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Compedium IIIAviso de Marco: Eu havia me colocado em campanha para escrever sobre Isabella e suas aulas de direção (como podem perceber, é a última que tanto Marisol e eu damos prioridade), mas hoje se deu outro ângulo que também preciso explicar. Peço ao leitor atento que tenha paciência, pois com a vilã desta história, ainda não nos conhecemos bem...Isso fez ela se enfadar, rubricando as suas faces com ira e frustração. Mas para mim, ela já me era tão indiferente como uma planta na sala. Até que Edith pediu a ambos que ficássemos após a reunião...vMadalena, você arrumou o contrato do Marco? - perguntou, revendo um dos relatórios vistos na reunião.Ponto e vírgulaEh...ainda não. – respondeu Madeleine, preocupada.vE então você? Você foi perguntar a ela para que ela arranje sua situação? vMaldição! Eres demasiado relaxado, Marco! Arranjá-lo, AGORA MESMO! HOJE - Exigiu nossa chefe.Ponto e vírgulaAí... Vemos o contrato seu? - perguntou ela com voz baixa. - E...como está o Alberto? – perguntei, para aliviar a tensão. Ela se pôs desconfortável...Ponto e virgulaEle disse... que estava bem. - respondeu com dúvida. Como se estivesse sendo honesta consigo mesma... Ponto de objetoEntão... agora vejo que compraste uma casa nova... - comentou, atualizando minha nova direção.Ponto e vírgulaSabe? Não é que eu te tenha obrigado a fazer este trabalho. – disse, tentando soar casual e enrubescendo brevemente.Ponto e vírgulaNão é nada! - comentou com o seu cinismo de sempre, em voz baixa. – Fiz isso apenas pelo bem-estar da empresa.Ponto e vírgulaE então, como está a 'senhorita santurrona'? - perguntou com um tom desdenhoso e incômodo, apenas escondendo seus ciúmes.Ponto de objetoClaro!... será o seu quarto... - exclamou irritada, ao ver minha ficha pessoal.Ponto de objetoParabéns!– tentou soar sincera, forçando um sorriso. - ¡Me parece maravilloso!Ponto de objetoEstou bem! – respondeu desanimada, suspirando. – As citas são difíceis para as mulheres da minha idade.Ponto e vírgulaAh, por favor! – exclamou, pedindo-me seriedade. – Sólo o dizes para dizer. Na realidade, pensas que eu sou um monstro. Uma puta. Uma bruxa. A mulher que te arruinou a vida.Ponto e vírgulaNão sabes o que dizes! - Me as tratou de cantar claramente. - Eu sou a vilã nessa história e tu, o herói.Ponto de objetoUM ERRO? UM ERRO? – repetiu, sulfurando em amargura. - Eu cometi um erro? Peço desculpas, mas eu não te forcei a tomar este trabalho! Nem te obriguei a deixar seu apartamento com sua esposa e seus filhos!Ponto e vírgulaAssina apenas aqui! – soltou despeitada.Peço desculpas. – Eu me desculpei, envergonhado, com a mulher que, em outros tempos, já me teria repreendido com que isso foi um “acoso sexual”. – Usarei este.E aproveitei para reclamar com Edith sobre as bolachas... Como podem imaginar, vários membros da junta se aproveitam da situação para almoçar, ao ponto de desrespeitar o pessoal de serviço se o café não gostasse ou as bolachas não lhes agradassem, quando se supõe que devemos nos concentrarmos no trabalho. - ¡Peço desculpas, Edith, mas isso já me parece inaceitável! – disse eu, cansado de que a bola graxa ao meu lado mastigasse bolachas como uma vaca, indiferente ao que se estava falando. – Quando trabalhava em faina, tínhamos reuniões como essas, onde nos indicavam o programa da semana. Nunca nos reuníamos “para almoçar” (exclamei, olhando para a bola graxa que me olhava indiferente). Sempre o fazíamos no nosso próprio tempo.Translation:E o que tem a ver com nós? – disse outro membro gordo da junta. – Espero que não esteja nos comparando com esses 'macacos gordos'… Tanto eu como Sonia e Nelson nos sentimos indignados com esse comentário, tendo vivido a vida dentro da faena. Edith também lhe fulminou com o olhar. - Cuida as tuas palavras, amigo! – avisei, soltando a língua. – Esses tipos fazem todo o trabalho pesado, com turnos longos e alcançando metas de produção estritas, apenas para que alguém como você coma uma galleta. Se um desses tipos fosse demitido, não seria capaz de o substituir.I apologize, but there seems to be no text to translate. The provided character Ø appears to be a non-printable character or a special character that does not contain any meaning in the context of translation. If you meant to provide a different text, please feel free to do so, and I will be happy to assist with the translation.Eles também não me consideram, se eu me aposentasse... - respondeu o gorducho.
vVocê tem que dar um ponto médio, Marco!– disse Edith, elevando a voz razoavelmente. – !Não estamos no mesmo nível que os mineiros em terreno!vEstá bem! A partir de agora, não comemos mais biscoitos nestas reuniões. Se alguém quiser desjejurar, ele ou ela terá que fazê-lo no seu próprio tempo. Estão de acordo?
Ponto e virgulaQuando trabalhavas na cutie, foi difícil? – perguntou com suavidade.Ponto de lista (List item)E agora que estás aqui, connosco, se sente estranho? - perguntou intrigada.Ponto de objetoEstou tentando entender-te, Marco! De verdade que o estou fazendo. – para logo, segurar minha mão.I apologize, but there is no text to translate. The provided text is a single character Ø, which does not contain any words or phrases to be translated. If you meant to provide a different text, please feel free to do so and I'll be happy to assist you with the translation!¿Estás feliz agora? – reclamou, olhando-me desafiadoramente.E isso eu notei quando comecei a dar meus relatórios. Sua mirada seguia cada um dos meus gestos, observações e comentários, impressionada porque eu sabia bem o que estava acontecendo em cada yacimiento. Al finalizar a reunião, apressou-se a dar-me alcance antes de sair.
Ponto de objetoVocê está indo para algum lugar? – perguntou curiosa.Ponto e vírgulaSim, suponho. – exclamou titubeante um momento antes de perguntar-me. – Marco… Posso ir contigo?Ponto de objetoClaro que sim! Quem te faz crer que eu sou? – perguntou, transbordando porque não a rejeitei.- O que está acontecendo? - perguntei, pois de um momento ao outro, ela se apagou.Ponto de interrogação (•)Não. –respondeu Madeleine, confusa. – É dizer... Por que és tão amável comigo?Ponto de lista (•)Claro que não! – lutou por responder-me. – Mas se alguém tem justificação para ser... és tu. De qualquer forma, paguei sua comida. - Não seas boba! – disse-lhe, olhando-a calorosamente. – Eres uma colega de trabalho. Tens direito à tua própria opinião. E na semana seguinte, poder-se-ia dizer que Madeleine experimentou um mudança drástica... O que eu me refiro é que não me tirou o olho de cima desde que entrei na sala de reuniões até que terminou, ao ponto que tive que me aproximar para falar-lhe. - ¿Estás bem? – perguntei-lhe, ao vê-la quase cair da cadeira ao me aproximar dela.Ponto e vírgulaEstou bem! Estou bem! Por que você está perguntando? – respondeu ela com as faces coradas.Ponto e vírgulaSabe que não precisa fazer isso! - disse-me finalmente, quando nos sentámos em uma esquina afastada da cafeteria.Eu a olhei com uma pequena sorrisa nos lábios.Ponto e vírgulaPor quiseres me odeiar. Fiz a tua vida miserável. – soltou novamente.Ponto e vírgulaPor que não me odeias? – perguntou, ao sentir-se aliviada com o toque da minha palma fria. - Porque és divertida. Isso é! – lhe respondi, ainda surpreso com sua reação. E então, comecei a acariciar-lhe de verdade… - Não te confundas. Ainda me incomoda como tratas minha esposa. – lhe expliquei, enquanto acariciava também seu cabelo. Parecia uma gatinha procurando carinho… - Mas és peleadora e testada e na realidade, eu sinto prazer em te tirar das tuas casinhas.– continuei, enquanto ela sorria plenamente desfrutando do toque da minha mão. Ponto e vírgulaE então não quer mais? – perguntou ela, muito mais tranquila.
Ponto e vírgulaÉ por mim que não queres voltar à empresa? – perguntou, sorrindo pelo menos 10 vezes mais bela...Ponto e vírgulaMas... Não me estranhas? – perguntou com uma vozinha ligeiramente desagradável... Acariciei a cabeça dele. - Bem... não tanto, para te ser sincero. – Respondi sem rodeios. – Depois de tudo, trabalhamos em departamentos diferentes.Ponto e vírgulaMas poderíamos nos tornar mais próximos! – Ela me replicou animada. - Eu sim quero me aproximar de ti!Ponto e virgulaUm motel! – interrompeu-me, parecendo que não queria perder a oportunidade. – Um motel seria o lugar perfeito para que fôssemos. Sorri eu assombrado… - Tens toda razão! – respondi, com uma mirada quente. – Basta me dar uma semana, para ajustar bem as coisas. Madeleine parecia estar vivendo um sonho. Post subsequente
2 comentários - PDB 41 Madeleine (I)