Los peores amantes: Capítulo V

Capítulo V: Mais cada vez mais firmes



Com Bea começamos a pegar mais frequentemente, sempre nos víamos pelo menos uma vez por semana. Eu até inventei um negócio relacionado à minha atividade que me obrigava a viajar para sua cidade constantemente. Inclusive se não tínhamos muito tempo para ir ao telão, também ia vê-la pelo menos um rato. Começamos a nos dar cada vez melhor, passávamos o dia todo falando por WhatsApp até que nos íamos dormir, cada um à escondidas de sua parceira, mas não podíamos parar em qualquer momento. Para vernos tínhamos determinados dias onde nem era preciso tentar mais, eu simplesmente lhe ordenava:



Te amo deitar, às 18:00 vou buscar onde sempre.

- Cê, avisa-me quando estiveres chegando que eu saio.



Além disso, ocorria do seu lado que ela praticamente tentava usar a mesma prática.



- Hoje vou sair antes do trabalho assim podemos ter mais tempo, esteja às 15:00 naquela esquina.



Curto e conciso, não estávamos mais com rodeios e estava claro por quê. Não nos aguentávamos as vontades e não dávamos opção para que alguém dissesse que não, exceto por algum motivo muito particular, nunca nos cancelávamos. Éramos um relógio sujo, funcionávamos à perfeição, e na cama não era a exceção, embora Bea não terminasse de mostrar todas as suas cartas sempre mostrava a cenoura às narinas, não só te endulçava o ouvido em relação ao que podia vir, mas inexplicavelmente você sabia que não eram palavras puras para dizer, pois havia uma realidade que se aproximava. Eu, por minha parte, alternava momentos onde a dominava e outros onde ambos éramos o que éramos, com e sem jogos, nunca nos decepcionávamos. Inclusive havia vezes que por mais que quisesse, era impossível tomar o controle, não porque ela não quisesse, mas era tão diferente a situação de como se dava, que não valia nem a pena entrar nesse papel, embora como disse, continuávamos fazendo isso.



Uma das tantas vezes em que nos encontrávamos e íbamos para o telo, nem bem subiu ao carro e viu que pelo menos ao passar não havia nenhum conhecido ou vizinho que a pudesse reconhecer, estendeu sua mão para minha bragueta, puxou do botão do calção e sacou minha verga que, se bem não estava dormida - sempre que subia minha pirigana começava a despertar, embora não fôssemos fazer nada - começou com carícias leves e fixou seu olhar em mim.



- Eu sinto falta do meu melhor amigo? – disse acompanhado de um boa cara de puta.

- Claro, todo dia te estranha, que mais gostaria de ter aquele cu todos os dias.



Sinceramente eu pensei que por primeira vez ela ia me chupar, a muito puta ainda me fazia desejar, me jogava muito mas não fazia, e a verdade é que se bem morria por sentir essa boca e esses lábios tão lindos comendo minha pija, passávamos tão bem fazendo sexo que tampouco era requisito sine qua non que o fizesse, sabia que ia chegar tarde ou cedo e gostava da ideia de ser quando menos se espera.



Questão, ela começou uma lenta felação enquanto eu dirigia, ela falava muito bunda para mim.



- Me parece que meu namorado quer mimos... está precisando da minha bunda? –pergunta boba, mas jogueteira.

- E sim, precisa de tudo, quer tudo... Acho que se merece, você que é?

- E a verdade é que eu estou gostando muito de como ela me agarra... Vocês dizem que merece mais alguma coisa? - Sabia como provocar uma puta.

Tem alguma dúvida?

- Não sei... Talvez sim se eu me aproximar para falar com ele se assuste...

- Ele vai se sentir ainda mais feliz, eu disse

- Ai, não sei... e se ela se assuste e então não me pegue? O que faço? Fico sem pão e sem torta!

- Beija puta! Deixa de me fazer desejar... –Eu havia me aquecido demais e não aguentava mais.



Ela me olha, faz seu gesto característico da muqueca com sua bochecha e continuava me pagueteando. Chega para mim, beija o meu pescoço e lentamente vai descendo, sempre com sua mão segurando a pija, até que quando está chegando e sinto o calor do seu respiro no meu glândula, diz



Parece que alguém queria beijinhos... eu, sem desviar o olhar da estrada, dei um pequeno movimento na cabeça para trás apenas para sentir aquele calor... mas não será hoje...



Queeeee??? Comoção???? Eu não entendia o que estava acontecendo, não pode ser tão puta! Tentei rapidamente apoiar minha mão sobre sua nuca, sem baixá-la com força mas tratando de aproximá-la e para que não pudesse sair. Ela rindo guardou meu pênis dentro do boxers, subiu muito rápido o fechamento da minha calça e a botou.



Mas justamente estávamos na entrada para o telão, então me acalmei e pensei que poderia ter ganhado esse assalto, mas ainda tínhamos vários asaltos mais à frente. Paguei pela janela, mesmo ritual de sempre, eu a tapava um pouco ela por se ele quem estiver atrás do vidro a reconheça e entramos na sala nove que era a única que ao menos um pouco nos agradava e a menos deprimente.



Eu entre sabendo que ela não se iria levar essa maldade de cima, e em minha cabeça comecei a analisar quais elementos eu tinha à mão para lhe dar um bom merecido. Como sempre, ela foi se despojando todos os seus anéis e pulseiras que era o primeiro que fazia, aproveite para dizer-lhe algo.



- Sim, melhor sacai o que lhe deu o bêbado, pois hoje não lhe vais fazer nem um pouco de honra, eu mesmo que você até o tapo para que não veja.

- Você acredita? Ahahahaha - disse desafiadora.

- Não acredito, eu sei – disse-o com firmeza, sem deixar espaço para uma risada no mesmo tempo que me aproximava dela e ela quando eu estava atrás dela se virou para abraçá-la pelo pescoço – Qual é a desculpa que você deu no trabalho para sair cedo?

- Nada, só que tinha turno médico, por quê?

-Ah, não sabem que você é a puta de um cliente? – Eu digo enquanto desabotoava seu calção.

- Não, baah, igual muitos se imaginam que você está me cuspindo, ahhhhh uffffff…. – largo quando passei meus dedos pela sua concha sobre o triângulo da minha cueca.

- Sabem o que você põe com o cliente? Ou apenas se lembram?

Não lhe resta outra opção senão apenas imaginar, aquele que sabe é o cliente... ahahaha... –ela largava enquanto movia sua cintura ao ritmo da minha mão e ia desabotoando meu calção.

- Então você deveria se empenhar para que a empresa esteja orgulhosa do tratamento que lhe des da cliente.

Sim? Ele merece um tratamento preferencial? Ou tenho que tratá-los todos igual? –perguntava fazendo-se inocente enquanto agarrou minha pija e começou uma lentinha felação que ia desde meus testículos até a cabeça.

- Uma atenção personalizada, você tem que fazer o necessário para fidelizar o cliente – eu disse.

- E se eu for bem e seja boa puta, o cliente vai falar bem de mim? - Cada vez com mais vos de troll e fazendo olhos de inocência enquanto me seguia pagueteando



Já havia deixado seu calção por trás dos tornozelos e com a calcinha puxada, eu rasguei a roupa e comecei a massagear-lhe o bumbum, que como sempre não fraudei, estava muito molhada. Levei minha mão para sua boca, fiz com que provasse seus líquidos, juntei um pouco de mel para mim e também a provei, justo à frente da sua visagem que se acendeu automaticamente. Desabrochei a blusa que ela trazia puesta mas deixei o sutiã puto, é muito linda e ver-lhe em lingerie é algo que me incendia a cabeça por como bem lhe fica.



Nesse momento, ela acelerou o sexo apenas um pouco e sua sonrisa desenhava-se na sua cara. Eu a triguei um pouco mais para mim e sempre lhe tomando a concha, beijava um pouco o bund, nunca podia deixá-lo de lado. Ela levantou um pouco a cara para se encontrar com minha boca e nós nos demos conta até que a deixei ao bordo da cama, sentando-a já de maneira um pouco mais brusca. Entendeu imediatamente que tinha que representar seu papel. Sentada na cama, olhou para cima como se dissesse espera minhas ordens e essas não demoraram em chegar. Pousei-me diante da sua cara com minha verga bem ereta apontando diretamente para sua boca.



- O que você fez no carro estava muito mau... Você se portou mal com seu melhor cliente... Sabia?

- Eu não me porto mal, eu sou muito boa – dizia enquanto se mirava lascivamente enquanto continuava a usar sua mão para subir e descer pela minha pélvica que tinha uma goteira de pré-seminal que ela notou imediatamente.

- Se você for tão boa, então faça o que precisa fazer, não me faça enjoar e cometa a pija como boa puta que é.



Ela se entusiasmou ao ouvir essas palavras, sorriu em clara demonstração de que estava esperando essa ordem. Levantei minha pija até bater contra meu abdome e primeiro dei um bom chupão aos meus testículos, jogando um pouco com sua língua. Depois, coloquei o glândulo exatamente à frente e, fitando-me nos olhos, saco sua língua e mal lhe dei uma lambida quase sem tocar o glândulo, senão o justo e necessário para gerar um roçado e que sua língua recolhesse o pré-seminal que eu gotejava da ponta, deixando em evidência o fio que formou e que ligava sua boca à minha pija.



- Parece que meu namorado tem vontade de beijinhos... –disse brincando ao mesmo tempo em que voltou a meus testículos e essa vez desde a base até o topo subiu lambendo lentamente, mas com toda sua língua o que me fez puxar minha cabeça para trás instintivamente.

- Melhor deixa de falar e chupa bem a pirra puta, mostre-me que sabes fazer com essa boceta além de falar - disse eu de forma séria mas muito quente.



Ela obedeceu e voltou a repetir o mesmo movimento, lambendo desde baixo, mas essa vez se deteve na cabeça enquanto com sua mão pressionava bem a base como escoando sabendo que isso largaria outra importante gota de sêmen que não demorou em recolher com sua língua enquanto fazia círculos sobre o glande e seus lábios beijavam quase por completo.



- Me chupa filha da puta, come a pija porque vou te estrangular se não...



Não duvido, e mantendo sua mão bem debaixo e com um movimento bem curto de paja, começou a engolir cada vez mais um pedaço de pija. Seus lábios lhe davam uma pressão justa, sua língua por dentro era hábil como nenhuma, sabia como mover-la no espaço reduzido que havia para estimular o necessário para escutar meus primeiros suspiros.



-Aaa, sim, agora sim... o que você fez para eu desejar essa mamada filha da puta... - a cada segundo mais eu aquecia.

- Óhhmm... –Tentava dizer com a pinga na boca.

- Sabia que eras boa parda, com essa boca e como beijavas era impossível não me lembrar... Continuei a sugar puta... Nota-se que você gosta de sugar...



Ela não podia falar, não queria sair e tampouco a iria deixar sair para que falasse... sua mão passou a sustentar meus testículos e sua outra mão me sustentava perto dele agarrando-se do meu cu. Quando por fim se desprendeu um pouco eu olhando-a sempre, ela mira para cima, esperando que eu lhe diga algo...



- Não te disse que deixes de chupar...

Desculpe, é que eu queria saber se assim meu cliente vai falar bem de mim... –me disse isso e imediatamente se assegurando de que não parasse de ver atentamente, deixei cair sobre a verga uma boa quantidade de saliva que se encarregou de voltar a recolher meterm-se novamente na boca, para outra vez voltar a escupir e ali sim, começou um vaivém de mamada alucinante sem parar de estimular meus testículos...



Já estava no céu, sem sequer me dar conta dos movimentos que fazia, levei minha mão à sua nuca e entretecendo meus dedos em seu cabelo, acompanhei os movimentos que ela fazia, mas sem sustentá-la nem guiar-a; ela continuava com sua mamada de sonho.



A cada momento que passava, mais saliva gerava ela na sua boca, era uma mamada bem úmida e era notório o uso da sua língua quando engolia. Por puro instinto, quando ela avançou tragando pija não a deixei voltar atrás, mantive-a ali.



- Traze mais puta, mais... Coma... - eu ordenei

- Ahhhh! –disse não sei se por queixa ou celebração, mas acho que foi pela última porque imediatamente avançou um pouco mais sobre o tronco.

- Assim, desse... - e afrouxe um pouco para que ela volte para trás.



Ela foi respirar um pouco agitada, mas mais para me aquecer que por necessidade. Outra vez escupiu sobre a pija e voltou ao ataque para superar o passo anterior, mas essa vez, todo o tempo me olhando nos olhos. Sua língua agia como se fosse um avançador, a cada passo que davam seus lábios, ela ia arrastando sua língua como uma cobra. Eu acompanhei com minha mão seu movimento e no momento de frear novamente mostrei que devia avançar um pouco mais, ela não se achou, e desde aquele ponto até o final, avançou lentamente até que seus lábios chocaram com meu púbis e sua mirada desafiante como se estivesse dizendo: ‘vês que eu vou engolir tudo?’



Sentir a cabeça na tua garganta, minha vida... Que boa paja chupada que resultou ser... Mira como a engoliste toda...



Ela quisou sorrir, apenas se notava com a pija na boca, manteve-se firme com todo o resto dentro até que já começou a sair por asfixia, mas imediatamente a trouxe de volta para ter-la em sua garganta, o que não esperava. Um fio de baba começou a cair do seu queixo e apenas ali a deixei retirar-se.



- Você, conchinha, está babeada como a sua boca? – disse eu enquanto minha mão já se aproximava de tocar sua concha sobre o tecido da sua calcinha que já estava muito úmida e por isso decidi correr para meter meus dedos diretamente na fonte.

Tinha molhada e quente... respondeu e voltou a meter a pija na boca.



Ela continuou chupando, eu comecei a masturbá-la e cada tanto ela engoliu até o fundo, quando fazia isso eu metia os dedos também mais dentro. Chegou um ponto onde eu não aguentava mais, fazia um tempo que ela estava chupando com maestria e se continuasse ia acabar. A tirei forte dos cabelos para trás para que se deu conta de que eu estava no limite, o que a fez sentir vencedora.



- Nada, alguém está muito quente para mim... Não aguenta um chupão?



Nem permiti que ela fazisse nada, precisava calmar a febre e diminuir um pouco as vontades de acabar, tirei-a para trás sobre a cama, ergui as suas pernas nos meus ombros, tirei-lhe o sutiã e mergulhei inteiramente nessa concha carregada de fluxos para beber tudo de uma goleada. Essa vez, comi-a com desespero, precisava ter esse gosto na minha boca. Ela não tardou em agarrar-me da cabeça e fazer força para que a minha boca pressionasse mais sua concha, evidentemente, chupar pija é re, começou a subir e baixar sua pelve para que o fricção fosse mais rápido e intenso.



Meus dedos agarraram-se firme ao seu cu, o ânus estava completamente molhado e minha língua descia a lamber também cada vez que o puxão de pelos me permitia, quando o tirão dava. Não passou muito tempo até que demonstrou que o orgasmo dele estava chegando.



Não pare, não... Pare... Vou te levar... Leve-me toda... Dá... Seguir...



Não podia nem queria sair para responder-lhe, ela precisava de mim lá embaixo e não ia me cortar para dizer alguma besteira. Continuei com minha tarefa e em pouco tempo recebeu seu prêmio.



- Ahh sim... dai... a puta mãe... tira tudo... Assim... Acabei, acabei... ahhhhhh.... Aaaaaaaahhhhh... - Saiu com um longo e profundo suspiro



Eu continuei a chupá-la, juntando cada gota que saía daquela exquisita concha, eu me empalagava de tanta miel, não havia desperdício e não pensava desperdiçar nada até que ela, como se tivesse me segurado pelos cabelos, me arrastou até ela para me comer a boca, gostava de ter-me com o rosto enchastrado em seus fluxos e chupar tudo, gostava de saborear sua própria concha.



- Como eu gosto que você me beije assim, que você me agarre forte... você me faz esquentar um monte –pensava embaraçada.



Sempre, mas sempre que nos juntamos os corpos, sua concha e minha pija ficam totalmete em posição, nunca tive que direcioná-la, é como se tivessem um imã que os atraia. Sabendo que não precisava me preocupar com erro de movimento, de um sacudão a enterrei até o fundo, rápido, forte e sem contemplação.



- Ahhhhhh!!! Aiiaa… –gritou

- Querías pija putita? – Em comecei a desquiciar-me um pouco enquanto não saía me joguei para trás, ficando arrodillado e agarrando suas pernas abaixo das rodilhas para dar-lhe uma penetração forte e profunda.

- Ah, sim! Sim! Eu queria sentir-te dentro! Agarra-me...

Tudo eu vou te foder, por gostosa, por puta infiel... essa sei que não se esperava, mas parece que algo lhe agradou.

- Sim! Sou muito puta, você me põe muito puta!



Sus seios oscilavam ao compasso do movimento das minhas investidas, seu rosto expressava tudo, sua boca entre aberta e, por vezes, seu lábio inferior ficava completamente mordido e seus olhos fechados davam conta de que estava desfrutando da felação. Em seguida, levei uma de suas mãos ao seu concha e enquanto eu a tocava ela começou uma masturbação relativamente rápida, que acompanhava o mesmo ritmo da felação.



A situação e suas palavras me haviam aquecido demais, eu sentia vontade de terminá-la e preencher essa bunda de leite, mas claramente não podia fazer isso, então tentei alongar um pouco mais o momento. Saí bruscamente e a dei volta pondo-a em 4, queria ver aquela majestuosidade novamente diante dos meus olhos. Não havia desperdício. Isso foi um claro erro da minha parte, se minha ideia era tentar não terminá-la, era evidente que ter em primeiro plano aquele cu abierto de par em par não ia me favorecer, mas ao menos para prolongar o momento –e seu cu– um pouco mais, entrei de cabeça para dar-lhe uma felatio fenomenal, se bem estava completamente lubrificado por seus líquidos, eu lhe escupi na cara como sinal de que esse era o trato que ela merecia. Ela continuou com sua masturbação que já podíamos dizer que era violenta, apesar de ela desfrutar mais da masturbação suave, era evidente que queria terminar sabendo que iria me pegá-la em 4.



Você está obcecado com meu bumbum... quero-me levar ao limite... você gosta muito disso?

- É o melhor bunda do mundo, me faz perder a cabeça...

- Você tem que conquistá-lo... não é fácil, mas conquista-o e veremos... Continue o fazendo com essa língua minha vida...

- Que rico cu que tens, és toda rica a puta mãe… estou maravilhado eu.

- Você sabia que já estavas viciado em mim... eu te avisei...



Não respondi a isso, em vez disso dei um par de lambidas com penetração de língua nesse cu e rapidamente a volvi a penetrar ao mesmo tempo que lhe estampei um tremendo chilo que ressoou na sala.



Uau! Toque forte!



Ahhh filho da puta! Me vais a deixar a marca!!

- Você se acha que eu me importo? Melhor, assim o bêbado sabe que você é a puta do outro... não terminei de dizer isso que lhe dei outro forte chute na outra nádega.

- Ai, não me faça assim, senão você vai me marcar sério! Por favor! – já quase era suplicação.

-Então não quer isso? –E voltou a meter outro que garantiu que ao menos durante um tempo a marca iria lhe ficar– Pensas que eu estou brincando? O que te digo, puta, é só por jogo?

- Mas pode-se dar conta! –me dizia quase desesperada para que eu entendesse.

- Que se dá conta, por isso és a puta do outro, porque o corno não te agarra como te agrada, e como te portas mal, alguém tem que castigar-te –disse eu e o acompanhei com outro choro forte e comecei a bombeá-la com mais força.

- Querias que fosse tua puta então? –perguntou enquanto continuava a segurar seu pau e puxava o bumbum para trás para chocar com meu bairro, dando conta de que não me preocupava tanto quanto dizia.

- Já sou tua puta, já te disse... - Não aguento mais, estava com a leite na ponta da pija.

- Pegue então... Pegue bem... Dê... mais forte - começou a levantar a voz e sua pilha cada vez mais rápida e sentia como a lemna de seus dedos chegavam até o tronco da verga que ficava descoberto no mete e saca - Dê Fede, pague, ayyy... sim, segue... Não pare e parta-me a conchinha que acabo...

Tenho a cara claramente descajada, estava entrando no orgasmo e seu cu começou a bater forte contra mim, ela estava na ponto caramelado e sentia os testículos que se molhavam cada vez que batiam na sua concha.



- Assim... Você está me fazendo parar novamente... Ai que bonito a puta mãe -eu pensei que saísse a porra por natureza pura- Não pare agora... Forte! Dá! Agggggg... Ahhh...



Ela parou tão forte que senti como estava borbulhando sua concha, era tanto o calor que gerava que não pude aguentar mais tempo e deixá-la comigo até que terminasse por completo. Saí rápido da sua concha e fiz-a dar volta com as pernas abertas, precisava vê-la na cara enquanto acabava. Comecei a me masturbar sobre sua concha e pubicidade e ela aproximou uma mão para colaborar com a tarefa. Nesse momento vi seu rosto que conjurava um anjo junto a um demônio que me desafiava.



- Vou morrer de amor por você! Foi o único grito que consegui

- Veja... me dê... quero que me acabe toda...



Ela começou uma paja frenética que não levou mais que alguns segundos breves, fez-me explodir literalmente. Os dois primeiros disparos foram parar entre as suas tetas, os seguintes por sua barriga e umbigo até que os restos ficaram apenas sobre sua conchita. Continuou a fazer-me paja um tempo maior até exprimir a última gota e garantir que minha pija ficasse morta por completo sempre fazendo contato visual comigo. Sua mão logicamente ficou um pouco engasgada quando soltou minha verga. Eu me fiquei olhando para ela, via-a linda, e ela me mirava e sua sonrisa era indisimulável.

Começou a fazer passar sua mão por onde havia restos de leite, desde sua concha subiu e acariciou cada parte manchada. Passou os dedos por seus pezones para que ficassem bem enlechados também e, uma vez terminado, entrelaçou suas pernas rápido pela minha cintura e me jogou em cima dela para quedarmos grudados e cara a cara...



Você gosta de me chupar a conchinha não?

- Sim, você já notou, a concha e o cu, eu adoro - lhe respondi

- E para você sou gostosa? –pergunte propositalmente, claramente sabia a resposta.

- A mais gostosa que prové em minha vida.

- Mas não vale, estamos em desvantagem –me disse, mas meio bófalo eu, não entendi muito bem a que se referia...

Por quê estou em desvantagem? Você também provou minha vagina... - disse eu inocentemente.

Sim, mas não conheço o sabor da tua leite...



Ele não terminou de dizer isso e mostrava-me como entre seus dois dedos havia ainda um considerável resto de leite que lentamente foi levado à sua boca, fechou-a um pouco mas deixando ver o suficiente, e movendo a língua muito notoriamente para que eu visse bem como estava saboreando aqueles restos. Eu me quedava maravilhado pelo que fazia, mas sobretudo, pela forma como fazia.



- Mmm... Se você for rico também... Muito rico... -disse com voz de troll enquanto mostrava como engolia o que estava saborizando recentemente.

Você gosta da minha vida?



Ela como sempre gosta de desfrutar do que prova, mas também compartilhar. Me agarrou forte pela cabeça e me beijou com um beijo em que nossas salivas trocaram todos os sabores que tínhamos nas nossas bocas.



Ficamos caídos sem conversar, não cansados, mas sim agitados. Estávamos de lado, frente a frente, apenas nos olhando, de quando em quando no silêncio das olhares soltávamos alguma risa complice, onde era bem óbvio o que pensávamos e nos fazia rir. Até que após um momento, enquanto eu acariciava sua espalda ela começou a massagear sua perna sobre minha verga e não podia evitar reagir.



- Nós nos banhamos e seguimos? – eu disse sabendo a resposta.

Claro! Eu também pensei assim respondeu com muita animação.