Corrompiendo a mamá// cap. 12

CAPÍTULO 12// COM MINHA MÃE NA BANHEIRACorrompiendo a mamá// cap. 12CAPÍTULO 12// COM MINHA MÃE NA BANHEIRA


—Você gosta muito quente, amor? —pergunta mamãe, que está inclinada, nua, sobre a banheira, regulando o calor da água e vertendo aromas e sabão espumoso.


Eu estou dois metros atrás dela também nu, empalmado, com meu pênis na mão direita, acariciando-o conscientemente, enquanto contemplo as vistas fascinantes do seu redondo e brilhante bumbum erguido, sua fenda rosada entreaberta, escorrendo, e seus lábios vulares enroscados, inchados, clamando minha língua.


—Então, filho? —pergunta novamente mamãe, que balança as costas enquanto agita a água.


—Eh? —respondo distraído, incapaz de olhar para outra coisa senão seu lindo e carnudo orifício, e seu diminuto ânus de pele mais escura, que brilha dilatado nessa posição obscena.


—Você gosta quente, Tito?


—Sim, mãe, você me agrada muito quente.


Escuto sua risa candorosa.


Assim, inclinada, com seu coninho exposto para mim, ladeia a cabeça para me olhar, sorrindo.


—A água, travesso, eu me refiro à água.


—Ah —engulo saliva—, então morna.


—Bom.


E volta a fazer o que estava fazendo.


Mãe brilha de pe a cabeça. Seu tom de pele é branco como leite, mas também tem matizes rosados. Parece uma boneca. Sua longas pernas parecem maravilhosas, firmes, e suas duas nádegas, que vibram em cada movimento, resplandecem pela luz da lâmpada.


—Me olhas deliciosa, mami —lhe digo atragantado.


Não posso acreditar que tenha penetrado na minha mãe. Dolor-me, meu filho?

—Porque as suas tetas parecem super pesadas e obesas, mãe. Elas pendem com força como se fossem uma atriz pornô.

Sugey volta a sorrir. Me aproximo para ela, tomo-lhe da mão e começo a friccionar meus testículos com as suas unhas.

—!Caramba! —grito agitado, quando minhas bolas testiculares ficam à mercê de minha mãe.

—Beija-me, amor —me diz sedutora.

Meu pênis late sobre o seu vaso plano, seus deliciosos e duros seios presa contra meu peito estremecido, afundindo-se os seus mamilos na minha carne, e sua língua se aproxima perigosamente da minha boca, que já está aberta para recebê-la.

—“Mmmmmm.”

As pontas das nossas línguas serpenteiam, úmidas, quando nos encontramos. É inevitável juntar-me mais com minha mãe, espalhando-se os seus seios contra mim. Minhas mãos travessas viajam pela sua espinha, e com as yemas recorro desde o seu pescoço até às suas largas nádegas.

Quando chego à altura das suas nádegas, estruo-as, hundindo meus dedos sobre as duas massas de carne que tremem entre minhas palmas.

—!Ouuuugh! —gemu mamãe enlouquecida.

Os golpes de meu pênis sobre o seu vaso insistem, ansiosos de se fundirem em sua vagina quente.

“Mmmmmm” continuamos nos beijando.

Mamá continua na sua tarefa de me fazer perder a cabeça enquanto fricciona minhas bolas, toda vez que a sua mão livre acaricia o meu dorso, usando o pontal das suas unhas, provocando-me intensos arrepios.

—!Muuuuhhhmm! —Os chapoteos das nossas bocas e línguas serpenteando e transpassando saliva se tornam cadentes.

E os magreos dessa apasionada mãe enquanto acaricia os testículos do seu filho nos faz secretar.

—Meu amor... mas qual é a dura que você tem —me elogia mamãe sacando a língua da minha boca.

—!Assim de duro me pones, mami! Você me deixa cogere?

—Oh —sorrio—, meu bebê quer follar com a mãe novamente?

—Sim, mami, sim! —lhe digo desesperado, estrujando o seu cu com ansiedade, restregando o meu peito contra as suas tetazas para que os seus mamilos me cosquillejem a pele, ao mesmo tempo em que o meu glande molhado humedece a espessura do seu vaso. Menino ansioso, você precisa lavar a mãe.

—Eh? Sim, mãe, sim, eu vou lavá-la.

Preciso me afastar dela para evitar penetrá-la ali mesmo. Estou muito quente e o corpo avantajado da mamã não me ajuda em nada a controlar meus instintos mais primários.

Sugey, consciente de como me mantém louco, balança suas grandes nádegas quando entra na banheira, ficando de pé.

—Vem, amor, vem com a mãe.

Não perco mais tempo enquanto minha mãe se mergulha na água, eu entro na banheira e procuro jogar-me sobre ela.

—Eh, eh, eh —me detém sorrindo, colocando habilmente os seus pés sobre meu peito para evitar jogar-me sobre si mesma. 

—Mamã... deixa que me jogue sobre ti!

—Não, amorzinho, primeiro temos que nos banhar.

—Mas, mamaaa!

—Mas nada, filho. Vamos, senta-te na parte oposta da banheira.

Rabioso, como um menino caprichoso, eu sumerjo-me com cuidado sobre a água quente.

—É muito quente, mãe!

—Claro que não, bebê, está tibia.

—Tibia para ti!

—Os homens sempre tão chorões —ri-se.

—E as mulheres sempre tão diabólicas. Certamente não sentem que a água está tão quente porque são parte do inferno.

—Ah, olhe, você —continua rindo a mamã.

Quando logro finalmente me submergir, esqueço que meu corpo ferve dentro da água quando vejo que metade dos seus mamilos e areolos sobressaem entre a espuma que se concentra na água.

Escavo saliva e estiro meus pés, meter-me debaixo das grossas pernas de minha mãe.

—Diga, mamã, como vou lavá-la se estamos em cantos opostos?

Sugey é tão sedutora que apenas consigo conceber que aquela mirada lasciva que me lança entre seus olhos azuis, mordendo o lábio inferior como se estivesse faminta, seja a mesma mirada de uma mãe amorosa que durante toda minha vida me viu como tal.

—A distância não impede nosso contato, filho.

De repente emergem os dedos do pé direito cheios de espuma e umidade.

—Comece por meus dedos, amor.

Sas uñas estão sensualmente pintadas Com morado brilhante, e são tão brancos e tão pequenos que sem demora eu os levo à minha boca.

A suavidade dos seus dedos, que tremem entre a minha língua e palato, provoca-lhes espasmos. Mamã se revolve nas águas e a minha língua desliza até seu calcanhar e logo puxo novamente os seus dedos.

— ¡Oh, céu… qual língua…! ¡Hoooh!

Mordo suavemente os seus dedos um a um e sigo chupando até que mamã considera que foi suficiente.

— Agora segue o outro pé, mamã — eu digo.

— Não — responde, repentinamente enrubescida de cara —, agora eu sigo.

Apenas entendo ao que se refere até que sinto que um dos seus pés, especificamente as unhas, meterem-se entre meus testículos, enquanto o pé livre frotava a altura do meu falo ereto.

— ¡Joder! — tiemblo de prazer.

— Fica quieto, amor — me diz enquanto eu morro de excitação — e deixa que a mamã acaricie as minhas bolas e o teu pênis.

Os dedos da mamã acariciam minhas bolsas testiculares com suavidade, enterrando as suas unhas entre meus pliegues. Eu estremeço e a minha pelve fica quente, quase elétrica, e o meu glândula começa a babear e a palpitar quando a planta de um dos seus pés o frote delicadamente, produzindo-me espasmos.

— ¡Oh, mamã… mamã… o que me fazes… mamiii!

Ela tem a ponta da língua no seu lábio superior, sorrindo perversamente, e eu tenho os meus braços estirados nas costas da banheira enquanto tiemblo e faço gestos ridículos.

— ¡Me matas… má… me mataaas!

E considero que não é justo que a minha mãe me tenha subjugado a tal prazer. Por isso, em um descuido, saco o meu pé direito debaixo da sua perna e ladeando-o um pouco, restriego o meu dedo gordo entre os pliegues do seu vulva, e ela respinga.

— ¡Ougggh!

— Para que veas como se sinta — sorrio malévolo.

A mamã segue massageando minhas bolas e o meu pênis entre espasmos, e eu, por minha vez, procuro introduzir os meus dedos em sua vagina quente, que palpita sobre as minhas gemas, e despeja uma espessa muito grande.

— ¡Hijoooo… uffff, como me frota o cu, amor… como me o Frotas!

—¡Hooo... mamãe...!

É preciso parpadear e sentir que dentro da água, a mãe aperta o meu pé com suas coxas, toda vez que fez um movimento preciso para que agora eu esteja me masturbando com as plantas dos seus pés.

—¡Hooo mamiii!

Entre soluços, vejo os seus mamilos afiados sumirem-se e preencherem-se de espuma cada vez que ela se agita. Enquanto isso, entrego-me ao prazer de sentir como os seus belos pés aplastam o meu pênis desde a raiz, deslizando até o glande, para voltar a descender até a base.

—¡Joder! ¡Como masturbas à tua filho, mamãe... que rico...!

—¡Sim! ¡Sim! —ela jaea enquanto eu faço o mesmo em sua vulva.

Antes de podermos continuar, a mãe libera o meu membro e eu sua vagina. Ela se incorpora, põe-se de joelhos na banheira e vejo como os seus enormes seios flutuam sobre as águas e a espuma enquanto ela, como uma fera, arrasta-se até se posicionar sobre mim.

—Você quer penetrar em mamãe, meu amor? —pergunta com um tom de puta.

—¡S----í! —respondo com dificuldade.

Sinto suas pesadas e gordas nádegas procurando minhas pernas para se sentar sobre elas, toda vez que a minha ereção procura sua úmidacueva para se enterrar dentro dela.

—O que faço, mamãe? —pergunto quando ela já está completamente trepada sobre mim, com as suas poderosas tetas à altura da minha boca—. Não quero cometer nenhum erro.

Parece mentira que aquela majestosa e voluptuosa mãe esteja sentada sobre seu filho, muito próxima a sua verga.

A mamãe sorri, cachondísima, e com as suas duas mãos levanta o par de tetas e me as aproxima da cara.

—Pode morder? —pergunto.

A loira Sugey assente com a cabeça, ao mesmo tempo que eleva suas coxas.

—Guia o teu pênis sobre minha rajita, amor —pede—, com uma das tuas mãos. Vou me levantar um pouco e tu vais clavar dentro de mamãe, ¿entendido, meu bebê?

—Sí, má... o que tu dizes.

As suas tetas se posicionam diante de mim, enquanto eu, tremendo de gozo, agarro o meu pênis palpitante em busca do buraco da minha mãe.

—¡Justo ali, amor! —gime ela como golfa, ao mesmo tempo... Quando ela para-se para os lados cada uma das minhas bubis para que eu meta a cara entre eles e me aperte. - Sinto tua pollita, meu bebé... justo ali... sinto na minha boca vulvares, que estão quentes, vibrando e procuram ser acariciadas!

- As suas tetas são maiores do que minha cabeça, mãe! -, digo surpreso, enquanto ela aperta as minhas bochechas com elas.

Me surprende que, apesar da água estar quente, a babosa que escapou da vagina da mamãe seja ainda mais tórrida.

- Frotame com o teu glande, meu amor -, jadeia a mamá, começando a balançar as suas bundas em círculos para sentir o ápice do meu capítulo no seu umbral. - Antes de meterem-na eu queria que me restriegues o teu glande sobre o meu clítoris, sobre os meus lábios maiores...! Hoooh bebé... é isso... é isso... qué rico fazes!

Saco a minha cabeça das suas tetazas e enquanto enloqueço frotando as exteriores da abertura da mamãe, levo os seus pezones à boca, primeiro um e logo o outro.

- Cômete-as, meu filho! -, jadeia ela, oscilando sobre o ápice do meu verga que já não aguenta apenas acariciar suas exteriores. - Cômeta as tetazas da tua mãe, céu! Cômeta-as! Assim, amorcito! Justo assim! E frótame baixinho, com o teu pênis... assim, justo assim! Hoooh, meu amor, estou tremeendo!

- Sim, sim, mamãe, sim!

- Muérdeme os pezones, coração... estíralos, mamãe quer que os estires mais forte! E agora é, rei... ve metendo pouco a pouco a tua pollita sobre o meu chochito quente. - HUUUUMHH! Mamá míaaaa!

- Mamiiii!

- Hijooooo!

O meu falo tenso vai se afundando dentro da minha mãe. Ela jadeia, se estremece, echa a cabeça para trás e os seus peitos com os pezones duros brilham.

- Qué bem aprietas, mamãe... qué bem fazes!

A minha mãe estrangula o meu pênis quando consegue comê-lo toda. Faz contrações que me aplastam todo o meu talo e me aquece.

- Vou subir um pouco, meu filho... um pouco a pouco, para que sinta como eu frico! Para que as veias do teu falo se restrieguem contra as minhas paredes vaginais!

- Simiii!

- Ah, vou...!

A mamãe se levanta e conforme vai libertando o meu Pena, seu interior está me apertando muito forte.

—¡Hooooh mamáaaa!

Mamãe se assegura de não sair completamente, senão que quando está friccionando a ponta do meu glande, ela volta a sentar-se e eu empujo para cima, para que o nosso encontro seja íntimo e voraz.

—¡Mamáaaa!

—¡Síiiii bebéeee!

—¡Bésame, mamá, bésame!

Mamãe tem seus olhinhos fechados. E agora que a minha bunda está enterrada dentro de si, segurando da nuca, meto os meus dedos entre sua peli molhada, que se desanudou da nuca e agora cola na sua espalda, e empurro para a minha boca.

—¡Muuummm!

Encontramos os nossos lábios e nos beijamos. O meu pau se desliza sobre o seu interior todas as vezes que ela move as nádegas para cima para então deixá-las cair de novo.

—¡Oummmghgg!

Nossas línguas chapoteando, mamãe subindo e descendo. O meu pênis apertado dentro da sua vagina. Minhas mãos apertando os globos das suas nádegas.

—¡Vou um pouco mais rápido! —me avisa, acomodando as suas pernas nos meus lados.

—Sí, má, sí.

E senta-se de novo sobre o meu pau, e este nada dentro dela sentindo uma grande viscosidade muito quente. Há um arrepiamento justo em minha pubis, e as friccões do meu glande contra as suas paredes vaginais se tornam mais intensas.

—¡Mais forte! —diz ela.

E, ao cabo de alguns segundos, as águas chapoteiam muito forte, os sentidos de mamãe são constantes, quentes e abruptos. Cada vez que o bunda de mamãe choca contra minhas pernas, o meu pau vibra e palpita dentro dela, comprimindo-se.

—¡Se está saindo toda a água! —digo quando olho para fora da banheira e vejo um lago.

—¡Que saia toda... mas agora fóllame, bebé, fóllame!

—¡Te amo mamá, te amo!

Mamãe tem nádegas tão grandes que contrastam contra o meu menudo corpo. É ver as nádegas gigantes aplastando um jovem magro que tenta dar o melhor de si. E não quero decepcioná-la. Uma mulher como ela merece uma boa fuxicada.

—¡Estrújame os peitos, meu homenzinho! ¡Y clávamela duro... assim como quando te masturbavas pensando em mim!

—¿Eh? —me surpreendo Tanto por sua intuição como pela forma grosseira em que lança aquelas palavras.

Essa não é a forma moral em que falaria uma mãe de família que, além disso, passa todo o tempo metida na igreja.

— Você fazia isso, amor? —me pergunta insistente—, você se masturbava pensando em mamãe?

— Sim, mami…

— Quantas vezes, filho?

— Muitas vezes, mamá…

— O que você estava pensando?

— Neste momento! Nos seus enormes melões, no seu culito tão rosado! No seu imenso cu atropelando meus testículos!

— Oh, bebê, que rico!

Mamãe e eu fazendo amor dentro de uma banheira. Que loucura, puta!

— Eu vi você se masturbando há semanas, mamá!

É meu turno de a perturbar.

— Eh?

— Com um utensílio de cozinha!

— Hoooo, meu amor! —Não sei se ela está quente ou envergonhada.

— Jadeavas muito forte, mami… estavas muito quente!

— Como agora...? —me pergunta enquanto me cavalga.

— Agora estás mais!

— Estava espiando a mamãe enquanto eu me duchava, mau filho?

— Muitas vezes, mamá! —Respondo com orgulho.

Mamãe meneia suas cadeiras sobre minha verga e eu sinto que não aguento mais.

— Você é um menino mau, muito mau!

— Eu mereço uma repreensão? —Digo, lambendo de passada seus gordos peitos.

— E agora vou dar-lhe!

— Como vais castigar-me, mami?

— Vou engolir tua verga até que fique atormentada dentro de mim!

— Hoooo síiii!

Mamãe para os sentidos. Os chapoteios se intensificam. Os golpes do seu cu rebatendo sobre minhas pernas me fazem muito excitado.

— Mami! Mamiiii!

— Hoooh, filho, síiiiii!

Sinto-me incrédulo ante a forma desesperada com que ela me folla, como uma possessa.

— Faz quanto tempo não se fodia com o pai...?

— Muito… muito tempo, amorrr!

Sim, nota-se… mas… mas…

— E com Nacho?

A sua resposta é um longo gemido.

— Haaaa!

— Hoooo, mami! bacia.

—Mamiiiiii! Não vou aguentar muito!

—Aguanta, céu, agüenta mais!

Seus peitos bamboeiam. E meu pênis está muito quente, late-me, em ponto de explodir.

—Amo os seus peitos, mamãe, são tão grandes!

—Oh, meu amor, você está muito duro!

Aperto minhas mãos contra suas cadeiras, como se estivesse tentando impulsioná-la para cima e para baixo. Mas ela se enterra sozinha em meu pau. Ela faz isso com habilidade.

—Vou explodir mamiiii!

Metade da água saiu do banho, mas a espuma multiplicou-se tanto em cada sacudida que parece que a tina está cheia novamente.

Então, quando estou prestes a correr dentro dela, o telefone da casa toca.

“¡Riiing!”

—Hooooh! —gimo minha mãe, desconcentrando-se, mas ainda botando em cima de minha verga, apertando-me em cada empurrada.

—Não atenda, mamãe!

—Pode ser seu pai!

“¡Riiing!”

—Mamá... vou explodir!

Seus peitos rebatendo na minha cara. Minha verga quente e palpitante dentro de seu coninho.

“¡Riiing!”

—Filho…!

—Não atenda, mamãe!

“¡Riiing!”

—É seu pai... é seu padreee..!

—Me corroooo!

—Nooo! Me bebéeee!

—Mamiiiiiii!

“¡Riiing!”

***

Valendo merda! Joder! Mil vezes joder!

Não posso acreditar que minha mãe me tenha deixado com os testículos cheios de leite, com meu pênis em ponto de explodir. Me dói o glande sério, me dóem os testículos.

Mamãe foi buscar seu telefone celular quando o telefone parou de tocar, deixando-me ali na banheira empalmado. Sugue volta com seu móvel, mas então papá a liga lá.

Estou muito enfadado e mamãe com um gesto me pede que eu me tranquilize, que isso passará.

Antes de atender, mamãe coloca o alto-falante para manter-me informado e saber por quê meu pai interrompeu essa mega folla, é que não pode ser um pai normal? É que em série não pôde esperar pelo menos um puto minuto mais, enquanto seu filho enchia a hambrienta bunda de sua esposa? O que eu faltava!

— O quê? —grita mamá com espanto —. Lorenzo, mas se você disse que voltava até as dez.

— A luz caiu em casa do meu irmão Sugey. Um idiota bateu contra o poste que fornece energia à quadra e agora estamos a duas velas, no meio do jogo.

— Mas, por Lorenzo!

Eu não posso creer.

— Sim, sim, Sugey, aviso-te para preparar algumas bebidas.

— O quê? ¡Mas…!

— Vêm meu irmão Freddy e um novo amigo seu que estava vendo o jogo conosco. Não demoraremos muito em chegar, mulher. Felizmente a luz caiu justo quando ia começar o segundo tempo.

— Lorenzo, por Deus!

— Prepara uns cacauetes e frituras —continua don mandão —. Diga a Tito que vá à loja por algumas cervejas, porque acho que já não há mais. Ah, e algumas Coca-Cola. E você faz uns salchichas com chipotle, sal e limão, dessas que saem da puta mãe. Que Tito ajude a tirar a mesa da cozinha e coloca-la no centro do quarto, para que ponham as coisas.

— Lorenzo, eu não estou preparada para receber visitas!

— Deixa de tantas queixas, Sugey, e entende o que te digo! Que eu toda semana passo trabalhando, e um puto favor não me pode fazer. Anda, e diga a seu filho que ajude, também é outro que nunca está para ajudar ao pai. Mas a culpa é tua, por ter o entre os teus... (Entre as pernas, melhor dizendo, penso). E assim mesmo Sugey. Ah, e assim que puder faça uns pizzas, porque temos fome, acho que tens massa para assar no frigorífico. Chegamos em um tempinho.

— Lorenzo, eu não farei n...!

Tiiii

Tiiiiii

Tiiiiiiii

Papá desligou.

O gesto de minha mãe e o meu é de raiva e surpresa.

Sairo da banheira e me pongo as chinelas, para não escorregar no aguaceiro.

— ¡Ya has oído a tu padre, Tito! ¡E eu é que não posso creer!

Mamãe tem lágrimas nos olhos, e eu me apresso a abraçá-la entre os meus braços, e os dois nus respiramos.

— Não faças nada, má, não me jodas, que te trata como A minha criada.

Ela chora, rodeia-me com os seus braços. Nós dois nos abraçamos, juntando nossos corpos nus.

—Ah, filho... sinto tanto...

—Papá acha que tem uma empregada em casa e não é verdade, mãe! Acha que porque você fica em casa não trabalha, quando o maior trabalho reside nas tarefas domésticas!

—Obrigado... meu céu.

—Não, mami, não choras mais.

Me dá raiva que meu pai se comporte assim com ela.

—Não sei o que faria sem ti, amor —me diz, afastando-se um pouco de mim—, vai, muda-te, temos que fazer o que Lorenz...

—Não, mamãe, meu papai está doido se acha que nós somos seus escravos!

—Veste-te, filho, pois eles não tardam em chegar, já ouvi. E, por favor, antes ajude-me a limpar todo este desastre.

—Mas, mamá!

E vejo como minha progenitora sai correndo nua até o seu quarto para mudar-se, com o seu traseiro e os seus seios bamboleando.

—Merda! —maldispejo ao inútil e machista de meu pai—. Não me deixa nem foder com prazer, cara!

E eu também, rabiando, faço o que mamãe me disse e em seguida mudo de roupa, pois tenho que ir à loja comprar cervejas e refrescos.

—MERDA! —grito mais forte, muito enojado.

Quem se acha papá para pensar que tem direito de falar com minha mãe com tanta frialdade? Ela deve ter medo dele ou não faria isso nem choraria nem faria o que ele lhe ordenou.

—Não me posso acreditar, justo quando estava prestes a ejacular!

Pongo-me uns jeans, um par de tenis pretos e uma camisa branca com colarinho polo. Reviso meu telefone e vejo mil mensagens da Elvira.

Merda!

Bom que eu tinha as notificações silenciosas.

Apago o celular e logo vejo o que vou inventar para justificar a plantada que lhe dei. Seguramente vai querer me matar, mas algo poderei fazer para contentá-la.

Quando saio do meu quarto vejo que minha mãe não está mais no seu, ela está arrumando tudo na sala para receber aquele monte de vagabundos que interromperam um polvo tremendo entre mamãe e Eu.

—Mãe, espera, vou te ajudar.

Ela colocou os leggins cinzentos que lhe marcavam o cu e a vulvita, mas sei que fez isso para andar confortável e poder se mover enquanto preparava as botas. No mínimo a blusa que ela usava era larga, pois já teria bastante com os olhares lascivos que meu tio Freddy daria ao seu cu, e agora com o amigo esse que viria com eles.

—Não somos seus escravos, mãe! —voltei a gritar, arrastando a mesa para levá-la para a sala de estar.

—Meu filho, deixe de se irritar e leve a mesa, pois as pernas vão rasgar o piso!

—É que não é justo, mãe!

—Eu sei que não é justo, Tito, mas é seu pai e temos que obediência.

—Li tino mis qui ibidicir! —A remedo, incrédulo da sua submissão.

Quando pus a mesa na sala de estar, senti que a mamãe me alcançava por trás e me rodeava com seus braços, de forma carinhosa.

—Ah! —gemido.

Senti sua língua em meu pescoço e uma das suas mãos deslizando até minha bragueta, que lhe sobrava e me relaxava.

—Vou te compensar mais tarde, amor —me prometeu.

—Quando? —lhe disse, virando-me para beijá-la seus lábios carnudos, meter meus dedos entre seu cabelo.

—Um dia desses.

—Hoje, mamãe.

—Seu pai já chega.

—A meia-noite —me ocorreu, quando me virei por completo e comecei a apertá-la as nádegas.

—Não, amor, é perigoso.

—Pai tem sono pesado, e se além disso se emborracha…

—Eres terrível, Tito.

Nós continuamos beijando, nossas línguas chapoteando uma contra a outra e meus dedos enterrados em seu gordo cu.

—Então você vai para meu quarto à meia-noite, mamãe?

—Verei —jadeou enquanto absorvia meus lábios com sua boca.

Que bem beija!

—Essa não é uma resposta, má.

—Anda, Tito, deixa de magreá-me o cu que vais fazer que eu me molhe e os líquidos se tornarão transparentes em meus leggins.

Estávamos ainda com nossas línguas húmidas brincando em nossas bocas quando ouvimos que o carro do pai estacionava fora da casa. A mamãe e eu nos soltamos, ajustamos nossa roupa e ouvimos outros dois carros se estacionarem um Direito do carro do papá e outro atrás dele.

—Seu tio e seu amigo devem ser —intui mamá fastidiada.

Voltamos os dois para a cozinha para terminar de servir frituras em vários pratos. Vejo que mamá espirra o traseiro em direção ao refrigerador em busca de algo.

—Será que vais fazer pizza para esses bostas, mamá? —pergunto quisquilloso.

—Não sei —dice ela encolhendo os ombros—, seria não fazer nada.

—Bom, mulher —é a voz do papá quando entra em casa.

Mamá e eu nos olhamos fastidiados.

Pelo caos que escutamos, parece que entrou uma estampida de touros. Olho pelo vão da cozinha e vejo que minha irmã Lucy e minha prima Esther entram no quarto da primeira para continuar com seus chismes.

O papá faz passar o tio Fred e seu amigo, a quem vejo às costas.

—Vem, Tito, ajuda-me com a bandeja —me pede mamá.

Ainda encabritado, recoixo a bandeja com frituras e vou atrás dela, que leva dois refrescos que encontrou no frigorífico. Ao menos me concentro vendo seu culazo rebater atrás dela.

—Bonita coisa —mascule entre dentes—, de amantes tornamos-se camareros.

—Shhh —me cala mamá.

O papá nos olha desde a sala e pede que avançemos mais aprisa.

—Sugey, é bom que trazes refrescos, que estamos sedentos. Mira, este é Nacho, o amigo de Freddy. Nacho, esta é minha esposa Sugey.

Quando ouço um jaleco de terror da minha mãe apenas advinto o motivo do seu desconcerto.

O nome de “Nacho” não só faz eco na minha cabeça, senão quando olho para a sala de estar, entendo o estado de espanto e terror da minha mãe.

Junto ao meu pai está Nacho, o suposto amante de mamá, com quem a vi um par de vezes; a última vez, enquanto se levava em seu carro por ali.

E mamá, que evidentemente não esperava sua presença ali, está mais do que assustada, porque sabe, como eu, que a visita desse filho da puta em nossa casa não é nenhuma casualidade.

Algo tramada, o infeliz, e eu não sei o que merdas vai passar agora.Meu Instagram

Continua
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