Meu primeiro trans no trem

Este relato já o fiz uma vez, mas me eliminaram. Os coloco no contexto para que vocês saibam contas e não eliminem a publicação. Neste momento em 2024 tenho 57 anos e o que vou contar passou em maio de 1985. Volvia para casa um domingo com os ovos azuis de estar toda a tarde com minha namorada nos beijos e nada mais, pois éramos jovens e naquela época passava muito tempo uma pareja até que tivessem relações e muito cansado, pois também havíamos ido dançar no sábado à noite quase não havia dormido. Viajava no trem San Martín desde Devoto até Muñiz, ia pouca gente no vagão e já fazia um pouco de frio o que me deu sono e acomodei a cabeça contra a janela e adormeci um pouco, viajava no vagão ao lado da locomotiva que era o que normalmente viajava mais gente por questões de segurança. A surpresa foi quando de repente me amarrei e ao despertar ver 2 pessoas sentadas à minha frente e o guarda-me disse que havíamos chegado à estação de Pilar. Eu havia dormido e passei aonde tinha que descer até onde terminava o trem, teria que ter descido do trem mais ou menos às 22h e eram como as 23h e estava em Pilar. Por sorte o trem está apenas uns minutos e começa a volta para Retiro e podia descer na estação de minha casa. Enquanto me sacava os olhos, mirava a parada que estava à minha frente e me dei conta que o tipo era gay e ela era uma travesti não muito feminina. Os dois tinham mais ou menos 25 anos, naquela época não era comum ver pessoas gays e travestis na rua pois os militares foram muito perseguidos. Eles começaram a conversar perguntando onde eu tinha que descer e de onde vinha. Comecei a contar que me havia quedado dormindo porque estava cansado porque a noite anterior havia saído com minha namorada e toda a tarde do domingo havia estado com ela. Quando o trem arrancou, a travesti sentou ao meu lado e perguntou o que tínhamos feito toda a tarde e de pouco começou a perguntar coisas mais íntimas até perguntar se eu já. Havia nos pegamos. Eu lhe contei que ainda não e por essa razão voltava com os ovos inchados de tantos beijos e nada mais. Ela, aos poucos, enquanto conversava, colocou sua mão sobre minha perna, no vagão não havia ninguém além de nós, exceto agora era a Booty do trem e a gente normalmente não viaja atrás de tudo. Sua mão subiu lentamente até minha perna enquanto me dizia que eles podem solucionar o problema dos ovos cheios. Aos poucos, eu tocava sua coxa, ela já havia parado e se notava em meu short Adidas que eu estava usando, seu amigo gay também se inclinou para a frente e começou a me pajeá por cima do short enquanto me dizia que eu devia animar-me assim voltaria para casa descarregado. Me convenceram de que passássemos pelo banheiro do furgão, assim ninguém nos veria, me levantei junto com eles e entrei no furgão com meu pau que parecia um mastro saindo do short. Entramos os três um pouco apertados no banho escuro e frio, pois não havia vidros na clarabóia, ele se arrodilhou como pôde e baixou o short e slip e meteu toda minha bunda na boca, enquanto a travesti me dizia que você é uma puta, olhe que linda pijama está perdendo, as tetas dela ficavam diante da minha cara e agarrei com minhas mãos, para minha surpresa senti que o corpete tinha recheio de trapos. Nesse momento ele se pôs de pé e ela se arrodilhou e começou a me chupar, muito melhor que ele já havia me metido até o fundo e sacava a língua e lambia os ovos. Eu já estava por explodir e ela se dava conta e justamente no momento em que voltavam a mudar de posição ao arrodillar-se o longo leite e lhe dei na cara, cabelo, roupa. Tirei alguns leitões bem fortes e longos, ele ficou muito bravo porque todo estava sujo e não deixava que eu fosse para cúm, me empurrou um par de vezes enquanto me pajeava e saiu do banho. Ela se deu conta que eu estava assustado com a reação violenta dele e tentou justificar e me disse que não lhe importava enquanto me pajeava. Como era normal nessa '. Tenho a idade de segundos para ter a cock parada, ela se arrodilhou novamente e começou a chupar limpo o resto do cum que restava em minha cock. Já era 2 horas no banheiro estávamos mais confortáveis e ela se pôs de costas para mim e agarrou minhas mãos e me levou às suas peludas nádegas e disse que as abrisse enquanto apoiava a cabeça da minha cock em seu ânus e me disse que me chupasse forte. Tomei-lhe das cadeiras e de um envolvimento, meti-me até o fundo, ela arqueava sua espinha para levantar sua coluna e que minha cock se mantivesse no fundo enquanto notava que se masturbava, comecei a mover-me e entrar e sair do seu cuca, ajudado pelo movimento do trem, a pegava forte. Não aguentei muito e senti como o cum quente enchia seu cuca, ela continuou se masturbando um minuto mais antes de parar sobre a parede de chapas do banheiro com minha cock semi-dormida em seu cuca. Saquei minha cock de seu cuca e subi o calção e saímos do banheiro e disse ao seu companheiro que esperava fora, não sabes como me chupou, ele me pediu desculpas por ter me empurrado, nesse momento o trem parou na estação San Miguel e eles desceram apressurados sem sequer se despedir. Eu fiquei sozinho no vagão ainda com a cock semi-parada, voltei ao vagão uma vez que terminei de descer meu pijama sentia um cheiro ruim. Justo o trem chegou à estação de Muñiz e baixei, busquei o banheiro para ver o que era o cheiro que eu tinha e este estava estragado. Não me lembro da hora, mas eram mais de uma, e já não havia coletivo assim que voltei a caminhar até minha casa. No caminho o cheiro começou a ser mais forte e entrei em um terreno baldio e me dei conta de que tinha toda a cock cheia de merda, tentei limpar-me um pouco com um lenço que eu tinha, mas não saiu muito. Chegando à minha casa, minha vela abriu a porta preocupada com a hora e se deu conta do cheiro que eu trazia, disse que me havia dormido no trem e que me havia passado até pilar e que descompusera e que eu havia cagado sobre mim. enquanto caminhava para casa
entrei na ducha e ali com a luz vi como tinha todo cheio de merda debaixo do prepúcio, lavei bem com sabão e lavei também o slip que também estava sujo com merda e de tanto lavá-la, essa se me parou, assim aproveitei e dei uma masturbação pensando no apertado cu que havia peguei um tempo antes
talvez hoje este tipo de anedota possa chegar a ser mais comum, mas naquela época já era toda uma odisséia
também ter em conta que naquela época éramos muito muito descuidados e teria que usar preservativo por qualquer doença e assim não voltar com a cock sujaCom esse relato não quero fazer uma apologia de nada, nem fazer um debate se estava bem ou mal o que fiz eles fizeram, é só uma anedota do que me aconteceu em um trecho da minha vida.

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