Ela dobrou em idade e quer que eu faça o seu cu 2

Passo quase uma semana que seguimos apenas nos vendo no trabalho, estou tomando um café na cozinha, ela se me aproxima, começa a preparar um café,

-Cuando te vou ver novamente...? -me pergunta

-Cuando quiseres... o que fazes esta tarde...?

-Te ia dizer... minha sogra vai cuidar dos filhos porque estou fazendo um curso... um dia que falte não passa nada... me vais levar para casa tua...?

-Melhor te vou levar para um hotel...

-Porém se nos virem entrar...

-Te da vergonha ser tão puta e entrar com um velho que te rompe o cu... -se lhe puseram as faces coloradas e baixo a minha mirada.

Tomamos um coletivo até o hotel, era um ao qual solia ir em outra época, quando descemos do coletivo as quadras que faltavam até o hotel, a tomei da cintura e lhe acariciava o cu de vez em quando.

-Que lindo cu tens... teu marido não sabe o que se perde... e teu sogro morre de vontade de comê-lo...

-Esse é um velho masturbador...

-Como eu...

-Não, com você é diferente...

Entramos na habitação, a notava nervosa,

-Desnuda-te... -lhe disse. Foi se desnuvando lentamente, tinha posto um vestido, o sacou sensualmente, tinha puesto meias caladas até meio muslo, havia visto as meias mas não sabia que só lhe chegavam até a metade do muslo –caminha para a parede... e fique parada ali... -obedeceu em seguida, aproximei-me, acariciei com uma mão, ela levou suas mãos e separou seus cachetes oferecendo um primeiro plano de seu culazo,

-Me parece que já está lubrificado esse bum... -se notava que estava cheio de creme ou algo assim. Ela não respondeu nada, ficou se separando seus glúteos esperando, meti o dedo indicador e sim, estava muito lubrificado, pronto para usar, desnuvei lentamente, fiz arrodillar na cama, sacou o corpiño, gotas de sêmen saíam dos peitos, pus-me de pé diante dela, acima da cama e se lhe dei a chupar, o fazia apasionadamente, se notava como estava quente, acariciei um pouco os peitos e saía um pouco mais de sêmen deles, ela gemia muito forte. Se acostou na cama com a cabeça sobressalindo, fui pegar-lhe a boca, parado desde o chão, metia-me bem fundo, ela só se deixava fazer e gemia, olhava seus peitos e seu pussy com uma fina tira de pelos, estava deliciosa, que bênção a esta altura da minha vida pensei, nessa posição entrava bem fundo, quase até a garganta, fez um par de arquejos mas em nenhum momento pareceu incomodar-se, mais bem gemia o tempo todo. Levou minha mão ao seu pussy, estava encharcada, acariciei-a suavemente enquanto me chupava, ela separou suas pernas para facilitar-me a tarefa, que delícia por Deus, pensei. Dei-lhe suaves golpecitos nos lábios e saiu a língua sensualmente, que menina deliciosa pensei. Fizê-la pôr em quatro na cama, cruzei uma de suas pernas por cima da outra, estive contemplando um longo tempo, não tinha apuro era uma imagem deliciosa, movia suas cadeiras levemente, esperando quente.

-Te gusta lo que ves eh…?

-Delicioso... -subi-me para a cama, parei com ambos os pés nos lados do seu corpo e me acomodei para penetrá-la, entrou muito fácil com toda a lubrificação que tinha, comecei a dar-lhe viagens lentos e profundos, outra vez não podia creer estar me comendo esse culazo, nem de jovem havia saído com uma mulher como ela, não parava de gemir

-Me encanta papi... quero ser tua puta... dê duro...

Separei os glúteos, fiquei pasmo mirando meu cock entrando e saindo desse culazo, esperava realmente o momento em que alguém me despertasse, seguramente estaria sonhando, num momento pude sentir que estava acabando, a menina se movia, se contorcia, as tetas começavam a gotear cum. Saí-a completamente e volti a meter várias vezes, outra vez a mesma sensação, tudo lhe gustava. De a ratos comecei a fazer pausas, sentia-me perigosamente perto de chegar, esse bum era uma delicia, volti a meter, ela levou uma mão atrás separando um dos seus cachetes, eu separei o outro.

-Me encanta fazerte o ass menina...

-A mim me encanta que me o faças...- -Mira se alguém da empresa descobrir... se alguém nos viu entrar... igual ninguém vai pensar que este velho está fazendo o ass com você... -o que lhe dizia estava me aquecendo de uma forma incrível, pensei que ia desmaiar como gemia e grunhia. Voltei a parar um par de vezes mais, cada vez custava mais não chegar.

-Que bem você lubricou... você é muito puta menina...

-Tenha gostos, papi...

-Gosto muito... é uma delícia fazer isso com você...

-Que bom que você gosta... meu marido me fazia sentir tão suja quando eu pedia que ele me fizesse...

-Tem um cu delicioso... é um pobre tarado...

Paramos um pouco, ela queria descansar, tomamos um par de cervejas, ela se pôs de lado na cama, eu me acomodei atrás e deixei que ela fosse novamente lentamente, delicioso como ela deslizou, agarrou a perna acima levando-a para o peito, estava tão entregada, dei bem duro sempre tentando aguentar para não chegar em seguida.

-Toda papi toda... dê-lhe toda...

Sentí um momento que havia passado o ponto em que estava próximo de chegar, agora sentia que ia custar chegar, às vezes isso me acontece, então continuei dando bem duro, cada vez gemia mais forte, em uma ou duas oportunidades a saquei e meti na sua pussy, não sabia se ela iria querer por lá, mas pareceu-me que lhe gustava, senti-a bem estreita e lubrificada, teria adorado fazer isso por lá, mas ela queria que eu desse por trás. Dei bem duro e quando estava para chegar a saquei e tirei a corrida sobre sua pussy, me encantou, pareceu-me deliciosa e esperava em algum momento poder fazer isso por lá. Ela se acariciou com minha corrida durante um longo tempo, foi ao banheiro para limpar um pouco, me olhou sem dizer nada, eu também fui para limpar um pouco, nos arrumamos e saímos do hotel, não quis que a acompanhasse, me beijou na bochecha e disse até amanhã.