Cuidado com o que deseias. Relato Cuck

Sempre tive a fantasia de ver minha parceira com outro homem, faz 8 anos que estamos juntos e se bem o discutimos muito, não havíamos conseguido levá-la a cabo. Só restava em conversas eróticas enquanto tínhamos sexo. Não havia uma negativa rotunda dela, mas custava encontrar a maneira de que fosse apenas um jogo sem pôr ela e nosso vínculo em risco. Mas às vezes as coisas se dão sozinhas, talvez não como desejamos originalmente, mas é bom saber adaptar-se.

Terminando o verão, ela teve uma reunião com ex-companheiros da faculdade, periodicamente se veem, sempre é um grupo minúsculo, e cada tanto aparece gente que faz muito tempo não via. Assim foi como nessa reunião, ela se encontra com um ex-namorado (Marcos). Mais que namorado foi um amante durante uns meses de cursada. Segundo me contou, tiveram sexo muito bom durante esse tempo, se reuniam para estudar e sempre terminavam f**kando como animais. Mas então a carreira os foi distanciando e deixaram de ver-se.

A juntada era em uma cerveceria de Caballito um fim de semana à noite, eu havia saído também com amigos e me chega um mensagem dela, com uma foto dizendo: - Te la envio yo, antes que a veas nas redes! Era uma foto dela abraçada por um flaco grandote que eu não conhecia (aos outros amigos sim os conheço).

O coração se acelerou, me gerou curiosidade e algo de ciúmes. - Quem é? perguntei.

Nunca me respondeu... Ao dia seguinte, não toquei no tema até que ela o comentasse. - Sabes a quem me encontrei ontem à noite? A Marcos, um amigo da faculdade há 15 anos que não via.

Depois de deixá-la falar e gesticular enquanto me contava sobre a saída da noite anterior, percebi que se ponia nervosa e falava dos uns e outros, mas não voltou a falar de Marcos. Não quis demonstrar que morria de curiosidade. Deixei que chegasse sozinha a contar algo. Até que mais tarde me disse: - Tenho medo que te enojes! - Por que me enojaria? perguntei, Me enfadaria se você não me contasse, porque isso seria engano. E nós tentamos ser honestos e contar tudo.

- Ok, disse ele. Mas eu te expliquei que nada aconteceu.

Já minha excitação começava a se notar, eu mudei de respiração, comecei a imaginar mil coisas, mas não queria intervenir no seu relato, por medo de que se inhibisse e se cortasse ali. Mas eu estava disimulando como podia a ansiedade e os ciúmes que me comiam por dentro.

- Nós começamos a conversar sobre nossas vidas, filhos, etc., e às 12 da noite já estávamos todos voltando, nos despedimos muito afetuosamente e Marcos perguntou para onde eu ia,
- A Villa del Parque, respondi. Mas estou com o carro.

- Eu não, respondeu ele. Por isso eu perguntei. Você pode me deixar em Beiro e San Martín?

- Sim, respondeu amavelmente.

- Subimos ao carro e no trajeto continuamos conversando. Quando chegamos à esquina acordada, parei o carro e a conversa se tornou mais íntima, inicialmente frenei um pouco, explicando que estou em parceria. Mas ele se aproximou e tentou me beijar... desde então fez silêncio como reprimindo o relato.

- Tudo isso eu estava tentando dar tranquilidade.

- Podes contar comigo tranquilo, sabes que tens meu permiso de fazer o que quiser, disse eu.

- Não preciso do seu permiso! respondeu ele. É apenas que me da vergonha.

- Ok. Então?

- Continuamos conversando, mas eu já estava erótizada pela situação, acho que ele notou e me comeu a boca!!

A mim tremia o corpo de mistura de excitação, ciúmes e montes de coisas que se cruzavam na minha cabeça.

- Você gosta?

- Sim, eu esquentava a situação

- Arranquei o carro e parei mais adiante na entrada de um vivero. Estava mais escuro ali.

- Promete que não vais te enfadar, peço!

- Ao contrário, disse eu. Me explode a cabeça de calentura, respondeu ele.

- Nós nos matamos no carro!! Mas não passou disso. Ele me chupava as tetas com tanta desesperação que me fez cum.

Ele me convidou para sua casa, mas não... Anime! Continuará...