MT 6: As dúvidas de Andréa

Olá, eu sou Andrea, tenho 37 anos e toda minha vida estive controlada por alguém, desde a adolescência por meus pais e a partir daí por meu namorado e esposo, nunca tomei decisões por mim mesma e isso fez que fosse tímida e insegura, por isso apenas tive relacionamento com ninguém que não fosse meu ex-marido, de fato, ele incentivava essa situação para ter me controlada obrigando-me a fazer tudo o que queria. Por isso, quando me abandonou há um ano, eu me afundei em um poço do qual não era capaz de sair, meus dias passavam um após outro sem desfrutar da vida e sem relacionar-me com ninguém, o único bom que tirei do meu casamento foi um apartamento em Las Palmas e uma pensão por vida. Outra pessoa que controlava minha vida e por quem faria qualquer coisa que ela me pedisse. Por isso, quando me disse para me despir frente a ele pela câmara do PC, não hesitei; quando me pediu para fazer uma mamada em meu sobrinho, inicialmente me resiste porque era uma barbaridade, mas ante o medo de perder o, se a fiz sem dúvida e foi uma experiência tremendamente excitante. Quando introduzi seu cock entre meus lábios e comecei a chupá-lo, e especialmente ao sentir como lançava sêmen inundando minha boca e este resbalava pela minha garganta, tive uma sensação estranha, me excitou muito e desejei que seu cock continuasse expulsando cum sem parar para engolir tudo sem derramar nem uma gota. Com ele como me pedia meu namorado. Depois de fazer isso, eu percebi quanto havia desfrutado e pouco que importava que fosse meu sobrinho, o que senti ao chupar seu cock e ver como me fazia sexo foi algo que nunca antes havia sentido, nem mesmo com meu marido. de chorar, ir para o quarto do meu sobrinho e perguntar se ele havia contado a algum de seus amigos. Mas então recapacitei, meu sobrinho era incapaz de fazer algo assim, se havia portado muito bem comigo desde que chegou e estava segura de que nunca me falharia. Realmente algum amigo do meu sobrinho que me estava enganando. Sem fazer isso de verdade. Assim se decidia a se apresentar. Um amplo escote que mostrava boa parte dos meus seios, abaixo apenas uma pequena calcinha também branca. Me separei de Yeray e disse que precisava ir ao banheiro, ao sair da cozinha fiquei escutando atrás da porta para ver o que eles estavam dizendo. Quem marcava o ritmo e decidia o que podiam ou não ver. Minha excitação era tão grande que podia notar como meu sexo saía flujo incesantemente empapando cada vez mais minha calcinha. – Quero que vejam a umidade da minha calcinha e sabem o quente que estou . - Esse era o único pensamento em que eu estava nesse instante. Espalda para poder alcançar o estante. Amigos e ao fazer isso estava deixando em evidência meu sobrinho na frente deles. - O que iam pensar de mim? – Preferia não pensá-lo, com essa atitude poderia fazer sofrer meu sobrinho e isso mudaria nossas vidas, Javi poderia parar de manter essa relação carinhosa e de confiança comigo e eu perderia um apoio importante para os chats noturnos com os quais tanto desfrutava. merecia que lhe deixasse mal diante dos seus amigos. Apesar disso, segui tocando-me enquanto minha imaginação voava e não parava de pensar no que iria fazer amanhã com Javi. Meus dedos se moviam por meu sexo, recorrendo-o a longo até chegar ao meu orifício anal, ali pressionava e os metia o mais adentro possível enquanto puxava meus pezones com a outra mão. Tan quente que não podia parar, então, quando Javi empurrou minha espalda para que eu apoie na bancada, obedeceu imediatamente, apoiei a cabeça e o peito e lancei o cu para trás oferecendo-o para que ele me fodesse à vontade. No instante seguinte, vi como Javi retirava minha calcinha e pressionava meu ânus com seu pau. Sua pinga uma vez após outra sacando meu lado mais escuro, eu gostava de comportar-me como uma puta. abraçou e me deu um beijo longo nos lábios. Eu me pus para tão cachonda que estive a ponto de lhe pedir que não fosse à Universidade e me fodesse novamente. Quando conheci meu cibernovio descobri que gostava do sexo, mas agora acabara de dar conta que me tornava louca o sexo duro e que me tratavam como uma puta.