Flor de Descobrimento (Parte 6)

Aqui lhes deixo a sexta parte desta história

Para os que se perderam a 5ª podem vê-la aqui
http://www.poringa.net/posts/relatos/5478028/Flor-de-descubrimiento-Parte-5.html



Ligue-me tenho que perguntarte algo sobre Nadia dizia o mensagem de Flor. De repente uma mistura de sentimento de culpa com a adrenalina de ser descoberto me apoderou, o dobro til da celeste do WhatsApp me apressava a responder. Marquei seu número e tocou 1 vez, outra vez e quando atendeu meu corpo se erizou esperando o tom de sua voz, eu agi como se nada.

Nico - Como começou o dia essa florzinha?

Flor-Bem? Você como começou seu dia? Estou com a Nadia que acabou de chegar.

Nico - Você queria perguntar alguma coisa sobre ela? Me disse que sim (tinha a pele de galinha esperando pela resposta).

Flor - Você não viu que ela tem que fazer o aguentamento com meus velhos que acham que eu fico em seu apartamento, quer vir passar o dia conosco, ela e Francisco. Não te deixa ir, né?

Eu não podia crer a crueldade de Nadia há menos de 1 hora estava me submetendo na cama e agora queria ir com sua parceira em um plano romântico conosco. Sua companhia poderia ser benéfica ou também poderia me tirar o bem que estava construindo com Flor, então tinha que pensar muito bem no que ia dizer.

Nico - Não sabia que saía com Francisco, crei que o deles era algo mais casual.

Flor - Uns dias atrás eles se tornaram noivos, o pai de Nadia está muito feliz porque é isso que ele queria para ela.

Nico - Bom você tinha algumas surpresas para algo mais íntimo, mas terá que esperar.

Flor - O mais íntimo pode esperar até a noite, eu lhe digo que venham, estou segura de que vamos passá-lo bem juntos.

Sabia que não poderia ser eu o que cancelasse, porque se Nadia soubesse poderia tomar alguma retaliação e contar-lhe algo para Flor, então optei por ver até onde me levaria este jogo.

Nico - Como mais lhe goste a você princesa, avise-a e vamos, mande um mensagem depois com as compras que há de fazer.

Tinha que ir, sabendo o imprevisível que era a Nadia, só me restava improvisar.
Era 17hs e subi à moto empreendendo caminho, minha surpresa foi quando cheguei ao lugar, bairro privado, a casa era imensa, 2 pisos com uma grande galeria posterior e o terreno devia ter 2000 metros quadrados arborizado completamente, pileta com todas as comodidades.

Quando tocou o sino Flor abriu a porta vestida com uns calções tipo pijama (elepants), um buço tipo canguro universitário cinza e com a capuzinha puesta que dava a impressão de querer estar confortável, eu me aproximei e a agarrei fortemente do seu rosto dando-lhe um beijo como se não a houvesse visto em anos, creio que a sensação de poder perdê-la me fazia apreciá-la mais, ela devolve o beijo e me olha franzindo a testa, como se algo lhe parecesse estranho, olha para ambos os lados da rua e entra atrás de mim.

Flor - Tudo bem? Me beijaste como se tivessem soltado hoje da cadeia.

Nico - É que sou prisioneiro do teu coração (consegui escapar da situação).

Flor - Acabou de acender o aquecedor, vai levar um tempo para que fique quente toda a casa.

Nico - Me ocorre como aquecer mais rápido tudo (enquanto metia a mão sob sua saia larga, apertando seu Bunda).

Flor - Cala a bunda que devem estar para cair Francisco e Nadia (disse sorrindo).

Sólo alcancei a roubar alguns beijos naquela boca com esses dentinhos de coelho que eu adorava e começamos a arrumar algumas provisões na geladeira quando sentimos o barulho do timbre. Flor me indica um controle para abrir o garagem, saio e vejo Nadia fora do carro enquanto Francisco o fazia entrar no garagem, cumprimento Nadia e com uma sonrisa ela me diz...

Nadia - Você veio me interromper a festa? Desculpe, é que fiquei com vontade de um pouco mais do seu pau e vi como sou, quero alguma coisa e tomo...

Nico - Bela frase você pode tatuarla ao lado do 'carpe diem' (ele se deu conta que não me caiu nada bem o que havia dito)

Nadia - Relaxa, amigo, que vamos a passar bem.

Dentro da casa cumprimentei Francisco (era a primeira vez que o via de perto) o magro roubava 10 cm de altura, lomazo desportivo com uns olhos verdes e cabelo castanho, em tom amigável o levei para fora para que me ajude a acender um fogão que havia perto do parrilheiro enquanto as meninas se puseram a cochichar dentro.
Falei com ele e entendi no ambiente onde me havia metido, todos do ramo gastronômico, tanto os pais de Francisco como os de Flor têm múltiplos restaurantes, enquanto o de Nadia era dono de uma importadora de frutas, era conhecido como o 'rei da palta' ou o 'rei da banana', dependendo de quem você perguntar, nomes que ficavam grandes ao lado do meu que só era filho de dois assalariados da zona oeste.

Enquanto conversávamos, Flor jogou-se em alguns sofás estilo repositor que havia na galeria perto do parrilheiro enquanto lhe informava a Francisco que Nadia o chamava para dentro.

Flor - O que fazes bonito?

Nico - Arrumando tudo para o churrasco, aqueles parecem que vão sair cedo (vendo como iam para o quarto).

Flor - Vamos para o living que tenho vontade de uns mimos (enquanto fazia uma careta de pucherito com a boca).
Morria por estar sozinho com ela, nos recostamos nos enormes sofás localizados no living da casa ao calor dos radiadores, ela se acomodou sobre mim com um acolchoado que estava ao alcance e começou a beijar-me com boca aberta de forma superficial e lenta, meu coração e minha cabeça me diziam que ficássemos assim por sempre, meu membro, no entanto, começava a despertar a cada beijo, de forma tal que a dureza começou a notar-se entre nossas intercaladas pernas o que aumentou a intensidade dos seus beijos, o calor foi subindo e Flor se despiu do buço ficando apenas em uma clara blusa onde os seus peitos jogavam livres dentro, uma das suas mãos constata por fora de meu calção já duro membro, volta fazer isso novamente mas essa vez por debaixo da minha roupa interior massageando-o desde o tronco até cima, deixando apenas a glande fora do elástico, enquanto me olhava para os olhos procurando algum tipo de consentimento, o movimento da minha pelve para frente fazia saber que queria que continuasse, ela mordia seu lábio e começava a se perder debaixo do acolchoado, seu cabelo acariciava meu abdome até encontrar a ponta do meu membro fora do calção onde começava a lamber suavemente enquanto suas mãos deslizavam meu boxers para baixo até minhas coxas, fazendo que o meu membro batesse levemente sua cara, volta a levantar-se pondo-se de joelhos sobre o sofá e tira sua blusa deixando ao descoberto aqueles peitos que tentavam levá-los à boca, sem me dar tempo volta a sucumbir debaixo do acolchoado, essa vez para lamber todo o meu membro, desde os testículos até a ponta, a um ritmo constante, e luego introduzi-lo completamente em sua boca, o acolchoado começava a subir e baixar com sua cabeça, enquanto suas tetas se roçavam sobre minhas pernas e seus lábios prendiam fogo toda minha cock, o calor era intenso e o ar debaixo estava viciado com cheiro de líquido pré-seminal, levantei para ver o que estava acontecendo debaixo e seu cabelo castanho movia ao compasso do meu frenillo, o mudança de ar lhe fazia notar que alguém observava e me mirava sorrindo com a boca molhada enquanto colocava meu pau entre suas tetas, eu adorava essa nova Flor que se estava soltando sexualmente, seus peitos duros esmagavam forte meu pau acompanhado do suor e da umidade da atmosfera que havia sido criada entre o sofá e o acolchoado, volto a mirar e vejo a cara concentrada de Flor enquanto olha atentamente para meu pau que bailava ajustadamente entre seus peitos duros ao ritmo de cima e baixo, sua boca teve o descanso necessário para continuar comendo meu pau, fazia isso com gosto e apetite, eu apenas atinjava a acariciar suavemente sua nuca com minha mão até começar a apertar seu cabelo porque a cum estava próxima, agarrei-a fortemente pelo cabelo com ambas as mãos e converti seu suave felatio em uma coitada para sua boca forte e grotesca até sua garganta, que para minha sorte não teve resistência e conseguiu levar adiante perfeitamente, agora sim, meu membro latia e estava prestes a explodir, a cum era inevitável, avisei Flor com toques repetidos em seu ombro mas ela continuou forte demonstrando que podia, meus testículos se esmagaram e meu grito foi um desgarro enquanto vazava 4 jatos enormes de sêmen em sua boca, muito pouco escapou das suas bochechas, sinto seus lábios recorrer até a ponta levando tudo e ao final um GLUP! como clara sinalização que havia engolido tudo, abro meus olhos que miravam o teto e vejo Nadia observando desde um balcão na dupla altura da casa enquanto Flor sai do baixo dizendo-me ¡Esta vez sí me salió! (como uma menina que havia aprendido um novo truque) enquanto descubro que Nadia estava acima e Francisco recentemente chegava se colocando a camiseta, todos sorrimos com a complicidade de entender o sexo que havíamos recebido.

Francisco vai para fora dando tempo a Flor para mudar-se já que estava apenas coberta com o travesseiro.

Nós nos reunimos fora, os 15 graus eram compensados pelo fogo da grelha e do fogão, o assado na grelha e um fernet por casal passavam de mão em mão, enquanto as meninas compartilhavam um sofá acostadas os meninos estávamos como granadeiros ao lado do assado.

Flor leva o acolchoado para fora enquanto Nadia não parava de beber.

Flor - Lembre-se de que amanhã temos aulas

Nadia - Não sejas uma bagunça e vamos nos divertir, pois quando te encontramos nos sofás você estava passando bem.

Flor - Cala que só foram uns beijos.

Nadia - Conte-nos o que fizeram, pois estavas sem blusa com os seios ao ar. Diga-nos Nico quem tem melhores seios, ela ou eu.

Diante do descaro de Nadia tive que pôr minha perspicácia em ação dando uma resposta geral que não deixe mal a Flor mas também não offendesse a Nadia pois poderia reagir de qualquer forma.

Nico - O gosto é muito subjetivo, eu gosto dos seios de Flor porque a ela amo, mas se perguntar individualmente sobre os seios, eu gosto mais dos de Flor, não porque os seus estejam mal, é que tive outro acesso aos seus seios entendi você

A pequena risa de Francisco rompeu o silêncio posterior, sorrisa que se apagou instantaneamente com a mirada da sua namorada. A cara de Nadia havia mudado para um estado de ofuscção pois gostava de ser o centro de atenção e nunca a segunda de ninguém, com a desculpa de servir-se do fernet que estava ao lado meu se aproximou de mim ao calor da chama da grelha, os mais de 5 metros que nos afastavam de Francisco e a canção Candombe de resaca-das pastilhas que soava ao fundo fazendo que a conversa ficasse entre nós.

Nadia - Então você gosta mais das tetas da Flor, coje melhor que eu a virga? Antes de ir dormir, vamos ver-nos no quarto de jogo e lá vais saber quem faz melhor.

Se bem queria ter uma revanche com Nadia o que propunha era muito perigoso e preferia que fosse em outro lugar, assim decidi negar-me, tinha a tranquilidade de não fazer muito barulho estando seu namorado presente.

Nico - Não quero saber de nada, Nadia, estou bem assim e se você ficou com vontade de pija hoje não vai ser.

Unindo os lábios como se não quisesse soltar uma puta foi até a mesa com seu já servido fernett e pegou seu celular sem falar com ninguém enquanto Francisco e Flor falavam sobre seus pais.
O meu celular toca com um mensagem de Nadia (era uma imagem dessas que se veem 1 vez só) que ao abri-la, vejo um screenshot onde eu me via acostado em uma cama com ela em cima montando-me e um mensagem que dizia “¿vos queres que tua namorada receba isso?, no quarto de jogo quando eu te digo”.
Meu sangue gelou quando fui ao departamento dela com a desesperação de apagar o vídeo da Flor esqueci-me de apagar as cenas com Nadia e precisava repará-lo urgentemente antes que essa garota louca que me celava como se fosse meu namorado, mandasse uma merda.
Pensei alguns segundos e mandei um áudio curto para Matias, um amigo com quem nos seguíamos todo o tempo, que se tomou o trabalho de vir até Funes para pegar a chave do apartamento que roubou da mochila de Flor. Sua missão iria receber minutos depois por áudio, que não era outra coisa senão copiar o vídeo e apagar como eu fiz com o outro.

Mentanto, na casa já estava pronto o assado e nos dedicamos a comer tranquilamente, passei a beber apenas gaseosa porque queria estar líquido, esperava o mensagem de 'ok' do meu amigo para me relaxar completamente mas a mensagem não chegava, fazia-se hora de ir dormir e decidi esticá-lo tentando que nos quedássemos a ouvir música e demais, mas todos estavam ansiosos por ir dormir 'ou não', então não me restou outra opção e fomos com Flor para o quarto do segundo andar e uma vez lá, descobri que estava preocupado com algo e ela me toma das mejillas, me acaricia com suas mãos e põe seus olhos castanhos sobre mim com essas espinhas que me enlouqueciam, só consegui agarrá-la da cintura enquanto pensava naquela bela que era e no que podia perder.

Flor - Tudo bem Nico, você está com a vista em outro lugar (efetivamente minha vista estava no apartamento pensando que estava fazendo Mateus).

Nico - Sim, tenho algumas coisas amanhã que vou resolvendo mentalmente hoje, mas vou me despejar e aproveitar agora.

Flor - Melhor assim porque me disseste que tinhas uma surpresa para mim essa noite.

O meu celular vibra, mas não quis ver, poderia ser Matias ou Nadia. Pelas janelas vejo Francisco com um vaper jogando fumo no balcão e o uso como desculpa, apontando-o.

Nico - Olha ali está Francisco, me ficou pendente uma conversa com ele, viste que não tenho vontade de dormir ainda, assim vou fazer-lhe o aguante com um Fernet e de caminho apanharei tua surpresa na moto.

Flor - Sei mas não demora muito porque toco a cama e eu agarro sono, aproveito para ver uns mensagens no celular.

O mensagem era de Nadia avisando que estava no quarto de jogos. Por minha parte já tinha a desculpa para adiar um tempo assim que entre mistura de intriga e ameaça fui à planta baixa ao quarto marcado, que era um grande salão com uma mesa de bilhar, um jogo de sexo vaginal e uma diana com dardos, misturados entre sofás que ocupam todo o salão.
En meio ao sombrio salão estava Nadia com um pequeno short de dormir e um remerón comum nela, a falta de corpiño destacava seus peitos, seu cabelo louro tinha uma bunda minúscula no meio do caminho para nada ajustada, era uma cutie linda com um corpo que podia fazer infartar a qualquer um, gostava e queria possuí-la bem, não como a vez anterior, nem olhando sobre meu ombro, tampouco sob ameaça, mas eram as cartas que eu tinha e devia jogá-las como podia.

Nadia - Você gosta mais das tetas dela? Olhe bem essas e diga que não gosta (enquanto tira o Remeron).

Minha boca aberta delata o poder que a cutie tinha sobre mim, ela continua e tira o short ficando uma thong lisa completamente branca e apoiando suas 2 mãos na mesa de pool dando-me as costas me pergunta se seu Bunda também gostava (a imagem era de uma página pornô, esta loira deslumbrante com corpo de modelo completamente bronzeada em topless e calcinha apoiada sobre uma mesa de pool) não disse nada mas instintivamente fui tocar sua Bunda, com uma mão abria seus cachecos e com outra masturbava sobre a calcinha, ela me interrompe como era habitual.

Nadia - Isso é para depois, porque vamos ficar um tempo longo aqui, agora vou comer essa puta (enquanto eu a tocava acima do meu calção, o meu pênis ereto que estava pronto para a ocasião).

Nico - Como rato largo, tenho que voltar logo, tem que ser rápido, que vai dizer Francisco e Flor.

Nadia - Eu disse que fiquei com vontade da tua pinga, que esperem eles ou queres que eu mostre os vídeos?

Não disse nada, ela me desceu os calças e arrodillada começou a me chupar o membro introduzindo-o na metade da sua boca, apenas o chupava sem qualquer movimento de cabeça, a mistura do morbo de estar escondidos, a adrenalina de que nos pudessem encontrar e o prazer de que estava me chupando como merecia, fez meu cock ficar duríssima, imediatamente ela começou a preencher completamente a boca de carne e começou a ir e vir com a cabeça ao longo do meu tronco. Uma pequena luz destella no meu celular que se encontrava em silencio sobre o pool onde ela não alcançava ver, toquei a tela do celular e era o mensagem de Matias dizendo que havia conseguido e anexou 2 vídeos que não eram outra coisa que um recorte do vídeo original, agora não apenas havia apagado a evidência da sua extorsão, mas também podia chantagê-la com Francisco, se ela fosse sua escrava, ela passou a ser minha escrava.
Podia deixar minha submissão de lado, tomei meu ranjo dominante e ao estar sometida de tudo, agarrei-a na nuca para começar a chupá-la enquanto ela se resistia, o que insistí em reiteradas ocasiões até chegar com meu glande à garganta, logrando produzir arquejos até que ela a sacasse da boca.

Nadia - O que você faz, bunda? Aqui eu mandei ou você quer que eu mostre o vídeo?

Nico - Quero ver qual vídeo você mostra, o único que vais mostrar é essa garganta aberta.

Agora ela tinha que fazer o que eu dizia e ante qualquer questionamento que me fizesse, eu a ameaçaria de mostrar-lhe o vídeo ao menino que tanto lhe custara conquistar como namorado.
Tomou-a da cima da sua cabeça e do seu maxilar e meti a cock até o mais fundo da sua garganta, fazendo-lhe escupir tudo com algumas investidas mais seguramente, enquanto a agarrava pelos cabelos, dizendo 'dá, puta, isso não se acaba aqui', a cara de Nadia mudou ao se dar conta que eu já não tinha medo, mas ela não sabia por quê.

Nico - As coisas mudaram, puta, o vídeo que você queria mostrar não existe mais... eu te ouvi.

A sua cara de espanto foi grandiosa ela queria soltar tudo e verificar seu celular para constatar se o que eu estava dizendo era verdadeiro, mas um barulho nos interrompeu, era a porta do salão que se abria lentamente dando lugar a uma silhueta que rondava o metro noventa, era Francisco que havia nos encontrado em cena completamente inexplicável, por um lado eu me encontrava apoiado contra a mesa de pool com os calções baixos e o membro ao ar com uma ereção explosiva na cara da sua namorada que se encontrava nas tetas e calcinha arrodillada aos meus pés escupindo arcos do sexo oral que eu estava fazendo.
Nadia o olhou com surpresa recuperando-se para dizer alguma coisa...

Continuará...