por mi marido me deje coger

Um dia, durante o almoço, disse ao meu marido que iria buscá-lo à tarde para almoçar juntos, como esperava, ele disse que acreditava que não estaria na oficina porque precisava visitar alguns clientes; para justificar minha visita à sua oficina, respondi que passaria de qualquer maneira, pois estaria pela zona e se não estivesse, voltaria para casa.


Como aquele dia era muito quente, pus um conjunto de calça e casaca de bambula branca, semitransparente e saí do cesto da roupa interior um corpete e bombachinha (panties) color rosa forte, também transparente e com rendas; olhei no espelho e gostei do que vi: o corpete se translucia pela bambula, o mesmo que a bombachinha, se levantasse o faldão da casaca. Estava segura que o chefe do meu marido ia fixar sua vista no triangulito rosado que nem com a melhor boa vontade do mundo podia tapar muito do meu cu!!!.


Perto do meio-dia entrei na sala de espera e perguntei por meu marido, que não estava; então disse à secretária que gostaria de ver o senhor Carlos (ponhamos este nome). A alguns minutos Carlos fez-me passar pela sua sala.


Carlos é um velho de mais ou menos 60 anos, um pouco barrigudo e careca, não mais de um metro sessenta de altura, não muito educado, ao qual gosta de ter secretárias bonitas (apesar de terem mais ar de que cérebro na cabeça); acha-se que as conhece todas, que todas as mulheres são putas potenciais. Por último, é bastante filho-da-puta no trato com os que considera inferiores a ele. Em resumo, é o que em Argentina chamamos, um ZORETE (pedaço de merda).


Eu disse que, já que havia passado a procurar meu esposo e não o encontrei, quis beijá-lo, pois não o havia feito para Natal. Sua mirada passava por meus olhos, enquanto falávamos, minhas tetas...


Ele perguntou como tínhamos ido nas férias; eu respondi que bem, mas disse que meu marido parecia preocupado, especialmente pelo trabalho... o tipo não dizia muito, assentia com a cabeça e dizia algumas frases comuns sobre a situação do país.


Ele seguiu a comentar que eu também estava um pouco preocupada com como estava meu marido pois algumas coisas pessoais não andavam muito bem... enquanto dizia isso, deixei cair o meu bolso no chão, então me levantei da cadeira e me agachei para mostrar-lhe um pouco do meu traste... sentei-me novamente (Carlos já me olhava mais atentamente e se riscava as mãos).


Se?... eu imaginava que tudo estava bem entre vocês dois - disse - achei que eram o casal perfeito.


Sim...sim...claro... mas... não sei como dizer... mas, bem... meu marido sempre diz que você é como um pai para ele... assim, acho que não vai haver problema se eu fazer uma pequena confissão. menti eu, sabendo que estava pescando e o peixe ia morder.


Descobre-se que com tudo essas angústias que lhe gera saber que haverá uma reestruturação na empresa... bom...já não funciona como antes...entendo, não?


O velho fazia-se o de não compreender, e me incitou a ser mais explícita.


Bom... não é fácil contar... mas é que desde há algumas semanas... bom... com meu marido nada acontece na cama...


O velho avançou e apoio seus cotovelos no escritório.


Não sabia que teu marido estava tão mal..., disse, ... não deve ser fácil, não?


Imagínese..., continuei eu, ... sempre tivemos uma vida sexual muito ativa... e agora isto... e tudo por medo de perder o trabalho..., e como falando para mim mesma, ... faria qualquer coisa para que não fique sem trabalho, suspirei. Então pensei, se com isso não se dá conta, não sei mais insinuar-lhe.


O velho aproximou-se a mim, colocou uma mão no meu braço e em tom melodioso assegurou-me:


Não se preocupe... vamos ver o que podemos fazer pelo seu marido, e acrescentou: Posso tratá-la informalmente?


Claro que sim... como não vais a chamar-me de tu.


Eu me levantei da cadeira.


Agora eu me sinto melhor, mais tranquila..., disse-lhe sorrisendo, e acrescentei em tom de conivência: ...já tenho telas de aranhas entre as pernas....


Apenas terminei de dizer e me arrependi, percebi que havia ido, talvez, demasiado longe; parecia demasiado evidente que me regalava; por sorte para mim, Carlos estava mais que quente; aproximou-se a mim, até que sua barriga tocou meu ventre e susurrou ao ouvido:


Possivelmente posso ajudá-lo... tenho um bom 'fio' para tirar o pó....


Eu emitir um riso bobo e confessar. '... não me faria mal...'.


Em seguida senti sua mão larga, de dedos grossos e calosos, apoiada sobre o calção e que me frotava o Monte de Vênus. Um dos seus dedos empurrava contra a tela e se meteu ligeramente entre os lábios entreabertos junto com as telas do calção e a bombacha e forçou um pouco mais a entrada, a costura do calção cedeu e o dedo me penetró junto com a tela da bombacha; não pude evitar um suspiro de prazer.


Se tiver tempo...talvez possamos conversar um pouco agora...você acha bem?


Se... não tenho que voltar para casa até dentro de três horas...


Espere-me no bar da esquina... vou procurar o carro e te passo a procurar lá, OK?


Desce e esperei. A alguns minutos parou o carro e subi. Me levou para um hotel que está nas afuera de Buenos Aires, sobre a autoestrada que leva à cidade de La Plata, e que parece um castelo medieval.


Já reservei uma sala para os dois... acho que você vai gostar...


A sala era estupenda, tinha um jacuzzi e, além disso, uma chuveira com paredes de vidro que dava para o quarto.


Carlos pediu uma garrafa de champan e enquanto chegava comecei a despir-me diante dele, que me olhava estirado sobre a cama, já descalço.


Meta-te no jacuzzi... quando chegar a garrafa vou para lá.


Preparei o jacuzzi e entrei nele para desfrutar da água quente. Em seguida chegou Carlos, todo nu e sentou-se ao meu lado. A vista não era inteiramente sensual como se espera nessas ocasiões: peito peludo e canoso, os peitos um pouco gordos, a barriga peluda que tapava em parte os órgãos genitais, uma coxa de pele amarronada e não completamente ereta e, finalmente, um par de ovos que pendiam de dois sacos arrugados.


Ele me abraçou e começou a beijar-me, metendo sua língua dentro da minha boca, com uma mão amassando um seio. Eu procurei seu pau, que estava jazendo sob o barrigudo; ainda estava um pouco flácida, então eu brinquei com ela para que endurecesse, com um pouco de esforço consegui que tomasse melhor aspecto. Quando crei que Carlos já estava pronto perguntei-lhe se queria ir já para a cama. Saímos do jacuzzi e secamos-nos com dois roupões que havia ali.


Nós nos jogamos sobre a cama, eu beijou, começou novamente com seus beijos e suas carícias nas minhas tetas e vagina... eu agarrei de novo seu cock que já havia perdido parte da sua dureza. Eu o virei para que ficasse de barriga para cima e me corri até quedar com a minha boca na altura do seu cock; eu me meti nele e chupé como se fosse um caramelão, esperando que pudesse voltar a endurecer. Os pelos da sua pubicidade entravam-se na minha nariz, causando-me coçuras, mas pouco a pouco, pude conseguir que estivesse pronta.


Eu percebi que não precisava perder muito tempo se não queria que se afrouxasse novamente; então procurei um preservativo que estava sobre uma mesa ao lado da cama e o coloquei, subi em cima de Carlos, um pouco incómoda pela barriga dele, agarrei seu membro e o acomodei entre os lábios vaginais; desci e me deixei penetrar.


Rodeei suavemente. Me perguntava quanto duraria o velho e se eu poderia gozar antes que ele perdesse a ereção. Pôs suas mãos nas minhas tetas e me as apertava, como se quisesse espremê-las. Uma leve baba surgiu na comissura esquerda da boca. Olhou-me nos olhos e disse que sempre havia querido gozar de mim, que me mirava o cu cada vez que me via e sabia que atrás da minha aparência de mulher casada, não havia outra coisa senão uma puta mal fudida. Claro que não era momento para refutar isso, então deixei passar.


Nesse momento tocou meu celular, que eu havia deixado sobre a mesa; com um vislumbre vejo que o número da chamada entrante corresponde ao celular do meu esposo.


É meu marido...atendendo um momento...


Carlos não quis que eu atendesse, mas igual eu fiz.


Olá, como você está... disse enquanto continuava cavalgando para Carlos, '... passei pela empresa e não estavas...'.


Carlos pareceu assombrado porque cavalcava e falava pelo celular ao mesmo tempo.


Como não te encontrei, saí a caminhar um tempo e a ver vitrines no shopping...


Desceu-me de Carlos e pus eu em quatro patas, fiz sinal para ele se mexesse e me desse pelas costas. Ele começou a se excitarse com a situação: eu falava com meu esposo e ele estava me fazendo.

Note: I translated me diera por atrás as me desse pelas costas, assuming it's a colloquial expression, but it could also be translated as me deu na bunda or me pegou pelas costas.



Não, não... Não comprei nada...


Carlos agarrou-me pelas nádegas e meteu-a até o fundo da minha úmida e quente vagina.


Não...vou chegar mais tarde para casa...


Carlos bombava o pau, sacando-o quase por completo e voltando a meter, eu movia as cadeiras acompanhando-o.


Por que você quer saber onde estou?...já te disse...no shopping...


Eu ouvia a respiração jadeante de Carlos e notei que estava por terminar, como a mim faltava algo de tempo ainda, apoiei a cabeça contra a almofada, com uma mão segurava o celular e com a outra me frotava o clitóris.


Não acreditas?...bom...confesso-te a verdade… estou na cama com um conhecido. quando acabar vou para casa…


Carlos quase morre de susto quando ouvi isso.


Boa... um beijo... eu também te amo... tchau.


Carlos olhou para mim com olhos interrogativos.


Não passa nada... é um jogo entre nós dois... dai segue que não sabe nada!!!


Terminou logo... eu ainda não havia acabado. Nos acostamos os dois na cama e deixei que Carlos se relaxasse. Comecei a jogar com seu pau dormindo, mas não houve caso, não se despertou, de maneira que eu me fiquei quente.


Muito bom, espetacular....Você acabou bem?...


O que poderia lhe dizer?


Não fazia tempo que não terminava assim... obrigado!..., eu menti com a minha melhor cara de satisfação (fingida, naturalmente).


Carlos deixou-me perto de casa.


Depois da ceia, agarrei meu marido na cama para que me tirasse toda a fome que eu havia ficado desde a tarde. A ele o excitei contando-lhe, como se fosse uma invenção minha, que eu havia peguei um velhote conhecido, meio asqueroso por sinal, mas que não dava como ele.


Duas dias mais tarde, meu esposo chegou feliz em casa e me contou que lhes haviam dado um pequeno aumento do salário.


Parece que Don Carlos tão pouco zorete não é..., disse um pouco estranho por tanto generosidade.


Por enquanto, a próxima semana dou uma volta mais pela empresa do meu esposo.