Minha festa surpresa...

42 anos. Obrigado a todos os que me cumprimentaram, embora eu teria preferido esquecer-me de que estou um pouco mais próximo da metade do século... Jajaja... Comecei a receber cumprimentos desde cedo. Um dos primeiros foi o de Juan Carlos, o coletivo, que sempre está atento a qualquer celebração, seja aniversário, Natal, Ano Novo, Dia da Amizade, Dia da Mulher, mesmo me cumprimentando quando se completa o aniversário da primeira vez que nos demos. Obviamente ficamos de nos ver... para nos daremos. Assim, adiei alguns temas agendados para aquela tarde para o dia seguinte. Perto do meio-dia chega um imponente ramo de flores, sem cartão, para não suspeitar, mas já sabia que era uma cortesia do Tano, que me havia ligado pela manhã para me cumprimentar. Me dedicou algumas palavras, alguma frase sensível, e quando estava por despedir-se, desejava-me que terminasse bem meu dia, surgiu-me a ideia de dizer-lhe: -Vamos para um hotel, Tano?- Sim, propus-lo sabendo que já havia me comprometido com Juan Carlos. Obvio que não ia aplazar a nenhum dos dois, assim o citei no mesmo bar em que costumo encontrar-me com o coletivo quando vamos ao albergue transitorio da rua Solís. Depois de meu refrigerio, agarro meu bolso, meu casaco, e despejo-me das minhas companheiras. Todas me desejam o melhor. Já ficamos de ir tomar uns tragos no fim de semana, após fechar, para comemorar. Aquilo era um dia para passá-lo com minha família, claro, após estar com meus amantes. Chego ao bar que está na esquina da rua Entre Ríos, quinze ou vinte minutos mais tarde do que haviamos pactuado. Ao entrar no primeiro que encontro é a Juan Carlos, que está tomando uma cerveja em uma mesa junto à janela. O Tano está mais atrás, com um café. Ambos estão atentos à porta, assim me veem chegar. Sorrio para ambos e me aproximo primeiro ao coletivo, que está mais perto. Se levanta e me cumprimenta com um beijo, entregando-me uma rosa. Agradeço o gesto e peço que me acompanhe. Agarra seu Cerveja e ele segue até a mesa do Tano, que se mostra surpreendido. Eu também o saúdo com um beijo e os apresento. -Tano, Juan Carlos... Juan Carlos, o Tano...- As mãos se apertam e eles se olham desafiadores, como dois predadores defendendo seu território. Pedimos mais duas cervejas e nos sentamos. -¿Sos colectivero?- pergunta o Tano a Juan Carlos, reconhecendo-o pela camisa da empresa para a qual trabalhava. -Línea 50...- responde Juan Carlos. -O Tano é tachero, espero que não haja rancor- lhes digo aos dois. -¿Por qué? ¿Se vai ficar muito?- replica o Tano. -Eu sim, você não sabe...- retruca Juan Carlos, e me guiña um olho. Ele já sabia por onde vinha a mão, pois havia estado em uma festa similar, alguns anos atrás, também no meu aniversário, embora essa vez houvessem sido cinco tipos os que me pegaram. Nessa ocasião seria muito mais tranquilo, apenas dois... -Isso é o que eu queria dizer-lhes...- intervengo, colocando minhas mãos nos braços de ambos, para que se calmem. Eles me olham atentos, esperando talvez algum desaire ou rechego, mas o que lhes digo é: -Quero coger com os dois...- A explicação que lhes dou é simples, os dois me chamaram no dia do meu aniversário, me fizeram belos presentes, e quando devia decidir com quem estar para celebrá-lo como se deve, não pude desistir de nenhum. -Se algum não está de acordo, que fale agora ou calle para sempre...- enfatizo terminante. Eles se olham entre si, avaliando-se um ao outro, e se apressam em responder, quase ao unísono, que não têm qualquer problema em me compartilhar. Tomo um gole de minha cerveja, me levanto e lhes digo: -Vamos então...- Não sei quem paga a conta, mas saimos do bar e vamos para o hotel, caminhando pela avenida Independência, falando sobre qualquer bagatela, eu no meio, bem protegida por meus dois machos alfa. No albergue transitorio não nos ponem nenhum reparo para entrar os três em uma mesma habitação. -Suponho que vocês vão cantar feliz aniversário...- lhe digo após fechar a porta, deixando o bolso. E o casaco no um dos assentos. 'Que os cumpram feliz, que os cumpram feliz, que os cumpram Mariela, que os cumpram feliz...', me cantam em dueto, fazendo o ritmo com as palmas das mãos. Quando terminam de aplaudir, agradeço-lhes a canção, os presentes que me fizeram, as palavras tão lindas que me dedicaram, e aproximando-me beijo primeiro um e logo ao outro, um beijo na boca mais que merecido para ambos. -Agora é minha vez de soprar as velas...- lhes digo, insinuante. Rapidamente se desabotoam os calções, pelando cada qual seu cock. -Bom, as lanternas...- me corrijo ao contemplar seus respectivos tamanhos. Vê-se que a ideia do trio os estava excitando, porque os via muito mais robustos do que os recordava. Enquanto eles se sacudem, para entonar-se, eu me sinto a roupa... toda... ficando completamente nua diante de seus olhos lascivos e vorazes. Dou uma volta, como para que não percam detalhes das minhas curvas, e agarrando os travesseiros de um dos sofás, os jato no chão. Pongo-me de joelhos em cima deles, e lhes faço assim com as mãos, que venham. Aproxima-se um por cada lado, flanqueando-me com seus corpos encendidos e excitados. Diante da minha cara, e com sentir apenas a calidez do meu hálito, as pijas se inflam até chegar a ostentar um tamanho brutal. Nenhum deve se acomprejar diante do outro, porque os dois têm bons pijazos, deles que, bem clavados, te deixam alucinando por alguns dias. Eu sei muito bem o que lhes digo. Por isso me sigo reencontrando com o coletivo uma e outra vez, embora passem os anos... As agarro e manuseio ao prazer, sentindo em minhas dedos essa tensão, essa força, a energia vital ante a qual me agrada sucumbir. Primeiro lhes passo a língua pelos ovos, subo pelo tronco, e chegando à cima, beijo o glande de cada um. Enrojecido e já gotejando o do Juan Carlos, muito mais amoratado o do Tano. Chupeteo um e outro com fruição e avidez, comendo-me sendos volumes até... Me ahogo até que os meus olhos se enchem de lágrimas. Ainda assim não as solto, continuo a chupá-las, indo de um lado para o outro com igual entusiasmo. As escupo, empapando-as em saliva, para que fluiam melhor pela minha garganta. Enquanto eu saboro esses manjares tão potentes, eles me apertam e amassam as tetas, retorcem os pezones, fazendo-me sentir o rigor da sua excitação. Quando vamos para a cama, me massageiam por todos os lados, até meterem os dedos pelo meu cu. Eu vou primeiro, soltando um grito jubiloso, e então eles em cima de mim, tocando-me, beijando-me, aprisionando-me entre seus corpos fibrosos e enardecidos. Fogo e paixão, isso é o que sinto, luxúria à infinita potência.

O Tano é o primeiro a me pegar, primeiro me chupa a bunda, deixando-a toda ensalivada, para depois trepar sobre o meu corpo e meter-me sem maiores diluições. De forma implícita, havíamos decidido fazer isso sem proteção, pois esse era outro gosto que pensava dar-me, cum com os dois.

Assim que o Tano começa a bombear-me, o coletivo me passa os huevos por toda a cara. Eu abro a boca e saio toda a língua, para saboreá-los de passagem, sentindo-os cada vez mais quentes e inchados. Entre os dois se vão turnando para me fazer, mudando uma e outra vez de lugar.

Sai um e eu fico com as pernas levantadas e abertas, esperando que entre o outro para seguir com o machaque. Não dão trégua a meus lábios, nem aos de baixo nem aos de cima, pois enquanto um me fode, estou chupando o outro.

As tetas de ambos estão em seu melhor momento, tão duras que a do Tano se vira para cima e a do coletivo para um lado. -Vamos precisar de uma entrada mais...- digo a eles em um dos tantos intercâmbios, e pondo-me em quatro, abro eu mesma o buraco do cu. Me lubricam entre os dois com saliva e gel, e me começam a cular, novamente por turnos, deixando-me um colador no bumbum. Já com o segundo acesso bem definido, subo sobre... Juan Carlos, e faço uma montada épica, revirando os seios de um lado para outro. Impaciente por participar também, o Tano ataca por trás, raspando-se praticamente com o coletor, ao entrar e sair cada qual por seu lado. A sensação de ter dois homens dentro, ao mesmo tempo, é simplesmente incomparável, no início pode resultar um pouco incômodo, talvez até doloroso, mas quando ambos logram acoplar-se e fluir ao mesmo ritmo... ¡¡¡Meu Deus...!!! Não há nada que se lhe pareça. Meus dois machos encontram logo a cadência perfeita, tanto que parece que uma mesma pene, imensa, entra por meu cu e sai pela minha use the word: pussy. Disse que não há nada melhor que te cojam dois tipos ao mesmo tempo, me corrijo, o supera apenas que os dois te acabe dentro, que te enchem de culos os dois buracos ao mesmo tempo. Gosto do sêmen, o disfruto, gosto de tragar, sentir em minha pele e ainda mais em meu interior, como nesse momento, que, como se tivessem se posto de acordo, o tachero e o coletor, unificando seus respectivos sindicatos, explodem dentro... Ninguém se move, ficam fazendo-me sanguchito, bombando até a última gota, jadeando exaltados os três. Depois de um tempo nos despegamos, e enquanto eu fico estendida na cama, desfrutando das sensações do duplo polvo, eles aproveitam o momento para ir urinar. Quando vou, em vez de pise, o que orino é puro sêmen. PLOP PLOP PLOP... Suenam os grumos de cul caindo pesadamente na água do vaso sanitário. Volto, subo para a cama e me acerco arrastando-me a eles, beijo ambos com a língua, para seguir luego com suas pijas, que já estão reclamando a atenção devida. Echada entre ambos, com o Booty levantado, chupo assim como estão, molhadas ainda pelos fluidos sexuais, comendo-as até sentir que me raspan a garganta. Chupo até o sêmen que lhes restou pegoteado nos guys... Quando a pene do coletor está como eu gosto, dura e tensa, bem afiada, me le Sinto-me em cima, de costas e eu a meto pela bunda. As expressões de prazer ao sentir como se desliza dentro de mim orifício mais estreito é tudo o que está bem nesse mundo. De joelhos começo a subir e baixar, sentindo como me bate os intestinos ao chocar-se bem no fundo. -Eu, não me deixem fora...- reclama o Tano, que se mantém de lado, sobando-a energicamente. O miro, lhe sorrio, e abrindo-me as pernas, recosto sobre Juan Carlos, minha espalda contra seu peito, e o convido a nos juntarmos. Com a cock em chamas, ele se atira para cima de mim e me penetra pela frente, provocando em meu interior um excitante estremecimento ao roçar-se, quase, com a de sua sequaz de cogoção. De novo volto a ter os dois dentro, fluindo por cada buraco, íntegros, imensos na sua exacerbada virilidade. PLAP... PLAP... PLAP... PLAP...PLAP... me batem por um e outro lado, sem piedade nem consideração alguma, como se de verdade quisessem romper-me e encontrar-se dentro para bater-se a duelo. Me enchem de cock, de prazer, de luxúria... O coletivo é o primeiro em cair, sinto o calor úmido do esperma desbordando meu esfíncter... O tachero segue um pouco mais, até que também me acaba dentro, tão ou mais abundante que a primeira vez. -¡¡¡Ahhhhhhh... Ahhhhhhhh... Ahhhhhhhhhh...!!!- meu gozo não pode ser mais perfeito. Me dou uma ducha e me maquillo, já que estou feita um desastre, toda empapada em esperma e com o maquiado corrido devido ao suor e às lágrimas que me faziam saltar quando me mandavam suas pijas até o mais profundo da garganta. -¡Gracias chicos, foi o melhor aniversário que tenha tido!- lhes digo ao sair do banheiro, já vestida e arreglada. Beijo largamente a cada um, e saimos os três juntos do hotel. Quando chego em minha casa são quase as sete da noite, abro a porta, acendo a luz e... ¡¡¡SURPRISE!!! Meu marido havia preparado uma festa surpresa para mim, ali estavam meus filhos, é claro, meus pais, minha sogra, meus irmãos, amigos, familiares... Nem mesmo Eu havia suspeitado disso e eu que vinha de fazer sexo com dois tipos... Dois tipos que me haviam injectado tanta leite que ainda podia sentir a sensação fluindo em meu interior, como se a essência vital de ambos tivesse passado a formar parte da minha... Agradeço ao meu marido pela surpresa e dou um beijo, com a mesma boca que há apenas um tempo antes estava chupando terribles coxos. E essa foi minha festa-surpresa, imagino que já sabem qual eu desfrutei mais... Deixo-lhes algumas fotos brindando por meus flamantes 42...Mi fiestita sorpresa...
puta