamente para a habitação. - Hoje tiveste um dia tranquilo, mas agora quero companhia e uma boa conversa com Deisy. Tirei a bunda e ela se deu conta que eu havia corrido. - Parece que minha puta se corrói, levas a thong molhada, te excita isso. - Sim. - Jajaja, bem, voltemos abaixo e chamo para uma pizza. Pediu um par de pizzas e fui eu quem abriu a porta ao entregador, já com toda normalidade, vimos um filme e falando e bebendo demos as 3 da madrugada. - Acho que é hora de ir para a cama. Subimos à sua habitação se desnuviou ela primeiro ficando em Thong negra e se pôs um babydoll negro de encaixe. - Sente-se Deisy e tire os sapatos. Me os tirei, se aproximou a mim e me ajudou a tirar o vestido, e me pôs um babydoll rosa. - Você gosta, nena? - Sim, é muito bonito. - Acomode-se aqui comigo. Nós nos deitamos na cama e, após falar um tempo, começou a tocar minha barriga suavemente, meu cock notou que ela estava fazendo pressão no tubo que estava metida, mas não me deixava crescer mais. - Você gosta, nena? - Mmmm, sim. - Esta noite você vai ser minha nena, vai viver a experiência de ter sexo como uma lesbiana. Busco minha boca e beijo-a enquanto subia uma mão para meus peitos e outra acariciava meus muslos e metia entre minhas pernas e frotava meu pussy, eu estava quieta, havia sido pega de surpresa e não sabia o que fazer. - Nena, mué matured e toque-me também. - Sim, sim, você me pegou de surpresa. Comecei a tocá-la nas tetas e rapidamente baixei minha mão até seu pussy. - Assim, nena, assim, mmmm, move os dedos, que delicioso, você gosta da minha filha, tem o pussy molhado. - Sim, eu gosto. Ela se virou rapidamente e começamos a fazer um 69, eu apenas notava sua língua na ponta que sobressalía pelo pequeno buraco, saborei seu pussy e encheu minha boca com seus jugos. - Vai lá, nena, que delicioso. Me tirei da thong e eu fiz o mesmo com ela. - Ponha-se aqui e abra as pernas, vamos fazer a tesoura. Ela se colocou entre minhas pernas e começou a frotar seu pussy contra o meu, claro eu não sentia nada, mas ao ver-me assim me fez excitar. - Lucía, vou correr. - Mmmm, sim, corre como uma nena. - Sim, mmmm, que delicioso. - Delicioso, verdade minha filha, olhe para mim nos olhos e diga o que é minha nena. - Sou sua nena. - Uma boa nena, que quero que agora me folle, levante-se que estou preparando. Me levantei e pensei que ela iria tirar a prótese do pussy, mas não pegou um arnês com uma cock de goma e me apos. - Mmmm, que boa cock tem minha nena. - Desculpe, Lucía, isso é humilhante para mim, prefiro te follar com meu cock. - Você é uma nena e as meninas não têm cock. Tens pussy e por isso precisas de um arnés para me fazer gozar, vem meter-te entre as minhas pernas. Totalmente humilhada eu me meti entre suas pernas e pus um dildo pouco a pouco e comecei a foder-lhe, em poucos segundos começou a gemer. - siií ahahah, que delicioso, segue não pares mmmm, que boa bunda tens, sinto-a toda dentro de mim, siiii mais rápido nena. Tudo o que me dizia me fazia sentir humilhada, mas ao mesmo tempo me sentia excitada porque a via disfrutar, fodi-la uns 10 minutos. - mmmm que delicioso nena, me deixaste satisfeita, agora é minha vez. Eu me retirei do arnés e o pus-lhe. - pon-te em quatro, puta. Estava tão excitada e cachonda que não pensei, pus-me em quatro e Lucía se colou entre minhas pernas e introduziu um dildo lentamente. - tens um pussy muito estreito, nena. Notei um pouco de dor, mas me o meteu tão suave que quando me quis dar conta estava sendo foderada e começava a gemir. - mmmmm mmmmm ahah. - goza minha filha, agora já és toda uma mulher, assim gimo como uma mulher, agora tomba-se boca para cima e abre as pernas. Se meteu entre minhas pernas e me o meteu de um golpe fazendo-me chillar. - olha-me nos olhos quero ver tua cara quando gozas, diz-me quem é minha nena. - eu mmmm sou tua nena. - a minha nena gosta que eu a foda verdade? - sim. - menuda puta me saiu. - mmmmm vou correr, ufff que delicioso. - assim muito bem, nena, assim te quero bem molhada do teu fluxo vaginal. - que delicioso, já me corro. - sei, nena. Eu a saco e dei um pico nos lábios e me retirei do arnés, e estivemos um rato deitadas na cama, um rato mais tarde fomos ao banho, nos lavamos e dormimos juntas, pela manhã fizemos as tarefas de casa entre as duas, após comer e relaxar um rato. - Deisy, que te parece se damos um passeio? - me parece bem. - venga, pois vamos vestir-nos. Llevávamos as duas todo o dia apenas com o babydoll que havíamos dormido, na habitação começou a buscar no armário. - toma, pruebe, está minifalda. Me passou uma minifalda tejana, eu me desnudei e pus a falda, ficava ajustada no meu bumbum e havia apenas 4 dedos abaixo do bumbum. - é muito curta. - sim, mas você fica perfeita, e com essa blusa vermelha estarás divina, muda o sutiã primeiro. Passou um sutiã vermelho junto com uma calcinha de encaixe, eu o coloquei em seguida a blusa e por último me quitei da calcinha que estava usando e pus a outra, o eco de ver-me deslizando a calcinha pelas minhas pernas para baixo e pondo-me a outra me excitava, até o ponto que não me corri mas se soltei líquido que umedecia minha fofoca. Depois disso, Lucía me desmaquiou e me voltou a maquilar e fazer um penteado mais feminino, por fim me deu uns saltos pretos, e começou a se arrumar ela mesma, vestiu uma mini preta tão curta como a minha, parecíamos 2 putas, uma vez prontas as duas, por fim me deu um bolso preto para que eu metesse minhas coisas, após passar pelo banheiro. - vamos, menina. - vamos. - daremos um passeio de carro. Nada mais subir ao carro tentei ajustar a minifalda mas era tão curta que se via a calcinha. - não sei como vocês podem usar essas saias tão curtas, se vê tudo. - é preciso saber sentar-se, juntar as pernas, cruzá-las e pôr o bolso entre as pernas. Peguei o bolso e pus-o ali. - Deisy, desinhiba-te, deixa o bolso no chão e sinta o prazer de sentir as pernas livres. - não se vê tudo. - olha pra mim, vou conduzir e também se vê a calcinha, mas não me preocupa que ele veja, ele pode se divertir. Eu me retirei do bolso e o joguei atrás, arranquei o carro, saiu da casa, dirigiu-se para a cidade, quando chegamos ao centro, estacionei. - vamos tomar alguma coisa. Sai do carro e menos mal que não havia ninguém, mas deixei à vista a calcinha vermelha, ajustei a mini e a tentei baixar um pouco mais, mas não havia de onde baixar, Lucía se pôs ao meu lado e me agarrou do braço e fomos paseando até um pequeno bar onde entramos e estava completamente vazio. - Olá Inés, estamos aqui para fazer-te companhia. - Olá Lucília, que... Alegria levei toda a tarde assim sozinha. - agora ja estarei acompanhada, esta e Deisy a amiga travesti da qual te faleci. Me quedei parada com o que lhe havia dito , Ines se me aproximou e me deu 2 beijos. - ja tinha vontade de conhecerte Deisy , Lucia me falou sobre ti esta semana. - encantada de conhecerte - disse com muita vergonha. - que vos ponho. - algumas cervejas. - Lucia, o que lhe explicaste sobre mim. - nada importante, apenas isso que eres uma amiga travesti. - não me parece bem que lhe tenhas dito isso , não sou travesti. - só se mira como vais vestida . - sim, mas não me agradou. - vale, perdôna, sinto-me é que Ines e uma grande amiga e quizás se me foi a linguaça. - perdoada, mas não quero que o cuentes por ali . - vale, minha namorada sabe que eres minha puta , ela tinha que saber isso. - da tua namorada havia assentido que te dirias. - garotas aqui tendes as cervejas, querem algo para picar, convido eu. - ponha o que quiser. - agora trarei algo, mas vou fechar o bar e assim estaremos mais tranquilas, não creo que venha quase ninguém hoje . Cerro e ao rato nos pôs algumas bravas , azeites , presunto e queijo , passamos um par de horas ali conversando animadamente até voltar para casa de Lucia e eu para a minha.