PDB 50 Eu também quero provar seu sushi...




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Compedio IIIA princípio, eu me preocupava que algum professor pudesse surprender-nos. Mas uma vez que as aulas terminam, os clubes se ativam: se ouviam melodias da sala de música, onde se notava que os estudantes praticavam com dedicação. Contrastando com eles, o clube de artes permanecia mais silencioso, com seus alunos salpicando cores em telas ou desenhando bosquejos entretenidos.

Na cancha de futebol, os gritos e risadas dos estudantes praticando davam vida à escola. No auditório, o clube de drama praticava alguma obra teatral e o taller de robótica preparava máquinas complexas.

Por esses motivos, a secretaria de uma professora de primária como a de Cheryl resultava um santuário privado para nós.

• Ah, sim! Ahh, sim! ¡Ahhh! ¡Ahhhhh! ¡MAARCO! – Exclamou essa maravilhosa deusa ruiva alcançando o orgasmo sobre mim.

É curioso pensar que, em sua casa, sua pose favorita é a do cão. No entanto, na secretaria, é a do missionário, com ela ou comigo acima, segundo seja a ocasião.

Não que pudesse queixar-me, pois esses generosos peitos se viam esplêndidos, seja acostados ou pendurados, como eram nesse caso.
PDB 50 Eu também quero provar seu sushi...Respirávamos exaustos após a atividade física.

• Não sei como fazes! – resfolejava com dificuldade. - Não sei o que Marisol pensará, mas creio que melhoraste ainda mais!

Beijava-me ternamente enquanto sorria como um idiota. Embora provavelmente entenderia, não me atrevia a dizer-lhe que, durante a manhã, havia estado com Isabella...

Com a chegada de Julio, as esperadas férias de inverno dos filhos se aproximavam (razão pela qual me tomei mais tempo para redigir essas entregas), significando o fim de um agotador primeiro semestre complacendo a 3 mães de companheiras de Bastián e a Cheryl, a professora do meu filho, além de meu querido rouxinol.

Enquanto a viajava agachada para recolher sua saia, notei sua cintura...

-¡Cheryl, estás mais magra! – exclamei surpreendido.

Pôs-se tensa, soltando o tecido e estirando-se nervosa, fazendo que sua tentadora frente se sacudisse como gelatina.
Professorinha •Você também notou? – perguntou, enrubescendo como a professora tímida que conheci no início do ano. Olhei para ela confuso… -Por quê? Quem mais o notou? – e adicionando uma sonrisa complice, acrescentei. - Deveria eu me preocupar? Minha brincadeira a pôs mais nervosa... •Ehm... não... não... apenas Maya...- respondeu, enrubescendo novamente. Maya e Cheryl se conheceram durante seus anos universitários, formando uma amizade que marcaria suas futuras. Maya, talentosa não só na natação, mas também nos estudos, destacou-se como gênio desde o início. Sua dedicação e astúcia lhe permitiram obter seu título de mestra aos 22 anos. Cheryl, embora maior que ela, demorou um pouco mais para encontrar seu caminho e se formar aos 26 anos. Mas apesar da diferença de idade e talentos, ambas se fizeram amigas em seguida. A família de Maya tinha grandes expectativas para ela. Uma vez que se formou como instrutora de natação, concertaram seu casamento com Krishna, com as ilusões de que suas habilidades excepcionais lhe mereciam uma parceira que pudesse apoiá-la e igualar suas proezas intelectuais. Maya conheceu a Krishna no dia de sua bodas, mas não se congeniaram. Em vez de consumar seu casamento, Krishna havia aceitado um posto de investigação nas Filipinas e se mudou uma semana após, deixando Maya com um casamento à distância. No entanto, as crenças culturais de Maya a obrigavam a manter sua relação.pelirroja big brestA despeito disso, Maya conseguiu um posto de instrutora de natação na prestigiosa escola de Bastián, dedicando-se completamente a seus alunos e formando os meninos em natação. Sem descuidar suas responsabilidades, nunca esqueceu Cheryl. Cheryl admirava os logros e dedicação de Maya, apoiando-a constantemente. Seu próprio passo pela universidade esteve marcado pelo trabalho duro e persistência. Quando por fim pôde se formar, Maya estendeu-lhe a mão, reconhecendo o potencial da sua amiga. Maya recomendou Cheryl para um posto na sua escola, convicta de que sua paixão pela ensino e perspectiva particular seriam uma valiosa adição ao staff.mulher com mulherCom o apoio de Maya, Cheryl ingressou na escola e forjou seu próprio lugar, junto com o respeito dos seus colegas. As 2 amigas se seguiram apoiando mutuamente e seu vínculo se fortaleceu à medida que avançavam juntas nas suas carreiras laborais.

E enquanto nos vestíamos, me foi contando como haviam ido as coisas entre elas...

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As amigas têm a costume de sair tomar café após classes. Parece que esse dia em particular, meu desempenho foi bastante bom, dado que Maya encontrou Cheryl sonhando desperta quando Bastián e eu nos marchávamos.

Le perguntou se se sentia bem, sorrindo animosamente, ao que ela lhe sorriu de volta de maneira luminosa.

Cheryl e Maya se sentaram na cafeteria, com a conversa fluindo à medida que se pônicas al dia com as vicissitudes da vida, não obstante Cheryl não pôde conter seu crescente segredo por mais tempo...
Permissivel infidelidadeCheryl, tudo bem? - perguntou Maya com preocupação.

• Sim, tudo bem... só estou entusiasmada com nossa reunião, sabes? - Cheryl tentou mascarar seu entusiasmo.

Mas apesar de sua inexperiência, Maya olhou para ela com complicidade.

Que ela a visse daquela maneira fez aflorar os sentimentos proibidos que havia ocultado por tanto tempo. Os sentimentos que, até antes de conhecê-la, considerava tabu por sentir por sua melhor amiga.

Tomando um grande suspiro, para se armar de valor...

• Tem algo que preciso falar contigo, Maya... - disse ela, com sua voz nervosa. - Algo que estive pensando por bastante tempo.

Maya olhou para sua amiga preocupada...

• O que está acontecendo, Cher?

Cheryl tomou outro grande suspiro antes de confessar...

• Tú... me gustas... - disse ela com o coração acelerado, à medida que suas palavras saíam da boca.

Maya a contemplou em silêncio, processando a informação. Sua expressão refletia sua surpresa. E então lhe deu uma pequena, triste sorrisa.

• Lo siento, Cheryl! Não me dei conta... quero dizer... sempre pensei que tu e eu éramos amigas... nunca te havia visto assim antes...

As pausas de Maya sugeriam algo mais passando. O coração de Cheryl se acelerou...

• ¡Lo sé! - conseguiu dizer, controlando seu entusiasmo. - Mas isso não é tudo. No fim de semana passado, Marco e eu...

Cheryl hesitou, incerta do que tanto podia revelar...

No entanto, isso chamou a atenção de Maya.

• Sí? ¿Marco y tú...? - consultou ela, com um fio de voz.

Cheryl voltou a se armar de valor.

• Marco e eu tivemos um trio com sua esposa, Marisol. - confessou entusiasmada. - Foi incrível! Mas... fez as coisas complicadas...

À medida que eu escutava suas palavras, tratava de me colocar nos sapatos de Maya. Ou seja, em menos de 30 segundos, não só se havia informado de que sua melhor amiga sentia algo por ela, mas também, sua melhor amiga havia estado num trio com outra mulher, sendo que ela mesma era virgem.

Por isso, imaginei que Maya ficou impactada por Alguns momentos, com sua mente absorvendo as revelações.

• Não... não posso acreditar! – conseguiu dizer-lhe. – Quero dizer... eu suspeitava que vocês estavam tendo relacionamentos... mas nunca crei...

No entanto, se conhecessem Cheryl, saberiam que ela é honesta, doce e romântica. E dentro da sua lógica, seu proceder sim tem sentido...

Cheryl pôs-se de pé e pôs sua mão no ombro de Maya.

• Desculpe se eu lastimei! - disse-lhe, tentando acalmá-la. - Nunca quis que as coisas saíssem do controle! Eu só... você me gosta tanto... queria compartilhar algo especial contigo... e queria que fosses feliz.

Maya começou a chorar, olhando-a nos olhos.

• Eu também te quero, Cheryl! Mas não sei o que fazer. Preciso um pouco de tempo para processar isso...

Cheryl compreendeu, sentindo seus olhos chorar...

• Claro! - disse-lhe. - Entendo! Toma seu tempo!

Sentaram-se em silêncio, perdidas em seus próprios pensamentos. Cheryl disse que sabia que as coisas entre as amigas provavelmente mudariam para sempre. Mas era algo que não podia conter.

O inesperado foi que tudo isso despertou a curiosidade de Maya...

• Pode perguntar como foi? - consultou com timidez. - Como foi... a experiência de estar com outra mulher... para ti?

Cheryl viu uma luz de esperança, temendo que tivesse arruinado sua amizade para sempre. Duvidou novamente, armada-se de valor. Suspirou profundamente e então, decidiu ser honesta com sua amiga.

• Foi surpreendente. - confessou. - No início, estava nervosa e assustada, mas então me dei conta do quanto queria fazer. As coisas que queria fazer contigo... pois, se sentiu... bem.

Maya olhou-a impressionada com suas palavras.

• Quieres dizer...?

Cheryl se envergonhou...

• Quero dizer... - disse-lhe, tomando sua mão. – Se você quiser explorar isso comigo... se alguma vez quiser... estar comigo... estaria honrada.

Maya se comoveu em lágrimas, ao ver a honestidade de sua amiga.

• Não sei o que dizer... preciso um pouco de tempo. Isso é... Demasiado para mim. - Maya, inexperta, voltou a se desculpar. •¡Eu sei! ¡Eu sei! ¡Tome o tempo que precisar! ¡Sou sua amiga, Maya! ¡Sem importar o quê! Mas durante anos, as dúvidas e incertezas de Maya sobre o amor, o sexo e as relações se haviam acumulado como a água em um tanque velho e oxidado. Esta imprevista oportunidade, que a havia retenido emocionalmente por suas crenças culturais e circunstâncias do seu casamento, servia de alívio ao peso que carregava na sua mente, fluindo como uma gota tímida. •Você sabe?... recentemente... eu me senti curiosa sobre o sexo... e não quero mentir para você, minha querida amiga... especialmente porque você foi sincera comigo...- Maya se deteve com timidez. - O pai de Bastián... me fez sentir... coisas... coisas que não senti quando conheci meu esposo Krishna... e agora que sei que você e ele... Cheryl sorriu gentilmente para Maya, compreendendo sua situação. •Está bem se sentir assim, Maya! Não precisa se desculpar ou explicar. Somos seres humanos, tratando de entender este mundo e nossos próprios desejos. Maya se sentiu aliviada ao ver a confiança nos olhos de Cheryl, não sentindo preconceitos nem condenações. Da mesma maneira que lhe havia acontecido a Cheryl, as palavras se aglomeraram nos lábios de Maya. •Sabe que pode soar louco perguntar... mas sua primeira vez... foi dolorosa? Maya contemplou Cheryl com honestidade e admiração porque sua amiga ruiva tivesse mais experiência, já não era virgem. Isso lhe fez sentir bem. •Não, não foi doloroso. - tranquilizou Cheryl. - Claro que pode ser diferente no início, mas assim é com todas as coisas novas. A menos que com a pessoa certa, claro... pode ser surpreendente... é dizer... eu invejo muito a sorte de Marisol... Marco foi sua primeira vez e ela, foi a dele... e não sei... ele foi muito gentil e atento comigo... se assegurou de estar confortável o tempo todo. E ao ver que a tensão inicial se dissipava, Cheryl aproveitou a oportunidade de ser mais aberta com Maya.

•Agora, sinto-me curiosa... se decidires explorar isso comigo... ou com ele... O que gostarias provar primeiro?

Maya baixou a vista, mordendo o lábio inferior e enrubescendo as faces.

Não… não sei!... talvez… Dar um beijo? – perguntou com timidez, falando bem baixinho.

O coração de Cheryl deu um salto de alegria...

•Bem, então! – disse Cheryl com uma grande sonrisa, contemplando uma oportunidade única. - Por que não começamos com isso?
primeiro beijoSe aproximou lentamente a Maya, seus lábios suaves e quentes beijaram-se mutuamente. No fragor da batalha, saciaram sua curiosidade pela diferença dos seus corpos: A mão de Cheryl fez caminho para o muslo firme de Maya, enquanto sua companheira retribuía o favor acariciando a volumosa frente de sua amiga.

O beijo durou alguns minutos, até que as 2 se retiraram, sem fôlego e coloradas pelo desejo. Cheryl e Maya se olharam nos olhos. A sabedoria de que o que haviam compartilhado havia sido mágico…

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Como lhes disse, era quinta-feira. E diferentemente da tímida professora que conheci no início do ano, Cheryl me mirava coquete e de uma forma semelhante a o que passou em casa de Aisha, se terminou de arrumar, ventilou sua sala e me fez um gesto para que eu terminasse de vestir-me.

PDB 50 Eu também quero provar seu sushi...Caminando muito confiada pelo corredor, chegamos ao ginásio a passo acelerado, dado que Maya era impaciente e aparentemente, Cheryl não tinha intenção de me contar o que aconteceu após elas...

No ginásio, meu cachorro esperava sorrisento, sob a sonriente mirada de Maya.

• ¡Bem, Bastián! ¡Te espero amanhã! – Despediu-se Maya do meu cachorro.

• ¡Tchau, Marco! ¡Nos vemos no sábado!

Maya se pôs tensa...

• ¿O que? ¿Por quê o verás no sábado? - perguntou a instrutora à sua amiga ruiva.

E meu cachorro completou a imagem...

+ Papá ensina Miss Cheryl a preparar sushi para minhas irmãs os dias de sábado!

Maya me olhou confundida, mas intrigada...

• ¿Dizes sushi? Isso soa fascinante. Sempre quis aprender a preparar um prato tão refinado. - Maya parou e olhou para a ruiva com curiosidade pícara. - Cheryl, você se importa se vou à sua casa este sábado?
ProfessorinhaClaro, amiga! Pode vir... - respondeu Cheryl, sorrindo com complicidade. Mas enquanto meu cachorro e eu nos íamos embora, não podia tirar da cabeça a ideia de que Cheryl nunca me disse que Maya era talentosa na atuação...Post seguinte