Continua?

Depois que nos encontramos no um bar e bebemos algumas cervejas. Nada mais importava. Tudo era desculpa para tocar seu corpo. Bailava muito bem, apoiava suas tetas na minha espalda o que parecia excitá-la mais do que a mim. Vendo que já ninguém dos dois aguentava mais as vontades, fomos para minha casa. Não foi uma típica película pornô, vamos ser realistas, abri uma cerveja e pus música para não ter que falar muito. Comecei a entrar em calor e ela se descalçou suas botas. E sentou-se na cama. Ansioso e quente, saltei sobre ela. Muito devagar, comecei a massageá-la a espalda e aquele cu que tanto me enlouquecia. Tirei sua blusa e eu já estava nu. Um pouco de óleo de bebê que havia na mesa de luz foi o que lhe deu um toque mais sensual à situação. Enquanto ela se ria ao sentir minhas mãos frias, fui desabotoando-lhe o pantalão. Um culote branco foi o único que se deixou posto, bela e com a mirada que só uma mulher excitada tem, agarrei-me do braço e puxei-a junto a mim. Comecei a fazer massagens apoiando suas tetas na minha espalda. Já não podia mais da calentura e seu aroma me tornava louco. Queria chupar, lamber, morder, acariciar todo seu corpo. Mas ela me contou e disse em voz muito suave relaxe e goze...