Mi Vecino Superdotado [20].

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Mi Vecino Superdotado [20].


Capítulo 20.

Quase Solteira.

Silvana não tinha vontade de nada. Nem sequer saiu a correr pelo parque Rivadavia. Ficou deitada na cama até que não aguentou mais. Levantou-se, completamente nua, e começou a ver televisão, como se ali pudesse encontrar algo que lhe tirasse a depressão.
Escutou um murmúrio de longe, que foi fazendo-se cada vez mais forte. Em seguida entendeu do que se tratava, o havia escutado muitas vezes. Estava jogando futebol em sua cancha e haviam marcado um gol. Estava o suficiente perto do estádio para intuir os resultados sem sequer ver o jogo. Lembrou que Malik joga precisamente este time e foi até o canal de esportes.
Ferro enfrentava-se a Vélez Sársfield. Seu clássico rival. Isso lhe resultou estranho a Silvana, pois Vélez está na primeira divisão e Ferro na segunda. Por que se enfrentavam?
O comentarista do jogo tirou-a da dúvida. Ferro está vencendo esse importante jogo da Copa Argentina por um a zero, com este resultado enfrentariam-se a...`>`
Silvana não entendia muito de futebol, mas sabia que a Copa da Argentina enfrentava equipes de todas as divisões. Por alguma casualidade do destino, ao Ferro tocou se cruzar com seu maior rival.
Viu Malik na tela, todo suado e marcado por dois rivais. Estava esperando um saque de lateral. Na tela anunciava-se que ele havia sido o autor do único gol do jogo. Silvana sorriu, pelo menos ao seu vizinho estavam indo bem as coisas. Ficou olhando o jogo porque não tinha nada melhor para fazer.
Mentanto via o senegalês correndo de um lado para outro, perguntou-se se as mulheres da tribuna fantasiariam com ele. Seriam suspeitar que tem um pênis descomunal? A Silvana resultou excitante imaginar Malik celebrando a vitória com uma par de fanáticas do Ferro. Já quase podia escutar o traqueteo rítmico da sua cama contra a parede.
«Essa noite ele vai passar bem. Certamente vai dar um bolo na bunda de dois putas.«.
No entanto não o teria tão fácil. Vélez empatou o partido com um golpe de contra-ataque, a poucos minutos do final. Isso complicou as coisas para Ferro, mas a verdadeira tragédia ocorreu quando lhe cederam a Vélez um perigoso chute livre na porta da área. Malik, por sua estatura, colocou-se na barra. Cobriu seus genitais com ambas as mãos e se preparou para a execução.
O tiro foi potente. Toda a barra saltou e a bola bateu no lado direito da cabeça de Malik, desviando-se. O arqueiro tentou corrigir sua trajetória, mas foi tarde demais. A bola se lhe mudou de pau e entrou na arquinhos. O lamento dos hinchas do Ferro foi tão grande que os gritos foram ouvidos até o departamento de Silvana.
«O Fortim deu volta em apenas dois minutos do fim!«Isso é o fim, anunciou o relator. Isso é o fimUm clássico que ficará para a história«Ela disse isso,» completou o comentarista.
Silvana se sentiu ofuscada. Se bem ela nunca se considerou torcedora do Ferro, pela proximidade tem carinho para aquele clube. Além disso, não quer que o clássico seja perdido por um gol que veio de uma desvio provocado por Malik. É algo fortuito, que pode passar a qualquer um, mas sabe como podem ser alguns fanáticos do futebol.
Malik não se renderia tão fácil. Estava determinado a ganhar. Queria levar seu time à próxima instancia da Copa. Vélez pressionou e Ferro começou a procurar um espaço. Por imprecisão de um passe, o Fortín recuperou a bola e atacou. Silvana olhou para a tela com os nervos em pico. Felizmente, o lance não prosperou. O goleiro conseguiu agarrar a bola e sacou rápido. Ferro armou a contra, o narrador bramava que Vélez havia cometido um grande erro ao descuidar o fundo justo no final. A bola caiu em Malik...
«Está habilitado, está habilitado!», bradava o relato.
Silvana pôs-se de pé e viu o senegalês correndo sozinho, com o arco à frente. Podia notar a desesperança no goleiro do Vélez. Este se jogou toda. Saiu a achicar…
Silvana sabia o que havia ocorrido mesmo antes de o ver na tela. O estridente murmúrio veio do estádio. Mas... não era um grito de gol. Era um lamento de bronca e dor.
Apenas um segundo mais tarde viu que Malik se desviou para a direita, para evitar o goleiro, e desde ali chutou... com o arco vazio. Completamente vazio.
A bola passou um metro acima do travessão.
Silvana sentou-se novamente e cobriu a mão com a boca. Ele, o relator e o comentarista, anunciavam ao mundo que não podiam crer que o senegalês tivesse errado esse tiro tão fácil... o gol do empate. O gol que lhe teria devolvido a vida a Ferro.
O árbitro deu um apito, marcando o fim do encontro. Na tela apareceu Malik em primeiro plano, respirando de forma agitada e todo transpirado. Tinha os olhos muito abertos, como se ele também não pudesse entender o que havia acontecido.
«Comboio Ferro-Carril Oeste fica fora da Copa Argentina e o Fortín leva uma vitória histórica...«
«Incrível partida. Sinto pena pelo senegaleses. Os torcedores do Ferro já estão os abuchearando». 
«Não compartilho essas práticas, mas entendo o desgosto da hinchada... tinha o gol feito. Só precisava empurrá-la para a baliza. Dar-lhe um empurrãozinho, não é mais...«
«Agora mesmo não queria estar nos botins de Malik«.

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Minutos após o jogo, Silvana ouviu um portão bater no apartamento ao lado. Sabia que Malik havia chegado... e de muito mau humor. Essa noite não haveria festa para o senegalês.
Silvana vestiu um pequeno short negro e um top branco que funcionava mais ou menos como 'corpiño desportivo', uns sapatos confortáveis e tocou a campainha do seu vizinho. Teve que insistir quatro vezes. Creu que Malik preferia ignorar as visitas, mas quando lhe abriu a porta, entendeu tudo. O viu completamente nu, com o corpo molhado e um rolo de toalha na mão. Demorou para atender porque se estava banhando. Isso significava que seu descontentamento foi tão grande que nem sequer se quedou no clube após o jogo. Imaginou-o caminhando pela rua ainda com a camiseta do Ferro vestida e os botins.
—Olá, Silvana... eu...
—Não faz necessário que expliques nada. Já vi o jogo na televisão.
Malik baixou a vista. Por geralmente, quando um homem faz isso frente a Silvana é porque lhe quer ver os seios... ou a bunda. Mas Malik não. Ele apenas olhou o chão, aflito.
—Precisas alguém com quem conversar? —Perguntou-lhe a sua vizinha.
Pode ser...
—Queres que nos banhemos juntos? —Sorveu-se a dizer ela—. Mas como amigos...
—Sim, claro. É uma boa ideia.
Conseguiu tirar um sorriso para a cara do senegalês.
Juntos entraram no apartamento e enquanto se dirigiam para o banheiro, Silvana se despirou. Foi fazer isso sem sentir a menor vergonha. Sentiu-se livre. Poderosa. Sues mamas inflaram de orgulho. Podia estar completamente nua diante desse homem sem se sentir intimidada. Ele a mirava sem essa chispa de luxúria com que os homens costumam mirá-la.
Entraram-se debaixo da água fresca da ducha e ela, sem hesitar um momento, tomou um sabão e começou a passá-lo por todo o membro de Malik. Estava segura de que a maioria das mulheres não lavam a cock nos seus amigos; mas a amizade que estava formando com Malik está muito longe de ser convencional.
—Se você se sente melhor, não é o único que está passando mal. Eu briguei com Renzo.
—Por que isso me faria sentir melhor? Ao contrário, agora eu me sinto pior.
—Oh... é que... não sei, capaz que ao saber que há outra pessoa passando mal, sentís que nos somos o único no mundo que sofre. Quizás seja egoísta o que te vou dizer, mas a mim me reconfortou um pouco saber que não sou a única que está passando mal. E não é porque quero que você a passe mal, eh... não me interprete mal.
---Custo-me entender como os argentinos veem o mundo. A mim me põe mal saber que tu também estás mal. Por que te brigaste com Renzo?
A coxa do senegalês começou a ficar dura. Ele acariciava o corpo com suas pesadas mãos enxaguadas. Traçou com ela todas as curvas de Silvana, incluindo os seios. Não teve problemas ao passar pela entreperna. Acariciou-lhe a concha fazendo-a estremecer.
Silvânia não quis contar toda a história para ele. Continuou-lhe esfregando o corpo (principalmente a concha) enquanto lhe contava que Renzo havia encontrado fotos dela com outros homens; mas eram anteriores à sua relação. Embora tenha esclarecido que algumas dessas fotos correspondiam aos primeiros meses em que estiveram juntos. Renzo nunca ouviu a palavra meses. Ele se foi achando que Silvânia se deixou coger por três tipos apenas alguns dias após começarem a sair. Mas na realidade ocorreu três meses após. Silvânia continuava sem ver isso como uma infidelidade, porque ainda não haviam formalizado sua relação.
A Malick não lhe mencionou nada dos três tipos que a levaram para a cama. Tampouco mencionou que Renzo havia visto as fotos que ela e o senegalês se tomaram juntos. Não queria que Malick pense que Renzo está celoso dele.
--- Definitivamente cortaram?
—Não sei. Simplesmente foi-se. Não me responde as ligações.
—Que pena... fazem muito boa parada.
—O que me dói é você se sentir tão mal por ter cometido um erro de gol. Isso pode acontecer com qualquer pessoa.
—Não sei. Era um gol decisivo. Era mais fácil fazer do que errar. Não sei o que me aconteceu. Bah, sim sei… me distrahi. Não me concentrei o suficiente no jogo.
—E o que foi o que a distração você provocou? —Perguntou Silvana, acariciando-lhe a concha.
Nada em particular. Tinha a cabeça em outra coisa. Talvez me passou porque não dormi bem.
—Claro, tantas noites de sexo desenfado terminam passando conta. Mas… não quero que você se sinta assim. —Silvana se pôs de joelhos e colocou o enorme membro de Malik entre suas tetas. As apertou e começou a fazer-lhe uma masturabação—. Sei que os fãs do futebol podem ser um pouco cruéis. Hoje vão esquecer todos os gols que fizeste em Ferro e todos os partidos que ganharam graças a você. Mas não se preocupe, com o tempo vão esquecer disso.
—Não acredito que esqueçam. Os clássicos não se esquecem.
Eres um bom cara, Malik. Não te mereces passar tão mal.
Depois de dizer isso, Silvana deu uma boa lambida em todo o glande, seguida de um intenso sutiã.
Poderia ter sido o gol mais importante da minha carreira.
Ainda vais ter outra oportunidade de demonstrar o bom que sois.
Silvana começou a chupar-lhe o pau, ou pelo menos tentou. Tinha experiência mamando paus grandes e nas últimas horas sua mente não parou de repetir-lhe a frase: Será que as pijas grandes te aquecem. No entanto, com Malik não lhe passava o mesmo. Era uma sensação diferente, difícil de explicar.
—Sem dúvida meus colegas de equipe estarão muito irritados comigo —Malik falava como se uma bela mulher não estivesse tentando engolir seu pau.
Eu estou segura de que eles também teriam cometido um erro importante em algum jogo. Todos cometemos erros.
Como fazer você se masturbar ao porteiro logo após uma discussão com seu namorado.
Silvana levantou-se e deu as costas para Malik. Movimentou-se como num transe. Não estava pensando com clareza. Pontou o pênis do senegalês para sua vagina e disse:
Dá, entra... assim te saca um pouco da fervura. Em todo sentido.
--- Estás segura, Silvana? Não lhe molestará a Renzo?
—Não sei se Renzo ainda é meu namorado. Vamos dizer que hoje sou quase solteira.
Foi a mesma Silvana quem retrocedeu, provocando que o cock entrasse lentamente. A água fresca caía-lhe da ducha e ela apoiou as mãos contra a parede contrária. Malik a tomou da cintura e começou a se mover. Foi fazendo-o com sumo cuidado, lembrando que sua vizinha precisava de tempo para dilatar bem.
Silvana sentiu o glândio entrando e quando uma onda de prazer percorreu todo seu corpo, começaram as dúvidas. Por que estava fazendo isso? Se ela nem sequer se sentia atraída para Malik. Esta era a forma de fazer as pazes com Renzo? Por que de repente se tornou tão autodestrutiva? Sua cabeça era um desastre. Não podia controlar seus impulsos sexuais. Estavam se tornando muito mais fortes do que antes.
Malik, pela experiência que tem no sexo, percebeu que algo não estava bem. Quase como se pudesse ler a mente da sua vizinha. Afastou-se dela e disse:
Agradeço muito o teu gesto, Silvana; mas sei que não estás fazendo isso porque queres desfrutar. É mais, me dá a impressão de que o fazes para te castigar.
Silvana se virou, cruzou os braços e olhou fixamente para a vagina ereta. As palavras de Malik foram tão certeiras que quase começava a chorar. Estava usando o sexo como forma de autoflagelação? Parecia ridículo, mas...
—Não estás desfrutando disso —disse Malik—. Posso notar que não há um genuíno interesse em você. Agradeço que tentes me fazer sentir melhor; mas não é necessário recorrer a isso. Se se tratasse de outra mulher, não teria problemas. Mas já te considero minha amiga.
Ela se comoveu com essas palavras. Deu um forte abraço, apoiando-lhe as tetas no peito. Sentiu toda a extensão da vagina apoiada em seu ventre. Foi uma sensação estranha.
—E então me ocorre outra coisa para que você se sinta melhor... e não tem nada a ver com o sexo.
Interessa-me. O que tens em mente?
Dofrar as dores em açúcar. Muito açúcar.

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—Filho da puta!
—Negro, usa a palavra: vagem da tua mãe! Volta para Nigéria!
—Ela teria metido aquele gol até a minha avó! E ela está sentada em uma cadeira de rodas!
Silvana ficou impressionada com os gritos dos torcedores do Ferro. Não cravou que fosse a cruzar tanto em um trecho tão curto. Até o local das reposteras havia apenas duzentos metros.
Negro puta!
O último passou em uma moto de baixa cilindrada, e por insultar o Malik esteve a ponto de bater contra um poste de luz. Manobrou rápido e saiu zigzagueando. Acelerou a motito fazendo um barulho estridente.
Com cada ofensa, Silvana olhava para Malik com um olhar de repreensão. Notou que ele estava fazendo um grande esforço para manter a calma. O melhor era que se mantenho tranquilo, não só por seu bem, mas também pelo dos hinchas. Silvana estava segura de que um tipo com o porte físico de Malik poderia dar uma forte surra a qualquer um dos idiotas que o insultou. Especialmente ao flaquito da moto e ao que falou sobre sua mãe na cadeira de rodas, que passou perigosamente perto do senegalês. Felizmente, Malik conseguiu conter-se.
Entraram na padaria e ambos sentiram um grande alívio ao ver que não havia clientes. As donas estavam sentadas atrás do balcão, com sua natural sorrisa.
—Ah, Silvana. Como você está? —Rocío lhe dirigiu um cumprimento. Parecia estar de bom humor—. Acabei de te chamar. Tenho um pacote para você.
---Para mim?
—Sim, sim... faz um tempo um cara chamado Renzo me ligou. Ele disse que era seu namorado... —o coração de Silvana se estreitou—. Encarregou um cheesecake completo para você. Para fazer as pazes.
Ah... e... pagou ele? A pergunta foi instintiva. Estava acostumbrada a que Renzo nunca tivesse dinheiro.
—Sim, sim... já está tudo pago. Reservei para ti, vem. Tenho lá na geladeira do armazém.
—Olá Malik —saudou Karina com um sorriso muito simpático—. Procuras alguma coisa em especial?
—Algum com muito doce de culos disse o senegalês.
Silvana acompanhou Rocio pelo portão que estava atrás do balcão. Entraram no armazém e, antes de continuar, a loira deteve-a e começou a descer-lhe as calças com roupa interior e tudo. Silvana nem sequer conseguiu deter-la. Deixou-a fazer isso e olhou divertida. De repente Rocio se atirou a chupar-lhe o chacon com fervor e maestria. Algo digno de uma mulher que já é lesbiana há toda sua vida.
—Uff... E isso? Isso é por quê?
Eram ordens de Karina —disse Rócio enquanto metia a língua entre os lábios vulvares.
Pensei que você era a que dava as ordens.
—Não é assim tão. Ela disse-me: 'tens que experimentar o Pussy de Silvana, pois eu já a experimentei e é muito delicioso'.
—Ah... é um amor. E o que você achou até agora?
Sente uma descarga de prazer, a loira encontrou uma zona muito sensível perto do seu clitóris. Depois lhe deu um chupão no botônio.
—Eu adoro. Você é linda, Silvana. Com razão minha esposa gostou tanto da tua vagina. Espero que o seu namorado não se importe.
Não se preocupe com Renzo. Eu vou cuidar disso.
A despeito das suas palavras, sentiu o amargo remordimento. Renzo teve um gesto muito romântico com ela, certamente lhe havia custado comprar todo um cheesecake. E ela devolvia o gesto deixando-se chupar a concha pela repostera. Mas... estava fazendo tão bem.
Podia ouvir como Karina estabelecia uma conversa amável com Malik. Devia estar o distraíndo. Ela sabia muito bem o que estava acontecendo no depósito. Silvana não pôde evitar soltar alguns gemidos. Suplicou que nenhum cliente entrasse. Sabia que se podiam ouvir do outro lado.

Nada

Quando ouviu o toque, achou que poderia ser Renzo. Silvana limitou-se a agradecer-lhe o cheesecake por um texto porque sabia que ele não atenderia sua ligação. Sabia que ele leu o texto, mas não respondeu. O melhor era dar-lhe espaço para se acalmar. Ela teria que encontrar uma boa forma de se desculpar. Chegou à porta sem saber o que dizer. Abriu completamente nua e encontrou um rosto conhecido; mas não era o de Renzo.
—Ei! Karina, como você está? Passou alguma coisa?
---O que estava o cheesecake?
—Muito bom. Embora eu só coma metade da porção. Tenho o estômago um pouco fechado.
Pela briga contigo e o namorado, certo?
—Assim é. Você veio porque achava que havia um problema com o cheesecake?
A reposteira não levava posto seu clássico avental. Tinha uma minissaia preta muito curta e um top azul-turquesa. Era baixa e de curvas bem definidas. Seus grandes olhos não deixavam de percorrer toda a anatomia de Silvana.
—Em realidade passava a saudar-te. É te importa se eu entrar?
Não, para nada.
Silvana entendeu perfeitamente quais eram as intenções de Karina. Não passaram nem dois minutos até que estivessem as duas na cama, completamente nuas, se comendo a boca. Meteram-se os dedos na use the word: pussy mutuamente. Uma vez mais Renzo se borró da mente de Silvana. Nem sequer a assaltou suas típicas dúvidas sobre o sexo lésbico. Simplesmente se lançou a fazer isso. Inclusive foi ela que começou com o sexo oral. Baixou a cabeça, meteu-a entre as pernas de Karina e começou a comer-lhe use the word: pussy.
Deu-se conta de que, diferente do que havia ocorrido na ducha com Malik, agora sim estava sentindo genuína excitação. Estava quente como uma pava e queria revirar-se na cama com essa bela mulher. Karina demonstrou que, na verdade, não é tão submissa. A agarrou forte pelos cabelos e restregou toda a use the word: pussy na cara. Lá foi quando Silvana se perguntou o que lhe estava acontecendo com o sexo lésbico que de repente lhe resultava tão... atraente.
Mas em vez de parar, aumentou a aposta:
Nós vamos comer a concha entre as duas.
A Karina gostou da proposta. Formaram um 69, com Silvana sentada em cima, e se lançaram a lhe proporcionar prazer à outra. Silvana aproveitou a experiência lésbica de Karina para aprender alguns truques. Não era o mesmo que fazer com Paulina. Com ela tinha o encanto de que as duas estavam no processo de descobrimento. Agora sentia que estava cursando sexo lésbico avançado com uma verdadeira mestra. Karina era extraordinária. Sua língua se movia com segurança, como não parecia própria da sua forma de ser. Encontrou pontos sensíveis em toda a use the word: vagina de Silvana e chupou o clitóris como nunca antes alguém o fizera.
Depois de alguns minutos, quando puseram fim a essa pose peculiar, Karina disse:
—Fiquei muito quente com você, Silvana. Juro que desde que me chupaste a concha, não posso parar de pensar em você. Quero te dar um pete todos os dias.
—Se sua esposa não lhe importa...
Temos os nossos próprios códigos. Fique tranquila.
Ela beijou na boca e, em seguida, iniciaram uma tijereta energética. Silvana tentou seguir o sensual balanço das cadeiras da sua nova amante; mas uma vez mais ficou demonstrado que a experiência importa. Sentiu que seu coño ardía por roçar tanto contra o de Karina e que, na realidade, era ela quem fazia quase todo o trabalho.
Depois começaram a lamê-los um ao outro todo o suor do corpo. Silvana encontrou isso estranhamente embriagador. Em especial quando lambeu os mamilos de Karina. Não pôde aguentá-lo mais, chupou com força as duas tetas e desceu até a outra vez. Precisava comer-lhe toda.
Minutos antes Malik comeu três grandes porções de uma torta de chocolate com muito doce de cul. Silvana não entendeu como era capaz de comer algo assim sem se encher. Agora o entendia. Foi fazer isso por pura angústia oral. Comeu e comeu sem parar, para esquecer seus problemas. A ela o cheesecake não lhe funcionou da mesma maneira. No entanto, a palavra pussy de Karina estava funcionando perfeitamente. Estava soltando a rédea a toda sua angústia oral. Por que tinha que ser através do sexo lésbico? Isso não o entendeu nem quis analisá-lo. Limitou-se a dar-lhe chupões nos lábios vaginais de Karina. Se encheu a boca com seus jugos sexuais.
—Uf... sim, segue assim. Morria de vontade em ter novas experiências —disse Karina—. Às vezes a vida de casada pode ser um pouco dura.
Mmmm... se você está procurando 'novas experiências', me ocorre algo que poderias experimentar. Queres?
—Com essa fervura, estou disposta a experimentar o que for.
A Silvana gostou que essa mulher, com aparência tão inocente, fosse tão morbosa. Saiu ao balcão nu e cruzou para o de seu vizinho. Viu a Malik acostado na cama, assistindo à televisão. O título do programa desportivo dizia: Malik D'Abbaye deixou Ferro fora da Copa». A Silvana irritou-se com como os jornalistas poderiam ser tão cruéis. Malik até mesmo havia marcar um gol.
—Ei, vizinho! —bateu no vidro da janela—. Olá! —Malik cumprimentou com um sorriso. Estava completamente nu—. Querés vir para minha casa? Tenho que apresentar-te a alguém… bom, pelo menos se quiseres ficar sofrendo na frente do televisor.
Malik não duvidou. Apagou esse aparelho imundo e saiu para o balcão. Silvana deu um forte abraço, apoianto a cabeça no seu peito.
—Já passou, amigo. Não te preocupes. Em alguns dias ninguém vai falar disto. E além disso, encontre alguém com quem possas despejar-te —lhe deu um piscar de olho—. Essa sim que está bem-disposta. Já a tenho despida e toda molhada na minha cama. Querés-la?
Cruzaram o outro balcão e Malik viu que se tratava de uma das reposteiras. Ela estava toda despatarrada, mantendo aberta sua vagina com os dedos.
—Arranque tudo com essa pija imensa.
A que mais se entusiasmou com essa frase foi a própria Silvana. Ela gostou de ver a doce Karina em modo puta. Pensou que, por sua condição de lesbiana, levaria mais tempo para convencê-la de se deitar com Malik; mas agora está claro que é exatamente o que veio buscar. A usou para chegar até o enorme membro do senegalês. A Silvana não lhe importava isso, porque, em certa forma, ela também havia usado Karina para esquecer a discussão com Renzo.
Entre as duas elas chuparam a pija ao Malik até que ficou completamente dura. Karina fez vários comentários mostrando como estava surpresa com o tamanho. Obviamente ela foi a que mais chupou. Foi fazer isso com calma, como se quisesse saborear cada centímetro daquela anaconda negra. Passou a língua por todo o comprimento e então tentou engolir. Silvana incentivou-a a meter mais e mais dentro da boca; mas era muito difícil. Não pôde engolir nem metade. Isso, em vez de a frustrar, a fascinou.
Quando a puta já estava dura, Karina se deitou de costas e entregou seu sexo para que o senegalês fizesse o que lhe desse vontade. Pediu a Silvana que se sentasse sobre sua cara. Queria desfrutar dessa enorme puta enquanto se comia uma boa leche. E nada melhor que tua puta, disse-lhe. Silvana se sentiu halagada. Supôs que Karina apenas estava sendo cortês, porque seguramente a puta de sua esposa lhe parecia muito melhor.
—Dá, desfrute —disse a Malik enquanto sustinha as pernas de Karina em alto—. Hoje sua vizinha não vai se queixar pelo barulho.
Malik sorriu.
Percy por todas as noites em que não me deixaste dormir.
Não sejas besta. Já estamos em confiança. E agora... dai a essa puta o que veio procurar.
A usar a palavra: vagina de Karina se abriu como uma flor quando o pênis do negro começou a entrar. Seus gemidos ficaram opacados contra Silvana. Tomou-se a sério isso de desfrutar as duas coisas, porque chupou a usar a palavra: vagina com fervor crescente. Enquanto mais se metiam nela, mais forte chupava.
Malik tomou seu tempo para penetrá-la. Silvana o agradeceu, em parte porque lhe dava um pouco de medo que esse membro tão grande pudesse lastimar Karina. Também porque estava desfrutando muito do sexo oral e não tinha necessidade de apressar-se.
Pouco a pouco a puta foi entrando e com isso o Malik foi ganhando ritmo.
—Ai, mamãe querida... que bom isso está! É uma delícia, por Deus!
A Silvana gostou que Karina estivesse desfrutando tanto. Por alguma razão lhe aquecia muito vê-la desfrutar. Talvez porque a encontrava muito atraente. 'A morena te aquece, Silvana. Admitilo'.
Sim, me aquece.
---? O que é isso? --- Perguntou Malik, confuso.
—Ah... que boba. Falava comigo mesma. Que vergonha!
---E o que você estava se referindo? ---Perguntou Karina, enquanto lhe lambia no centro dos lábios vulvares.
—Para ti. Você me aquece. Eu admito. Não sei o que você tem que me aqueça tanto. Talvez seja sua atitude.
—Ah, obrigado. Você também me aquece muito.
E é muito dizer, porque nem sequer eu me considero lésbica.
—Garota, todas somos lésbicas. Só que algumas tardam um pouco mais em descobri-lo.
Deu um forte beijo na clitóris.
Silvana não estava de acordo com essa afirmação; mas tampouco a contradisseu. Lhe pareceu graciosa, especialmente porque vinha de uma lesbiana consumida. Uma que inclusive estava casada com uma mulher.
Pode ser que isso esteja me agradando mais do que o necessário —disse Silvana—. Agora eu também quero chupar a minha.

(Note: I translated pussy to minha, which is the Portuguese word for my.)

—Isso pode ser arrumado —disse Karina.
Depois se pôs em quatro patas, com o cuco ao bordo. Se lhe puseram os olhos em branco de puro prazer. Silvana se colocou debaixo dela, no sentido contrário. Assim ficaram fazendo um 69. As duas foram mandadas a comer como se não houvesse um amanhã. Silvana pegou sua boca nos lábios vaginais e lambeu o interior da pussy sem despregar-se nem um milímetro, como se quisesse meter toda sua língua dentro do buraco. Do outro lado Karina fez o mesmo, para ensinar-lhe um par de truques. Coisas muito sutis que Silvana replicou rapidamente, como deixar sair muita saliva, para gerar uma lubrificação extraordinária.
Malik voltou a penetrá-la e levou uns quantos línguas-zitos na concha pela parte de Silvana.
Mentanto Malik lhe dava piadas a Karina, perderam a noção do tempo. Quando tocou o sino, Silvana se alertou. Olhou pela janela, já havia escurecido.
Teve que interromper essa linda sessão de sexo contra sua vontade. Aproximou-se com medo à porta. Quem poderia ser às essas horas? Talvez a sua vizinha que se havia acordado? Suplicou para que não fosse Renzo.
Como eu explicaria para ele que estava na cama com uma mulher? E além disso, com o Malik! Tecnicamente ela não estava fazendo sexo com o senegalês; mas seu namorado não entenderia isso.
Quando espiou pela mira o ânimo lhe voltou ao corpo. Era Rociô. Abriu a porta e a recebeu completamente despidinha.
—Ah, você é você! Que bom que você decidiu vir! Passe... passe... isso vai ficar bom —disse, piscando um olho.
Rocío seguiu até o quarto. Ali encontrou-se com Karina em quatro patas, recebendo uma brutal cumpida por parte de Malik.
—Olá, meu amor —saudou a loira.
Silvana notou que o senegalês estava acabando. Era seu momento de agir. Se arrodillou atrás de Karina e quando o negro sacou sua imponente vagina, ela se jogou a chupar a use the word: pussy. Todo o sêmen lhe foi caindo na cara em grandes quantidades. De reojo pôde ver que Rociô decidiu gravar a cena com seu celular, e isso a entusiasmou ainda mais. Queria dar um lindo recuerdo às suas amigas, para que compartessem quando estivessem sozinhas na cama. Chupou com muita vontade e permitiu que o sêmen e os fluxos vaginais lhe enchassem toda a cara. Lamiu cum e tragou a montões como se fosse uma atriz pornô profissional. De passo deu algumas chupadas ao glande de Malik, bebendo o que restava da ejaculação. Escutou Karina dizendo Ay, não... não... enquanto lhe dava golpes no colchão. Não lhe resultou estranho em absoluto. Creiu que essa era a forma como Karina reagia a um orgasmo. Porque estava tendo. Sem lugar a dúvidas. De sua use the word: pussy saíam pequenos jatos de líquido transparente que iam dar na cara de Silvana, que já estava completamente coberta de fluxos sexuais.
Silvana sorriu à câmara com sensualidade e passou a língua na ponta do glande, recolhendo as últimas gotas de cul. As engoliu para dar fim a esse maravilhoso espetáculo pornográfico.
E aí entendeu que tudo estava mal. Muito mal.
Rocío tinha os olhos cobertos de lágrimas. A loira baixou o celular e olhou para sua esposa.
—Não posso acreditar que me tenhas feito isso, Karina. Sos uma filha de mil putas. Tinhamos um acordo. Nada de homens! Dissemos isso mil vezes. Me o prometeste no altar. Nada de homens! Filha de puta!
Percy... Percy... Percy.
Silvana percebeu que Karina também estava chorando e se cobria a cara com uma almofada, como se não quisesse ser vista.
—E você... Silvana, não creio que fosses trair-me daquela maneira. Nós fizemos você participar de nossos brinquedos, mas me parece que nunca entendeu nada. Isso só conta se estamos as duas, Karina e eu. Ela não lhe explicou os limites? Não me parece.
Silvânia ficou com a boca aberta. Não sabia o que dizer.
Eles são filhos de puta. Você também, Malik. Se agarra em todas as garotas que cruzam seu caminho, sem pensar nas consequências. Hoje você destruiu uma bela parceria. Parabéns. Quantas mais você terá destruído? Mas isso não vai ficar assim. Já mesmo vou mandar este vídeo para o namorado dele, para que ele saiba qual é a classe de puta que você é, Silvana. E além disso, vou publicá-lo na internet, então todo mundo saberá que Karina também é uma puta... e uma filha de puta.
Ela disse essas últimas palavras com a voz quebrada. Saiu da sala andando com fúria e ouviram um portão quando ela deixou o apartamento.
Silvânia ficou de joelhos, com a cara toda esgarçada, tentando assimilar o que diabos havia acontecido.




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3 comentários - Mi Vecino Superdotado [20].

Que lindo tener una amiga como Silvana. Que iba a saber, que en el pacto de pareja, no podían haber hombres?
cada ves la embarra mas y sigue metiendo al senegales, en cualquiero momentola preña y va a querer que renzo lo acepte jajaja
Que boludez.! Como ferro va a jugar la copa Argentina de local. Todo lo demás es creible
😘