mi esposa me entrego a su amiga

Havia passado um mês desde aquele sucesso maravilhoso com nosso padrino e, apesar de todo o tempo eu repetir a minha esposa quanto ela havia desfrutado, ela continuava sentindo vergonha e pensando em alguma forma de igualar a balança. Foi então que surgiu a grande participante deste relato, Valentina, que não apenas nos ajudou a equilibrar as coisas, mas também a dar-nos conta do quanto gostávamos de compartilhar nossa cama. Valentina é uma mulher sete anos menor que minha esposa, mas por alguns cursos que fizeram juntas se conheceram e tornaram-se as melhores amigas, tão boas amigas que terminaram dividindo tudo, incluindo eu. Valen tem cabelo longo negro e frondoso. De contextura delgada, embora seu corpo seja o que toda modelo gostaria de ter sem esforço. Abdomem plano, seios pequenos, cintura perfeita e um traseiro duro e redondo sem ser grande. Naquela época Valentina, com quem não nos víamos desde que saímos do país, tinha um viagem programada para a Austrália, e minha esposa não teve muito o que fazer para convencê-la de viajar pela Argentina e aproveitar para fazer uma escala em nossa casa. Logrou ficar lá todo um dia e uma noite, e que boa noite. A recebemos como uma boa amiga se merecia. Chegou à madrugada, desanimamos e saímos a apresentar-lhe a cidade, embora apenas o importante para não cansá-la. Depois de um dia de passeio, jantamos e nos encerramos em casa para beber vinho. Muito vinho. Entrada da noite minha esposa começou a me aquecer os motores. Nos beijávamos escondidos e nos manuseávamos cada vez que Valentina saía do quadro, quando ia à cozinha para servir mais vinho ou ao banheiro. Quando o vinho já era pouco, Valentina se levantou e pediu permissão para se banhar. Nós já aquecidos entramos na habitação e começamos a fazer das nossas. Minha esposa me aqueceu com tudo. Enquanto nos beijávamos na cama, ela começou a tirar minha roupa e embora eu tente várias vezes fazer o mesmo com ela, não me deixou, ela ainda não se queria despir, essa noite. Era minha noite e ela me repetia bastante. Já quando estive nu e deitado, ela se aproximou a meu pênis começou a chupá-lo de forma sensual, suave e apaixonada. Lamia toda a cabeça do meu pênis e dava beijos ao redor. Descia até meus testículos e com sua língua os percorria para depois meter um a um em sua boca e chupá-los devagar enquanto mantinha seus olhos fixos nos meus. Fechei meus olhos para desfrutar do momento, estava tão imerso na situação que não me dei conta quando Valentina entrou. Só abri meus olhos quando um cheiro a shampoo floral chegou à minha narina. Foi como se despertasse de um sonho ou melhor em um sonho. Minha esposa sabia que sempre gostava de Valentina e se, entre nós dois sempre houve a crença de que o casamento não nos faz cegos, assim não tínhamos problema em dizer quando um homem gosta ou quando uma mulher me gosta.

Valentina era uma delas.

Quando a vi estava de pé junto à porta coberta pela toalha. Minha esposa viu minha cara de estúpido e se riu. Me deu uma última chupada e disse te deixo listo e novamente sorriu. Se levantou e me tomou da mão para levantar também. Meu pênis não podia mais dessa alucinação. Desde aquele dia em que compartilhamos com nosso Padrino não sentia tão duro, quase a ponto de rebentar.

Enquanto Valentina entrava no quarto minha esposa me leva a ela. Se virou para mim e me beijou apaixonadamente ao mesmo tempo em que me agarrava o pênis. Já tendo Valentina frente a mim, minha esposa tomou um extremo da toalha e dando passos afastando-se, levou-a até deixá-la nua. Sua pele branca e suave, seus seios pequenos e peitos rosados, seu abdome plano e sua vagina completamente depilada e rosada me fizeram derreter.

Minha esposa terminou por sair da habitação e entrecerrar a porta.

Uma vez sozinhos simplesmente nos desahogamos. Nos beijamos profundamente enquanto minhas mãos buscavam desfrutar todo seu corpo. Ela com seus braços ao redor do meu pescoço acariciava minha nuca Permitindo abraçar cada cm de seu corpo. Seu cu era perfeitamente suave mas duro para agarrar. Ela gemia cada vez que o agarrava com força e começava a falar. Dizia estar muito animada por ter sido convidada pelo dia em que minha esposa lhe fez uma proposta e ansiosa para que chegasse o momento. De muitos homens e várias mulheres com as quais havia estado era a primeira vez que estava com alguém casado, e sem qualquer tabu ou objecção, falava intensamente sobre ser justamente o esposo da melhor amiga.

Levei-a até a cama e fiz-la deitar. Comecei a percorrer todo seu corpo de baixo para cima. Passei meus lábios e minhas mãos por suas coxas subindo pela entreperna fazendo esse tipo de carícias eróticas que tanto gostamos todos. Continuava falando sobre as vontades que tinha pelas boas referências que lhe havia dado minha esposa. Minha língua chegou ao destino, onde pude demonstrar o dito. Comecei a lamber suavemente sua vagina, de extremo a extremo. Cheguei ao seu clítoris por onde passei minha língua devagar e com mais pressão. Me concentrei ali, lambendo e envolvendo com minha boca. Voltei a baixar para chupar sua vulva, e meti minha língua o mais profundo que pude. Ela cada vez se movia mais e mais até perder-se com os olhos fechados. Voltei ao seu clítoris e o chupei devagar enquanto comecei a jogar com meus dedos. Poco a pouco sua umidade foi abrindo-me o caminho para poder meter meus dedos. Depois que me disse que a ia fazer vir, parei. Subi beijando seu umbigo, chegando às suas tetas que chupei com toda tranquilidade até voltar à sua boca. Beijamos-nos e mudamos de posição. Ela ficou sobre mim. Se foi acomodando e me deixou entrar. Meu pênis entrou muito suavemente nela. Primeiro se movia lentamente até tê-lo bem adentro, o saco até que a ponta era o único que estava nela e de repente sentou-se num só movimento e com força. Seu gemido saiu do seu alma.

Me sorriu e o foi sacando, começou a baixar seu corpo mais pegada a mim, permitindo que meu pênis rochasse sua Corpo, primeiro o umbigo e depois cada uma de suas tetas que iam se enchendo da umidade que trazia meu pênis. Chegou ao seu rosto onde sem ajuda das suas mãos foi procurando a maneira de que meu pênis chegará à sua boca. Primeiro me deu um beijo por todo o corpo até que chegou ao glande, o qual meteu na sua boca e chupou. Enquanto o tinha dentro, jogava com a língua, recorrendo tudo que havia na boca. O soltou e começou a roçar-me muito suavemente com os dentes. Voltou a sair a língua e a jogar com ela. Depois uma chupada profunda. Se deteve e voltou a subir. Já estando boca a boca, voltei a meter o meu pênis na sua vagina. Meu cavalgou suavemente para pouco a pouco ir subindo a intensidade, sentou-se completamente permitindo-me ver como seu abdome se movia ao ritmo das minhas penetradas. Se segurava o cabelo longo para que não tapasse o rosto. Tinha um rosto de satisfação, dor e prazer indescritíveis.

Mojei o dedo polegar e levei até o seu clítoris e aproveitei seus movimentos para jogar com ele. Seus gemidos se tornaram cada vez mais intensos.

Um par de segundos depois, seus gemidos me fizeram entender que havia terminado, mas queria algo mais. Levantou-se sobre mim e pediu que eu me pusesse de pé. Ela se arrodilhou e começou a chupá-lo sem descanso. Foram apenas alguns segundos quando já estava prestes a virar-me, ela o sacou e começou a me masturbar na frente das suas tetas, as quais se enchiam de sêmen um segundo depois enquanto ela usava o meu pênis como uma pincel para enchê-las completamente. Uma vez terminei, levou-o à boca e chupou o pouco que restava.

Nos acostamos. Apesar de não ter sido muito tempo, nos sentíamos agitados. Mas estávamos completamente satisfeitos, ou assim eu creia.

Um rato mais tarde minha esposa entrou e nos fez uma conversa. Ela sabia que uma das minhas fantasias era ter sexo anal, ela embora já antes o tivesse feito várias vezes, não havia tido boas experiências, por isso não estava disposta a cumpri-lo. Mas também sabia que Valentina era amante do sexo anal, gostava muito e o desfrutava muito. Nos deu um lubrificante e foi embora, mas não antes de receber um abraço de Valentina. A verdade é que eu não sabia como continuar, mas ela tomou as cartas em mãos. Me acostou de bruços e, estando sobre mim, começou a subir passando primeiro seus lábios, então seu pescoço, seus seios, seu abdome, seu umbigo até colocar sua vagina na minha boca. Terminou sentada na minha cara, desfrutando da minha língua enquanto me cavalgava a cara. Se levantou, se virou e se sentou novamente, ficando em um delicioso 69. Senti como meu pênis crescia na sua boca enquanto ela chupava. Notava-se a experiência. E seus gemidos faziam-me entender que estava fazendo muito bem. Depois de um tempo, se levantou e se acostou sobre mim. Nós nos beijamos enquanto meu pênis se humedecia com sua lubrificação e entrava suavemente nela. Depois de um tempo, se virou sem sacá-lo dela, ficando sentada sobre mim, mas de frente para meus pés. Me seguiu cavalgando e se acostou, deixando-me todo seu belo cu de frente, aberto apenas para mim. Desatou o lubrificante e o colocou onde termina a espalda e começa suas nádegas. Deixou cair um pequeno jato e pude ver como foi descendo entre suas nádegas até chegar ao seu ânus. Aproveitei e, agarrando seu cu, levei meus dedos até seu ânus. Massageei suavemente enquanto ela gemia. Primeiro meu dedo indicador entrou devagar. Depois de várias vezes o saquei e meti sem problema meu dedo polegar, ela não parava de se mover e exalar prazer. Se virou novamente com meu pênis dentro até ficar frente a mim. Movimentou suas coxas mais para a frente. Saquei meu pênis que estava completamente húmido por ela. O movimentou em direção ao seu ânus. Poco a pouco foi empurrando o seu corpo para trás. Sentiu-se que a ponta do meu pênis começava a apertar cada vez mais, ela se sentou enquanto meu pênis entrava. A minha ponta se apertou mais e de repente se sentiu mais livre. Agora era o corpo do pênis que se sentia apertado. Ela se sentou mais até entrar completamente. Suo gemido foi sensacional. Comecei a mover-me, permitindo-me entrar e sair cada vez mais. A sensação de estar num lugar tão estreito era incrível e minha pênis estava em todo seu esplendor. Eu não podia estar mais satisfeito. Ela passou suas coxas para frente e apoiou suas mãos debaixo das minhas coxas. Dessa forma, sua vagina quedou completamente à mercê minha. Ela começou a frotar seu clitoris enquanto eu metia meus dedos em sua vagina e minha pênis em seu ânus. Não demoramos mais de alguns segundos quando me virei dentro dela, e ela em minhas mãos. Nos quedamos assim um tempo e então nos separamos. Ela se acostou completamente agitada e exausta, como eu também. Uma noite sem igual. A primeira de muitas noites com minha esposa ao meu lado.