A excitação que percorria meu corpo, ao saber que Vanessa ia ficar sozinha com meu tio, era doblemente morbosa agora que sabia o excitado que estava ele nesse momento, mais ainda porque quando Vanessa saiu da habitação e eu a beijei na face, pude notar como ela se pôs muito nervosa num instante, não há dúvida que havia visto o enorme bulto que se asomava abaixo de seu calção, e é que nessa ocasião me dei conta que meu tio não fazia muito por ocultá-lo, era impossível não se dar conta, ela foi para a cozinha preparar o café da manhã e ele se ofereceu muito amavelmente para ajudá-la, enquanto eu saía de casa. Ao sair, quase imediatamente senti que meu celular vibrava, era um mensagem de Vanessa
Sinceramente, a cabeça não me dava para outra coisa que estivesse passando fora de minha casa, e queria chegar a ver com meus próprios olhos, a verdade era mais minha imaginação que outra coisa, sabia que Vanessa seria incapaz de enganhar-me, mas também havia uma grande possibilidade de que se sentisse atraída, não tanto por meu tio, mas sim por sua verga, ela jamais havia estado com alguém assim, mas a conhecia, sabia como era quente e que, embora não me dissesse sem dúvida alguma lhe agradaria ver um cock como esse. Fui à empresa, entreguei os documentos que tinha pendentes e me deram a data e hora da minha próxima saída, seria dentro de dois dias e demoraria quase uma semana em voltar, regressei à casa, creio que tarde como uma hora, ao chegar estava muito nervoso, abri a porta de entrada sem fazer muito barulho, não vi ninguém no patio, me aproximei da casa e desde um extremo os vi por uma das janelas, estavam na cozinha, Vane estava lavando os pratos e meu tio estava recostado na barra ao lado dela, não os conseguia escutar mas sim via que se riam muito, em um desses momentos, meu tio pôs a mão sobre sua espalda, a acariciou quase chegando a seu belo tracêro de maneira muito suave e foi na direção do banheiro, nada extraordinário segundo eu, embora tenha de aceitar que senti um pouco de ciúmes ver que a tocava com tanta suavidade. Caminhei um pouco mais perto aproveitando que estava de costas e me coloquei atrás da parede, nisso se escutou meu tio falar para Vanessa, Tio --. Vane!!! Me ajude Vane --. Sii vou Outra vez me quedou sem ver ou ouvir nada esperei um pouco para ver se regressava mas tardava demais não queria me mover porque desde onde estava podia ver muito bem metade da casa a exceção do banheiro e nossa habitação, mas já era muito tempo então fui para a parte traseira onde se encontrava a janela do banheiro um quadro pequeno como de 40 centímetros que apenas é para ventilação e está a uma altura considerável, era impossível asomar a cabeça por Há mas, mas se ouvia muito melhor pelo eco que havia no banheiro Vane --. Se já vi jaja risa nervosa Tio --. Não gostaria Vane --. Jaja não sei .... a interrompe Tio --. Não passa nada, vá venha Vane --. Ésque qual é o estado se chega Tio --. Não disse que até meio dia Vane --. Ai, não me dá muito medo Tio --. Não te preocupes Vane --. Jajaja mmm espere-me, deixa checar algo Quase no instante sinto vibrar meu telefone quase seguro era ela tarde em responder põe atenção a qualquer coisa que disseram mas parece que esperavam algo , recarreguei na parede e saquei o telefone do meu bolso efetivamente era ela
Tio --. O que aconteceu? Vane --. Ainda está lá, mas já quase chega Tio --. Já vês, não te preocupes, prometo que é rápido Vane --. Jaja estou muito nervosa, não sei Tio --. Não passa nada, te lo prometo. Casi em seguida comecei a escutar o som clássico de beijos. Foram como 5 minutos e em seguida um forte som como se algo tivesse caído no chão, ouvi como se estavam tirando alguma roupa, talvez o calção, mas não estava certo. Foi feito um silêncio e de repente a voz do meu tio. Gosta? Só ouvi a risada nervosa de Vanessa e um leve Sim outra vez começou o som dos beijos, mas nessa ocasião podia escutar o meu tio dizer Sí, assim desde baixo, aaaaa que gostoso. Outra vez um silêncio e de repente ouvi Vanessa tossir, se escutou um pouco ofegada, seguido desse inconfundível som como quando você quer vomitar. Estava quase imóvel, as minhas pernas tremiam ao escutar Vanessa fazer o impossível. Vanessa havia sacado aquele lado que apenas eu conhecia e começava a se tornar cada vez mais quente. Depois ouvi o meu tio dizer Aaaaa, quase seguido da risada de Vanessa. Era impossível vê-los desde onde estava, só podia os ouvir. Foi feito um silêncio talvez uns 10 segundos e escutei Vanessa tossir novamente e tomar uma bocanada de ar enquanto dizia Vane --. Não não posso jaja Tio --. Aaaa se puder!! Vane --. Está muito grande. Estava gelado ao escutar tudo isso, sentindo meu cock explodir em meu calção. Eu estava me masturbando para o meu tio, era impossível. Sempre pensei que ela não seria capaz, mas ainda assim segui preso na parede. Ela disse algo que não entendi e outra vez fez-se um silêncio que se me fazia eterno e de repente Vane --. Mmmm Assim?? Tio --. Aaaa sim, assim exatamente. Vane --. Que delicioso está!! *Se escutavam beijos e o inconfundível som da boca succionando* Tio --. Gosta? Vane --. Siiii muito!!! Creio que foi mais de meia hora o tempo que estive ouvindo o que faziam, estava em um estado de transe, não sabia como reagir, só... Aprestava meu pau por cima do calção queria sair e jogá-lo ali mesmo e assim o fiz saí meu pau que estava feito pedra e comecei a me masturbar devagar escutando tudo isso, mas queria vê-lo com meus próprios olhos embora estivesse duvidoso se fazer ou não, mas o morbo me ganhou ao escutar como eles gozavam, então decidi arriscar-me tinha que entrar em casa para ver como faziam eu fui à entrada principal e ao abrir a porta, claramente pude escutar que alguém fez um sshhh como quando você quer que guardem silêncio, entrei e disse em voz alta: Eu --. Holaaa já cheguei! Demoraram-se para responder Vane --. Olá Aqui Eu --. Onde é aqui? De novo tardou em responder Vane --. Aqui no banheiro Camine fazia o final do corredor onde estavam, o coração saía do peito e antes de chegar à porta que estava aberta, saiu Vanessa rapidamente muito nervosa, viam-se suas faces muito vermelhas Olá love, você foi muito rápido enquanto me dava um beijo no queixo coisa que nunca fazia, pude notar aquele cheiro peculiar seu cabelo estava algo alborotado e seus olhos estavam um pouco enlameados como quando acabas de chorar também ao contrário do que eu pensaria seus lábios estavam um pouco secos mas senti muito suaves ela me abraçou visivelmente tentando deter-me um pouco via-se muito nervosa também chamava minha atenção que não trazia mais a camiseta de esporte apenas a pequena blusa sem sutiã que usa de pijama e pior ainda seus mamilos ainda estavam duros, ao se dar conta como estava rapidamente entrei em nossa habitação que estava ao lado Eu --. Como vai? Perguntei enquanto me aproximava mais do banheiro Vane --. Bem já quase terminei, disse-me que você avisaria quando viesse em caminho vejo eu sigo nos trapos Eu --. Se perdoar o esqueci e foi mais rápido do que eu pensava Entrei no banho e vi meu tio David de costas metendo um desarmador em uma ranura na parede, igual a ela se via muito nervosa não era para menos a situação estava Muito densa eu dei conta que o cinto de ferramentas estava jogado no chão e do outro lado a sudário de Vanessa jogando bola 'ela nunca larga roupa jogada', pude ver sua camisa mal justiçada da parte traseira quando me aproximei para cumprimentar, vi várias gotas de suor na minha frente Eu --. O que aconteceu, tio? Como você está? Tio --. O que aconteceu, filho? Estou bem aqui lutando um pouco como foi para você? Eu --. Muito bem foi rápido, Tio --. Que bem! Eu --. E se Vanessa estiver ajudando ou apenas tirando o tempo do seu tio? Tio --. Jajaja não para nada agora eu andei jogando a mão Nisso, suponho que alguma ferramenta e confirmei o que suspeitava trazia a bunda para explodir, mas nessa ocasião a tinha apontando para um lado como se a tivesse guardado rapidamente, notava tanto que nem a bragueta do calção fechou bem apenas foi um segundo e se voltou rápido para seguir o que estava fazendo, de novo aquele arrepiamento percorreu minha espinha, saí daí com as entranhas em nudo e fui com Vanessa. Estava na sala preparando algo de roupa, já havia posto uma camisa mais discreta, me disse que assim que cumprisse o meu tio se meteria para banhar, a via nervosa e um pouco evasiva, evitava me olhar nos olhos e muito menos falar comigo de frente, saiu da sala e foi para a sala, o ambiente sentia-se muito tenso, ninguém dizia uma palavra, eu precisava relaxar a situação e não notar que os havia descoberto, além disso, precisava fazer o possível para averiguar mais sobre o que havia acontecido esperei até ele terminar de trabalhar e me aproximei dele... Eu --. Tio se fica para comer ou tem compromisso? Tio --. Não, filho, ainda estou cheio desjejuei bem pela manhã com Vane Eu --. Mas isso foi desjejum, a comida é outra coisa, Tio --. Jajaja é verdade, mas sim tenho algo que fazer em um tempo mais, mas obrigado Eu --. Bom, não vou falar, dentro de 15 dias é o aniversário de Vanessa para que não faça planos, Tio --. Ah, sim, eu já havia comentado com ela. O que vocês vão fazer? Eu --. Pois eu queria celebrar aqui com amigos, mas Vane queria sair, Tio... E se fizessem na cabana, você vê que o dono é meu amigo, posso dizer-lhe para nos afastarmos do lugar. Você como vê, Vane gostaria? Vane... Sim, estaria bem, acho que pode ser, Tio... Sim, seguro, não há problema. Estaria perfeito, muitas graças, Tio. Então aqui o veremos naquele dia às 7:00 pm, Tio... Muito bem, aqui os vejo também me contou que o próximo sábado não iria poder trabalhar em casa, mas que viria durante a semana um tempo, como meio-dia para avançar. Essa noite Vanessa estava especialmente quente, ao mesmo tempo que eu, e não era para menos após o que havia acontecido pela manhã, quando me acostei pude ver que não trazia seu pijama típico, mas sim um pequeno bikini café que às vezes utiliza quando vamos nadar, mas sabe que eu gosto muito. Era impossível resistir a esse cu, comecei a acariciar e beijar, meti minha mão entre suas pernas e me dei conta que estava molhada ao primeiro toque. Já não pude mais, tinha que meter nesse momento. Fiz de lado a pequena tela que cobria essa rajita, efectivamente estava escorrendo antes que pudesse fazer outra coisa. Ela se inclinou e me sacou o pau e o levou à boca. Fechei meus olhos e por um momento minha mente recriou a cena que havia acontecido no banheiro, embora não a pudesse ver, pude imaginar perfeitamente e agora que tinha sua boca em meu pau era como se eu fosse meu tio. Nessa ocasião ela fez um esforço máximo e por fim conseguiu engolir todo meu troço, algo que jamais havia feito, mas nessa ocasião via que o tomou como um desafio pessoal sentia sua garganta e seus lábios pegando até a base. Meti minha mão entre suas pernas pude sentir o calor e a umidade. A verdade é que me meti de um só golpe. Ela soltou um pequeno gemido, comecei a agarrá-la muito forte foi tanta minha excitação que não durou nada em seguida me pus a dormir, creio que passou como uma hora, escutei que ela ainda estava... Encontrava acordada entre abrir meus olhos e pude vê-la com o seu celular na mão e com uma sonrisa no rosto pensei que via algum vídeo ou algo parecido volvi a fechar meus olhos mas me quedou acordado, não passou muito tempo quando comecei a escutar sua respiração agitada volvi a abrir um pouco meus olhos Ela estava de costas com as pernas abertas e as rodilhas flexionadas, uma mão no celular e a outra perdida entre suas pernas vi o movimento que fazia sua mão debaixo das sábanas se estava acariciando num momento parou o banho pude ver é lindo cu comendo-se o pequeno calção de cor café tardou 5 minutos e regressou à cama se voltou a colocar na mesma posição me voltei a ver eu me fiz dormir esta vez acariciou um pouco seu peito se levou a mão à boca se chupou os dedos e começou a se tocar outra vez entre as pernas enquanto via o celular e ocasionalmente escrevia algo.
Como eu disse, talvez estava vendo um vídeo ou talvez estava falando com alguém, muito provavelmente 'meu tio' comecei a sentir esse piquinho e inevitavelmente me pus em pé, vendo como Vanessa se masturbava, como fechava os olhos e apertava suas pequenas tetas, as pernas tremiam, embora fizesse o possível por não se mexer, mas os espasmos eram inevitáveis, vi como apertou as pernas com a mão metida entre elas, enquanto arqueava um pouco a espinha e se mordia o lábio, após alguns segundos deixou de se mover e ficou completamente dormida, deixei passar um pouco de tempo quando estava completamente dormida me levantei muito devagar e tomei seu telefone ela o tem bloqueado mas em alguma ocasião vi seu padrão sem querer embora nunca tenha sido necessário revisá-lo nessa ocasião a dúvida me matava queria saber o que estava vendo como para se masturbar tão intensamente isso foi o que encontrei
Sinceramente me senti devastado e humilhado, por um momento me esqueci da calentura e me dei conta que tudo era real, já não era um jogo que estava na minha mente, era verdade o que diziam os albaneses em menos de um mês Vanessa havia caído com meu tio, e não era para menos com tremenda cock e a falta de sexo entre nós. Ao repasar a conversa uma e outra vez, meu cock reagia cada vez mais, não pude evitar e surgiu uma ereção, minha esposa queria que meu tio se a ela cogesse, só era questão de tempo, no seu aniversário iria receber um presente que desejava com ansiedade da parte de meu tio. Regressei na noite desse sábado, semana passada, quando saí de viagem, me fez eterna vida ver Vanessa muito distante, me surpreendeu que não tivesse vontade de coger, precisava saber o que havia passado em minha ausência e não havia melhor maneira que espiando os albaneses, eram mais chismosos que velhas de lavandário. Mas não tive sucesso no início, Vanessa acostumbrava sair cedo para o ginásio, por isso eles também tinham feito o hábito de esperá-la para comê-la com a mirada quando saía, mas esse dia decidiu ficar comigo em casa, então tive que esperar até a segunda-feira para averiguar algo. Ela se levantou cedo com toda a intenção de ir ao ginásio e eu atrás dela, pois tinha que ir ao trabalho, quando saiu me espreitei pela janela e pude ver um dos albaneses trabalhando em uma esquina. Mas na realidade não despregava o olhar da minha esposa, assim que a perdeu de vista regressei com outro albanês, fechei a cortina e me fiquei quieto para ver se ele lhe dizia algo. -- Como me antojo é velha me cae de mãe --. Jaja e se soubesses, te disse que esse pinche David é um bocado --. E agora por quê? --. De o que te perdeste no sábado, velho!! --. Jaja já dime wey --. Te disse que nem um mês lhe durava Al parecer um dos albaneses não havia ido trabalhar esse dia e ao igual que eu se perdeu de muito, mas o outro nos pôs al corrente e começou a Descrever tudo o que viu...
Sinceramente, a cabeça não me dava para outra coisa que estivesse passando fora de minha casa, e queria chegar a ver com meus próprios olhos, a verdade era mais minha imaginação que outra coisa, sabia que Vanessa seria incapaz de enganhar-me, mas também havia uma grande possibilidade de que se sentisse atraída, não tanto por meu tio, mas sim por sua verga, ela jamais havia estado com alguém assim, mas a conhecia, sabia como era quente e que, embora não me dissesse sem dúvida alguma lhe agradaria ver um cock como esse. Fui à empresa, entreguei os documentos que tinha pendentes e me deram a data e hora da minha próxima saída, seria dentro de dois dias e demoraria quase uma semana em voltar, regressei à casa, creio que tarde como uma hora, ao chegar estava muito nervoso, abri a porta de entrada sem fazer muito barulho, não vi ninguém no patio, me aproximei da casa e desde um extremo os vi por uma das janelas, estavam na cozinha, Vane estava lavando os pratos e meu tio estava recostado na barra ao lado dela, não os conseguia escutar mas sim via que se riam muito, em um desses momentos, meu tio pôs a mão sobre sua espalda, a acariciou quase chegando a seu belo tracêro de maneira muito suave e foi na direção do banheiro, nada extraordinário segundo eu, embora tenha de aceitar que senti um pouco de ciúmes ver que a tocava com tanta suavidade. Caminhei um pouco mais perto aproveitando que estava de costas e me coloquei atrás da parede, nisso se escutou meu tio falar para Vanessa, Tio --. Vane!!! Me ajude Vane --. Sii vou Outra vez me quedou sem ver ou ouvir nada esperei um pouco para ver se regressava mas tardava demais não queria me mover porque desde onde estava podia ver muito bem metade da casa a exceção do banheiro e nossa habitação, mas já era muito tempo então fui para a parte traseira onde se encontrava a janela do banheiro um quadro pequeno como de 40 centímetros que apenas é para ventilação e está a uma altura considerável, era impossível asomar a cabeça por Há mas, mas se ouvia muito melhor pelo eco que havia no banheiro Vane --. Se já vi jaja risa nervosa Tio --. Não gostaria Vane --. Jaja não sei .... a interrompe Tio --. Não passa nada, vá venha Vane --. Ésque qual é o estado se chega Tio --. Não disse que até meio dia Vane --. Ai, não me dá muito medo Tio --. Não te preocupes Vane --. Jajaja mmm espere-me, deixa checar algo Quase no instante sinto vibrar meu telefone quase seguro era ela tarde em responder põe atenção a qualquer coisa que disseram mas parece que esperavam algo , recarreguei na parede e saquei o telefone do meu bolso efetivamente era elaTio --. O que aconteceu? Vane --. Ainda está lá, mas já quase chega Tio --. Já vês, não te preocupes, prometo que é rápido Vane --. Jaja estou muito nervosa, não sei Tio --. Não passa nada, te lo prometo. Casi em seguida comecei a escutar o som clássico de beijos. Foram como 5 minutos e em seguida um forte som como se algo tivesse caído no chão, ouvi como se estavam tirando alguma roupa, talvez o calção, mas não estava certo. Foi feito um silêncio e de repente a voz do meu tio. Gosta? Só ouvi a risada nervosa de Vanessa e um leve Sim outra vez começou o som dos beijos, mas nessa ocasião podia escutar o meu tio dizer Sí, assim desde baixo, aaaaa que gostoso. Outra vez um silêncio e de repente ouvi Vanessa tossir, se escutou um pouco ofegada, seguido desse inconfundível som como quando você quer vomitar. Estava quase imóvel, as minhas pernas tremiam ao escutar Vanessa fazer o impossível. Vanessa havia sacado aquele lado que apenas eu conhecia e começava a se tornar cada vez mais quente. Depois ouvi o meu tio dizer Aaaaa, quase seguido da risada de Vanessa. Era impossível vê-los desde onde estava, só podia os ouvir. Foi feito um silêncio talvez uns 10 segundos e escutei Vanessa tossir novamente e tomar uma bocanada de ar enquanto dizia Vane --. Não não posso jaja Tio --. Aaaa se puder!! Vane --. Está muito grande. Estava gelado ao escutar tudo isso, sentindo meu cock explodir em meu calção. Eu estava me masturbando para o meu tio, era impossível. Sempre pensei que ela não seria capaz, mas ainda assim segui preso na parede. Ela disse algo que não entendi e outra vez fez-se um silêncio que se me fazia eterno e de repente Vane --. Mmmm Assim?? Tio --. Aaaa sim, assim exatamente. Vane --. Que delicioso está!! *Se escutavam beijos e o inconfundível som da boca succionando* Tio --. Gosta? Vane --. Siiii muito!!! Creio que foi mais de meia hora o tempo que estive ouvindo o que faziam, estava em um estado de transe, não sabia como reagir, só... Aprestava meu pau por cima do calção queria sair e jogá-lo ali mesmo e assim o fiz saí meu pau que estava feito pedra e comecei a me masturbar devagar escutando tudo isso, mas queria vê-lo com meus próprios olhos embora estivesse duvidoso se fazer ou não, mas o morbo me ganhou ao escutar como eles gozavam, então decidi arriscar-me tinha que entrar em casa para ver como faziam eu fui à entrada principal e ao abrir a porta, claramente pude escutar que alguém fez um sshhh como quando você quer que guardem silêncio, entrei e disse em voz alta: Eu --. Holaaa já cheguei! Demoraram-se para responder Vane --. Olá Aqui Eu --. Onde é aqui? De novo tardou em responder Vane --. Aqui no banheiro Camine fazia o final do corredor onde estavam, o coração saía do peito e antes de chegar à porta que estava aberta, saiu Vanessa rapidamente muito nervosa, viam-se suas faces muito vermelhas Olá love, você foi muito rápido enquanto me dava um beijo no queixo coisa que nunca fazia, pude notar aquele cheiro peculiar seu cabelo estava algo alborotado e seus olhos estavam um pouco enlameados como quando acabas de chorar também ao contrário do que eu pensaria seus lábios estavam um pouco secos mas senti muito suaves ela me abraçou visivelmente tentando deter-me um pouco via-se muito nervosa também chamava minha atenção que não trazia mais a camiseta de esporte apenas a pequena blusa sem sutiã que usa de pijama e pior ainda seus mamilos ainda estavam duros, ao se dar conta como estava rapidamente entrei em nossa habitação que estava ao lado Eu --. Como vai? Perguntei enquanto me aproximava mais do banheiro Vane --. Bem já quase terminei, disse-me que você avisaria quando viesse em caminho vejo eu sigo nos trapos Eu --. Se perdoar o esqueci e foi mais rápido do que eu pensava Entrei no banho e vi meu tio David de costas metendo um desarmador em uma ranura na parede, igual a ela se via muito nervosa não era para menos a situação estava Muito densa eu dei conta que o cinto de ferramentas estava jogado no chão e do outro lado a sudário de Vanessa jogando bola 'ela nunca larga roupa jogada', pude ver sua camisa mal justiçada da parte traseira quando me aproximei para cumprimentar, vi várias gotas de suor na minha frente Eu --. O que aconteceu, tio? Como você está? Tio --. O que aconteceu, filho? Estou bem aqui lutando um pouco como foi para você? Eu --. Muito bem foi rápido, Tio --. Que bem! Eu --. E se Vanessa estiver ajudando ou apenas tirando o tempo do seu tio? Tio --. Jajaja não para nada agora eu andei jogando a mão Nisso, suponho que alguma ferramenta e confirmei o que suspeitava trazia a bunda para explodir, mas nessa ocasião a tinha apontando para um lado como se a tivesse guardado rapidamente, notava tanto que nem a bragueta do calção fechou bem apenas foi um segundo e se voltou rápido para seguir o que estava fazendo, de novo aquele arrepiamento percorreu minha espinha, saí daí com as entranhas em nudo e fui com Vanessa. Estava na sala preparando algo de roupa, já havia posto uma camisa mais discreta, me disse que assim que cumprisse o meu tio se meteria para banhar, a via nervosa e um pouco evasiva, evitava me olhar nos olhos e muito menos falar comigo de frente, saiu da sala e foi para a sala, o ambiente sentia-se muito tenso, ninguém dizia uma palavra, eu precisava relaxar a situação e não notar que os havia descoberto, além disso, precisava fazer o possível para averiguar mais sobre o que havia acontecido esperei até ele terminar de trabalhar e me aproximei dele... Eu --. Tio se fica para comer ou tem compromisso? Tio --. Não, filho, ainda estou cheio desjejuei bem pela manhã com Vane Eu --. Mas isso foi desjejum, a comida é outra coisa, Tio --. Jajaja é verdade, mas sim tenho algo que fazer em um tempo mais, mas obrigado Eu --. Bom, não vou falar, dentro de 15 dias é o aniversário de Vanessa para que não faça planos, Tio --. Ah, sim, eu já havia comentado com ela. O que vocês vão fazer? Eu --. Pois eu queria celebrar aqui com amigos, mas Vane queria sair, Tio... E se fizessem na cabana, você vê que o dono é meu amigo, posso dizer-lhe para nos afastarmos do lugar. Você como vê, Vane gostaria? Vane... Sim, estaria bem, acho que pode ser, Tio... Sim, seguro, não há problema. Estaria perfeito, muitas graças, Tio. Então aqui o veremos naquele dia às 7:00 pm, Tio... Muito bem, aqui os vejo também me contou que o próximo sábado não iria poder trabalhar em casa, mas que viria durante a semana um tempo, como meio-dia para avançar. Essa noite Vanessa estava especialmente quente, ao mesmo tempo que eu, e não era para menos após o que havia acontecido pela manhã, quando me acostei pude ver que não trazia seu pijama típico, mas sim um pequeno bikini café que às vezes utiliza quando vamos nadar, mas sabe que eu gosto muito. Era impossível resistir a esse cu, comecei a acariciar e beijar, meti minha mão entre suas pernas e me dei conta que estava molhada ao primeiro toque. Já não pude mais, tinha que meter nesse momento. Fiz de lado a pequena tela que cobria essa rajita, efectivamente estava escorrendo antes que pudesse fazer outra coisa. Ela se inclinou e me sacou o pau e o levou à boca. Fechei meus olhos e por um momento minha mente recriou a cena que havia acontecido no banheiro, embora não a pudesse ver, pude imaginar perfeitamente e agora que tinha sua boca em meu pau era como se eu fosse meu tio. Nessa ocasião ela fez um esforço máximo e por fim conseguiu engolir todo meu troço, algo que jamais havia feito, mas nessa ocasião via que o tomou como um desafio pessoal sentia sua garganta e seus lábios pegando até a base. Meti minha mão entre suas pernas pude sentir o calor e a umidade. A verdade é que me meti de um só golpe. Ela soltou um pequeno gemido, comecei a agarrá-la muito forte foi tanta minha excitação que não durou nada em seguida me pus a dormir, creio que passou como uma hora, escutei que ela ainda estava... Encontrava acordada entre abrir meus olhos e pude vê-la com o seu celular na mão e com uma sonrisa no rosto pensei que via algum vídeo ou algo parecido volvi a fechar meus olhos mas me quedou acordado, não passou muito tempo quando comecei a escutar sua respiração agitada volvi a abrir um pouco meus olhos Ela estava de costas com as pernas abertas e as rodilhas flexionadas, uma mão no celular e a outra perdida entre suas pernas vi o movimento que fazia sua mão debaixo das sábanas se estava acariciando num momento parou o banho pude ver é lindo cu comendo-se o pequeno calção de cor café tardou 5 minutos e regressou à cama se voltou a colocar na mesma posição me voltei a ver eu me fiz dormir esta vez acariciou um pouco seu peito se levou a mão à boca se chupou os dedos e começou a se tocar outra vez entre as pernas enquanto via o celular e ocasionalmente escrevia algo.Como eu disse, talvez estava vendo um vídeo ou talvez estava falando com alguém, muito provavelmente 'meu tio' comecei a sentir esse piquinho e inevitavelmente me pus em pé, vendo como Vanessa se masturbava, como fechava os olhos e apertava suas pequenas tetas, as pernas tremiam, embora fizesse o possível por não se mexer, mas os espasmos eram inevitáveis, vi como apertou as pernas com a mão metida entre elas, enquanto arqueava um pouco a espinha e se mordia o lábio, após alguns segundos deixou de se mover e ficou completamente dormida, deixei passar um pouco de tempo quando estava completamente dormida me levantei muito devagar e tomei seu telefone ela o tem bloqueado mas em alguma ocasião vi seu padrão sem querer embora nunca tenha sido necessário revisá-lo nessa ocasião a dúvida me matava queria saber o que estava vendo como para se masturbar tão intensamente isso foi o que encontreiSinceramente me senti devastado e humilhado, por um momento me esqueci da calentura e me dei conta que tudo era real, já não era um jogo que estava na minha mente, era verdade o que diziam os albaneses em menos de um mês Vanessa havia caído com meu tio, e não era para menos com tremenda cock e a falta de sexo entre nós. Ao repasar a conversa uma e outra vez, meu cock reagia cada vez mais, não pude evitar e surgiu uma ereção, minha esposa queria que meu tio se a ela cogesse, só era questão de tempo, no seu aniversário iria receber um presente que desejava com ansiedade da parte de meu tio. Regressei na noite desse sábado, semana passada, quando saí de viagem, me fez eterna vida ver Vanessa muito distante, me surpreendeu que não tivesse vontade de coger, precisava saber o que havia passado em minha ausência e não havia melhor maneira que espiando os albaneses, eram mais chismosos que velhas de lavandário. Mas não tive sucesso no início, Vanessa acostumbrava sair cedo para o ginásio, por isso eles também tinham feito o hábito de esperá-la para comê-la com a mirada quando saía, mas esse dia decidiu ficar comigo em casa, então tive que esperar até a segunda-feira para averiguar algo. Ela se levantou cedo com toda a intenção de ir ao ginásio e eu atrás dela, pois tinha que ir ao trabalho, quando saiu me espreitei pela janela e pude ver um dos albaneses trabalhando em uma esquina. Mas na realidade não despregava o olhar da minha esposa, assim que a perdeu de vista regressei com outro albanês, fechei a cortina e me fiquei quieto para ver se ele lhe dizia algo. -- Como me antojo é velha me cae de mãe --. Jaja e se soubesses, te disse que esse pinche David é um bocado --. E agora por quê? --. De o que te perdeste no sábado, velho!! --. Jaja já dime wey --. Te disse que nem um mês lhe durava Al parecer um dos albaneses não havia ido trabalhar esse dia e ao igual que eu se perdeu de muito, mas o outro nos pôs al corrente e começou a Descrever tudo o que viu...