Pôr-do-sol no deserto

Ela sorriu quando o jovem mercenário foi conduzido à sua habitação privada. Oberyn havia ficado impressionado com as coisas que havia ouvido sobre ele boca das garotas que trabalhavam no bordel e o haviam criado como um homem ao qual sua amante poderia querer conhecer melhor. Ela havia estado segura de que tinha razão; Oberyn conhecia muito bem seu gosto em relação a amantes. Tan logo o viu, elogiou Oberyn na sua cabeça, porque este jovem havia despertado seu interesse imediatamente. O fato de ele ter sido capaz de devolver seu coqueteo com alguns coqueteos fáceis da parte dele apenas a fizera estar mais interessada. Podia se divertir com um homem que era todo corpo, mas um que pudesse devolver o coqueteo era ainda mais divertido. 'Obrigado por nos acompanhar, Rylon', disse Oberyn. 'Espero que você goste de nosso alojamento aqui'. —Parece mais elegante do que qualquer habitação de bordel em que eu tenha estado —disse Rylon, girando a cabeça e olhando ao redor da habitação que lhes haviam dado ao príncipe Oberyn e à sua amante. Enquanto ele examinava a habitación, Ellaria admirou seu longo cabelo negro e rizado. Podia imaginar-se puxando esse cabelo enquanto ele a fodia, supondo que fosse suficientemente bom na cama para despertar suas paixões. —Será melhor assim —disse Oberyn, rindo—. Sou um príncipe e dei meu patrocínio a este bordel muitas, muitas vezes. Só espero o melhor em troca, e o mesmo faz minha amante. —Olhou diretamente para Rylon enquanto dizia isso, e a implicação era óbvia. Todos sabiam que não se referia apenas à habitação. —Não te decepcionarás —disse Rylon, sorrindo para Oberyn. Depois sua mirada se desviou para Ellaria e sua sonrisa se tornou mais profunda e sugestiva—. Tampouco você, Lady Ellaria. Seus olhos castanhos refletiam confiança, assim como seu belo rosto. Havia algo na cicatriz do seu olho direito que lhe acrescentava um nível de mistério e força. Este era um homem que havia lutado contra inimigos Capazes e, obviamente, havia sido suficientemente forte para perseverar, já que estava ali frente a ela. Ellaria resfolegou. —Não sou uma dama, moço, e será melhor que não me trates como tal. Se não estás preparado para me foder com todas as tuas forças, podes poupar-nos tempo a ambos e marchar agora. Estou segura de que há outros mercenários que poderão deixar seus modos na porta se fores demasiado delicado para fazer isso. Alguns homens se teriam sentido intimidados por isso, e esses homens teriam sido despedidos imediatamente. Mas Rylon não se rendeu. Continuou sorrindo-lhe, de pé na sala com indiferença e sem mostrar nenhuma deferência para ela ou para o Príncipe Oberyn. 'Podes me despedir se quiseres, mas estarias perdendo algo', disse. 'Estou seguro de que ouviste falar da minha reputação e popularidade em todos os burdeis da cidade'. —A reputação não significa nada —disse Ellaria com desdém. Havíamos ouvido falar da sua reputação, também Oberyn, mas não deixaria que os chismes dos trabalhadores do burdel a impressionassem—. Se quiseres que te elogie, tens que demonstrar o que vales. —E farei —disse, com uma voz sumamente segura de si mesmo—. A espada que uso para abater meus inimigos e ganhar minha paga não é a única espada com a qual sou bom. —Se ajustou os calções para chamar a atenção sobre seu pau—. Pode ser até melhor com a outra. —Então vejamos tua outra —interrupiu Oberyn—. Antes de que cheguemos à tua habilidade, precisamos dar um olhar nessa espada tua. Uma espada sem filo não será suficiente para satisfazer minha amante. —Claro —disse Rylon com suavidade. Se retirou os calções e se quedou ali com as mãos na espinha, permitindo que tanto o príncipe como sua amante o avaliassem. 'Eu diria que passas', disse Oberyn, rindo. —Eu diria que tens razão, amante —convino Ellaria, olhando fixamente sem tapujos para o pau que sobressaía entre as pernas do mercenário. Já havia Visto que era bonito e tinha um bom corpo em geral. Ele adorava ver a definição muscular do seu poderoso corpo, e também era agradável e alto, medindo confortavelmente mais de um metro oitenta. Mas sua altura não era o mais impressionante do seu corpo, nem seus músculos. O que mais atraía sua atenção era essa pene. Era bonita e grossa, e varios centímetros mais longa que Oberyn, que tinha uns satisfatórios quinze centímetros que utilizava com tremenda habilidade. Se a habilidade de Rylon para utilizar essa pene se aproximasse sequer à de Oberyn, ia ser um grande momento. —Vamos ver como você pode manejar minha atenção — disse Ellaria. Caminhou até ele, se arrodilhou e envolveu sua mão ao redor da sua pene. Já havia se friccionado loção por todas as suas mãos, portanto estavam agradáveis e resbalosas para essa ocasião, supondo que ele fosse suficientemente impressionante para que ela quisesse colocar suas mãos sobre ele. Haviam sido histórias acertadas, porque as histórias que haviam ouvido das garotas do burdel não haviam sido exageradas em relação ao seu tamanho. Era agradável e duro, e tão grosso que seus dedos nem sequer podiam tocá-lo quando pôs sua mão ao redor dele. E sua pene era tão longa que sua mão teve que fazer um grande viagem para chegar desde a ponta até a base. Era um viagem que ela desfrutava fazer, e ao escutar ele gemer era óbvio que também o desfrutava. —Sua mão pode ser a mais suave que eu senti jamais sobre meu cock, Ellaria — disse Rylon enquanto o acariciava—. E você sabe como fazê-lo. Eu estive com garotas que não tinham nem a menor ideia de como tratá-lo. Inclusive houve algumas trabalhadoras de burdeles que tiveram dificuldades para me masturbar bem. —Minha Ellaria é melhor que isso — disse Oberyn com orgulho—. Aunque não creio que nem mesmo ela tenha tido muitas oportunidades de jogar com uma pene tão grande como a tua. Não se enganava nisso. Oberyn. Muitos homens se teriam sentido ameaçados ou inferiores nessa situação, mas não o seu príncipe. Sabia quantas vezes a amava e a sua pinga, e também sabia que nenhum amante iria suplantá-lo sem importar quão longo e grosso fosse. Não se sentia ameaçado; estava feliz por ter encontrado nela uma companheira de jogos tão bem dotada. Ela entrou em um agradável ritmo de bombear com sua mão, deslizando-se para cima e para baixo pela considerável longitude da sua pene, demonstrando-lhe que podia acariciar-lo tão bem como, se não melhor, qualquer mulher que se ganhasse a vida trabalhando nesse bordel. Mas Ellaria nunca se teria contentado com simplesmente se arrodillar ali e acariciar-lo durante demasiado tempo; não quando tinha sua enorme pinga, assim como a do seu amado príncipe, para que ela jogasse com eles. —Eu beijei o pau de nosso jovem e apetitoso mercenário —disse, olhando para Oberyn—. Venha e se junte a nós, amante. —Teria me encantado ficar de pé e olhar —disse Oberyn, enquanto começava a despir-se—. Já sabes quantas vezes eu gosto de ver você jogar. —Sim, faço —disse Ellaria. O sentimento era mútuo; havia muitas vezes em que estava feliz simplesmente sentada e jogando com ela mesma enquanto via Oberyn se divertir com uma ou mais amantes—. Mas preciso agradecer-te por me trazer um jovem semental tão bom para jogar com ele. —Não me quejo, meu amor —disse Oberyn, rindo enquanto se tirava a roupa e caminhava para se juntar a eles. Parou ao lado de Rylon e, ao ver sua ereção curvada ao lado da do mercenário, Ellaria se emocionou. Tinha duas belas pollas com as quais jogar e ia servir-se delas. Tomou Oberyn com a outra mão enquanto aproximava sua boca e lambia a cabeça do pau de Rylon. Sua língua se movia rapidamente por toda a sensível cabeça e se deleitava com seus gemidos. Os gemidos apenas começavam, porque Ellaria havia sido elogiada profusamente por cada homem que havia tido a sorte de ter seu pau na boca. Agora era a vez de Rylon receber o mesmo adoramento oral que tanto havia complacido ao seu príncipe durante tantos anos. Ellaria tomou a cabeça entre os lábios e chupou lentamente enquanto sua mão acariciava a cock de Oberyn com a mesma lentidão, mas não começou devagar por dúvida ou falta de preparação. Admitiria que essa era uma cock mais larga e grossa do que mesmo ela estava acostumbrada a manejar, mas isso não significava que não pudesse manejarla. Esta foi apenas a introdução, e ela só os estava provocando a ambos antes de começar a trabalhar em serio para complacê-los. Manteve seus lábios envoltos ao redor da cabeça da cock de Rylon e o olhou fixamente, mostrando-lhe como estava ansiosa por chupá-lo enquanto criava a anticipação para quando começaria a abrir caminho para baixo. —Prepara-te, rapaz — disse Oberyn—. Ninguém chupa uma cock como minha Ellaria. Espero que possas suportar. —Oh, posso manejar — disse Rylon, sorrindo-lhe—. A única pergunta é se ela pode me manter. —Nem muitos se atreveriam a falar assim com meu amante em minha presença — disse Oberyn, rindo—. Mas se conheço minha Ellaria, suponho que estará ainda mais excitada por tua confiança que eu. Só espero que possas respaldá-la. Ellaria estava completamente de acordo. Normalmente, ela era a dominante no quarto e se havia acostumbrado a jogar com amantes que se submetiam naturalmente tanto a ela como a Oberyn. Isso fazia que encontrar alguém com a arrogância fácil de Rylon, por não mencionar sua grande cock, fosse algo precioso. Mas tudo seria em vão se ele não podia estar à altura das suas palavras seguras. Ela tampouco iria pôr-se fácil. Ellaria começou a chupar e não se contiveram absolutamente uma vez que passou de provocar a soprar. Destacava-se fazendo mamadas e além disso lhe encantava fazer isso. Menear a cabeça e deslizar os lábios pela cock de um homem, escutar-o gemir e saber que tinha o controle total da sua excitação sempre havia sido uma das mayores emoções sexualmente e na vida em geral, e submeteu Rylon ao melhor que pôde. Se fosse aguentar o suficiente para impressioná-la, teria de fazê-lo enquanto Ellaria fazia tudo possível por dobrá-lo. —Joder, não estás brincando, Príncipe Oberyn! —disse Rylon, rugindo enquanto Ellaria afundava a cabeça sobre seu pênis—. Encontraste um excelente chupador de pau! —Ellaria respondeu ao elogio trabalhando ainda mais duro, jogando a cabeça para cima e para baixo sobre seu pênis tão rapidamente que não surpreenderia acordar com o pescoço rígido e dolorido no dia seguinte. No entanto, valeria a pena ter um pouco de rigidez no pescoço para engolir um pau como este. —Sim, ela é especial —convino Oberyn. Emitiu um pequeno rugido de prazer quando sua mão acelerou seu pênis, sacudindo-o ainda mais rápido que antes com Rylon—. Mas você também é, tenho que dizer isso. A maioria dos homens já teriam se correndo dentro da boca dela até agora. “Não gostaria de privá-la da oportunidade de fazer algo que claramente lhe agrada”, disse Rylon. “Ela parece muito confortável arrodillada com os lábios bem abertos ao redor do meu pau. Vou permitir que continue fazendo isso todo o tempo que puder”. A Ellaria gostava da sua confiança quase tanto quanto gostava do seu pau e da sua capacidade de resistência. Isso a fazia querer mostrar-lhe tudo o que podia fazer, e decidiu que era hora de fazer algo por ele que poucos, além de Oberyn, haviam experimentado. Apartou a boca do seu pau e aproximou-a dos testículos, lambendo-os e beijando-os antes de começar a chupá-los. —Oh, é uma mulher natural! —disse Rylon, rindo e acariciando o cabelo—. Não há muitas mulheres que me chupem as bolas dessa maneira. E ela tem ambas dentro! Posso entender como se converteu na amante de um príncipe com uma boca como essa. A sua boca tinha algo a ver com o motivo pelo qual ela e Oberyn haviam estado juntos durante tanto tempo. Seu talento e seu amor pela mamada Eram uma das muitas razões pelas quais sempre se passavam tão bem juntos, e sua falta mútua de ciúmes era outra. Podia ver Oberyn fodendo uma mulher e desfrutá-lo ao máximo, e a ele não lhe importava que ela se meter as bolas de outro homem na boca. Ellaria mostrou ao seu príncipe e ao seu novo descobrimento o que podia fazer. Começou a se mover de um lado para outro entre eles, afastando os lábios dos testículos de Rylon para poder chupar um pouco da cock de Oberyn. Foi de um lado para outro, dando-lhe a um dos homens uma mamada húmida e descuidada ou um pouco de adoração suja dos testículos enquanto acariciava o outro com sua mão para mantê-los envolvidos e excitados até que fosse seu turno de voltar a estar entre seus lábios. Tinha muita prática em atender a vários homens ao mesmo tempo, ou a várias mulheres, ou a uma combinação de ambos. Ela e Oberyn haviam feito quase tudo o possível, então mesmo com uma cock tão grande como a de Rylon à sua disposição, Ellaria nunca se sentiu superada. Manejava ambas as pollas com habilidade e emoção, e estava ansiosa por levar os dois homens ao primeiro de muitos orgasmos para todos eles. Rylon cumpriu com sua palavra em relação a aguentar e deixá-la continuar. Terminou correndo-se primeiro, mas não era nada pelo que se envergonhar. Oberyn havia tido muitos anos para se acostumar à sua habilidade, e também estava dedicando um pouco mais de tempo e atenção a usar sua boca na cock de Rylon, pois esta era sua primeira oportunidade de jogar com ele. Não lhe disse que estava prestes a correr-se nem perguntou onde queria que terminasse. O mercenário simplesmente a agarrou pelo cabelo e manteve a boca no seu lugar sobre sua cock enquanto se corria. Não era algo a que estivesse acostumbrada. Ellaria estava acostumbrada a ter o controle na cama, seja chupando pollas ou não. Tener um amante puxando seu cabelo e obrigando-a a tragar seu sêmen daquela maneira não era algo que lhe Seria familiar, mas não era algo que a incomodasse. Ao contrário, provocou-lhe um arrepios. Se ele era tão rápido para agarrá-la e tomar o comando enquanto ela o estava chupando, não podia esperar para ver como se comportava quando estaria fudendo com ela. Isso chegaria bastante cedo, mas primeiro tinha que chegar com Oberyn. Rylon fez-o suficientemente bem para que até mesmo seu amante mais experimentado terminasse rapidamente após ele o tivesse feito. Nem sequer se havia retirado a cock do mercenário da boca quando o sêmen de Oberyn começou a bater-lhe, primeiro no lado da face antes de ela afastar a boca de Rylon e girar a cabeça para ele por completo. Abriu a boca e sacou a língua, e Oberyn apontou e deu-lhe uma boa rajada de língua além de lhe dar um bom golpe na barba e ao redor da boca. Ellaria sorriu. Havera recebido uma boa dose de sêmen na garganta e tinha uma bonita pele vidrada, e isso era apenas o início. Havia muito mais diversão à frente com seu príncipe e o jovem mercenário talentoso, engreído e bem dotado que lhes havia trazido. -- Para Ellaria foi uma leve surpresa que Rylon se pusse de costas e a pusesse em cima dele uma vez que lhe tirou o vestido curto. Com a falta de submissão que havia visto nele até agora, quase havia estado esperando que a jogasse no chão e a fudesse até deixá-la sem fôlego imediatamente. Na verdade, estava um pouco decepcionada de que não tivesse feito exatamente isso, pelo menos por um momento. No entanto, superou rapidamente esse sentimento de decepção, porque era difícil sentir algo mais que uma euforia vertiginosa uma vez que estava a cavale sobre ele, frotando a cabeça do seu cock contra os lábios externos da sua pussy e em seguida se afundando sobre ele para tomar o seu cock dentro dela pela primeira vez. —Merda —grunhiu Rylon enquanto ela se movia e se acomodava sobre o seu cock—. Você vê muito bem sentada sobre meu cock. —Ele sorriu e ela lhe devolveu a sonrisa, Ao ver que a confiança de antes continuava aliada apesar da sua decisão de pô-la sobre ele—. Tu também te sientes muito bem. —Tu também —disse Ellaria, girando as caderas em círculos para provar como se sentia ter seu pau dentro dela. A Ellaria gostava de provar coisas novas na cama, algo que não sucedia com frequência nos últimos dias com o tempo que ela e Oberyn estavam explorando, jogando e follando por Dorne e mais além. Isso fazia que isso fosse ainda mais especial para ela. Em sua experiência, não via paus como essa frequentemente, então estava decidida a aproveitá-las ao máximo. Tentou fazer círculos e luego se movimentar de um lado a outro. Luego se moveu de um lado a outro e luego pôs as mãos sobre seu peito e rebolou sobre seu pau enquanto frotava os músculos definidos do seu peito com apreço. Havia tanta diversão com essa cock e esse corpo, e Ellaria estava gozando muito. —Ha passado muito tempo desde que vi a um homem que não fosse eu despertar em ti este tipo de paixão, meu amor —disse Oberyn—. Nem a nenhuma mulher, agora que penso. —É excepcional —reconheceu Ellaria, olhando por cima do ombro para Oberyn, que estava sentado tranquilamente em uma cadeira à frente da cama e bebia um gole de uma copa de vinho. Ele havia decidido ficar sentado temporariamente e deixar que ela se divertisse um pouco com o mercenário um a um, e Ellaria sabia que era tanto para desfrutar vendo-a fazer sexo como ser desinteressado. Talvez ele não estivesse se divertindo tanto quanto ela enquanto movia seu corpo sobre essa bela cock ou como Rylon sentia ao ter sua pussy deslizando-se ao longo de seu pau, mas provavelmente não estava muito longe. Ellaria tinha a sensação de que Oberyn entraria e sairia do jogo durante a noite, sentando-se e simplesmente observando-a enquanto a folla pelo menos com a mesma frequência com que ele participava. Quanto a Rylon, parecia contente de se sentar e deixar que ela se divertisse, pelo menos por enquanto. Mas suas mãos Estavam muito ativas, mesmo se ele deixava sexo para ela. Continuou a alternar entre apertar seus peitos e frotar seus mamilos castanhos com os dedos e levando as mãos em volta para afundar e apertar seu traseiro. Havia comentado sobre ambas coisas quando a despirrou, e sua fascinação por ambos continuava fazendo-se evidente na forma como a tocava. Talvez essa fosse a razão pela qual a havia posto em cima dele primeiro. Poderia ser que apenas quisesse jogar com seus mamilos e massagear seu traseiro o suficiente para deixá-la estar em cima no início. Qualquer que tenha sido sua motivação para escolher essa posição, Ellaria não deixou passar a oportunidade de montar aquele pênis maravilhosamente largo e grosso tão forte como podia. Rylon era tão grande que podia meter seu pênis o suficiente fundo para tocar partes dela que raramente, ou nunca, se estimulavam. Ela rebolou sobre ele com força, empurrando suas cadeiras para baixo e provando-se como talvez nunca antes a tivesse posto à prova um único homem. Ela grunhiu pelo esforço que tinha que fazer para manter o ritmo e seguir rebolando, mas Rylon apenas parecia ser afectado em absoluto. Era óbvio que gostava de sentir seu pênis empurrar profundamente dentro da sua vulva cada vez que Ellaria rebolava; sorria amplamente e deixava escapar um gemido aqui e ali. Mas, em geral, não parecia estar tão ao limite como Ellaria. Parecia que poderia continuar assim indefinidamente ou pelo menos que ela chegaría a seu ponto de ruptura muito antes de que ele tivesse que se preocupar por aguentar. Sua única preocupação real sobre ele uma vez que se houvesse despirrou era se teria a resistência necessária para que ela se divertisse, mas isso havia deixado de ser um pensamento que valeria a pena há muito tempo. A resistência de Rylon não era uma preocupação. Era a capacidade do seu próprio corpo para seguir o ritmo o que precisava ser posto em dúvida agora. Rylon ainda parecia perfeitamente sereno e em controle. quando ela se abriu caminho até seu primeiro orgasmo da noite. Sus mãos permaneceram sobre sua bunda, apertando suas bochechas sob esses dedos fortes e calosos enquanto ela gemia e se sacudia até chegar ao clímax. Seus olhos estiveram fixos em seu rosto o tempo todo, e quando seu prazer começou a desvanecer, ele ainda estava lá dando-lhe essa maldita sonrisa de confiança. A razão daquela sonrisa burlona e o brilho em seus olhos se tornaram evidentes uma vez que a apartou do seu cock, a girou sobre sua espalda e começou a beijar seu corpo. A Ellaria gostava de sentir sua boca sobre sua pele, mas o que realmente a excitava era antecipar seu destino enquanto ele seguia beijando-a mais abaixo. Quando passou por seu abdome e se colocou entre suas pernas, contida a respiração, esperando não tão pacientemente sentir sua boca onde ela queria. No início a fez esperar, beijando-a e lambendo ao redor da parte interna de seus membros e retardando deliberadamente o dar-lhe o que sabia muito bem que ela estava esperando. Ellaria gemiu e se retorceu de necessidade na cama, demasiado desesperada por ser lambida como para preocupar-se com a debilidade que mostrava ao fazer isso. Rylon riu entre dentes contra seu membro, e seu desenfreado movimento deve ter o divertido o suficiente para decidir mostrar-lhe misericórdia. Sua próxima passada ao redor de seu membro levou sua boca para onde ela havia estado esperando que fosse. Ela jadou quando ele começou a lambê-la. Era tão bom fazer sexo oral em uma mulher como burlar-se dela; não, era melhor. Passou a língua pelo pussy e, finalmente, pelo clitoris com toda a facilidade de alguém que sabe exatamente o que uma mulher quer e não precisa esperar instruções. Oberyn era o único homem que a havia lambido tão bem, e mesmo entre as muitas amantes femininas que havia tido, apenas havia uma ou duas que poderiam ter comido o pussy tão bem como fazia o jovem mercenário de cabelo rizado. Sua boca a Destrozou com uma velocidade surpreendente, ao menos uma vez que começou a fazer sexo oral em lugar de provocá-la. Ela agarrou seu cabelo rizado e levantou as calças da cama enquanto sua língua talentosa a levava ao orgasmo. Ele não se queixou de que lhe tirasse do cabelo e continuou lambendo-a até que se acomodou novamente na cama, e quando finalmente sacou a cabeça de entre seus joelhos, parecia bastante satisfeito consigo mesmo. —Isso sim é interessante —disse Oberyn enquanto observava o resultado. Havia muitas coisas às quais poderia ter se referido, mas mesmo através da neblina do seu orgasmo estava bastante segura de saber em que se havia fixado—. Suponho que resulta que não sou o único suficientemente bom para fazer você eyacular. —Parecia surpreendido, mas mais que isso, parecia impressionado. —Isso é raro? —perguntou Rylon, limpando a barba com a parte posterior da mão. —É extremamente raro —confirmou Oberyn, pois Ellaria jadeava e gemia após o seu orgasmo e, portanto, não estava em condições de falar por si mesma—. Não para mim, naturalmente. Conheço seu corpo tão bem como ela e sei o que se precisa para acomodá-la. Mas ninguém mais além de mim a havia feito eyacular até agora. Estás demonstrando que és tão bom como os contos que te seguem, rapaz. —Estou começando —prometeu Rylon—. Esta noite vai eyacular mais do que nunca. Ellaria acreditou nele. E quando a levantou em braços e a sacou da cama, não podia esperar para ver o que tinha em mente e como iria a follar-lhe. —Agora que já tiveste teu tempo encima e pudeste sentir minha boca sobre ti, queres que te folle de verdade? —disse joguetonamente. Ellaria sabia que se estava metendo em algo que a provava sua resistência como talvez nunca antes a havia posto à prova, e certamente não por nenhuma pessoa em particular. Ela e Oberyn tinham tido muitos encontros sexuais longos e agotadores, Mas com frequência se tornavam para decidir quem estava a cargo, quem era o que estava sendo fodido e quem era o que fodava. Não parecia que fosse haver qualquer intercâmbio com Rylon a partir desse momento. A havia jogado para baixo sobre ele e a havia deixado cavalgar sobre seu pau e acabara de terminar com uma lamida magnífica, mas ela tinha a forte sensação de que uma vez que começasse a fodê-la novamente, se manteria em um estado de submissão e seria fodida duro pelo resto da noite. Isso não era algo a que estivesse acostumbrada; de fato, não era algo de que tivesse sido parte alguma vez. Não sabia como iria resistir sob a força de toda a foda que estava prestes a suportar. No entanto, havia apenas uma resposta possível para ela. Ela assentiu.

-- Rylon não perdeu tempo desde que ela assentiu com a cabeça. Aprestou seu agarre em seu traseiro, a baixou sobre seu pau e começou a caminhar pela habitação com ela. Mas não estava apenas caminhando com ela. Esse viagem pela bela habitação privada que Oberyn havia recebido como presente foi uma oportunidade para Rylon demonstrar casualmente sua força e seu domínio sobre ela ao sustentar seu corpo em alto e fazê-la rebolar sobre seu pau enquanto caminhava pela habitação. Foi uma demonstração impressionante e eficaz, e Ellaria não podia ignorar o ponto que ele estava plantando e o domínio que estava reivindicando, assim como tampouco podia ignorar a sensação daquela grande e bela cock enchendo-a com cada passo que dava. Ela gemeu impotente e se agarrou ao seu pescoço, rendendo-se ao seu controle e indo para onde ele a levaria. E durante todo esse tempo Oberyn sentou-se ali bebendo seu vinho e sorrindo enquanto observava o poderoso mercenário dominar sua amante.

— Estás desfrutando do viagem, Ellaria? — perguntou Oberyn. Ela tentou abrir a boca e responder-lhe, mas não pôde fazer mais que gemir. Isso em si mesmo foi suficiente resposta para Oberyn, quem se riu ao escutar esse som. Tomarei como um sim. Foi um sim rotundo. Elaria não podia acreditar que fosse tão fácil que esse homem a dominasse, a fodesse, a controlasse. Não podia acreditar e também não queria que parasse; nem agora nem nunca. Isso fez que ela fosse muito decepcionada quando o apartou de seu pênis e a deixou no chão. Nunca havia estado tão infeliz de sentir o chão sob os dedos dos seus pés, e suspirou consternada. Mas quase imediatamente começou a suspirar por uma razão diferente porque Rylon não lhe deu um verdadeiro respiro. Tan logo que os seus pés estiveram no chão, ele levantou uma das suas pernas, segurou-a contra a parede atrás dela e deslizou seu pênis dentro dela outra vez. —Oh! —gimiu quando Rylon a penetrava, demonstrando que podia foder igualmente bem e dominá-la com a mesma facilidade desde essa nova posição. Se acaso, podia foder até mesmo mais forte, porque não precisava se preocupar em sustentar seu peso como havia feito enquanto a fazia rebolar sobre seu pênis. Tinha a parede para fazer isso, então pôde colocar tudo que tinha atrás das investidas de suas bundas que levaram essa imensa cock tão profundamente dentro dela. Elaria podia ouvir o som distinto da sua espalda e do seu traseiro batendo contra a parede cada vez que o pênis do mercenário batia no seu interior, e se perguntou quantos mais poderiam ouvi-lo além de Oberyn. Todos no bordel podiam ouvi-la sendo fodeda contra a parede pelo jovem apessoado que Oberyn lhe havia trazido? A possibilidade não a assustava. A excitava. Ela e Oberyn nunca haviam sido tímidos para desfrutar; eram dornienses, afinal, e os dornienses não jogavam com a propriedade e a mojigateria como faziam muitos dos nobres de Poniente. Eram um povo aberto, então a Elaria não lhe importava a ideia de ser fodeda o suficiente para que todos no bordel pudessem ouvi-la sendo fodeda contra a parede. Como para que os ouvissem, mas isso era diferente. Nunca haviam ouvido a Ellaria sendo penetrada dessa maneira. Haviam tido muitas oportunidades de ouvir-la ter o controle das coisas, mas ela estar no lado receptor de uma folla como essa seria tão surpreendente para os trabalhadores do bordel e clientes habituais que frequentavam o estabelecimento como foi para ela. Os gemidos de Ellaria se transformaram em gemidos enquanto continuava a cogoita brutal contra a parede. Sentia que quanto mais forte a tomava, mais crescia seu desejo de ser ouvida. Gimiu de prazer ante as profundas investidas que Rylon lhe estava dando, e embora parecesse pouco provável que seus gemidos pudessem competir com o som da sua carne batendo contra a parede, Ellaria faria tudo para que todos soubessem o genial que era isso. Os rumores sobre Rylon que se haviam espalhado o suficiente para que Oberyn se interessasse por ele não lhe fizeram justiça, por muito improvável que parecesse antes de começarem. Ele era tudo o que se havia proposto que fosse e mais, e essas rápidas investidas que lhe dava enquanto a inmovilizava contra a parede eram exatamente o que Ellaria havia estado esperando. Nem mesmo se havia dado conta de que desejava algo assim com tanta desesperação. Era importante que seus amantes não fossem tão tímidos para que não fosse divertido jogar com eles, mas estava acostumbrada a dominar e reclamar sua própria diversão como fosse necessário. Na verdade, não havia pensado em foder assim, mas descobriu que queria mais. Com cada investida no seu interior e cada vez que sua espalda e seu cu se moviam contra a parede atrás de ela, crescia o desejo de agarrar-se àquela sensação tanto quanto pudesse. Isso, com toda probabilidade, significava agarrar-se a esse homem em particular se fosse possível, porque ninguém que Oberyn lhe havia trazido havia sido capaz de fazer-la se submeter tão completamente. O que probabilidades havia de que tivessem a sorte De encontrar outro como ele se eles o deixassem escapar entre os seus dedos? Mas não havia tempo para pensar nisso agora, porque essas investidas fortes e profundas estavam levando Ellaria rapidamente até a única conclusão possível. Ela gritou e agarrou-se desesperadamente aos largos ombros enquanto seu terceiro orgasmo se elevava para sacudir seu corpo uma vez mais. Não foi menos poderoso que os dois anteriores; de fato, foi mesmo mais intenso. Montar sua bela cock havia sido muito prazeroso e ela havia obtido um tremendo prazer dele, e seu sexo oral havia estado à altura dos melhores que havia recebido jamais, com um orgasmo à altura. Mas havia um calor desconhecido no seu ventre essa vez enquanto se submetia a ele e aceitava o prazer que lhe dava com suas investidas seguras. Ellaria não sabia como definir isso, mas sabia que era um calor que ela agradecia e do qual queria mais. —Vamos levar-te de volta à cama — disse quando terminou. Não soava tão sem fôlego como Ellaria. Na verdade, não parecia estar respirando com muita dificuldade. Se ela não estivesse no lado receptor desse polvo contra a parede, poderia ter pensado que não havia feito nada mais exigente fisicamente que alguns alongamentos suaves ou algo assim. Ela já havia tido três orgasmos enormes e parecia que ele ainda estava entrando em calor. Isso foi incrível e, honestamente, também foi um pouco aterrador.