Relato de simona la madura con neron el c....

Cara, escrevi este relato para uma amiga minha. Ela me contou sua história e eu gostaria que vocês comentarem, queremos saber o que vocês acharam. O que vocês acharam? Tudo bem. Por favor, comentem.

Olá, meninos, quero contar uma história muito pessoal para aliviar a alma. Foi quando eu tinha 45 anos, estou casada e isso ocorreu em um dos muitos problemas conjugais que surgem em todas as relações. Sou uma senhora de pele clara, medidas 90 de busto, 70 de cintura, 108 de quadril, muslos carnudos, cara linda, chamorros carnudos, como dizem os homens, eu me vejo cavaleira pela forma das minhas nádegas. Sempre fiz exercício por saúde e para manter um estômago plano. Gosto muito de vestir bem, às vezes jovialmente com vestidos, saltos altos, perfumada com porte de senhora linda, é algo que sempre me agradou manter.

Por isso, onde quer que eu vá, os homens se voltam para me ver. Não é presunção, mas isso sempre acontece, principalmente pelo tamanho das minhas nádegas. Sempre fui alvo de piropos subidos de tom e linguagem dupla sentida, o que estou acostumbrada a tomar com bom humor, sempre sorrio mesmo quando o piropo é subido ou vulgar.

Mas, vamos deixar os preâmbulos para trás e continuare minha anedota. Eu vivo em uma cidade do México relativamente poposa e há um parque onde as pessoas se reúnem para jogar nas quadras de futebol, basquete, pista para correr, etc., um lugar para fazer exercício. Como eu sempre fiz exercício, ia ao parque com regularidade para correr.

Um dia, por manhã, após terminar de correr e fazer um pouco de exercício, regressei ao meu carro e encontrei uma rosa vermelha no parabrisa do meu carro. Foi uma surpresa, pensei que havia sido um erro ou uma brincadeira, pois eu não conhecia ninguém no parque. Esse dia transcorreu normalmente e fui tomar banho em casa e ir ao trabalho. Não fui ao parque correr no dia seguinte. Fui ao terceiro dia, eu corrido normalmente e nunca note alguém me observar. Quando regressei ao meu carro, encontrei novamente uma rosa e uma nota que dizia: Ontem foi muito triste não vê-la correr como todos os dias, e perder-me de ver seus olhos lindos - atenciosamente um admirador. Olhei em todos os lados e não vi ninguém, subi ao meu carro e parti, essa nota me deixou pensando durante todo o dia sobre quem seria o suposto admirador e me metera a coceira de curiosidade para saber.

No outro dia, acudi normalmente a correr no mesmo parque. Quando terminei de fazer exercício, dirigi-me ao meu carro e encontrei novamente uma rosa, acompanhada de uma nota que dizia: Ontem, quando leu minha nota e sorriu, eu me alegrava o dia porque você parecia muito linda e quando você se voltou para procurar quem era, apenas eu vi que você parecia muito linda. Não me descobriu e é bom porque me intimida embora eu morra por conhecê-la. Devo confessar que nesse momento me deu um sentimento raro de curiosidade, pois alguém estava me observando. Passei o dia todo pensando sobre isso, quem seria, o que queria conhecer sobre mim.

No dia seguinte, se repetiu a mesma coisa: havia uma nota em meu carro, junto com uma caneta, a nota dizia: Se você talvez seja inalcançável para mim, mas se tiver uma oportunidade de conhecê-la, diga-me onde e quando e escreva na nota e deixe-a na bancada que está diante de você. Subi ao meu carro um momento, me enchia de curiosidade uma emoção rara corria pelo meu corpo. Tomei o lápiz e escrevi: Querido admirador, sou uma mulher casada, mas isso não impede que possamos ser amigos. Se você se interessa pela minha amizade, vamos nos ver amanhã no centro comercial, planta baixa, frente ao café, às 6 da tarde. E deixei a nota na bancada. E me retirei. Como negar, o resto do dia eu pensei sobre o admirador, como seria.

As horas passaram e chegou o dia da cita. Eu me sentia muito nervosa, saí um pouco antes do trabalho para ir à cita, é importante mencionar que o centro comercial é muito... Chegou ao local da cita na hora acordada para aquele dia eu usava um vestido de estambre rosa, que me fazia parecer muito elegante por causa das minhas curvas, o vestido me chegava acima do joelho e exibia um decote em V no topo, minha figura era atraente graças a sapatos de tacão alto de 12cm descobertos, em tiras rosas, maquiagem discreta e batom vermelho como eu gosto, dei uma volta ou duas num kiosco que ficava frente ao café onde haviam me citado, quando notei que um rapaz se aproximava de mim e disse: Olá, sou Neron, seu admirador. Diante de mim estava a pessoa que havia escrito as cartas e regalado as flores, tenho de confessar que me surpreendeu pois eu esperava que fosse um homem mais velho, mas Neron devia ser apenas um rapaz de 20 anos, aproximadamente 190 cm de altura, mulato, com complexão atlética e cabelo curto. Eu parecia pequena em comparação a Neron, apesar das minhas 170 cm de altura e meus sapatos altos.

Respondeu Olá, eu sou Simona.
NE - Um prazer, Simona, espero não te decepcionar conhecendo-me.
SI - Não, apenas que eu imaginava você maior.
Nós dois rimos.
SI - E bem, vamos tomar um café?
NE - Sim, senhora.
SI - Vamos aqui em frente.

Fui surpreendida pelo fato de um jovem se interessar por uma senhora mais velha e fácilmente mais idosa, mas tenho de confessar que no momento em que Neron me beijou na bochecha senti uma emoção muito peculiar correr por todo meu ser.

Entramos no café e nos sentamos para ordenar. Neron disse que havia completado 21 anos recentemente, estudava na universidade, seus pais eram cubanos e ele nasceu em México, treinava futebol todas as manhãs no parque onde me viu, era o capitão do time da escola dele. Comentei que eu estava casada, trabalhava como administradora, gostava de exercícios no parque onde me viu. A conversa fluía e ríamos muito, ambos gostávamos de dançar ritmos tropicais, gostei muito de sua conversa, assim ficamos um tempo até que ele se atreveu a dizer... Peguei na perna e ele começou a apertá-la, eu não disse nada, não me importei com nada, ao contrário, pus minha mão sobre a dele e acariciava sua mão enquanto ele acariciava meu grande muslo.

Chegou o momento em que ele disse:

Você é uma senhora muito bonita, gosto de vê-la correr todas as manhãs, você se mantém muito bem melhor do que as minhas idade e os seus olhos, não falo, são muito lindos.

Obrigado, nunca pensei em agradar a alguém da tua idade, jajaja sou muito velha para ti.

Não diga isso, Simona, você é melhor do que qualquer mulherzinha boba da minha idade.
Não sei como explicar-lhes a excitação que me produzia estar ali com um jovem mulato mais de 20 anos menor que eu, evidentemente interessado em mim, o eco da como nos viam os meseros os demais comensais pela diferença de idade me producia uma excitação muito alta.
Não, si hay eso dices, pero no creo que Neron.
N- Desculpe, Simone, mas você é um babão.
Sorrio
S- E tu também eres um chorotó.
Ambos rimos.
N- Senhora Simone, você me leva louco, daria tudo para ser seu namorado ou esposo, sou capaz de qualquer coisa, se eu digo isso é porque talvez nunca tenha o valor de voltar a fazer.
S- Não te confundas, estou casada, desculpe se você entendeu algo mais.
Eu me levantei e fui caminhando muito rápido para o estacionamento.
Neron gritou: Espere, Simone, desculpe-me.
Eu saí do café rumo ao estacionamento subterrâneo da praça onde havia deixado meu carro.
Uma emoção estranha entre excitação e culpa percorria meu corpo.
Quando estava abrindo a porta do meu carro, senti as mãos de alguém em minha cintura, era Neron.
Com a porta entreaberta do carro, ele se aproximou por trás e me agarrou pela cintura, virando-se para mim sem dizer nada mais, e me deu um beijo na boca, beijo que, inicialmente, me surpreendeu e rejeitei, mas um instante depois algo se rompeu em mim e permiti que ele me levasse com a força desse rico beijo que tentava me dar aquele jovem mulato, me beijou com língua muito atacada, tinha-me segurado pela cintura com suas mãos fortes e violentas, não me deixei dizer nada, apenas nos beijávamos como dois namorados entregues ao amor e à paixão, começou a manusear minhas grandes nádegas brancas por sobre o vestido, um instante depois e com um movimento habilidoso e brutal de maneira muito ruda levantou meu vestido até a cintura e começou a manusear minhas nádegas nuas, as quais apenas eram cobertas por uma tanga de encaixe que se infiltravam profundamente em meus cachetotes do cu, quando levantei meu vestido, ambos nos demos conta de que saiu um aroma da minha entreperna, aroma feminina, aroma sexual humida de senhora (eu sempre tenho um aroma muito forte de mulher). Neron com uma mão segurava minhas nádegas e com a outra me acariciava um seio, me mantinha extasiada, estávamos nos dando um grande faje, ali recostada contra o carro eu subi as minhas pernas até sua cintura e o abracei com elas, imediatamente senti seu membro preso em sua '. O meu calção estava prestes a rebentar, apontando para minha panocha, que estava super molhada naquele momento, e meus fluidos escorriam pelas minhas pernas. Beijamos e eu subi ao meu carro. Em um movimento brusco, arranquei o meu calção de encaixe rosa, deixando minha panocha sem depilar exposta, que palpitava de prazer. Ele abriu seu calção e sacou um sexo enorme, largo como uma lata de refrigerante, parecia um camote gordo e moreno muito venoso. Era muito largo, me mantinha aberta de patas, apontando o ponto de sua verga para minha entrada vaginal. Eu apenas gemeia, agitada, quando ele meteu seu sexo, em forma de camote, em minha estreita vagina. Eu gritava de dor e prazer.

AHAAAAHAHA! Que rico! Ahahahaha! Ayyy, uff, duele, mas que rico!

Gritava sem me importar se alguém estava escutando no estacionamento, bem empalada pelo jovem mulato, meu admirador. Ele bombearia com força seu camote venudo no interior de minha estreita pucha, dando-me um massagem ao apertar em cada entrada do seu grande membro. Depois de vários minutos, veio o meu primeiro orgasmo, foi algo muito sensual e sexy, minha vagina começou a contração-se fortemente e dar certos movimentos ao seu grande membro, o que fazia com que ele se excitasse mais. Enquanto eu gritava e gemia de prazer, ele arremetia como um touro, bufando em cada investida que me dava. E assim, ao passar dos minutos, veio um segundo e um terceiro orgasmo da minha parte, exausta mas muito cachonda, eu lhe dizia:


Eu também vou morder você não, negro masturbar meu cabelo, eu quero seu leite todo dentro, deixa-me cheia!
Não podia crer que ali estava eu, uma senhora casada, entregando-me em um estacionamento a um jovem admirador que acaba de conhecer, mas que estava se divertindo como fazia muito tempo não fazia amor. Continuei com suas investidas até que, no meu interior, senti como seu grande membro viril começou a inchar-se mais, ele estava para ter o orgasmo e eu, ao sentir isso, o abracei com minhas pernas e terminei dentro de mim, sentindo seu membro inchando e soltando todo o seu elixir de muco dentro de minha papaya. Lavar-me para tirar o cheiro de sexo gostoso que havia ficado no carro que meu marido comprou.
Essa é a história de como conheci um cara muito especial em minha vida que mudou a minha perspectiva em 180 graus e saber como uma mulher madura desperta baixas paixões.