El vecino tachero se cobra el viaje

Velho verde e tachero vizinho se aproveita de minha namorada Eu sou Agustin e quero contar o que aconteceu com minha namorada e comigo, com o velho que mora ao lado. __ Somos um casal de 30 (eu) e 25 (minha namorada). Ela se chama Mariana, estuda medicina e trabalha no Estúdio Contábil do pai. Eu, por minha parte, tenho um trabalho administrativo típico no Backoffice de uma empresa. Há quatro anos estamos namorados e há seis meses começamos a viver juntos. Para ambos, é nossa primeira experiência fora da casa dos pais e desde o início nos encantou a ideia de cumprir um sonho assim. O único problema é que vivemos em um apartamento velho no bairro de Villa Urquiza e temos um vizinho que é um asco. O tipo se chama Julio, é um velho de cerca de 60 anos, com o cabelo meio canoso, meio negro e com entradas e meia pelada. Tem claro sobrepeso e sempre anda em jogging e roupa olhada com um cheiro a puchó que te baixa se passa por ele. Sempre, mas SEMPRE que cruzamos, ele diz coisas para Mari ou a relojeia sem escrúpulos, mesmo que eu esteja à frente. Nunca lhe dissemos nada porque o tipo nos dá um pouco de medo, é bastante alto e gordo, portanto tranquilamente poderia me cagar em piñas e não queríamos meter-nos em confusão com um vizinho, em nossa primeira experiência alugando. Não sobra muito dinheiro e sair a procurar outra coisa nunca foi uma opção. Um dia de sexta-feira, após uma semana louca nos nossos respectivos trabalhos, decidimos ir com Mari tomar algo num bar, como fazia tempo que não fazíamos isso. O ambiente estava bom e como fazia calor nos tomamos facilmente quatro cervejas cada um. Entre conversa e conversa, somado ao álcool, começamos a nos tornar mais animados e a chapar no bar. Mari estava divina, havia saído com um short preto alto e um body de encaixe preto que lhe ressaltava as tetas. Nas mesas, nos miravam meio com ciúmes e meio com bronca pela cena, mas para nós não importava muito. Havíamos saído para distrainos e queríamos divertirnos, o que também incluía chá e pegar em casa. Vendo que estava fazendo muito tarde e que o clima de repente desmejorou, decidimos pagar e sair para casa.

Quando cheguei a conta, queríamos morrer! Havíamos gasto uma fortuna em 8 cervejas, algumas batatas e alguns petiscos de frango que estavam muito secos em cima. Perguntamos se aceitavam crédito e nos disseram que não, que dinheiro ou transferência por MercadoPago. Tínhamos o dinheiro justo para pagar, então com toda a vergonha, deixamos o dinheiro e fomos embora sem deixar propina.

Para piorar o mal karma, quando saímos, descobrimos que havia começado a chover. Por isso, saímos correndo para buscar um carro ou pedir um Uber, debaixo do toldo da parada de um coletivo. O Uber estava impossível, sexta-feira à noite e com chuva, o mais próximo estava a 20 minutos e o viagem custava quase o mesmo que pagamos no bar.

A: O que fazemos? Vamos caminhar?

M: Você está louco? Olhe como chove, bicho! E eu vim assim vestida, estou empapada e com frio.

A: Empapada você estava desde antes...

Dito querendo pôr um pouco de humor na situação, porque estava vendo que havia começado a se irritar.

M: Você é ou faz Agustín? Olhe como eu estou! Eu sabia que não devíamos ter vindo hoje, te disse antes de sair

A: Bem, Mari, tivemos uma semana de merda, precisávamos despejar.

M: Sim, olhe como nos saiu! Nos romperam o ass no bar e não temos nem um mango, além disso esse Uber de merda quer cobrar uma fortuna.

A: Por isso eu te dizia beber para ir cami...

M: Você é joda? (interrompeu)... Não vou sair andando. Esperemos que pareça, já foi, talvez baixe o preço do Uber e se não for, chamo o papai.

A: Você não vai joder seu velho, nos vai matar.

M: E bem, o que você quer fazer então?

A: Está bem, esperamos um pouco.

Passaram vinte minutos e a chuva não parava, para pior de tudo Mari estava doente e eu não sabia como fazer... baje um cambio. Passaram 10 minutos e comecei a mandar mensagem para meus amigos, ver se alguém com carro se aproximava ou estava perto e me fazia a gamba; mas NADA! A tudo isso, minha namorada não se acalmava, havia-me agarrado frio por estar molhada, tinha os pés úmidos e estava quase no limite do choro.

Como pude tratar de consolá-la e abraçá-la para que o frio lhe passasse, mas não pude fazer muito.

A: Mari, tranqui, vamos chegar. Quando menos esperas, estaremos em casa os dois quentes, após banho e terminando o que começamos no bar.

M: O único que pensas é em pegar? Qual é o seu problema Agustín?

A: Não, bem, quis distrair-te... peço desculpas

M: Peço as bolas, você é um pedaço de carne nada mais? É para isso que te quis mudar comigo, para que possas me pegar quando quiseres?

A situação havia saído das minhas mãos. Ela costuma ter esses ataques sempre que se enfada, mas depois se desculpa e pede perdão, mas não podia fazer nada para acalmá-la.

Nesse momento, com ela me xingando a chorar e gritar pelado, ouvimos uma bocina. Era um táxi que freou na frente de nós e que não vimos por estar no nosso mundo. Mari saltou de golpe e celebrou abraçando-me! Não podíamos crer, enfim nos saiu uma e Deus se apiou de nós enviando-nos a esse táxi.

Quando me aproximei um pouco para agradecer, o motorista baixou a janela. Era Julio, o vizinho.

J: Uooo, o que está acontecendo aqui? O que você faz gritando com essa cutie?

A: Julio?

M: Ayy não...!

J: Uy, mas se você é Marianita e o namorado! Jojoo, não os reconheci, não vejo um pito sem óculos.

A: Sim, somos nós estamos esperando o bondi

Mariana me olhou com cara de ass e me codeou

J: Esse bondi não vai para casa, pebetinho. Ou vocês vão de brincadeira? Tas linda Marianita, eh?

M: Ah (disse com cara de desagrado) sim, obrigada...!

A: Ehh, não vamos para casa, Julio, vá nomas.

J: Dale, não me joda' aonde vão ir com este dia?

M: Sim, queremos ir para casa, pode nos levar?

Mire... Mari com muito ódio e com uma veia saltando na testa. O que merda faz, justo com esse gordo pelotudo íamos viajar? Claramente estava desesperada e não queria mijar o velho, somado à calentura que eu tinha e que vinha empapada. Se pensasse em frio, a ideia não era má.

J: Acabava de terminar o dia, mas outro viagem não vem mal jeje. Metele dúvida, abre a porta para tua namorada, se cabello...

Me acerque à porta e abri-la. A baranda do cigarro que saía de dentro quase nos descompunha e a cara de Mari parecia dizer que em qualquer momento ia explodir. Sentamo-nos na parte atrás e Mari se agarrou a mim, em parte pelo frio, em parte porque estava incomodada com esse tipo dirigindo. Era um louco da guerra, dirigia os pés, quase bateu três vezes e teria fumado como três porcos durante o viagem.

Em todo momento, mas em TODO momento olhava para Mari pelo espelho e ria do baixo. Era um asco, estávamos passando mal e queríamos chegar em casa o quanto antes. Por baixo, falávamos entre nós e pedíamos por favor que se terminasse essa tortura.

M: Está me matando com o cigarro, pode dizer que ele apague?

A: Você está louca? Esse tipo está doente, olhe se nos tira para a rua ou algo por pedir que não fume?

M: Dale, boludo, além disso está me olhando mal, puta mãe. Que asco que me da não para de me olhar as tetas

A: E bem, você também veio assim vestida...

M: Quuuue? O que te passa agora vou dizer como eu devo vestir?

A: Não, perdo, não estou dizendo isso... é só que se deu conta que justo está este masturbador e nada... se acha passando viendo você e se você tivesse posto outra coisa, talvez não fosse tão incomodo

M: Eu não posso acreditar

Quando disse isso, soltei o braço e correu um pouco para o lado. A puta mãe pensei que eu estava passando mal e de repente tenho a este forro dirigindo e minha namorada completamente enfiada ao lado. Me resignei a mantê-la por um tempo muito longo e... feche os olhos. Não sei como, nem quando, mas eu adormeci e quando acordei escutei murmúrios. Ao acordar completamente, percebi que era Mari falando com Julio... eu queria morrer, a deixasse sozinha falando com o magro porque eu adormeci, definitivamente ia me matar.

J: Você tem que fazer o que eu disse, você tem.

M: Não sei, pode ser.

A: O que aconteceu, amor? Nós estamos onde?

M: Já estamos chegando, (obrigado por ter dormido ehh)

Eso último foi dito em voz baixa para que o velho não ouvisse.

Quando estávamos chegando, disse que nos deixasse na porta que descíamos, mas Julio não quis. O PH tinha um garagem na parte da frente, que era dele, da primeira casa. Disse que entrava o carro assim não nos molhávamos tanto, então decidimos aceitar para não fazer mais longa.

O velho abriu a porta elétrica e meteu o carro no garaje, que parecia que havia explodido uma bomba lá dentro. Já sozinho entrar, um cheiro mais forte e profundo de cigarro, óleo e nafta inundou o ar. A cara de Mari dizia tudo, não precisava perguntar para saber como ela se sentia.

Julio apagou o motor, se virou e voltou a relojear Mari, me olhou com desgosto e disse:

J: Vamos, vizinhos, passem, passem. Sinta-se como em sua casa que está fresco como para se esquecer! Como está a juventude que sai em pelota de joda ehh.

A: Não obrigado, não se preocupe, vamos nós mesmo.

M: Sim, de verdade Julio abre e nós vamos.

J: Não vou abrir o portão.

A: Desculpe?

J: Está chovendo vizinho, venham adentro e saiam pela porta lateral jejeje.

M: Ahhh ahh ok, ja...

Me virei para minha namorada e me aproximei do ouvido para susurrar-lhe:

A: Esta é uma merda, o que ele fumou?

M: Não sei Agustín, quero chegar em casa e estou a 10 metros, façamos caso.

A: A ptm, ok ok...

Julio estava na porta do garaje, ao lado da casa, esperando por nós com um braço apoiado no marco.

J: Entram ou se vão dormir ali?

A: Sim sim, entramos obrigado.

Não acredito nem que lhes faça falta ter que... explicar-lhes o que era a casa. Já sabendo o que era o carro e o garagem, podem imaginar o resto.

Entramos e o velho não se desprendeu da porta, então, inicialmente, o olhei com asco como esperando que se movesse. De mais isto dizer que não fez e que ficou com o braço apoiado; por isso tive que passar rozando-o e agachando a cabeça. Quando Mari teve que passar, o velho se aproximou um pouco mais e se refugiou em minha namorada... até jurei que pude ver como se aproximava sua cabeça e a olhava.

Passamos pelo living e subimos para a porta, mas o velho havia sentado-se no sofá. Ficamos um segundo com Mari recalculando e não entendendo a situação; até que decidi agarrar a chave e abrir. Estava fechada com chave.

J: Desculpe vizinhos, mas... o viagem custou $12.600, podem me pagar antes de irem-se?

A: QUE?

M: COMO QUE 12 LUCAS?

A: Ele está cobrando? Se vinha para o mesmo lugar, literalmente.

J: Nunca disse que os tirava grátis, dude; lembro muito bem de ter dito que um último viagem não vinha mal.

M: Mas... mas não temos dinheiro à mão, estamos cansados. Amanhã juro que sacamos dinheiro e o traremos.

J: Não, não posso. O último viagem me deixou com a gasolina em 0 quase e tenho que carregar amanhã. Não tenho dinheiro à mão, então preciso do dinheiro pronto.

A: Mas por isso, amanhã o traremos, Julio, somos vizinhos.

J: Eu trabalho desde as 7h da manhã, dude; não posso.

M: Não posso fazer uma exceção por esta vez, por favor!

J: Me compromete Marianita, é meu trabalho, meu sustento isso. Não posso sair mais tarde porque perco dinheiro, você entende?

A: Podemos transferir?

J: Não, não sei qual é minha conta, dude. Têm dinheiro ou não têm dinheiro?

M: Naaa... a puta mãe naaa... não temos, por isso estávamos esperando.

Mari começou a chorar, talvez em serio, talvez fazendo show para ver se o velho se compadecia.

J: Bem, nena, não chore mais...

A: Perdoa Jul...

Me interrompi o seco com uma mão no alto

J: Posso fazer um favor por... esta vez.
M: Ayy gracias Jul..
J: PERO
A: Pero que? si mañana le traemos el dinero
J: Pero como soy buen vecino, podria incluso regalarles el viaje.
M: De verdad?
J: Si, como no.. pero antes me tienen que ayudar en algo.
A: Ayudar en que?
J: Estas linda Marianita hoy eh. Te vestistes asi para salir con tu novio?
M: Eh?
J: Me gusta eso de encaje, que e'?
M: Ehh.. é um... corpo.
J: Um que? um bodi? que catso é isso?
A: Em que quer que o ajudemos, não entendo Julio, por favor.
J: MIra, se las hago corta se las hago. Se Marianita me desfila um pouco e faz o que eu peço por 10 minutito, les regalo el viaje.
A: Que te pasa velho verde?
J: Callate dude que com dormilone não falo
M: Desfile?
J: Sim, caminhe um pouco daqui para ali e mova a estante essa que eu quero ver
Mari apertou os punhos e começou a caminar. Eu não entendia nada, olhei para ela com bronca e incredulidade, esperando uma resposta, mas só recebi uma mirada fulminante dela. Entendi tudo, queria sacar isso de cima e ir para casa, onde certamente me esperava um quilombo de Deus Pai e a saber se não me cortaria ali.
Eu também apertei os punhos e dentes, enquanto olhava para todos lados para ver o que podia usar para jogar nele na cabeça ao velho este se quisesse agarrar a piñas.
J: Sacate o yor Mari
A: Que te p...
M: Basta Agustin
A: Mas Mari...
Mi namorada virou-se e deu-lhe as costas a Julio e foi desceu lentamente o calção, enquanto contoneava disimuladamente a cintura. Quase estava lhe dando um espetáculo ao velho e eu não podia fazer nada. Além disso, ver ela agir assim me estava aquecendo e não entendia por quê.
J: Assim Mari, como acordamos
A: O que acordaram?
J: Deixa fazer
Mari ficou sozinha com o corpo, abaixo havia uma thong preta super minúscula de tiras finas de lado e com um triangulito super minúsculo que se perdia na bunda. Estava para o infarto, meu cock reagiu e quando entrei em razão, eu disse cuenta que la cock del viejo verde tambien. Se notaba un bulto importante y me dio bronca eso tambien. M: Ya está? Me pudiste ver bien el culo, era lo que querías no? J: Me parecía que eso se le colaba vecinita. Me gusta como salgo a la calle ehh M : Podemos irnos ya? J: No, pero esto recién empieza Mari. M: Como? A: Como recién rempieza? J: Si para que el viaje quede saldado.. Iba diciendo esto, mientras metía la mano en el pantalón y agarraba su miembro. J: Marianita me tiene que ayudar con esto. El viejo sacó una cock gruesa e hinchada y la agitó frente a nosotros. En ese momento sonó un trueno afuera y las luces de la casa parpadearon, como salido de una película de terror. M: Y no voy a hacer nada... J: Me tienen que pagar el viaje chicos, es así. A: No, esto se está yendo de las manos, mi novia no te va a ayudar a hacer nada. J: Mira, que lo decía ella amiguito. Miré a Mari buscando aprobación en lo que dije, pero estaba callada mirándole la cock al viejo. No lo podía creer, por qué estaba haciendo eso? Era por venganza? Por lo que le dije y la pelea en la calle y porque la tratase como un pedazo de carne según ella? Y el viejo que estaba haciendo entonces? Por qué seguía mirándole la cock?! M: No pienso chupar la cock. J: Solo me tiene que ayudar Marianita Mari me miró con odio, se acercó al oído y me dijo M: Todo esto es tu culpa, por masturbar, por arruinarme la noche y tratarme como una puta que solo sirve para coger. A: Mari para... Mi novia se acercó al viejo, se arrodilló y le agarró la cock a Julio. M: Mejor que con esto esté todo saldado viejo J: Uy si vecinita, siii Mari empezó a pajear a nuestro vecino, haciendo foco en la cabeza del miembro. El vecino tachero se cobra el viaje J: Mmm si Mari. M: Gosta disso assim?  J: Perfeito, sim M: Julio tem um pau muito grosso, não estou acostumbrada a isso (e me olho) J: Jeje vi vizinha, você está comendo tiny ass e aqui tendo lombo A: Mari... M: Sente-se inchada, já está por cum?  Juro que vi Mari morder o lábio quando disse isso e que a outra mão estava em um seio. Talvez se havia aquecido? Não podia ser, não entendia mais nada J: Já estou perto vizinha si si. M: Acabe Julio, quero ir para casa, acabe por favor J: Um pouco mais e estou nena M: Velho verde masturbador, isso queria que me fizesse não? J: Sim, morria de vontade morria. M: Há meses vem se masturbando sozinho imaginando isso? J: Todo dia' M: Desfrute porque é a única vez na vida, pode morrer antes de que volte a passar J: JEje mas eu morro feliz.. uhh já estou Marianita Eu não saía do meu espanto, minha namorada estava fazendo masturbação ao vizinho velho verde e sujo que tantas vezes puteamos e bardeamos. Não só isso, senão que estava falando sujo para o calentar e se tocava nos seios. J: Segui Marianita segui, segui que sai segui M: Acabe Julio acabe para a vizinha, acabe Aquele velho fez algo que me incomodou, parou de repente tirando a mão da Mari da cock e começou a se masturbar enquanto bufava e bramia na cara da minha namorada. Ela se corriu o cabelo para trás, se baixou um pouco o corpo e aproximou a cara da cock do velho J: Toma nena toma M: Demela Julio, esta me ganhou eu O velho começou a se masturbar mais devagar para cum e no momento de fazer isso fez em face da minha namorada, que ao sentir o primeiro contato do sêmen, abriu a boca e para minha surpresa, recebeu uma descarga muito espessa na língua. novia J: Siiii M: Mmm que yummy cum Julio Devido à situação, perdi a consciência e tive de apoiar na porta. Acorde desorientado e pareceu-me ouvir ruídos semelhantes a uma chupada de cock, mas eu pensei que era um sonho e voltei a perder a consciência. Quando, finalmente, abri os olhos, estava ainda na casa de Julio. Nem ele nem minha namorada estavam na habitação, então gritei para eles. Ninguém me respondeu e não entendi o que havia acontecido, foi todo um sonho? Quebrei e fiquei dormindo ali jogado? Pareceu-me ouvir ruídos no garaje e vi a luz do dia entrando pela janela da porta e iluminando a habitação. Para minha surpresa, levantei a vista e vi como agarrada ao volante e com a porta aberta, estava Maria sendo bombadeada por Julio relatoM: Ah ah ah, velho não para já é o 5º que me eches
J: Marianita temos que aproveitar... esse bunda vem mais que eu jejeje