Se havia algo que excitava Benedikta tanto como um bom polvo duro, era uma luta igual de boa e dura. Não era muito frequente que uma se desbordasse com a outra, mas o resultado, quando isso acontecia, sempre era digno de ver. Foi necessário circunstâncias únicas, assim como uma raça de homem pouco comum, para que ela se saciasse de lutar e foder com a mesma fonte, uma após outra. Mas vários minutos após começar sua luta com seu oponente, a excitação de Benedikta disparou, o que a fez querer jogar sua espada e abalrocar sobre o apesso estranho de cabelo escuro para tomar o que queria. Não era um homem ao qual Benedikta tivesse necessidade ou desejo de matar, e não lutou contra ele com essa intenção mortal. O mesmo se podia dizer dele. Seu oponente era um talentoso espadachim viajero a quem haviam encomendado recrutar para a causa de Waloed, mas quando o encontrou na posada e deixou cair um saco de ouro à sua frente, não se sentiu impulsionado a ir-se com ela. Em vez disso, desafiou-a a demonstrar sua força e valia antes de considerar seriamente sua oferta. O espadachim não interessava as riquezas; interessava-lhe a emoção da luta. Por isso os dois intercambiavam golpes em um beco. Benedikta havia entrado na luta confiada em sua habilidade para derrotar seu oponente, mostrar-lhe sua força e convencê-lo de que encontraria todas as emoções que buscava se entregasse suas espadas (ambas) a Waloed e lutasse diretamente sob seu comando, como era o plano. Mas ele estava demonstrando ser até melhor do que os rumores que haviam levado o rei Barnabas a enviá-la para recrutá-lo em primeiro lugar. Podia contar com uma mão a quantidade de homens que havia conhecido que teriam sido capazes de seguir seu ritmo e defender-se dos seus ataques durante tanto tempo, mas ali estava ele, não apenas defendendo-se habilmente, mas contra-atacando com ataques e golpes de espada próprios. Além disso, os seus golpes não estavam destinados a matar. Se... Necesitava uma habilidade extraordinária para lutar com ferro real a este nível e velocidade sem apontar a matar ou mesmo ferir gravemente ao seu oponente, e ver esse tipo de habilidade do seu inimigo apenas aumentou o interesse pessoal de Benedikta nele. A força acendeu seu fogo, e este espadachim viajero estava levando a luta até ela tanto que Benedikta podia sentir sua excitação escorrendo por suas coxas. Mas não era apenas ela que se excitava com a luta. Benedikta estava acostumbrada a ser olhada com luxúria, mesmo durante uma luta. Nunca havia tido problemas em explodir seu atrativo ao seu favor, então deu as boas-vindas à forma como a mirava. Mas à medida que o duelo continuava, descobriu-se que não era estritamente seu corpo o que excitava o homem. Podria ter confundido seus olhos correndo seu corpo de cima para baixo com apenas apreciar a forma como seu ajustado mono negro abraçava suas curvas, mesmo se não esperasse que suas fossas nasais se dilatassem quando sua batalha os aproximou mais. Mas para a terceira ou quarta vez que olhou suas botas com essa mesma mirada nos seus olhos, Benedikta estava descobrindo as coisas. Se havia encontrado com um ou dois homens interessados em seus pés, sim, mas isso sempre havia sido quando não se havia posto as botas e seus pés estavam descalços. Nesse caso, eram as botas mesmas que seu oponente estava mirando de reojo. Quando Benedikta juntou todas as peças, descobriu-se que, além de encontrar seu corpo tão atraente como a maioria, este homem era excitado pelo couro negro que vestia basicamente da cabeça aos pés, ou ao menos dos ombros aos pés. Proveu sua teoria procurando oportunidades para deslizar e aproximar-se dele o suficiente para que o couro de seu traje quase lhe chegasse à nariz. A primeira vez que o ouviu cheirá-lo de forma audível, sorriu para si mesma. Já não havia dúvida de que ele se sentia atraído por ela e pelo seu couro. A partir de Aqui, a luta se converteu menos em uma prova das habilidades do seu oponente para Benedikta, e mais em um intento de torná-lo louco de luxúria. Usar a atracção sexual de um oponente hacia ela para obter vantagem em uma luta era uma tática familiar para Benedikta, mas esta vez não estava tratando de criar abertura para assestar golpe final. Ou talvez seria mais adequado dizer que era seu corpo, em lugar de sua espada ou o poder de seu Eikon, que se lançaria para cúm com esse oponente.
O espadachim levava uma armadura verde clara para proteger seu peito, braços e pernas, mas no espaço desde a cintura até as rodilhas, levava um material negro ainda mais leve. Ela supôs que estava destinado a ajudar sua velocidade de movimento de alguma maneira, mas para ela, significava que podia ver facilmente o bulto de seu pênis enquanto seu corpo e roupa o excitavam.
Benedikta esperou até que esse bulto fosse o mais prominente possível, e mesmo se deslizou em algumas oportunidades para roçar seu corpo contra ele antes de finalmente fazer seu movimento para cúm com ele. Benedikta estava tão segura do que ele sentia e queria que simplesmente deixou cair sua espada no chão e se empurrou contra ele, pressionando seus peitos contra seu peito.
Inclusive através da armadura verde, podia sentir a suavidade de suas tetas contra ele. O espadachim de cabelo escuro gemeu, e então foram suas espadas que lhe resbalaron das mãos e caíram no chão. Benedikta se riou, se inclinou e lhe lambeu o lado do pescoço.
—Creio que já nos temos a medida como lutadores. Mas, o que você pensa se nos quitarmos toda essa merda daqui e descobrirmos o forte que é o outro em outras coisas, eh?—
Le mordiscou o pescoço com os dentes e ele gemeu.
—Aceitarei com prazer esse desafio —disse. Suas mãos se moveram para o cinto que rodeava seu muslo esquerdo, e Benedikta foi a tirar-lhe as hombreras verdes. Ambos tinham suficiente experiência como para não lhes Levará muito tempo desnudar o outro, mesmo quando Benedikta se tomou o tempo de acariciar os músculos do homem quando chegou a eles. As pausas que ela fez para apreciar seus músculos ou frotar seu pênis através de seus calções correspondiam à fascinação dele não só por seu corpo, mas pelo couro que o cobria. Tocou-lhe os seios muitas vezes através do body e parecia quase em conflito por tirá-lo. Queria mais dela, mas estava claro que também extrañaria vê-la com esse body e tocá-la através do fino couro negro. Agachou-se aos seus pés para tirar-lhe o último da roupa de suas botas, mas a mirou desde as suas coxas sem alcançar tirar-lhe as botas. —Pode pedir que te as dejes puestas? — perguntou, tocando as botas de couro com as mãos. Benedikta resfolegou ao ouvir a pergunta. — Não me importa — disse ela, encolhendo os ombros—. Mas enquanto estás lá embaixo, por que não me mostras se tens tanta habilidade com a boca como com as facas? Era um desafio e uma prova. A alguns homens lhes irritava a ideia de lamber uma mulher, achavam-na emasculante e degradante. Cada vez que Benedikta se encontrava com um homem assim, sabia que não valia a pena perder o tempo com ele. Não lhe importava pôr-se de costas e abrir as pernas, mas se um homem não se sentia confortável com o fato de se dobrar ante sua força e aceitar que Benedikta podia fuck ao menos tão bem como ele, não era provável que ganhasse seu favor. Se um homem queria obter o melhor de Benedikta, precisava ter a vontade e habilidade para adaptarse tanto ao domínio como à submissão, dependendo do seu estado de ânimo. O espadachim viajero teve um muito bom começo, porque não duvidou em se sumir, enterrar a cabeça entre suas pernas e pôr-se às obras. Suas mãos apertaram seu traseiro para aproximá-la mais dele, e sua língua saiu de sua boca para lamber seu pussy. Benedikta gemeu e suas mãos baixaram para descansar sobre sua cabeça. Já havia demonstrado sua vontade de Praticar-lhe e, com essas primeiras lambidas, também lhe demonstrou que tinha habilidade para satisfazer suas necessidades. Esta não podia ter sido a primeira vez que havia usado sua boca para complacer uma mulher. Além disso, como lutar com uma espada, uma habilidade como essa apenas se pode desenvolver após muita prática para perfeccionar a técnica. Tal como o fizera durante a luta, seu apuesto oponente demonstrou a Benedikta que era um rival digno para ela. A abriu com seus dedos e usou sua boca, lábios e língua com um talento inegável, e também com paciência. Não se pôs demasiado ansioso e não se apressou a sugá-la ou deslizar sua língua em seu clitóris, como teria feito um homem impaciente. Em vez disso, tomou seu tempo para lamê-la e confiou que ela lhe comunicasse o que queria e para o que estava pronta. Benedikta não teve nenhum problema em dizer-lhe o que gostava. Se ele tivesse sido do tipo que se lançava sem pensar no que gostava, ela teria puxado seu cabelo escuro e ladrado até que fizesse o que ela queria. Mas como ele estava mais que disposto a ouvir o que ela dizia e responder em consequência, ela simplesmente apoiou as mãos na sua cabeça e gemeu enquanto ele seguia suas instruções. Com Benedikta desenhando o mapa para ele, ele foi mais que capaz de fazê-la funcionar sem mesmo ter que envolver seus dedos. —Eu adoro um homem que pode seguir ordens — disse Benedikta, gemendo enquanto ele continuava lambindo seu clitóris exatamente como ela lhe havia dito para fazer. Por que tantos homens pareciam acreditar que deviam provar algo novo e especial para fazê-la sentir realmente bem quando ela já lhes havia dito diretamente o que tinham que fazer, Benedikta nunca entenderia. Mas esse homem não cometeu esse erro. Ela lhe disse que gostava de ter apenas a ponta da língua em seu clitóris e ele lhe deu fielmente o que lhe havia pedido sem hesitar. A exploração e a experimentação só a Habrían enfadado e haviam posto um freio à sua excitação, mas ao continuar usando apenas a ponta da língua para lamber seu clitóris, o espadachim de cabelo escuro fez que Benedikta gimi e balanceasse suas cadeiras contra seu rosto. —¡Isso é! ¡Só um pouco mais! —Incluso nesse momento, com seu prazer abundantemente claro, o homem não perdeu a razão. Não tentou se vestir elegante ao final para que fosse ainda mais memorável para ela. Se manteve constante, dando-lhe ao seu clitóris a mesma pressão constante com a ponta da língua que a havia levado a este ponto em primeiro lugar. Benedikta gimi e agarrou a parte de trás da cabeça do homem para aproximar sua cara contra ela enquanto suas pernas tremiam pelo prazer que ele, sua língua e paciência lhe haviam dado. Não se queixou de que ela segurasse sua cara entre suas pernas enquanto se corria. Só apartou a cabeça dela uma vez que ela o soltou vários momentos após seu orgasmo ter terminado, que era muito mais além do ponto em que um homem menos habilidoso poderia ter-se inquietado e exigido liberdade. Mas este homem sabia que não tinha nada de que se preocupar. Sua opinião sobre ele havia crescido constantemente durante toda a luta, e estava no seu ponto mais alto quando olhou seu rosto, húmido e pegajoso por sua climax. —Impressionante —disse ela, dando-lhe palmadas nas faces—. Gosto dos homens que não têm medo de se sujar. Depois de uma atuação como essa, vais ganhar um prêmio por minha parte. Tu vais decidir como vamos fazer sexo. O que quiseres, como quiseres, pede-o. “O que eu quero, além de me deixares as botas puestas?”, especificou. Benedicta se riu. —Sim, além disso. Já aceitei deixá-las puestas. —Levantou um pé no ar e passou a mão pela bota, sorrindo por forma em que ele a seguia com a vista—. Sei quanto te gostam. —Voltou a colocar o pé no chão—. Agora vais me dizer como queres fazer sexo comigo. Podes pedir a posição que quiseres, desde que... Coloque essa grande pênis tua em meu vão. —Olhou ao redor, parecendo considerar suas opções por um momento, antes de tomar uma decisão. Benedikta observou com curiosidade como se agachava para recolher seu corpo do chão e o fazia uma grande bola. Voltou a deixar o couro no seu lugar e a olhou expectante. —Pode se deitar sobre isso para que você seja elevado um pouco do chão? —perguntou. Benedikta se encolheu os ombros e se deitou de costas, colocando seu corpo de modo que o traje ficasse justo abaixo dos ombros. Ele assentiu e se pôs de joelhos, mas embora ela abrisse bem as pernas em sinal de convidação, ele não a penetrava ainda. —Agora doble as pernas até a altura das coxas. Uma vez que Benedikta dobrou as pernas, compreendeu o que havia em mente. Seus pés se levantaram naturalmente no ar para essa maneira, e quando ele se aproximou mais de joelhos para colocar sua pênis na posição, suas botas terminaram pressionando contra seu peito. Naturalmente, havia sido pelas botas de couro. Queria foder tanto que a despojara do traje que lhe parecera tão molesto, mas assim, podia foder e sentir suas botas de couro contra sua pele ao mesmo tempo. Era tudo menos constante. No entanto, não era como se lhe importasse. Ainda podia sentir essa pênis grossa deslizando dentro do meu vão, que era o que havia tido em mente desde muito antes de sua briga se tornar abertamente coquete. Enquanto ele não se distraísse tanto com seu fetiche pelo couro e se esquecesse de dar-lhe uma boa gozada forte, ela não tinha nenhum problema em satisfazê-lo. De fato, faria mais que apenas dobrar as pernas para que suas botas o roçassem enquanto a foder. Deu cerca de meia dúzia de investidas para se sentar confortável e então começou a mover os pés para deslizar suas botas contra ele. A forma como reagiu ao toque das suas botas contra sua pele lhe lembrou Benedikta como outros homens poderiam responder se ela lhes agarrasse o cu para apertá-los más forte enquanto a ela fodessem. Viu que sua expressão mudava, mas o mais importante, sentiu o cambio na forma como a ela fodesse. Até esse momento lhe havia estado dando algumas investidas sólidas mas não exatamente duras, mas após isso havia muito mais força por trás de suas investidas. Quanto mais se esfregavam seus pés contra ele, mais forte se moviam suas bundas para golpear seu cock profundamente dentro do pussy de Benedikta. Não se parecia em nada com a paciência que havia mostrado enquanto a comia, mas a Benedikta agora não lhe interessava a paciência nem a habilidade. Havia um momento e um lugar para essas coisas, e este não era o lugar para nenhum dos dois. O que queria agora era um pó. Queria que esse talentoso espadachim a fodesse como uma besta, que colocasse toda sua força em suas investidas até que fosse uma luta para qualquer um dos dois seguir adiante. Não a estava decepcionando. Não havia cuidado nem pensado na velocidade ou ângulo de suas investidas. Simplesmente a investia, introduzindo a maior parte de seu pênis dentro dela com cada investida e retrocedendo para fazer isso novamente o mais rápido possível. Entre seu interesse por seu corpo e sua fascinação pelas botas de couro que roçavam sua pele, o homem se havia reduzido a uma criatura voraz que não poderia conter-se nem mesmo se houvesse tentado. Benedikta não podia pedir mais. Gostava da destreza e atenção quando a cabeça de um homem estava entre suas pernas, mas no que se referia ao sexo, gostava que fosse o mais rápido, duro, profundo e rudo possível. Por geralmente, tinha que ser ela que estivesse em cima para conseguir tudo que queria, e mesmo isso era fugaz a maior parte do tempo. Estava muito familiarizada com a sensação de um homem que tentava desesperadamente seguir seu ritmo e não conseguia, desmoronando-se muito antes de que ela ficasse satisfeita. Mas isso não estava sucedendo aqui. Ele mantinha Essas investidas sem demora, investindo o pussy de Benedikta pelo menos tão forte como ela nunca havia feito enquanto investia em um homem. A agarrou tão forte e durante tanto tempo que Benedikta gritou de prazer sem que ele se inmutasse. Estava acostumbrada a que um homem não pudesse segui-la o ritmo ou, se tivesse sorte, aguentasse o suficiente para fazer ela chegar ao clímax antes de que ele não pudesse aguentar mais. Mas ele havia aguentado o suficiente para ver ela chegar ao seu segundo orgasmo desde que começou a luta, e continuou investindo nela com a mesma força durante todo o clímax e mais além do final. Era verdadeiramente raro alguém manter isso por tanto tempo como para ter a oportunidade de correr-se duas vezes, mas como as investidas continuavam chegando, Benedikta começou a esperar que o final deste encontro fosse tão memorável como o resto. Ela gemia e jadia agora, mostrando sua necessidade mais abertamente do que costumava fazer. A Benedikta não lhe importava parecer necessitada aqui. Ponderaria bastante poder em sua cabeça, mas já havia demonstrado que não tinha problemas em se inclinar ante seu poder e respeitar quando o momento o requeria. Depois de tudo o que havia feito por ela e toda a satisfação que lhe havia brindado, primeiro com sua boca e agora com seu cock, podia confiar nele com isso. —Merda! —grunhiu Benedikta—. Já estou quase lá outra vez! Só um pouco mais! —Não saiu como uma exigência, mas sim mais bem como uma súplica, mostrando cuan equilibrado se havia tornado este duelo. Ele não lhe echara na cara sua posição nem tratara de se regodear, como alguns poderiam ter feito se tivessem obtido uma súplica assim de Benedikta. Simplesmente continuou a follar, e ela o recompensou por continuar fazendo isso movendo os pés por todo seu corpo, lhe dando mais daquela satisfação revestida de couro que parecia funcionar tão bem para inflamar seus desejos. Como esperava, seu rápido movimento fez com que ele encontrasse uma maneira de continuar a golpear Tão forte como sempre. Benedikta se lambeu os lábios e gemeu enquanto aquela imensa cock continuava a martelá-la com investidas profundas que tanto amava, até que finalmente seu corpo foi alcançado por seu segundo clímax desde que havia começado o polvo, e o terceiro em geral. ¿Quando havia sido a última vez que Benedikta secorr três vezes num polvo? ¿Alguna vez secorr três vezes ao mesmo tempo? Esse espadachim viajero realmente era tudo o que lhe haviam dito que era, e mais. Antes de ela poder dizer-lhe em termos inequívocos que não devia gorar dentro dela, ele resolveu esse dilema sacando sua cock de lá. Ela tinha na ponta da língua a possibilidade de oferecer-lhe tomar sua cock na boca e engolir sua semente, mas ele falou primeiro. —Fique assim —disse com firmeza. Para ela era óbvio que seu orgasmo não iria tardar em chegar, mas não estava segura do que faria para terminar assim. Sua mão percorreu seu pênis de cima a baixo, acariciando-o rapidamente para chegar ao final enquanto Benedikta o observava com curiosidade. Quando grunhiu e começou a se correr após quizás uma dúzia de investidas, Benedikta riu débilmente. Por suposto, ela devia ter sabido. ¿Em que outro lugar querria se correr senão sobre suas botas de couro? Seu interesse havia sido claro desde o início, portanto era natural que decidisse se correr em suas botas. Benedikta estava feliz em deixá-lo se divertir. Se suas botas haviam jogado um papel tão inesperadamente importante em fazer que seu polvo fosse tão satisfatório fisicamente, não tinha problema algum em deixá-lo desfrutá-las até o final. —Creio que me convenceu de parar de viajar sozinho e começar a seguir-te —disse alguns minutos após, rompendo o silêncio que se havia instalado enquanto os dois começavam a limpar-se. Benedikta riu. —Bem —disse—. Essa bolsa de ouro que te pus da frente ainda é tua se voltas comigo. Mas me parece que estás mais interessado em outra forma de pagamento. Entendi-te —disse—. Estou ansioso para lutar contigo e foder-te, onde quer que você me leve. Se puder dar-me uma luta e sexo suficientes, serei encantado. —É isso o que eu gosto de ouvir —disse Benedikta. Começou a vestir-se novamente, sorindo ao ver que ele olhava seu corpo e o couro negro que o cobria outra vez—. A próxima vez, talvez te deixe correr por todo o mono.
O espadachim levava uma armadura verde clara para proteger seu peito, braços e pernas, mas no espaço desde a cintura até as rodilhas, levava um material negro ainda mais leve. Ela supôs que estava destinado a ajudar sua velocidade de movimento de alguma maneira, mas para ela, significava que podia ver facilmente o bulto de seu pênis enquanto seu corpo e roupa o excitavam.
Benedikta esperou até que esse bulto fosse o mais prominente possível, e mesmo se deslizou em algumas oportunidades para roçar seu corpo contra ele antes de finalmente fazer seu movimento para cúm com ele. Benedikta estava tão segura do que ele sentia e queria que simplesmente deixou cair sua espada no chão e se empurrou contra ele, pressionando seus peitos contra seu peito.
Inclusive através da armadura verde, podia sentir a suavidade de suas tetas contra ele. O espadachim de cabelo escuro gemeu, e então foram suas espadas que lhe resbalaron das mãos e caíram no chão. Benedikta se riou, se inclinou e lhe lambeu o lado do pescoço.
—Creio que já nos temos a medida como lutadores. Mas, o que você pensa se nos quitarmos toda essa merda daqui e descobrirmos o forte que é o outro em outras coisas, eh?—
Le mordiscou o pescoço com os dentes e ele gemeu.
—Aceitarei com prazer esse desafio —disse. Suas mãos se moveram para o cinto que rodeava seu muslo esquerdo, e Benedikta foi a tirar-lhe as hombreras verdes. Ambos tinham suficiente experiência como para não lhes Levará muito tempo desnudar o outro, mesmo quando Benedikta se tomou o tempo de acariciar os músculos do homem quando chegou a eles. As pausas que ela fez para apreciar seus músculos ou frotar seu pênis através de seus calções correspondiam à fascinação dele não só por seu corpo, mas pelo couro que o cobria. Tocou-lhe os seios muitas vezes através do body e parecia quase em conflito por tirá-lo. Queria mais dela, mas estava claro que também extrañaria vê-la com esse body e tocá-la através do fino couro negro. Agachou-se aos seus pés para tirar-lhe o último da roupa de suas botas, mas a mirou desde as suas coxas sem alcançar tirar-lhe as botas. —Pode pedir que te as dejes puestas? — perguntou, tocando as botas de couro com as mãos. Benedikta resfolegou ao ouvir a pergunta. — Não me importa — disse ela, encolhendo os ombros—. Mas enquanto estás lá embaixo, por que não me mostras se tens tanta habilidade com a boca como com as facas? Era um desafio e uma prova. A alguns homens lhes irritava a ideia de lamber uma mulher, achavam-na emasculante e degradante. Cada vez que Benedikta se encontrava com um homem assim, sabia que não valia a pena perder o tempo com ele. Não lhe importava pôr-se de costas e abrir as pernas, mas se um homem não se sentia confortável com o fato de se dobrar ante sua força e aceitar que Benedikta podia fuck ao menos tão bem como ele, não era provável que ganhasse seu favor. Se um homem queria obter o melhor de Benedikta, precisava ter a vontade e habilidade para adaptarse tanto ao domínio como à submissão, dependendo do seu estado de ânimo. O espadachim viajero teve um muito bom começo, porque não duvidou em se sumir, enterrar a cabeça entre suas pernas e pôr-se às obras. Suas mãos apertaram seu traseiro para aproximá-la mais dele, e sua língua saiu de sua boca para lamber seu pussy. Benedikta gemeu e suas mãos baixaram para descansar sobre sua cabeça. Já havia demonstrado sua vontade de Praticar-lhe e, com essas primeiras lambidas, também lhe demonstrou que tinha habilidade para satisfazer suas necessidades. Esta não podia ter sido a primeira vez que havia usado sua boca para complacer uma mulher. Além disso, como lutar com uma espada, uma habilidade como essa apenas se pode desenvolver após muita prática para perfeccionar a técnica. Tal como o fizera durante a luta, seu apuesto oponente demonstrou a Benedikta que era um rival digno para ela. A abriu com seus dedos e usou sua boca, lábios e língua com um talento inegável, e também com paciência. Não se pôs demasiado ansioso e não se apressou a sugá-la ou deslizar sua língua em seu clitóris, como teria feito um homem impaciente. Em vez disso, tomou seu tempo para lamê-la e confiou que ela lhe comunicasse o que queria e para o que estava pronta. Benedikta não teve nenhum problema em dizer-lhe o que gostava. Se ele tivesse sido do tipo que se lançava sem pensar no que gostava, ela teria puxado seu cabelo escuro e ladrado até que fizesse o que ela queria. Mas como ele estava mais que disposto a ouvir o que ela dizia e responder em consequência, ela simplesmente apoiou as mãos na sua cabeça e gemeu enquanto ele seguia suas instruções. Com Benedikta desenhando o mapa para ele, ele foi mais que capaz de fazê-la funcionar sem mesmo ter que envolver seus dedos. —Eu adoro um homem que pode seguir ordens — disse Benedikta, gemendo enquanto ele continuava lambindo seu clitóris exatamente como ela lhe havia dito para fazer. Por que tantos homens pareciam acreditar que deviam provar algo novo e especial para fazê-la sentir realmente bem quando ela já lhes havia dito diretamente o que tinham que fazer, Benedikta nunca entenderia. Mas esse homem não cometeu esse erro. Ela lhe disse que gostava de ter apenas a ponta da língua em seu clitóris e ele lhe deu fielmente o que lhe havia pedido sem hesitar. A exploração e a experimentação só a Habrían enfadado e haviam posto um freio à sua excitação, mas ao continuar usando apenas a ponta da língua para lamber seu clitóris, o espadachim de cabelo escuro fez que Benedikta gimi e balanceasse suas cadeiras contra seu rosto. —¡Isso é! ¡Só um pouco mais! —Incluso nesse momento, com seu prazer abundantemente claro, o homem não perdeu a razão. Não tentou se vestir elegante ao final para que fosse ainda mais memorável para ela. Se manteve constante, dando-lhe ao seu clitóris a mesma pressão constante com a ponta da língua que a havia levado a este ponto em primeiro lugar. Benedikta gimi e agarrou a parte de trás da cabeça do homem para aproximar sua cara contra ela enquanto suas pernas tremiam pelo prazer que ele, sua língua e paciência lhe haviam dado. Não se queixou de que ela segurasse sua cara entre suas pernas enquanto se corria. Só apartou a cabeça dela uma vez que ela o soltou vários momentos após seu orgasmo ter terminado, que era muito mais além do ponto em que um homem menos habilidoso poderia ter-se inquietado e exigido liberdade. Mas este homem sabia que não tinha nada de que se preocupar. Sua opinião sobre ele havia crescido constantemente durante toda a luta, e estava no seu ponto mais alto quando olhou seu rosto, húmido e pegajoso por sua climax. —Impressionante —disse ela, dando-lhe palmadas nas faces—. Gosto dos homens que não têm medo de se sujar. Depois de uma atuação como essa, vais ganhar um prêmio por minha parte. Tu vais decidir como vamos fazer sexo. O que quiseres, como quiseres, pede-o. “O que eu quero, além de me deixares as botas puestas?”, especificou. Benedicta se riu. —Sim, além disso. Já aceitei deixá-las puestas. —Levantou um pé no ar e passou a mão pela bota, sorrindo por forma em que ele a seguia com a vista—. Sei quanto te gostam. —Voltou a colocar o pé no chão—. Agora vais me dizer como queres fazer sexo comigo. Podes pedir a posição que quiseres, desde que... Coloque essa grande pênis tua em meu vão. —Olhou ao redor, parecendo considerar suas opções por um momento, antes de tomar uma decisão. Benedikta observou com curiosidade como se agachava para recolher seu corpo do chão e o fazia uma grande bola. Voltou a deixar o couro no seu lugar e a olhou expectante. —Pode se deitar sobre isso para que você seja elevado um pouco do chão? —perguntou. Benedikta se encolheu os ombros e se deitou de costas, colocando seu corpo de modo que o traje ficasse justo abaixo dos ombros. Ele assentiu e se pôs de joelhos, mas embora ela abrisse bem as pernas em sinal de convidação, ele não a penetrava ainda. —Agora doble as pernas até a altura das coxas. Uma vez que Benedikta dobrou as pernas, compreendeu o que havia em mente. Seus pés se levantaram naturalmente no ar para essa maneira, e quando ele se aproximou mais de joelhos para colocar sua pênis na posição, suas botas terminaram pressionando contra seu peito. Naturalmente, havia sido pelas botas de couro. Queria foder tanto que a despojara do traje que lhe parecera tão molesto, mas assim, podia foder e sentir suas botas de couro contra sua pele ao mesmo tempo. Era tudo menos constante. No entanto, não era como se lhe importasse. Ainda podia sentir essa pênis grossa deslizando dentro do meu vão, que era o que havia tido em mente desde muito antes de sua briga se tornar abertamente coquete. Enquanto ele não se distraísse tanto com seu fetiche pelo couro e se esquecesse de dar-lhe uma boa gozada forte, ela não tinha nenhum problema em satisfazê-lo. De fato, faria mais que apenas dobrar as pernas para que suas botas o roçassem enquanto a foder. Deu cerca de meia dúzia de investidas para se sentar confortável e então começou a mover os pés para deslizar suas botas contra ele. A forma como reagiu ao toque das suas botas contra sua pele lhe lembrou Benedikta como outros homens poderiam responder se ela lhes agarrasse o cu para apertá-los más forte enquanto a ela fodessem. Viu que sua expressão mudava, mas o mais importante, sentiu o cambio na forma como a ela fodesse. Até esse momento lhe havia estado dando algumas investidas sólidas mas não exatamente duras, mas após isso havia muito mais força por trás de suas investidas. Quanto mais se esfregavam seus pés contra ele, mais forte se moviam suas bundas para golpear seu cock profundamente dentro do pussy de Benedikta. Não se parecia em nada com a paciência que havia mostrado enquanto a comia, mas a Benedikta agora não lhe interessava a paciência nem a habilidade. Havia um momento e um lugar para essas coisas, e este não era o lugar para nenhum dos dois. O que queria agora era um pó. Queria que esse talentoso espadachim a fodesse como uma besta, que colocasse toda sua força em suas investidas até que fosse uma luta para qualquer um dos dois seguir adiante. Não a estava decepcionando. Não havia cuidado nem pensado na velocidade ou ângulo de suas investidas. Simplesmente a investia, introduzindo a maior parte de seu pênis dentro dela com cada investida e retrocedendo para fazer isso novamente o mais rápido possível. Entre seu interesse por seu corpo e sua fascinação pelas botas de couro que roçavam sua pele, o homem se havia reduzido a uma criatura voraz que não poderia conter-se nem mesmo se houvesse tentado. Benedikta não podia pedir mais. Gostava da destreza e atenção quando a cabeça de um homem estava entre suas pernas, mas no que se referia ao sexo, gostava que fosse o mais rápido, duro, profundo e rudo possível. Por geralmente, tinha que ser ela que estivesse em cima para conseguir tudo que queria, e mesmo isso era fugaz a maior parte do tempo. Estava muito familiarizada com a sensação de um homem que tentava desesperadamente seguir seu ritmo e não conseguia, desmoronando-se muito antes de que ela ficasse satisfeita. Mas isso não estava sucedendo aqui. Ele mantinha Essas investidas sem demora, investindo o pussy de Benedikta pelo menos tão forte como ela nunca havia feito enquanto investia em um homem. A agarrou tão forte e durante tanto tempo que Benedikta gritou de prazer sem que ele se inmutasse. Estava acostumbrada a que um homem não pudesse segui-la o ritmo ou, se tivesse sorte, aguentasse o suficiente para fazer ela chegar ao clímax antes de que ele não pudesse aguentar mais. Mas ele havia aguentado o suficiente para ver ela chegar ao seu segundo orgasmo desde que começou a luta, e continuou investindo nela com a mesma força durante todo o clímax e mais além do final. Era verdadeiramente raro alguém manter isso por tanto tempo como para ter a oportunidade de correr-se duas vezes, mas como as investidas continuavam chegando, Benedikta começou a esperar que o final deste encontro fosse tão memorável como o resto. Ela gemia e jadia agora, mostrando sua necessidade mais abertamente do que costumava fazer. A Benedikta não lhe importava parecer necessitada aqui. Ponderaria bastante poder em sua cabeça, mas já havia demonstrado que não tinha problemas em se inclinar ante seu poder e respeitar quando o momento o requeria. Depois de tudo o que havia feito por ela e toda a satisfação que lhe havia brindado, primeiro com sua boca e agora com seu cock, podia confiar nele com isso. —Merda! —grunhiu Benedikta—. Já estou quase lá outra vez! Só um pouco mais! —Não saiu como uma exigência, mas sim mais bem como uma súplica, mostrando cuan equilibrado se havia tornado este duelo. Ele não lhe echara na cara sua posição nem tratara de se regodear, como alguns poderiam ter feito se tivessem obtido uma súplica assim de Benedikta. Simplesmente continuou a follar, e ela o recompensou por continuar fazendo isso movendo os pés por todo seu corpo, lhe dando mais daquela satisfação revestida de couro que parecia funcionar tão bem para inflamar seus desejos. Como esperava, seu rápido movimento fez com que ele encontrasse uma maneira de continuar a golpear Tão forte como sempre. Benedikta se lambeu os lábios e gemeu enquanto aquela imensa cock continuava a martelá-la com investidas profundas que tanto amava, até que finalmente seu corpo foi alcançado por seu segundo clímax desde que havia começado o polvo, e o terceiro em geral. ¿Quando havia sido a última vez que Benedikta secorr três vezes num polvo? ¿Alguna vez secorr três vezes ao mesmo tempo? Esse espadachim viajero realmente era tudo o que lhe haviam dito que era, e mais. Antes de ela poder dizer-lhe em termos inequívocos que não devia gorar dentro dela, ele resolveu esse dilema sacando sua cock de lá. Ela tinha na ponta da língua a possibilidade de oferecer-lhe tomar sua cock na boca e engolir sua semente, mas ele falou primeiro. —Fique assim —disse com firmeza. Para ela era óbvio que seu orgasmo não iria tardar em chegar, mas não estava segura do que faria para terminar assim. Sua mão percorreu seu pênis de cima a baixo, acariciando-o rapidamente para chegar ao final enquanto Benedikta o observava com curiosidade. Quando grunhiu e começou a se correr após quizás uma dúzia de investidas, Benedikta riu débilmente. Por suposto, ela devia ter sabido. ¿Em que outro lugar querria se correr senão sobre suas botas de couro? Seu interesse havia sido claro desde o início, portanto era natural que decidisse se correr em suas botas. Benedikta estava feliz em deixá-lo se divertir. Se suas botas haviam jogado um papel tão inesperadamente importante em fazer que seu polvo fosse tão satisfatório fisicamente, não tinha problema algum em deixá-lo desfrutá-las até o final. —Creio que me convenceu de parar de viajar sozinho e começar a seguir-te —disse alguns minutos após, rompendo o silêncio que se havia instalado enquanto os dois começavam a limpar-se. Benedikta riu. —Bem —disse—. Essa bolsa de ouro que te pus da frente ainda é tua se voltas comigo. Mas me parece que estás mais interessado em outra forma de pagamento. Entendi-te —disse—. Estou ansioso para lutar contigo e foder-te, onde quer que você me leve. Se puder dar-me uma luta e sexo suficientes, serei encantado. —É isso o que eu gosto de ouvir —disse Benedikta. Começou a vestir-se novamente, sorindo ao ver que ele olhava seu corpo e o couro negro que o cobria outra vez—. A próxima vez, talvez te deixe correr por todo o mono.
0 comentários - Adrenalina, luxúria e pele